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FACULDADE DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
CURSO DE LICENCIATURA EM PSICOLOGIA CLÍNICA E ASSISTÊNCIA
SOCIAL
Tema:
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
Discente:
Supervisora/tutores:
Tema:
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
1.Introdução.....................................................................................................................................1
1.1. Objetivos...............................................................................................................................1
1.1.3. Metodologia.......................................................................................................................2
Síndrome de Asperger..........................................................................................................4
Transtorno autista.................................................................................................................4
3. Conclusão..................................................................................................................................10
Referências bibliográficas.............................................................................................................11
Declaração do Estudante
Eu Edson Jorge Inácio, Estudante de Psicologia Clínica e Assistência Social, 4 a ano, declaro por
minha honra que este trabalho é da minha autoria, em cumprimentos dos requisitos para a
obtenção das actividades, não contendo plágio.
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Lista de Abreviatura e Glossário
APSS- Apoio Psicossocial
CCR-consultas crianças em risco
CPN 1- Consulta Pré-Natal-1
CPN 2- Consulta Pré – Natal-2
CPP- Consultas Pós-Parto
HIV- Vírus da Imunodeficiência Humana
SIDA- Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
TARV-tratamento Anti-Retroviral
DSM-IV: Manual de Diagnostico e estatístico de Tratamento de doenças mentais quarta edição
CID-10: Classificação Internacional das Doenças, décima edição
SCL-90: Symptom Checklist-nineteen Revised
HPC: Hospital Provincial de Chimoio
HIV: vírus de Imunodeficiência Humana
OMS; Organização Mundial de Saúde
TCC: Terapia Cognitiva Familiar
HTP- House, tree, person, Casa, árvore, pessoa
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CAPITULO I: ASPECTOS INTRODUTORIOS
1.Introdução
Neste presente trabalho de pesquisa objetiva-se estudar o autismo, cujo nome técnico oficial
é Transtorno do Espetro Autista (TEA), este é um transtorno de desenvolvimento caracterizado
pela dificuldade de comunicação e interação social, e por comportamentos repetitivos e/ou
restritos. Os sintomas aparecem logo nos primeiros anos de vida. O TEA não tem cura, no
entanto, a realização de terapias auxilia no desenvolvimento do indivíduo. Observa-se também
que as causas desse transtorno ainda são incertas, entretanto, acredita-se que estejam ligadas a
fatores genéticos e ambientais. O indivíduo no espectro é considerado, por lei, como deficiente,
assim, tem seus direitos garantidos. No dia 2 de abril, celebra-se o Dia Mundial de
Conscientização do Autismo.
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1.1. Objetivos
o Descrever o autismo;
o Apresentaras o plano de intervenção;
o Detalhar o método e as técnicas psicoterapêuticas.
1.1.3. Metodologia
Para a materialização deste trabalho, o método usado foi o Bibliográfico, onde é feito a
partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios escritos e
eletrónicos, como livros, artigos científicos, páginas de websites. Qualquer trabalho científico
inicia-se com uma pesquisa bibliográfica, que permite ao pesquisador conhecer o que já se
estudou sobre o assunto.
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CAPÍTULO II: Contextualização
PLANO DE INTERVENÇÃO
Programa de sessões
Objetivo Geral
Primeira sessão
Objetivo: Criar uma relação terapêutica empática Com a criança, ganhar a simpatia e confiança
da criança.
Segunda sessão
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por exemplo, empregar frases objetivas e curtas, evitar uso de muitas metáforas, palavras e
expressões de duplo sentido. Em situações específicas também vou buscar desenvolver
habilidades com metáforas.
Incentivar a criança a chamar outras pessoas pelo nome. Por exemplo: a professora e os
amiguinhos mais próximos. Usando da psicoterapia ocupacional vou aproveitar os momentos de
maior atenção da criança para conversar com ela, usando palavras simples e frases curtas. Ajude
a criança a compreender as brincadeiras sempre explicando antecipadamente o que vai acontecer
com frases curtas e diretas (com objetivos explícitos). No final dessa sessão podemos ver
melhorias em Habilidade para ir ao banheiro, vestir-se, escovar os dentes, pentear cabelos, calçar
sapatos, comer sozinho etc.
Terceira sessão
Nesta secao vou ajudar a crianca em atividades de Habilidades visuais para leitura e escrita, desta
forma vou utilizar recursos visuais como desenhos, figuras, fotografias, vídeos ou objetos
concretos associados ao especto que se pretende desenvolver ou à atividade planejada, pode
ajudar na compreensão e interesse de crianças e adultos com TEA. Vou Usar quadros de rotina
diária no orfanato, na terapia e na escola, passo a passo de algumas situações do cotidiano, por
exemplo, de como usar o banheiro ou tomar banho. Vou Usar histórias sociais para situações
sociais do cotidiano, como cumprimentar as pessoas, esperar sua vez 23 para falar, despedir-se,
etc.
Nessa secção vai se fazer uso de recursos de tecnologia com computadores, tablets, celulares,
aplicativos, kits de robótica e robôs humanoides, visto que isso despertam o interesse de muitas
crianças com TEA. Habilidades comunicativas, sociais e acadêmicas podem ser promovidas com
o auxílio destes e de outros recursos tecnológicos. Vai se optar também em leitura de histórias.
Usar livros que contenham muitas imagens grandes e coloridas e histórias curtas. Não é
necessário para ler exatamente o que está escrito, porém vou adaptar para algo que seja do
interesse da criança.
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Quarta secção
Objetivo: Reforçar as atividades da vida diária como higiene pessoal também Reduzir os
comportamentos problemáticos como agressões, estereotipias, auto lesões, agressões verbais, e
fugas.
Nesta secção vai se Buscar oportunidades para elogiar a criança. Ensinando-a a forma adequada
de se comunicar, compartilhar, esperar, etc Fazer pedidos que se sabe que a criança pode realizar
para promover situações em que ela é “bem-sucedida”. Vou dividir as tarefas e atribuições em
partes e passos menores, ou pedir para a criança fazer somente uma parte da tarefa, como por
exemplo: guardar uma peça de cada vez do jogo ao invés de pedir que guarde todas as peças de
uma só vez. Buscando elogiar quando a criança atender as solicitações.
Quinta secção
Nesta secção vou promover atividades físicas de carater desportivas, como o andar de bicicletas,
estimular atividades motoras que também incentivem o compartilhamento das situações como
jogo de boliche, basquete, futebol, jogar bola um para o outro ou jogar para o alto e pegar,
sempre mostrando como essas situações podem ser prazerosas.
Sexta secção
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Vou usar interesses específicos e preferências da criança para incentivar habilidades e talentos.
Neste caso vou usar o interesse restrito para se aproximar da criança ou para despertar o interesse
em assuntos que ela a princípio ela não se interessa.fazer uso de jogos, brincadeiras e atividades
que incentivam a atenção compartilhada e simbolização são muito importantes. Vai se usar
bonecos, “ursos’ de pelúcia e outros brinquedos para dar banho, fazer “comidinha”, dividir o
lanche, fazer um passeio e imitar outras situações do cotidiano. Brincadeiras simples com
bolinhas de sabão e cócegas podem proporcionar situações muito importantes em relação ao
contato visual, atenção compartilhada e habilidades sociais, por exemplo. Vai se usar fantasias,
capas e chapéus de personagens de desenhos ou filmes que a criança goste para compartilhar
situações prazerosos.
Sétima secção
Oitava secção
Objetivo
Promover situações que incentivem a convivência com outras crianças ou pessoas da mesma
faixa etária. Na escola a criança pode sentar-se próxima ao professor e ao lado de outras crianças
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“comunicativas” que auxiliem na interação social. Sempre propiciar situações de trabalho em
grupo, observando como a criança se comporta e sempre buscando favorecer a interação dele
com os outros alunos.
Nona secção
Visto que esta criança vai precisar de um acompanhamento contínuo ao longo da sua infância,
este não e o término do processo terapêutico no seu todo, apenas é o fim de uma fase, neste
último contato vai se Transferir habilidades aprendidas em um ambiente para outro.
Monitoramento de dados: registrar e analisar o progresso da criança para ajustar o plano de
intervenção.
Depois deste processo de psicoterapia almeja-se que a criança com autismo seja capaz de:
Aprender a se autorregular;
Realizar atividades mais refinadas como: escovar dentes, fazer laço, tomar banho
sozinho, vestir-se etc.
Independência;
Aprendizagem;
Autoconfiança
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CAPÍTULO III: Revisão de literatura
Síndrome de Asperger
A síndrome de Asperger está na extremidade mais branda do espectro autista, pois a inteligência
pode ser alta e a capacidade de realizar as atividades diárias é preservada. No entanto, a
dificuldade na interação social é muito comum (Savieque, 2018).
Esse diagnóstico incluía a maioria das crianças com autismo mais grave do que a síndrome de
Asperger, mas não tão grave quanto o transtorno autista (Savieque, 2018).
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Transtorno autista
Este termo mais antigo era usado para diagnosticar pessoas com os mesmos sintomas da
síndrome de Asperger e do Transtorno invasivo do desenvolvimento, com um nível mais grave
(Savieque, 2018).
Esse era o diagnóstico para os casos mais graves do espectro — crianças que se desenvolvem
normalmente e depois perdem as habilidades sociais, de linguagem e cognitivas, geralmente
entre 2 e 4 anos (Savieque, 2018).
Para Sulkes (2022), Acredita-se que as principais causas do TEA são fatores genéticos e
ambientais. Sendo que a hereditariedade é a responsável por cerca de 81% dos casos. Dentre os
fatores ambientais, destaca-se que o uso de determinados medicamentos durante a gestação e a
idade avançada do pai sejam fatores que influenciem no desenvolvimento do transtorno.
Fortes evidências levam a componentes genéticos. Para pais de uma criança com
transtornos do espectro autista, o risco de ter outro filho com transtorno do espectro do autismo é
cerca de 3 a 10%. O risco é maior (cerca de 7%) se a criança afetada é do sexo feminino e menor
(cerca de 4%) se ela é do sexo masculine (Sulkes, 2022).
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Houve suspeitas de causas ambientais, mas elas não foram provadas. Há fortes
evidências de que vacinas não causam autismo, e o estudo preliminar que sugeriu essa
associação foi desconsiderado porque seu autor falsificou dados [ver também vacina contra
sarampo, caxumba e rubéola (SCR) (Sulkes, 2022).
Essas duas características devem estar presentes em uma idade jovem (embora possam não ser
reconhecidas naquele momento) e devem ser graves o suficiente para prejudicar
significativamente a capacidade da criança de conviver em casa, na escola ou em outras
situações. As manifestações devem ser mais pronunciadas do que o esperado para o nível de
desenvolvimento da criança e ajustadas às normas nas diferentes culturas (Sulkes, 2022).
Deficits de comunicação social não verbal (p. ex., dificuldade de interpretar a linguagem
corporal, gestos e expressões das outras pessoas; redução nas expressões faciais e gestos
e/ou contato visual)
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Deficits no desenvolvimento e na manutenção de relacionamentos (p. ex., estabelecer
amizades, ajustar o comportamento a situações diferentes)
Adesão inflexível a rotinas e/ou rituais (p. ex., sentir aflição extrema em pequenas
mudanças nas refeições ou roupas, ter rituais de saudação estereotipados)
Interesses muito restritos anormalmente fixos (p. ex., preocupação com aspiradores de
pó, pacientes mais velhos que anotam horários de voos)
Reação exagerada ou falta de reação a estímulos sensoriais (p. ex., aversão extrema a
cheiros, aromas ou texturas específicas; indiferença aparente à dor ou temperatura)
Algumas crianças se autoagridem. Cerca de 25% dos afetados têm perda das
habilidades adquiridas anteriormente.
Todas as crianças com um transtorno do espectro autista têm problemas pelo menos
alguma dificuldade com a interação, comportamento e comunicação; entretanto, a gravidade
dos problemas varia significativamente (Sulkes, 2022).
Uma das teorias atuais comumente defendida afirma que o problema fundamental do
espectro do transtorno do autismo é a "cegueira mental", ou seja, a inabilidade de imaginar o
que a outra pessoa possa estar pensando. Admite-se que esta dificuldade resulte em interações
anômalas, que, por sua vez, levam ao desenvolvimento anormal da linguagem. Um dos
marcadores mais precoces e sensíveis para o autismo é a inabilidade de uma criança de 1 ano
de idade apontar objetos à distância de maneira comunicativa (Sulkes, 2022).
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A hipótese é de que a criança não consegue imaginar que outra pessoa entenda o que
está sendo indicado; no lugar disto, a criança indica o desejado objeto apenas pelo toque físico
ou usando a mão do adulto como ferramenta. Pesquisas recentes também sugerem que
diferenças no processamento sensorial estão por trás das diferenças na interação e comunicação
sociais presentes em crianças pequenas com transtornos do espectro do autism (Sulkes, 2022).
Avaliação clínica
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comumente usada é a Childhood Autism Rating Scale-Second Edition (CARS2; 3), que também
tem uma versão para testar pessoas com alta funcionalidade (Marcos, 2017).
As crianças com transtornos do especto autista são difíceis de testar e geralmente saem-se
melhor nos itens de desempenho do que nos testes de QI, podendo revelar exemplos de
desempenhos próprios da idade, apesar do retardo na maioria dos demais testes. Entretanto, o
diagnóstico confiável dos transtornos do espectro do autismo está se tornando cada vez mais
disponível em idades mais jovens (Marcos, 2017). Um teste de QI bem aplicado por um
examinador experiente pode fornecer prognósticos úteis.
Segundo Fernandes (2021), O TEA não tem cura, no entanto, a realização de terapias é
essencial para o melhor desenvolvimento do indivíduo, e essas intervenções devem ser iniciadas
antes mesmo de um diagnóstico completamente fechado. Em alguns casos em que o indivíduo
apresenta, por exemplo, autoagressividade, irritabilidade, hiperatividade, insônia, entre outros
sintomas, pode ser necessária a administração de medicamentos, os quais serão indicados pelo
médico responsável. Em geral pode-se usar a seguinte via de intervencao:
Fonoterapia
Terapia medicamentosa
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com os problemas específicos de comportamento da pessoa em casa ou na escola (Fernandes,
2021).
A terapia da fala e linguagem deve começar cedo e utilizar uma variedade de métodos,
incluindo sinais, troca de fotos e dispositivos de comunicação aprimorada como aqueles que
geram fala com base em sinais que a criança seleciona em um tablet ou dispositivo portátil, bem
como fala. Fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais planejam e implementam estratégias para
ajudar as crianças a compensarem deficits específicos da função motora e processamento
sensorial (Fernandes, 2021).
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seletivos da recaptação da serotonina (ISRS) para comportamentos ritualísticos, estabilizadores
de humor (p. ex., valproato) para comportamentos intempestivos e de autolesão e estimulantes e
outros fármacos para transtorno de deficit de atenção/hiperatividade (TDAH) para desatenção,
impulsividade e hiperatividade (Fernandes, 2021).
Teste psicológico: Não existe um exame que possa determinar que a pessoa está no
espectro do autismo. Ao contrário disso, o diagnóstico é clínico e feito de maneira observacional,
com apoio de uma equipe multidisciplinar e de profissionais da neuropediatria ou psiquiatria
infantile (Fernandes, 2021).
HISTÓRIA CLÍNICA
TP, 6 anos, sexo masculino, Negro, foi levado pelas tias do Orfanato pronvicial de chimoio ao
ambulatório por queixa de atraso na fala. As tias do Orfanato relata que a criança nasceu de parto
normal, a termo, sem intercorrências na gestação ou no parto. As tias relatam também que a
criança sentou-se sem apoio aos seis meses de idade, engatinhou de forma típica aos 10 meses de
idade, andou sem apoio aos 14 meses de idade e sempre apresentou irritabilidade fácil.
Atualmente, a criança não fala nenhuma palavra, é agitado, irrita-se com sons altos, não interage
com crianças da mesma idade ou com adultos. A criança apresenta ainda dificuldades
significativas na alimentação, evitando alimentos mais consistentes, além de apresentar sono
fragmentado.
ROTEIRO DE ANAMINESE
Identificação
Nome: TP
Idade: 6 anos
Sexo: Masculino
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Habilitação literária: nenhum
Queixa Principal
Atraso na fala
. Atualmente, a criança não fala nenhuma palavra, é agitado, irrita-se com sons altos, não
interage com crianças da mesma idade ou com adultos. A criança apresenta ainda dificuldades
significativas na alimentação, evitando alimentos mais consistentes, além de apresentar sono
fragmentado.
História Pregressa
As tias relatam também que a criança sentou-se sem apoio aos seis meses de idade, engatinhou
de forma típica aos 10 meses de idade, andou sem apoio aos 14 meses de idade e sempre
apresentou irritabilidade fácil.
Não revelado
Não revelado
História Psicossocial
a criança sentou-se sem apoio aos seis meses de idade, engatinhou de forma típica aos 10 meses
de idade, andou sem apoio aos 14 meses de idade e sempre apresentou irritabilidade fácil
Exame Físico
Não revelado
Função conductual
Função de Relação
Hipótese de diagnóstico
Diagnóstico
Autismo
Diagnóstico diferencial
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CAPITULO IV: Considerações finais
3. Conclusão
Diante do exposto, com a intervenção intensiva nos primeiros dias nota-se um impacto
significativo sobre o funcionamento da criança autista.
Em alguns casos, permite que venham a participar integralmente do sistema educacional regular,
enquanto em outros, apesar de progressos
substanciais, persistem sintomas significativos. Embora seja mais fácil obter ganhos
educacionais
tratamento intensivo
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ou mais tratamentos diferentes para avaliar o impacto das intervenções. A outra utiliza
de pequenos grupos ou de sala de aula, adequada para a habilidade que está sendo
ensinada,
sistemático com crianças da mesma idade ou um pouco mais velhas que sejam capazes de
seguir
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orientações simples para envolver a criança autista. Para crianças em idade pré-escolar,
essa
exposição deve ser expandida o mais rapidamente possível, levando em conta o nível de
funcionamento da criança. Devem ser utilizados muitos parceiros, e estes devem ser
apoiados no
sentido de abordar socialmente a criança autista, além de lhe ensinar como iniciar contatos
com
pares e responder às suas iniciativas. Nem todas as crianças autistas estarão prontas para
Referências bibliográficas
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5. Savieque, F. (2018). Quais são os tipos de Autismo (TEA). Recuperado aos 18 de
Dezembro de 2023 em https://institutoneurosaber.com.br/quais-sao-os-tipos-de-autismo-
tea-2/
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