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Aula 25/06
Fazer certo o que está errado ou fazer errado o que é está certo?
Nessa aula discutimos o conceito de pensamento sistêmico e como esta abordagem está
sendo aplicada nas empresas com o objetivo de obter eficiência nos processos.
Um exemplo prático, pensando na empresa em que trabalho, vejo que as movimentações que
direcionadas para acompanhamento e melhoria de processos começam com identificação dos
processos macros da área, com o objetivo de padroniza-los, bem como procurar implantar
automatizações por robôs para as tarefas extremamente manuais e repetitivas. Com isso é
obtido a eficiência, devido a sistematização do processo.
Percebemos também que a empresa tem valorizado bastante analistas que possuem
conhecimento em programação e que conseguem desenvolver ferramentas caseiras com foco
em otimização, mesmo que estes não trabalhem em células específicas de automatizações.
O ponto de atenção que vejo nisso é que hoje as ferramentas de automatização que estão
sendo construídas ainda não possuem uma governança de manutenção ou atualização, o que
futuramente pode resultar no desuso da mesma em caso de mudança de estrutura, troca de
gestão, etc.
Aula 26/06
Aula direcionada para discutir as estruturas por processos e a forma de migração de uma
estrutura para outra.
Percebo que a gestão funcional tradicional é aquela onde está inserida a grande maioria das
empresas. Possui gestores por departamentos e equipes funcionais em evidência, assumindo
processos diversos, com visão em segundo plano. A gestão é generalizada, com pouco em
eficiência/eficácia por processo e sim no produto.
Para a migração desta estrutura para a Matricial orientada para o processo ponta a ponta o
prazo varia de 6 a 24 meses, utilizando indicadores de desempenhos dos processos bem como
o desenvolvimento de gestão com foco por processo.
Aula 02/07
Aula em que discutimos os conceitos que definem indicadores (outcome e driver), taxa, índice
e metas.
Refletindo sobre a empresa em que trabalho, percebo que ainda é preciso lapidar o
entendimento que se tem sobre indicadores e como utilizá-los. Primeiramente porque a
grande maioria deles é gerada sem foco ou objetivo definido, ou seja, não possui uma
finalidade estratégica ou mesmo funcional. Sendo assim, boa parte deles não tem usabilidade
real ou agregam valor aos processos. Com isso, o prejuízo está nas horas envolvidas para gerar
esses números apenas para visualização, além do esforço operacional envolvido, visto que boa
parte da frente de indicadores ainda não está automatizada. Vejo muitas áreas até se
vangloriarem ao dizer que possuem “books” de indicadores. Com relação a metas, falando de
forma geral, entendo que a empresa está bastante engajada e aderente com os objetivos e a
forma de construção de metas, comparando com o slide 21 que menciona “a oração das
metas”. O único ponto de atenção que vejo é que para as metas que não quantitativas ainda
há uma dificuldade na mensuração permitindo que os critérios utilizados para a medição
fiquem claros.
Aula 03/07