Você está na página 1de 254

mapas processo

CIVIL

mentais CRISTIANO SOBRAL


espécies
Arras (arts. 417 a 420, CC)
conceito

São dois os tipos de arras: confirmatória e penitenciais. A diferença decorre se no contrato existe ou não É aquilo que é entregue por um dos contratantes ao
cláusula de arrependimento. outro como princípio de pagamento quando da
celebração do contrato para confirmação do acordo.
a) Arras confirmatórias: As arras serão confirmatórias quando não houver previsão no contrato de direito de A vantagem do adiantamento de um sinal é confirmar
arrependimento. É o normal, pois as partes celebram um contrato não esperando que a outra parte desista. o negócio, pois se houver desistência, aquele que
Assim, estipulam um valor de sinal a ser pago imediatamente para confirmar o negócio. Se quem deu arras desistiu perderá o valor das arras para compensar os
desistir, perderá o sinal dado, mas se quem desistir foi quem recebeu o sinal, devolverá o dobro do valor. prejuízos. Se quem deu o sinal desistir, não poderá
cobrá-lo de volta; se quem o recebeu desistir, devolve-
b) Arras penitenciais: As arras serão penitenciais quando houver previsão no contrato de direito de arrepen- rá o valor em dobro (como recebeu arras, a perda
dimento. Qualquer das partes terá direito de se arrepender, mas tem um preço para isso, ou seja, o valor das
recursos constitucionais efetiva será no valor das arras).
arras. Se quem desiste deu arras, perderá o sinal dado, mas se quem desistir foi quem recebeu o sinal,
devolverá o dobro do valor.
Esse contrato abrange tanto o comodato como o mútuo. Ambos os institutos
se assemelham por terem como objeto a entrega da coisa para ser usada e
restituída ao dono originário ao final do negócio estabelecido. Diferenciam-se
em razão da natureza da coisa emprestada, pois se o bem for fungível o
contrato será de mútuo e, se o mesmo for infungível, comodato.

Conceito. O comodato é o empréstimo gratuito de coisas não fungíveis. Perfaz-se com a tradição do objeto.

Natureza jurídica. Real, gratuito, informal e não solene,unilateral, personalíssimo e fiduciário.

Objeto. Em regra, todos os bens imóveis/móveis são passíveis de ser objeto de contrato de comodato, no entanto, não poderão
Comodato dar em comodato, sem autorização especial, os bens confiados à guarda dos tutores, curadores e todos os administradores de bens
(EMPRÉSTIMO alheios, em geral.
DE USO) Prazo. Nos casos pactuados por prazo determinado, não poderá o comodante suspender o uso e gozo da coisa emprestada
(arts. 579 a 585 do CC) antes de findo o prazo convencional, salvo se houver uma urgente necessidade reconhecida pelo juiz. O comodato poderá não ter
prazo convencionado, e nesse caso se presumirá o prazo através da necessidade da utilização da coisa.
Obrigaçoes e Responsabilidade do Comodatário.O comodatário tem como obrigação conservar o imóvel como se
seu fosse, não podendo usá-lo em desacordo com o contrato ou a sua natureza, sob pena de responder por perdas e danos. Em
situação de eminente risco da perda dos bens do comodante e do comodatário.
Conceito. O mútuo é o empréstimo de coisas fungíveis. O mutuário é obrigado a restituir ao mutuante o que dele recebeu em coisa
do mesmo gênero, qualidade e quantidade.
Natureza jurídica. Unilateral, gratuito, informal e não solene, real.
MÚTUO
(EMPRÉSTIMO Objeto. Este contrato se caracteriza pela transferência do domínio da coisa emprestada ao mutuário, que assume todos os riscos
DE CONSUMO) do bem fungível desde a tradição.
(arts. 586 a 592 do CC) Prazo. Inexistindo convenção entre as partes, o mútuo será devido:
a) se for de produtos agrícolas, até a próxima colheita quando já estiverem prontos para o consumo ou para a semeadura;
b) pelo prazo de 30 dias, se ele for de dinheiro;
c) se for de qualquer outra coisa fungível sempre que declarar o mutuante.
Clausula
conceito Penal (arts. 408 a 416, CC)
espécies

Trata-se de uma multa prefixando o valor das perdas


e danos em razão da mora ou do inadimplemento.
a) cláusula penal moratória é para prefixar perdas e danos em razão da mora, ou seja, pelo retardamento no
Cláusula penal, portanto, é um pacto inserido no
cumprimento da obrigação. Tem a função de intimidar, pois o contratante pagará uma multa se retardar o
contrato, impondo multa ao devedor que não cumpre
cumprimento da prestação. Sobrevindo mora, o credor pode exigir o cumprimento da prestação acrescido da multa,
ou que retarda o cumprimento da prestação. Note
pois, se não pagou a dívida no dia, o credor a cobrará acrescido da multa com os demais encargos moratórios.
que há multa tanto para o caso de mora quanto de
inadimplemento.
b) cláusula penal compensatória é para prefixar perdas e danos em caso de inadimplemento absoluto, ou seja, pelo
não cumprimento da prestação. Tem a função de compensar o contratante por não ter o outro contratante
cumprido sua prestação. Havendo inadimplemento, esta se converterá em alternativa a benefício do credor, ou seja,
este poderá escolher entre cobrar do contratante inadimplente a multa ou o cumprimento da prestação
O adquirente pode reclamar do vício redibitório em juízo optando por uma de
Vício Redibitorio (arts. 441 a duas ações judiciais: i) Ação Redibitória
446, CC): São defeitos ocultos que tornam o bem
Prazo para reclamação: trinta dias para bem móvel e um ano para bem
impróprio para o uso a que se destina ou que lhe
imóvel. A princípio, o prazo se inicia quando da entrega efetiva do bem e
diminuem o valor. Note que na disciplina civil, diferente da
não quando da alienação, pois só com o seu uso é que ele consegue
relação de consumo, o alienante só responde por defeitos
perceber o defeito oculto. No entanto, se o adquirente já tinha a posse
ocultos, ou seja, que não poderia ter sido facilmente
do bem, o prazo se iniciará quando da prática do ato, pois é quando
detectado pelos órgãos dos sentidos, pois se o vício era
adquire legitimidade para reclamação em juízo, mas os prazos serão
aparente, presume-se que o adquirente o admitiu, pois dele
reduzidos à metade, por já ter tido contato com o bem. Além disso, se
ciente.
for um defeito oculto que por sua natureza seja de difícil percepção, o

contratos
prazo só se inicia quando o adquirente dele tiver ciência. Todavia, a lei
confere um prazo máximo para ciência do defeito a se somar ao
prazo de reclamação: cento e oitenta dias para bem móvel e um ano
para bem imóvel.

A evicção poderá ser parcial quando o evicto perder


Evicção (arts. 447 a 457, CC): apenas parte do que adquiriu na alienação. Se a perda
É a perda ou desapossamento judicial, ou excepcionalmente for considerável, o evicto pode pedir a rescisão do
administrativo, de um bem, em razão de um defeito jurídico anterior à contrato ou restituição da parte do preço correspondente
alienação. Quem alienou o bem não poderia tê-lo feito, e o adquirente ao desfalque sofrido, ou seja, devolver o que sobrou e cobrar
o perdeu, tendo ação de indenização contra o alienante. O devolução do que pagou ou ficar com o que sobrou e cobrar
adquirente que perde o bem é o evicto, e o terceiro que dele o apenas o equivalente à sua perda. Se, no entanto, a perda for
toma é o evictor. irrisória, só poderá o evicto cobrar a indenização pela perda
sofrida, permanecendo com o que sobrou.
Conceito: Art. 481, CC. Pelo contrato de compra e venda, um dos contratantes se
obriga a transferir o domínio de certa coisa, e o outro, a pagar-lhe certo preço em
dinheiro.

Natureza Jurídica - bilateral ou sinalagmático; - oneroso; - aleatórios ou

contratos
comutativos; - consensual; - solene (formal) ou não solene (informal); - instantâneo e de
longa duração; - paritário e de adesão.

em
Elementos Partes, Coisa e Preço (por avaliação, a taxa de mercado ou de bolsa;
por cotação; tabelado e médio; unilateral).

especie
Despesas e Riscos do Contrato (arts. 490 a 495, CC)

Restriçoes a compra e venda - de ascendente para descendente (art. 496,


CC); - entre cônjuges (art. 499, CC); - de bens sob administração (art. 497, CC); - de
parte indivisa em condomínio (art. 504, CC).

Regras Especiais - venda por amostra, por protótipos ou por modelos (art. 484,
CC); - venda a contento (ad gustum) e da sujeita à prova (arts. 509 e 510, CC); -
Compra
e Venda venda por medida, por extensão ou ad mensuram (art. 500, CC); - venda conjunta (art.
503, CC).

Cláusulas Especiais ou pactos adjetos - retrovenda ou cláusula de


resgate (arts. 505 a 508, CC); - preempção, preferência ou prelação (arts. 513 a
520, CC); - venda com reserva de domínio ou pactum reservati domini (arts. 521 a
528, CC); - venda sobre documentos ou trust receipt (arts. 529 a 532, CC
contratos em extincao Por inexecução: quando não há cumprimento de um contrato perfeito. A
É o fim de sua existência, é a sua inexecução pode causar três tipos de extinção do contrato: resilição, resolução e rescisão.
morte, é o seu desaparecimento do
mundo jurídico. Extinção é o gênero,
Por execução: é quando quando ele é cumprido, o que pode ocorrer pelo
que contempla várias espécies, pois é
a expressão mais ampla para o fim do pagamento ou até pelas formas anormais de extinção das obrigações, quais sejam:
contrato, seja pela causa que for. pagamento em consignação, pagamento com sub-rogação, novação, imputação ao
pagamento, dação em pagamento, compensação, confusão ou remissão.

Resilição: extinção do contrato por vontade de um ou de ambos os contratantes, ou seja, é quando eu termino o contrato porque quero ou quando terminamos porque queremos, sem ter qualquer
razão jurídica para isso. Ela pode ser: a) unilateral: ocorre quando apenas uma das partes não quer mais manter o contrato, sem precisar externar qualquer razão para isso. Ver art. 473, do CC. b) bilateral:
ocorre quando a extinção do contrato se dá unicamente por vontade, mas de ambas as partes, sendo chamado de distrato.

Resolução: extinção do contrato em razão do inadimplemento da outra parte, ou seja, um dos contratantes não cumpre o contrato, legitimando a outra parte pedir sua resolução. é a sua extinção em
razão do inadimplemento ou da mora da outra parte. Aqui o contrato não termina apenas em razão da vontade das partes, pois há uma causa que autoriza uma delas a pedir sua extinção: o não cumprimento
do contrato. Esse descumprimento pode ser com culpa ou sem culpa do contratante inadimplente, o que faz com que existam dois tipos de resolução do contrato: com culpa (voluntária) ou sem culpa
(involuntária). A grande diferença é que no caso de resolução culposa, o inadimplente será devedor de perdas e danos junto com a resolução, o que não será devido quando a resolução não for culposa. Perceba
que aqui falamos de mora e de inadimplemento, tema que abordamos no estudo das obrigações, valendo lembrar que só há mora e inadimplemento indenizáveis em perdas e danos quando com culpa do
devedor, pois, se sem culpa, apenas haverá resolução do contrato. - Cláusula Resolutória; - Exceção de contrato não cumprido (exceptio non adimplenti contractus) - Resolução sem culpa: caso fortuito ou motivo
de força maior; Teoria da imprevisão ou da onerosidade excessiva. - Resolução com culpa (para alguns autores, é a rescisão)

Rescisão: não há consenso na doutrina sobre o significado de rescisão do contrato. Muitos usam o termo rescisão como sinônimo de extinção do contrato, até mesmo por causa antecedente, sendo,
inclusive, o sentido que caiu no gosto popular, que só fala em rescisão do contrato quando este chega ao fim. Autores clássicos, como Orlando Gomes e Caio Mário, no entanto, com base na doutrina italiana,
ensinam que rescisão em sentido técnico só ocorre quando um contrato é extinto em caso de lesão ou de estado de perigo. Modernamente, esse não é o entendimento, até porque são defeitos do negócio
jurídico, portanto, causas antecedentes ou concomitantes à formação do contrato, caso de invalidade e não de inexecução, quando pressupomos um contrato perfeito. Outros autores mencionam rescisão como
uma espécie de resolução do contrato, significando a resolução culposa ou voluntária, ou seja, quando o contrato é extinto por inadimplemento culposo do outro contratante. O conselho é evitar o uso do termo
rescisão, pois, como não há consenso, é um risco desnecessário em prova.
responsabilidade Responsabilidade por fato da
coisa ou do animal. O dono de
edifício ou construção responde pelos danos que

civil
resultarem de sua ruína, se esta provier de falta
de reparos, cuja necessidade seja manifesta.
Aquele que habitar prédio, ou parte dele,
Responsabilidade civil do Incapaz. O art. 932, responsabiliza-se pelo dano proveniente das
do CC trata das hipóteses em que a responsabilidade civil pode ser coisas que dele caírem ou forem lançadas em
atribuída a quem não seja o causador do dano, a exemplo da lugar indevido. Não sendo possível identificar em
Responsabilidade por responsabilidade dos genitores pelos atos cometidos por seus filhos um prédio com diversos blocos o autor do
fato de outrem ou menores (inc. I), que constitui modalidade de responsabilidade objetiva lançamento de objetos, a doutrina entende que
responsabilidade decorrente do exercício do poder familiar. Conforme o art. 942, se aplica a Teoria da Pulverização dos Danos,
indireta. De acordo com os parágrafo único, do CC, “são solidariamente responsáveis com os respondendo todos os condôminos por não se
ditames do artigo 932 da norma autores, os coautores e as pessoas designadas no art. 932”. Tal conseguir individualizar a conduta. Já a
civilista, é o caso que terceiros praticam dispositivo deve ser interpretado em conjunto com os arts. 928 e 934 responsabilidade por fato do animal se aplica
o ilícito e o responsável legal responde do CC, que tratam, respectivamente, da responsabilidade subsidiária e também a teoria da guarda, devendo o dono ou
pelo fato, isto é, responde (Haftung) mitigada do incapaz e da inexistência de direito de regresso em face o detentor de animal ressarcir o dano causado
mesmo sem ter contraído o débito do descendente absoluta ou relativamente incapaz. O patrimônio do por este. Essa regra é aplicável tanto ao
(Schuld). O CC/02 adotou para esses filho menor somente pode responder pelos prejuízos causados a adestrador quanto aos estabelecimentos
casos a responsabilidade objetiva, outrem se as pessoas por ele responsáveis não tiverem obrigação de especializados. Para estes casos, são aplicáveis a
conforme redação do artigo 933. A fazê-lo ou não dispuserem de meios suficientes. Mesmo assim, nos isenção de responsabilidade mediante produção
responsabilidade solidária prevista no art. termos do parágrafo único do art. 928, se for o caso de atingimento probatória da culpa exclusiva da vítima ou força
942 da lei civil é aplicável nos casos dos do patrimônio do menor, a indenização será equitativa e não terá lugar maior.
incisos III, IV e V do art. 932. se privar do necessário o incapaz ou as pessoas que dele dependam.
Portanto, deve-se concluir que o filho menor não é responsável
solidário com seus genitores pelos danos causados, mas, sim, subsidiário.
ESPÉCIES
DE DANO

Dano material. Dano moral. Dano estético. Perda de uma


chance.
Trata-se de uma efetiva lesão É uma espécie de dano, É a efetiva lesão à integridade
patrimonial, podendo ser total ou extrapatrimonial, por violação aos corporal da vítima e, podendo ser Ocorre quando a vítima possui
parcial, suscetível de avaliação direitos inerentes à pessoa, indenizável, o dano deve ser uma chance séria e real,
pecuniária. Divide-se em: contidos nos direitos da duradouro ou permanente ou, em englobando tanto o dano moral
a) danos emergentes – do latim personalidade. O dano moral alguns casos, impedir as quanto o material.
damnum emergens, significa a indenizável não pressupõe capacidades laborativas. O STJ
perda efetivamente sofrida; necessariamente a verificação de sumulou o seu entendimento no
b) lucros cessantes – atinge o sentimentos humanos verbete n. 387: “É lícita a
patrimônio futuro (ganho desagradáveis como dor ou cumulação das indenizações de
esperável), impedindo seu sofrimento. (Enunciado n. 445 V dano estético e dano moral.”
crescimento. Jornada de Direito Civil)
Obrigação civil. Obrigação propter rem (em razão da coisa). É o direito
É aquela que permite que seu cumprimento seja obrigacional (confrontando devedor e credor) e não direito real. Todavia, tem uma especificidade:
exigido pelo próprio credor, mediante ação judicial. é a obrigação que surge em razão da aquisição de um direito real. Ao se adquirir um direito
real, seu titular adquire algumas obrigações de devedor perante credor. Surge por força da
Obrigação natural. É a obrigação titularidade de um direito real, acompanha o bem se houver transferência dele, ou seja, o novo
em que o vínculo jurídico é formado apenas pelo titular do direito real a assume.
débito, não existindo responsabilidade. Existe uma
dívida, mas, se não for cumprida a prestação, o Obrigação de garantia. É a obrigação que se destina a propiciar
credor não tem o poder de exigi-la judicialmente. No maior segurança ao credor ou eliminar risco existente em sua posição, mesmo em
entanto, se adimplida espontaneamente ou até mesmo hipóteses de fortuito ou força maior, dada a sua natureza
por engano, não se pode exigir devolução, pois o débito
Obrigação
existe (art. 882 do CC). É o que chamamos de soluti
facultativa. Tem um
retentio (retenção de pagamento).
único objeto, e o devedor tem a

obricacoes
CLASSIFICAÇÃO faculdade de substituir a
prestação devida por outra de
natureza diversa, prevista
subsidiariamente. Nesta
obrigação, o credor não
Obrigação alternativa. É aquela que compreende duas ou mais prestações, mas se extingue com a pode exigir o cumprimento
realização de apenas uma delas. A escolha de que prestação cumprir cabe, em regra, ao devedor, pois a obrigação da prestação subsidiária, e,
se extingue com ele cumprindo uma ou outra prestação. Todavia, o contrato pode prever que a escolha cabe ao caso haja impossibilidade de
credor. Não pode o devedor obrigar o credor a receber parte em uma prestação e parte em outra (art. 252, CC). cumprimento da prestação
devida, a obrigação é
extinta, resolvendo-se em
Obrigação cumulativa ou conjuntiva. Caracteriza-se pela pluralidade de prestações. perdas e danos.
Não se trata de obrigação alternativa (x OU y), mas obrigação cumulativa (x E y). Na obrigação cumulativa todas
as prestações interessam ao credor, na alternativa apenas uma delas. Na cumulativa, muitas prestações estão na
obrigação e muitas no pagamento.
obricacao
Regras dos arts. 234 a 242 do CC:

Prestação de dar:

a) Prestação de dar, perda do bem, com culpa do


devedor (art. 234);
b) Prestação de dar, perda do bem, sem culpa do
devedor (art. 234)
É a obrigação de dar um bem específico, não
c) Prestação de dar, deterioração do bem, com culpa
servindo outro de mesma espécie. E podem ser
do devedor (art. 236) d) Prestação de dar,
de dois tipos: dar e restituir.
de dar deterioração do bem, sem culpa do devedor (art. 235)
e) Prestação de dar, melhora do bem (art. 237)
REGRA BÁSICA: Se o devedor teve
culpa na perda do bem, a regra sempre
coisa
será a mesma: deverá pagar ao credor o certa Regras dos arts. 234 a 242 do CC:

equivalente acrescido de perdas e danos.


Se o devedor não teve culpa na perda do Prestação de restituir:
bem, a regra será sempre a mesma: res REGRA ACESSÓRIA 1: Se
perit domino (a coisa perece para o a) Prestação de restituir, perda do bem, com
ao invés de perda, houver
dono), será dele o prejuízo. E quem é o REGRA ACESSÓRIA 2: Se culpa do devedor (art. 239)
apenas deterioração do bem,
dono? Depende se a obrigação é de dar a coisa perece para o dono, a b) Prestação de restituir, perda do bem, sem
a solução é a mesma, mas
ou de restituir. Na obrigação de dar, coisa também melhora para o culpa do devedor (art. 238)
com uma diferença: ele poderá
antes da entrega o dono é o devedor, dono, ou seja, se, ao invés da c) Prestação de restituir, deterioração do bem,
optar entre a solução da
pois a aquisição da propriedade só se dá perda ou deterioração, houver com culpa do devedor (art. 240)
perda supramencionada ou
com a entrega do bem. Na obrigação de uma melhora no bem antes da d) Prestação de restituir, deterioração do bem,
receber o bem deteriorado,
restituir, o dono é o credor, pois ele entrega, quem dela se sem culpa do devedor (art. 240)
abatendo-se o valor da
sempre foi o dono, uma vez só ter beneficiará será o dono. e) Prestação de restituir, melhora do bem (art.
deterioração.
emprestado para o devedor. 241 e 242)
mapas DIREITO
CIVIL

mentais LUCIANO FIGUEIREDO


na separação obrigatória
ao tempo da morte não estarem herdeiros
pressupostos seprados judicialmente ou de fato há na comunhão universal
necessários
mais de 2 anos
na comunhão parcial sem
bens particulares

sucessao do conjuge
e do companheiro
ascedente em 1º grau = 1/3 da herança Distinção entre

concorrendo só um ascendente = 1/2 da herança


CÔNJUGE - companheiro
com é

ascedente de maior grau = 1/2 da herança inscostitucional


* *
lícitas ilícitas
evento futuro e incerto

Não contrárias à lei, ordem Invalidam o negócio jurídico


pública e bons costumes
MODALIDADES

suspensiva resolutiva

O negócio jurídico só terá O negócio jurídiico vigorará


EFICÁCIA se a condição *OBS: condição PURAMENTE POTESTATIVA, ARVITRÁRIA ou até a condição ocorrer.
ocorrer. DISCRICIONÁRIA, que subordina o negócio ao arbítrio de uma
parte é ILÍCITA!
uniao
Homem e Mulher
EFICÁCIA PATRIMONIAL
OU
Salvo contrato de

estavel
Pessoas do mesmo sexo convivência, aplica-se,
(união homoafetiva)
no que couber a
COMUNHÃO PARCIAL
objetivo de constituir família DE BENS

Não tem prazo mínimo Não precisa morar junto Não precisa ter filhos Namoro Concubinato
relação não eventual entre
pessoas impedidas de casar
SERÁ NULO SERÁ INEFICAZ

pacto
sem escritura pública sem o casamento

antenupcial
* Se for realizado por menor aprovação do Representante Legal
SALVO regime OBRIGATÓRIO de separação de bens
* Não havendo conveção Comunhão Parcial
* Na União Estável Sem Contrato Comunhão Parcial (no que couber)
* *
defeitos Necessidade de salvar-se
ou a sua família (ou
terceiro)

Premente necessidade +
ou ESTADO
Grave dano
Inexperiência DE PERIGO

+ lesão
+
prestação manifestamente Obrigação
desproporcional excessivamente
onerosa
BENS QUE
BENS QUE
NÃO
COMUNICAM
COMUNICAM

comunhao Bens qye cada um já possuia antes de


casar
Bens adquiridos durante o casamento por
título oneroso, ainda que no nome de um
só cônjuge

parcial
Bens qye receberam individualmente:
por doação \ por sucessão Bens adquiridos (no nme dos dois)
por doação \ por herança
Obrigações anteriores
Benfeitorias em bens particulares
Obrigações de atis ilícitos
salvo, se aproveitar ao casal Bens adquiridos por fato eventual
São INCOMUNICÁVEIS os bens cuja ex: loteria
aquisição tiver causa anterior ao casamento Bens de uso pessoal, livros e instrumentos
de profissão frutos de bens comuns ou particulares
durante o casamento
Proventos do trabalho pessoal
Frutos pendentes ao tempo de cessa a
Pensões ou rendas semelhantes comunhão
alimentos
alimentos NÃO DEVEM
gravídicos ALIMENTOS
sujeitos
obrigados
Legitimidade Ativa: colaterais de 3º e
gestante (art. 1º) Resposta do réu 4º graus
5 dias de prazo
(art. 7º)
Parentes
Parentes por
OBJETIVO: despesas adicionais na afinidade
gravidez e decorrentes (art. 2º)
Cônjuges
e companheiros ! S. 358, STJ
Cancelamento de ! S. 596, STJ
CONVERSÃO em pensão alimentos para filho maior Obrigação alimentar dos
alimentícia após está sujeito a DECISÃO
o nascimento com vida avós é subsidiária
(art. 6º) JUDICIAL
A bsolutamente
INCAPACIDADE Menor de 16 anos I ncapazes são
ABSOLUTA R epresentados
(art 3º, cc)

RIA (ao contrário)

teoria das
incapacidades
PESSOA INCAPAZ = SEM CAPACIDADE DE FATO
MUDANÇAS
COM A LEI
13.146/2015

EXCEÇÃO DA CAPACIDADE
RIA
Menor entre 16 anos e 18 anos

Ébrios habituais e viciados R elativamente


INCAPACIDADE I ncapazes são
RELATIVA Aqueles que não exprimem sua vontade
por causa transitória ou permanente A ssistidos
(art 3º, cc)
Prodigos
PRENOME +
SOBRENOME

nome
direitos da personalidade
Não se pode utilizar o nome

Publicações
Representações
que esponham
ao desprezo
público
(*ainda que sem intenção de difamar)

* Nome Propaganda comercial Só com AUTORIZAÇÃO!

* Pseudônimo Atividades LÍCITAS tem proteção (a mesma que se dá ao nome)

* Princípio da Imutabilidade Relativa é possível alterar o nome


Concessão de ambos os responsáveis,
ou de um deles, na falta do outro.

VOLUNTÁRIA * se dá por instrumento público.


* independe de homologação judicial
*16 anos completos judicial

emancipacao
(art 5º,cc)
TUTOR PUPILO
*16 anos completos

antecipacao da irrevogável
*necessita Decisão Judicial

irretratável
capacidade plena Prática de ato jurídico incompatível com a condição de incapaz:
Casamento
Colação de grau de ensino superior
LEGAL Estabelecimento civil ou comercial ou relação de emprego que
dê ao menor economia própria.
Exercício de emprego público
* 16 anos completos
capacidade
de direito
(Jurídica ou de gozo)

capacidade
Se adquire junto com a
PERSONALIDADE.
*Inerente a toda pessoa

civil Praticar e exercer atos da


vida civil.
*não é Inerente a pessoa

capacidade
de fato
(Exercício ou atividade)
PESSOA física
SUJEITO PESSOA JURÍDICA
Nascimento com a vida DE DIREITOS Inscrição / Registro

*Existem entes DESPERSONALIZADOS com CAPACIDADE JUDICIÁRIA!


EX.: massa falida; herança jacente; condomínio.
mapas direito
constitucional

mentais flavia bahia


estrutura da constituicao
e poder reformador
O CORAÇÃO REPRESENTA
A IMPORTÂNCIA DA
preambulo CORPO FIXO
CONSTITUIÇÃO PARA NAO HÁ HIERARQUIA
NÃO HÁ HIERARQUIA ENTRE AS
O PAÍS NORMAS DO CORPO FIXO E ADCT
O PODER REFORMADOR É
RESPONSÁVEL PELAS ALTERAÇÕES
FORMAIS NA CONSTITUIÇÃO E
DESPROVIDO DE NÃO SERVE COMO ENFRENTA VÁRIOS LIMITES:
NORMATIVIDADE PARÂMETRO DE
CONTROLE DE CIRCUNSTÂNCIAS -> 60, § 1º
CONSTITUCIONALIDADE ADCT FORMAIS -> 60, I, II, III, § 2º 63º, 65º
MATERIAIS -> 60, 64º
mutacao eficacia e
constitucional aplicabilidade
das normas
PROCESSO INFORMAL DE
MUDANÇA DA CONSTITUIÇÃO

plenas AUTO - APLICÁVEIS


contidas

ALTERAÇÃO DE SENTIDO /
INCIDÊNCIA DIRETA, INCIDÊNCIA DIRETA,
COTEXTO SEM MUDANÇA IMEDIATA E INTEGRAL IMEDIATA E NÃO
FORMAL NO TEXTO EX: ARTS. 1º, 2º, 5º III NTEGRAL EX: ART 5º,
XIII, XV
LIMITADAS
PODE SER REALIZADA POR
TODOS OS PODERES, MAS, NO INCIDÊNCIA INDIRETA, INSTITUTIVAS OU
BRASIL, É NORMALMENTE IMEDIATA E NÃO NÃO AUTO-APLICÁVEIS ORGANIZATÓRIAS 93,
INTEGRAL CAPUT /134, §1º
PROGRAMÁTICAS
196, 205
nacionalidade
SECUNDÁRIA
PRIMÁRIA HIPÓTESES DE
TRATAMENTO (ADQUIRIDA -
(ORIGINÁRIA)
DIFERENCIADO ENTRE NATURALIZADA) B.
B.NATOS BRASILEIROS NATURALIZADOS

cargos -> 12, § 3º naturalização naturalização


12, I, a, b, c extrordinária
função -> 89, VII ordinária
extradição -> 5º, L1 art.12, II,a ou quinzenária
propriedade -> 222 12, II,b
14, 63º (condições
PASSIVOS
de eligibilidade)
positivos alistamento eleitoral
art. 14, §1º
plebiscito e referendo
art. 49, XV
ATIVOS iniciativa popular:
art. 61, §2º
ação popular: 5º, LXXIII
VOTO: 60, §4º, II

INELEGIBILIDADES relativas 14,


§9º, §5º a §8º
NEGATIVOS PERDA E
absolutas
SUSPENSÃO
14, §4º
ART. 15
CARÁTER NACIONAL

PROIBIÇÃO DE REEBIMENTO DE RECURSOS


pessoa jurídica
de direito privado, preceitos
FINANCEIROS ESTRANGEIROS
estatuto registrado PRESTAÇÃO DE CONTAS À JUSTIÇA ELEITORAL
no tse FUNCIONAMENTO PARLAMENTAR DE ACORDO
COM A LEI

a EC 97/2017 PROIBIÇÃO DE COLIGAÇÃO PARTIDÁRIA NAS


proibida ELEIÇÕES PROPORCIONAIS. ART 17, §1º
(COM VIGÊNCIA
organização
ESTABELECIDA NO CLÁUSULA DE BARREIRA OU DE DESEMPENHO
paramilitar
TEXTO DA EMENDA) ART.17, §3º I, II
remedios constitucionais
HABEAS DATA ação popular
ART. 5º, LXXII, LEI 9507/07 ART. 5º, LXXIII, LEI 4717/65

MANDADO DEFESA DE DIREITOS mandado de


HABEAS CORPUS DEFESA DE DADOS PESSOAIS
DE INJUNção DIFUSOS segurança
ART. 5º, LXVIII, ARTS. 647
ESS. DO CPC ART. 5º, LXXI, LEI 13.300/16 ART. 5º, LXIX, LXX
GRATUITO LEI 12.016/09

REMÉDIO “CIDADÃO”
PERSONALÍSSIMO DEFESA DE RECEITAS art. 1º, §3º
lei 4717/65
LIBERDADE DE IR E VIR QUE DEFENDEM DE REMÉDIO RESIDUAL
REGULAMENTAÇÃO
GRATUITO
MI MI MS MS
INDIVIDUAL COLETIVO INDIVIDUAL COLETIVO
HC HC
pessoal art. 12, lei pessoal art. 21, lei
INDIVIDUAL COLETIVO
natural 13.300/16 natural 12.016/09
qualquer art. 12, lei
jurídica jurídica,
pessoa 13.300/16
orgãos
públicos
ordem social art.193

objetivo base
bem-estar e primado
justiça sociais do trabalho

SEGURIDADE
SOCIAL
(art. 194)
SAÚDE ART. 196 ASSISTÊNCIA ART. 203
“DIREITO DE TODOS” “A QUEM DELA NECESSITAR”

PREVIDÊNCIA ART. 201


CARÁTER CONTIBUTIVO
direito
educacional
DIREITO DE TODOS E DEVER DO ESTADO E DA FAMÍLIA
O ENSINO É LIVRE À INICIATIVA PRIVADA (ART. 209)
MUNICÍPIOS ATUARÃO PRIORITARIAMENTE NO ENSINO
FUNDAMENTAL E NA EDUCAÇAO INFANTIL (ART. 211, 62º)
EDUCAÇÃO
(ART. 205 E 55)
ESTADOS E DISTRITO FEDERAL ATUARÃO PRIORITARIAMENTE
NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO (ART. 211, 63º)
DEVE SER GARANTIDO ATENDIMENTO EDUCACIONAL
ESPECIALIZADO ÀS PESSOAS COM DEFICICÊNCIA ESPECIAMENTE
NA REDE REGULAR DE ENSINO.
organizacao
do estado AUTONOMIA DOS ENTES (ART. 18)
REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (ARTS. 21 A 24)
IMPOSSIBILIDADE DE SECESSÃO (ART. 1)
CARACTERÍSTICA
DA FEDERAÇÃO
INTERVENÇÃO FEDERAL (ARTS. 34 A 36)
ORGÃO DO LEGISLATIVO PARA DEFENDER OS INTERESSES
DOS ENTES. SENADO FEDERAL (ART. 46)
CLÁUSULA PÉTREA. (ART. 60, §4º, I)
poder judiciario
VITALICIEDADE. ART. 95. I

garantias de
INAMOVIBILIDADE. ART. 95. II
independência
garantias
funcionais IRREDUTIBILIDADE DE SUBSÍDIO. ART

EXERCER, AINDA QUE EM DISPONIBILIDADE, OUTRO CARGO OU


FUNÇÃO, SALVO UMA DE MAGISTÉRIO. ART. 95, P. ÚNICO, I

RECEBER, A QUALQUER TÍTULO OU PRETEXTO, CUSTAS OU


PARTICIPAÇÃO EM PROCESSO. ART. 95, P. ÚNICO, II
garantias de
imparcialidade
DEDICAR-SE À ATIVIDADE POLÍTICO-PARTIDÁRIA ART. 95, P. ÚNICO, III

RECEBER AUXÍLIOS OU CONTRIBUIÇÕES. ART. 95, P. ÚNICO, IV

A “QUARENTENA” - ART. 95, P. ÚNICO, V


ORGÃO DO PODER
JUDICIÁRIO, DESPROVIDO DE COMPOSIÇÃO: 15 MEMBROS,
ATIVIDADE JURISDICIONAL MANDATO DE 2 ANOS,
ADMITIDA 1 RECONDUÇÃO

CNJ 9 MEMBROS
6
103-B
DO PJ

2 2
EC 45/04 COMPETE AO CONSELHO ZELAR PELA
ADVOGADOS CIDADÃOS

AUTONOMIA DO PODER JUDICIÁRIO, PELO 2


CONTROLE DA ATUAÇÃO MEMBROS
ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DO DO MP
JUDICIÁRIO, DENTRE OUTRAS FUNÇÕES.
ART. 103 - B, §4º MPU MPE
sumula vinculante
ORGÃO DO PODER JUDICIÁRIO RESPONSÁVEL
PELA CRIAÇÃO, REVISÃO E CANCELAMENTO: STF
PJ
EFEITOS VINCULANTES
ADM PÚBLICA
103 - a
ec 45/04 MATÉRIA CONSTITUCIONAL SEDIMENTADA
lei 11.
417/06
REQUISITOS: CONTROVÉRSIAS JUDICIAIS/ADM (ATUAIS)

2/3 DOS MINISTROS

PROVOCAÇÃO P/ STF, DE OFÍCIO 103, I A IX


EDIÇÃO / REVISÃO / DEFENSOR PÚBLICO GERAL
CANCELAMENTO DA UNIÃO “TRIBUNAIS”
poder executivo
PP E VPR
SUCESSOR: VICE-PRESIDENTE
ROL DE SUBSTITUTOS: VICE-PRESIDENTE,
PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS,
PRESIDENTE DO SENADO E PRESIDENTE DO STF.

arts. NÃO HÁ CANDIDATURA AUTÔNOMA. A ELEIÇÃO DO PRESIDENTE,


75 a 83 IMPORTA NA DO VICE COM ELE REGISTRADO.

PROCESSO BIFÁSICO PARA JULGAMENTO DO P.R

CÂMARA DOS DEPUTADOS

JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE CRIME COMUM STF


2/3. ART 86, CAPUT CRIME DE RESPONSABILIDADE SF
estatuto dos congressistas
IMUNIDADES FORMAIS:
PRISÃO. 53, 62º
PROCESSO. 53, 63º A 65º
PRERROGATIVA DE FORO FUNCIONAL
art.53 ART. 53,61º STF
AP 937 O STF SÓ JULGARÁ PARLAMENTAR FEDERAL
CASO ELE TENHA PRATICADO CRIME APÓS A DIPLOMAÇÃO
E QUE O CRIME TENHA RELAÇÃO COM O EXERCÍCIO
FUNCIONAL.
IMUNIDADE MATERIAL OU INVIOLABILIDADE PARLAMENTAR.
ART. 53 CAPUT
poder legislativo
cn
“POVO” CD
ART. 57§ 5º

SF “E/DF”
ARTs. 44 a 46
Brasileiro Brasileiro
14, §3º 21 anos 14, §3º 35 anos
P. DO CD B. NATO P. DO SF B. NATO
8 A 70 3

4 ANOS DE MANDATO 8 ANOS DE MANDATO


1 LEGISLATURA 2 LEGISLATURAS

TERRITÓRIOS 4 TERRITÓRIO: NENHUM

SISTEMA ELEITORAL SISTEMA ELEITORAL


PROPORCIONAL MAJORITÁRIO SIMPLES/COMUM
TCU art.71 ORGÃO AUTÔNOMO, PRESTA AUXÍLIO AO
CONGRESSO NACIONAL

+ DE 35 ANOS
E - DE 65 ANOS
art.73 COMPOSIÇÃO 9 MINISTROS 1 /3 PELO P.R
2/3 PELO C.N

JULGA AS CONTAS DOS ADMINISTRADORES DE


DINHEIRO PÚBLICO INCLUSIVE EMPRESAS
ATRIBUIÇÕES
PÚBLICAS E S.E.M ART. 71, I.
PRINCIPAIS
APRECIA AS CONTAS DO P.R, OU SEJA, EMITE
PARECER. QUEM JULGA AS CONTAS DO P.R É O
CONGRESSO NACIONAL ART. 49, IX E 71, I
lei ordinaria e
lei complementar
NÃO HÁ HIERARQUIA

DIFERENÇAS
FORMA matéria

LC ART. 69 LC “LEI COMPLEMENTAR”


MAIORIA ABSOLUTA EX: ARTS. 22, P. ÚNICO, 93, CAPUT

LO ART. 47 LO “LEI” 5º, XII, 7º, IV


MAIORIA SIMPLES/RELATIVA
lei delegada
LIMITES MATERIAIS ART. 68§, 1º

MODALIDADES DE DELEGAÇÃO
DO CONGRESSO NACIONAL

ATÍPICA OU
IMPRÓPRIA TÍPICA OU
ART. 86,§3º PRÓPRIA
(COM RETORNO) (SEM RETORNO)
ato
normativo
primário
relevância
e urgência

medida
provisoria
limitaçÕes
materiais

PRAZO:
ART. 62 60 DIAS,
PRORROGÁVEIS
POR MAIS 60.
MP NOS ESTADOS
E MUNICIPIOS:
SE HOUVER PREVISÃO NA CE EXPRESSAS: IMPLÍCITAS:
E LI DO MUNICÍPIO 62, 61, 25, §2º 49, 51, 52
aspectos comuns
DECRETO PRESIDENCIAL - ART. 84, IX
OITIVA DO CONSELHO DA REPÚBLICA E DO
CONSELHO DE DEFESA NACIONAL - ART. 90, I E 91, §
1º, II
IMPEDEM A APROVAÇÃO DE EMENDA
CONSTITUCIONAL
ART. 60, §1º
aspectos
ED -> 30 + 30, 136, §2º
distintos ES -> 137, I -> 30 + 30
PRAZO (admitidas inúmeras prorrogações)
137, II não há prazo extra
ED -> LOCALIZADO
ABRANGÊNCIA ES -> LOCALIZADO
e todo território nacional
AUTORIZAÇÃO
CN ED -> NÃO
ES -> SIM
aspectos comuns
adi/adc/ado/adpf
ORGÃO COMPETENTE: STF
LEGITIMIDADE ATIVA ART.103, I A IX ESPECIAIS IV, V, IX
(pertinência temática)
CONCESSÃO DE MEDIDA CAUTELAR UNIVERSAIS I a III, VI a VIII
SEM DESISTÊNCIA (sem pertinência temática)

DECISÃO DEFINITIVA - ART.26, LEI 9868/99 ERGA OMNES

MODULAÇÃO TEMPORAL - ART. 2,7, LEI 9868/99 VINCULANTES


IRRECORRÍVEL, SALVO
AMICUS CURIAE EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO
ORGÃO COMPETENTE: STF
LEGITIMIDADE ATIVA : ART.103, I A IX
especiais IV,V,IX
universais I a III - VI a VIII
OBJETO:
LEI OU ATO NORMATIVO FEDERAL OU ESTADUAL: 102, I, A

ADI NÃO PODEM SER OBJETO DA AÇÃO:


LEIS MUNICIPAIS
LEIS DISTRITAIS DE NATUREZA MUNICIPAL
NORMAS PRÉ-CONSTITUCIONAIS
ATOS NORMATIVOS SECUNDÁRIOS
NORMAS CONSTITUCIONAIS ORIGINÁRIAS
ORGÃO COMPETENTE: STF
LEGITIMIDADE ATIVA : ART.103, I A IX
especiais IV,V,IX
universais I a III - VI a VIII
CARÁTER SUBSIDIÁRIO:
ART. 4º, §1º, LEI 9882/99

ADPF (não cabe ADPF se couber ADI, ADC, ADO)

PRINCIPAIS HIPÓTESES DE CABIMENTO:


LEIS MUNICIPAIS
LEIS DISTRITAIS DE NATUREZA MUNICIPAL
NORMAS PRÉ-CONSTITUCIONAIS
ATOS NORMATIVOS SECUNDÁRIOS
ART 217, DO CRFB / 88

CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO

justica NÃO PERTENCE AO PODER JUDICIÁRIO

desportiva TERÁ PRAZO MÁXIMO DE 60 DIAS


CONTADOS DA INSTAURAÇÃO DO
PROCESSO, PARA PROFERIR DECISÃO
FINAL.
ART 14, §10, §11

PRAZO: 15 DIAS CONTADOS DA DIPLOMAÇÃO

PROVAS DE ABUSO DE PODER ECONÔMICO,


AIME CORRUPÇÃO OU FRAUDE

TRAMITARÁ EM SEGREDO DE JUSTIÇA

AJUIZADA PERANTE ORGÃOS DA JUSTIÇA


ELEITORAL
LEGITIMIDADE ATIVA: CIDADÃO

OBJETIVO: DEFENDER DIREITOS DIFUSOS, TAIS COMO: MEIO


AMBIENTE, PATRIMÔNIO PÚBLICO, HISTÓRICO E CULTURAL

acao ESPÉCIES:

popular PREVENTIVA: AMEAÇÃ DE LESÃO


REPRESSIVA: 5 ANOS, CONTADOS DA LESÃO.
ART. 21, DA LEI 4717/65
art 5. LXXIII
ORGÃO COMPETENTE: PRIMEIRO GRAU DE JURISDIÇÃO.

NÃO HÁ PREEEOGATIVA DE FORO FUNCIONAL ART. 5º.


LEI 4717/65
CRIADO PELA EC 45/04

ORGÃO DE FISCALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E


FINANCEIRA DOS ORGÃOS DO MP.

CNMP
ART.130-A
COMPOSIÇÃO: 14 MEMBROS (
mandato de 2 anos,
admitida uma recondução )
8 DP MP 2 JUÍZES
6 2 ADVOGADOS
PRESDÊNCIA: PGR 2 CIDADÃOS
ATRIBUIÇÕES: 130-A, §2º
ART. 5º, XXXIV

direito REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS ADMINISTRATIVOS

de peticao NÃO HÁ TAXA

e certidao NÃO HÁ NECESSIDADE DE ADVOGADO


DA NEGATIVA, CABE MANDADO DE SEGURANÇA
ESCRITA

FORMAL

classificacao ANALÍTICA

da constituicao PROMULGADA

de 1988 RÍGIDA (OU SUPER-RÍGIDA)

DIRIGENTE

ECLÉTICA
OUTORGADAS: 1824, 1937, 1967, EC 1/69

PROMULGADAS: 1891, 1934, 1946, 1988

historico PECULIARIDADES:
1824-1891 DIREITOS DE PRIMEIRA
das DIMENSÃO

constituicoes 1934 PRIMEIRA CONSTITUIÇÃO SOCIAL


A ESTABELECER O VOTO DAS MULHERES

1891 NASCEU O HABEAS CORPUS


1934 NASCERAM MS (INDIVIDUAL) E AP
funcao social
da propriedade
DESAPROPRIAÇÃO 5º, XXIV
direito a
propriedade REQUISIÇÃO ADMINISTRATIVA 5º, XXV
e sua funcao DESAPROPRIAÇÃO SANÇÃO:
social PELO MUNICÍPIO 182, §4º, 111
art.5, XXII PELA UNIÇÃO 184

e XXIII EXPROPRIAÇÃO 243


mapas DIREITO
DO CONSUMIDOR

mentais CRISTIANO SOBRAL


Período de permanência

Banco Art. 43, § 1º, CDC. Os cadastros e dados de consumidores devem ser objetivos, claros,
verdadeiros e em linguagem de fácil compreensão, não podendo conter informações
negativas referentes a período superior a cinco anos. *Súmula n. 323 do STJ: A inscrição
do nome do devedor pode ser mantida nos serviços de proteção ao crédito até o prazo

de dados
máximo de cinco anos, independentemente da prescrição da execução.

Dever de comunicação da inscrição

Havendo abertura de cadastro, ficha, registro e dados pessoais e de consumo sem a


solicitação do consumidor, a mesma deverá ser comunicada a ele por escrito (art. 43, § 2º,
CDC). *Súmula n. 359 do STJ: Cabe ao órgão mantenedor do Cadastro de Proteção ao
Crédito a notificação do devedor antes de proceder à inscrição. Súmula n. 404 do STJ: “É
dispensável o aviso de recebimento (AR) na carta de comunicação ao consumidor sobre a
negativação de seu nome em bancos de dados e cadastros”
O art. 43 da legislação consumerista trata do tema de banco de dados e
cadastro de consumidores. São direitos dos consumidores em relação aos bancos Consumada a prescrição relativa à cobrança de débitos do consumidor, não serão fornecidas, pelos
de dados: respectivos Sistemas de Proteção ao Crédito, quaisquer informações que possam impedir ou dificultar
a) o acesso (art. 43, caput); novo acesso ao crédito junto aos fornecedores.
b) a informação (art. 43, § 2º);
c) a retificação (art. 43, § 3º); Todas as informações de que trata devem ser disponibilizadas em formatos acessíveis, inclusive para
d) a exclusão (art. 43, §§ 1º e 5º). a pessoa com deficiência, mediante solicitação do consumidor (art. 43, § 6º, CDC)

O direito do consumidor no acesso às informações existentes em cadastros, Os bancos de dados e cadastros relativos a consumidores, serviços de proteção ao crédito e

recursos constitucionais
fichas, registros e dados pessoais e de consumo arquivados sobre ele ocorrerpá
Por meio do habeas data, com fundamento no art. 5º, inciso LXXII, da CF/88.
congêneres são considerados entidades de caráter público, conforme a previsão do § 4º do art. 43,
do CDC.
Diante da facilitação da defesa do consumidor, será permitido ao
juiz realizar uma análise de critério subjetivo para se inverter o

inversao
ônus da prova: Art. 6º, VIII, CDC. a facilitação da defesa de seus
direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor,
no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a
alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras

do onus
ordinárias de experiências..

Pode ser:
Ope Legis: A inversão exposta no inc. VIII do art. 6º do CDC é

da prova
a considerada ope iudicis e, por essa razão, poderá o magistrado
inverter quando presentes a hipossuficiência ou a verossimilhança

Ope judicis: a lei mostra outra modalidade de inversão


presente nos arts. 12, § 3º, 14, § 3º, e 38, denominada de ope
legis. Nessa segunda modalidade, a carga probatória já é
transferida ao fornecedor.
É a suspensão epiSÓdica da eficácia do ato constitutivo. O art. 28 do CDC trata do tema: CDC x CC O CDC
Art. 28. O juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento optou por adotar a Teoria Menor da Desconsideração da
do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou Personalidade Jurídica, pois com a apresentação da mera
violação dos estatutos ou contrato social. A desconsideração também será efetivada quando houver prova de insolvência da pessoa jurídica para o pagamento
falência, estado de insolvência, encerramento ou inatividade da pessoa jurídica provocados por de suas obrigações, o juiz poderá suspender a eficácia do
má-administração. ato constitutivo, independente de desvio de finalidade ou
§ 1° (VETADO). confusão patrimonial. O CC/2002 escolheu a Teoria Maior
§ 2° As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas, são em seu artigo 50, exigindo a prova de insolvência, o desvio
subsidiariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes deste código. de finalidade ou a confusão patrimonial
§ 3° As sociedades consorciadas são solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes
deste código. O CPC/15 inovou ao prever em seus arts. 133 a 137 o

§ 4° As sociedades coligadas só responderão por culpa. incidente de desconsideração da personalidade jurídica.


§ 5° Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for, de
alguma forma, obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores.
O fornecedor possui diversas formas de exigir do consumidor o adimplemento da
obrigação, porém, nenhuma delas poderá ser feita de forma vexatória, enxovalhando a
imagem daquele que é o vulnerável. *Art. 71, CDC. Utilizar, na cobrança de dívidas, de
ameaça, coação, constrangimento físico ou moral, afirmações falsas incorretas ou
enganosas ou de qualquer outro procedimento que exponha o consumidor,
injustificadamente, a ridículo ou interfira com seu trabalho, descanso ou laze. Pena -
Detenção de três meses a um ano e multa.

Toda cobrança realizada pelo fornecedor, segundo a Lei nº 12.039/09 que introduziu
o art. 42-A, CDC deverá possuir as seguintes informações: Em todos os documentos
de cobrança de débitos apresentados ao consumidor, deverão constar o nome, o
endereço e o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF ou no
Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ do fornecedor do produto ou serviço
correspondente.

O consumidor que for cobrado em quantia indevida e realizar o pagamento em


excesso terá direito à devolução em dobro, salvo se o fornecedor apresentar engano
justificável: Art. 42, CDC. Na cobrança de débitos, o consumidor inadimplente não será
exposto a ridículo, nem será submetido a qualquer tipo de constrangimento ou ameaça.
Parágrafo único. O consumidor cobrado em quantia indevida tem direito à repetição do
indébito, por valor igual ao dobro do que pagou em excesso, acrescido de correção
monetária e juros legais, salvo hipótese de engano justificável.
Elementos Consumidor É toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou
serviço como destinatário final. (art. 2º, caput, CDC). Esse é o tipo de consumidor intitulado
standard, stricto sensu ou mesmo padrão. Mas, além deste, a lei apresenta em três artigos

da o chamado consumidor equiparado ou por equiparação. São eles: - A coletividade de


pessoas: Art. 2º, Parágrafo único, CDC. Equipara-se a consumidor a coletividade de
pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo. - As

Relacao
vítimas do evento danoso (vítimas bystanders): Art. 17, CDC. Para os efeitos desta Seção,
equiparam-se aos consumidores todas as vítimas do evento. - Aquele exposto às práticas
comerciais: Art. 29, CDC. Para os fins deste Capítulo e do seguinte, equiparam-se aos

de
consumidores todas as pessoas determináveis ou não, expostas às práticas nele previstas.

Fornecedor É toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou

Consumo
estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de
produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação,
distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. (art. 3º, caput, CDC)

Formada por elementos Produto É qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial (art. 3º, § 1º, CDC)
subjetivos e objetivos:
a) Subjetivos - dividem-se em duas Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante
partes: consumidor e fornecedor.
remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo
b) Objetivos, referem-se à prestação
as decorrentes das relações de caráter trabalhista (art. 3º, § 2º, CDC).
em si, isto é, o produto e o serviço.
Artigo 6º São direitos básicos do consumidor:

[.. ] V – a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais


ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas;

Modificacao de
Clausulas e Revisao
Sempre que o contrato de consumo se iniciar desequilibrado pela presença de uma cláusula
abusiva, o consumidor irá requerer a sua modificação em razão da presença de uma
prestação desproporcional, isto é, uma lesão congênere. Contudo, se um fato superveniente
acarretar o desequilíbrio na relação de consumo, o consumidor irá buscar a revisão do mesmo.

Fica claro então que a primeira parte do art. 6º, inc. V, abordou a teoria da lesão
consumerista, e a segunda, a teoria do rompimento da base objetiva do negócio jurídico.
Prevencao
Artigo 6º São direitos básicos do consumidor:

[.. ] V – a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam


prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos

e Reparacao
supervenientes que as tornem excessivamente onerosas;

Educar, orientar e informar os consumidores e fornecedores são


deveres básicos para que ocorra a devida prevenção dos danos; já

de Danos com relação à reparação destes, aplica-se o princípio da restitutio


integrum. Assim sendo, qualquer tipo de tarifação ou mesmo
tabelamento será considerado abusivo. A lei enfatiza que deverão ser
reparados os danos materiais e morais, individuais, coletivos e difusos.
O conceito de oferta, bem como o
Oferta
O princípio da veracidade da oferta Caso ocorra venda por telefone ou Caso o fornecedor não cumpra com a oferta, o
princípio da vinculação, pode ser está intimamente ligado à boa-fé reembolso postal, o CDC obriga a consumidor poderá as seguintes medidasquais
extraído da leitura do art. 30 do objetiva, referido no art. 31 da lei de devida identificação do fabricante ou medidas: Artigo 35. Se o fornecedor de produtos
CDC e divide-se em informação e proteção ao consumidor. do importador para que fique ou serviços recusar cumprimento à oferta,
publicidade: Toda informação ou caracterizada a transparência (art. apresentação ou publicidade, o consumidor poderá,
publicidade, suficientemente precisa, O art. 32, do CDC delimita a 33, CDC). alternativamente e à sua livre escolha:
veiculada por qualquer forma ou responsabilidade para o fabricante e I – exigir o cumprimento forçado da obrigação, nos
meio de comunicação com relação importador no caso da reposição de A responsabilidade solidária dos termos da oferta, apresentação ou publicidade;
a produtos e serviços oferecidos peças, enquanto não cessar a fornecedores do produto ou serviço II – aceitar outro produto ou prestação de serviço
ou apresentados, obriga o fabricação ou a importação do novamente é citada pela lei equivalente;
fornecedor que a fizer veicular ou produto. Uma vez suspensa a consumerista no art. 34, CDC. III – rescindir o contrato, com direito à restituição
dela se utilizar e integra o fabricação ou importação das peças, de quantia eventualmente antecipada,
contrato que vier a ser celebrado. elas deverão ser mantidas por um monetariamente atualizada, e a perdas e danos.

tempo de vida útil.


Princípio da Transparência Máxima Princípio da Interpretação Mais As declarações de vontade constantes de Direito de arrependimento
Favorável ao Consumidor
Art. 46, CDC. Os contratos que regulam as escritos particulares, recibos e Tratado no art. 49, do CDC, é um direito potestativo do
Art. 47, CDC. As cláusulas contratuais serão
relações de consumo não obrigarão os pré-contratos relativos às relações de consumidor. Terá prazo de 7 (sete) dias para ele refletir se
interpretadas de maneira mais favorável ao
consumidores, se não lhes for dada a consumo vinculam o fornecedor, ensejando deseja ou não ficar com o produto ou serviço,
consumidor. *O art. 423, do CC está em total
oportunidade de tomar conhecimento prévio inclusive execução específica, nos termos independente deste mostrar vício ou não. Tal direito
sintonia com o mesmo, contudo esse último só
de seu conteúdo, ou se os respectivos do art. 84 e seus parágrafos. somente poderá ser exercido se a compra tiver
poderá ser aplicado se o contrato for de adesão.
instrumentos forem redigidos de modo a sido realizada fora do estabelecimento

Protecao
dificultar a compreensão de seu sentido e empresarial. Uma vez exercido o
alcance. arrependimento, o consumidor irá ter o
Art. 6º, CDC. São direitos básicos do direito de reaver imediatamente tudo
consumidor: (.. ) III – a informação que pagou e ainda
adequada e clara sobre os monetariamente atualizados.
diferentes produtos e serviços,

contratual
com especificação correta de
quantidade, características,
composição, qualidade e
preço, bem como sobre os
riscos que apresentem;

Cláusulas Abusivas Garantia Contratual

O rol do art. 51, do CDC é exemplificativo, ou seja, É complementar à legal e será conferida mediante termo escrito. O termo de garantia ou equivalente deve ser padronizado e esclarecer, de maneira adequada,
numerus apertus. Serão declaradas nulas de pleno em que ela consiste, bem como a forma, o prazo e o lugar em que pode ser exercitada e os ônus a cargo do consumidor, devendo ser-lhe entregue,
direito as cláusulas que contrariem as normas devidamente preenchido pelo fornecedor, no ato do fornecimento, acompanhado de manual de instrução, de instalação e uso do produto em linguagem didática,
estabelecidas na lei de proteção ao consumidor. com ilustrações (art. 50, CDC). *O STJ possui o seguinte entendimento: deve-se contar inicialmente com a garantia contratual e, finda a mesma, com a legal.
mapas DIREITO
PENAL

mentais CRISTIANE DUPRET


POSSE ANTERIOR É DE MÁ FÉ VIOLÊNCIA OU
SUBTRAÇÃO GRAVE AMEAÇA
A PESSOA

Estelionato
furto
art. 155,

crimes
cp
roubo

roubo
patrimoniais
art. 157, APROPRIAÇÃO
cp INDÉBITA
FURTO
SEM VIOLÊNCIA OU
GRAVE AMEAÇA A
PESSOA
POSSE ANTERIOR É
com o uso da violência, grave ameaça ou LÍCITA E DE BOA
SUBTRAÇÃO meio que impossibilite a resistência da vítima FÉ
CAPUT
SIMPLES DO ART.
121, CP
crimes
contra
vida DOLOSO

PRIVILEGIADO ART. 121, §1º, CP

HOMICÍDIO

QUALIFICADO ART. 121, §2º, CP

CULPOSO

CABIMENTO
DE PERDÃO ART. 121, §5º, CP
PERDÃO JUDICIAL É UMA CAUSA JUDICIAL
EXTINTIVA DE PUNIBILIDADE (ART. 107, IX,CP)
HOMICÍDIO

HOMICÍDIO
SIMPLES
CRIME HEDIONDO CONDICIONADO

HOMICÍDIO SIMPLES, PRATICADO


HOMICÍDIO QUALIFICADO EM ATIVIDADE TÍPICA DE GRUPO
(§2º DO ART. 121, CP) DE EXTERMÍNIO, AINDA QUE
POR UM SÓ AGENTE
HOMICÍDIO
qualificado Hediondez: Crimes
inafiançáveis e
insuscetíveis de
anistia, graça e
ATENÇÃO: Alterações indulto.
Legislativas

INCISO VII -
INCISO VI - OUTRAS
HOMICÍDIO
FEMINICÍDIO QUALIFICADORAS:
FUNCIONAL
VIGÊNCIA: INCISOS I A V
VIGÊNCIA:
10/03/15
07/07/15
HOMICÍDIO ART. 121, §1º, CP
privilegiado

POR RELEVANTE POR RELEVANTE SOB DOMÍNIO DE


VALOR SOCIAL VALOR MORAL VIOLENTA EMOÇÃO
HOMICÍDIO CAUSAS DE
majorado AUMENTO
DE PENA

ART. 121, §4º, CP ART. 121, §6º, CP ART. 121, §7º, CP

CRIME PRATICADO
HOMICÍDIO CULPOSO HOMICÍDIO DOLOSO FEMINICÍDIO
POR MILÍCIA PRIVADA

-Se o crime resulta de -Crime praticado durante a


inobservância de regra gestação ou nos 3 meses
técnica de profissão, arte posteriores ao parto;
ou ofício; -Se o crime é praticado
contra pessoa menor de -Contra pessoa menor de
-Se o agente deixa de
14 (quatorze) ou maior 14 anos, maior de 60 anos
prestar socorro à vítima,
não procura diminuir as de 60 (sessenta) anos. ou com deficiência;
consequências do seu -Na presença de
ato, ou foge para evitar descendente ou de
prisão em flagrante. ascendente da vítima.
EXCLUSÃO DO
INEVITÁVEL
DOLO E DA CULPA
ERRO
ESSENCIAL ART. 20,
CAPUT, CP
PERMITIDA A PUNIÇÃO

teoria
EVITÁVEL POR CULPA, SE PREVISTA
EM LEI

do ERRO NA EXECUÇÃO
(ABERRATIO ICTUS)
ART. 73, CP

erro RESULTADO DIVERSO


DO PRETENDIDO
(ABERRATIO CRIMINIS)
ART. 74, CP

ERRO
ACIDENTAL
ERRO SOBRE A PESSOA ART. 20, §3º,
CAPUT, CP
legislacao especial
A consumação de
todos estes crimes
CONSUMAÇÃO ocorre com o
TORTURA PROVA constragimento da
DO CRIME
vítima, mediante
violência ou grave
crime de ameaça. causando à
vítima sofrimento
tortura físico ou mental.
(lei 9455/97)

TORTURA CRIME ASPECTOS POSSUEM ESPECIAL


EM COMUM FIM DE AGIR

ART.1º, INCISO I,
ALÍNEAS “a”, “b” e “c”

CRIMES Estes crimes podem


TORTURA
COMUNS ser praticados por
DISCRIMINATÓRIA
quqlquer pessoa.
crime de TORTURA
tortura ART.1º, I§ Iº PROPRIAMENTE
DITA
(lei 9455/97)

ATENÇÃO!
Há um sujeito
passivo específico
ART.1º, INCISO II

Ou pessoa que
Pessoa que esteja sujeita a
TORTURA CASTIGO esteja presa medida de
segurança

A vítima está Crime próprio,


O agente tem sob a guarda, pois não é
dolo de causar poder ou qualquer
intenso autoridade do pessoa que
sofrimento na sujeito ativo pode praticar
vítima (agente) esse crime
crime de
tortura
(lei 9455/97)

ART.1º, §3º

CRIME PRETERDOLOSO TORTURA QUALIFICADA UMA NOVA ESCALA PENAL

DOLO NA TORTURA
NA LESÃO
ATENÇÃO! GRAVE

CULPA
OU NA
MORTE
crime de CONDENAÇÃO
DO AGENTE
CONSEQUÊNCIAS

tortura ART.1º, I§ 5º
PELO CRIME DE
(lei 9455/97) TORTURA EFEITO
AUTOMÁTICO
DA
CONDENAÇÃO
3ª FASE
ART.1º, §4º DOSIMETRIA
DA PENA ACARRETARÁ

CAUSAS DE AUMENTO DE PENA


E a interdição
A perda do para seu
cargo, função exercício pelo
Crime cometido ou emprego dobro do prazo
contra criança, público da pena
Crime cometido Crime cometido aplicada
gestante, portador de mediante
por agente deficiência,
público sequestro
adolescente ou mais
de 60 anos
MODALIDADES distinção
de entre
tortura

- TORTURA PROVA;
- TORTURA CRIME; TORTURA
MAUS - TRATOS
- TORTURA CASTIGO
DISCRIMINATÓRIA.

- TORTURA
CASTIGO / ART.1º, INCISO II
ART. 136, CP
INTENSO (LEI 9455/97)
SOFRIMENTO
ART.1º, LEI
9.455/57
- TORTURA Dolo em expor a vítima
PROPRIAMENTE a perigo: o agente tem
DITA Dolo na tortura: o a intenção de educar,
agente tem a intenção disciplinar, mas acaba
de provocar o intenso maltratando a vítima
sofrimento na vítima.
- TORTURA - animus corrigendi
POR - animus disciplinandi
OMISSÃO
VIOLÊNCIA
DOMÉSTICA
CONTRA
A MULHER

VIOLÊNCIA VIOLÊNCIA VIOLÊNCIA VIOLÊNCIA VIOLÊNCIA


FÍSICA PSICOLÓGICA SEXUAL PATRIMONIAL MORAL
CONCEITO
ANALÍTICO FATO
DE CRIME

conceito
CULPÁVEL ILÍCITO TÍPICO

CULPABILIDADE ILICITUDE TIPICIDADE

de EXCLUDENTES
DA
CULPABILIDADE
INIMPUTABILIDADE

crime CRITÉRIO
BIOLÓGICO

ART. 27, CP:


menoridade
ART. 26, CAPUT CP:
doença mental ou
CRITÉRIO
BIOPSICOLÓGICO

ART. 28, §1º, CP:


embriaguez completa
desenvolvimento mental proveniente de caso
incompleto ou retardado fortuito ou força maior.

INTEIRA INCAPACIDADE DE ENTENDIMENTO


ILICITUDE TIPICIDADE

EXCLUDENTES CONDUTA ESPÉCIES


DA ILICITUDE

QUANDO HÁ O QUANDO O AGENTE


CONSENTIMENTO DO
OFENDIDO ATUA EM

- COMISSIVA;
ELEMENTOS
- OMISSIVA;

- LEGITIMA DEFESA;
CONSTRUÇÃO
- ESTADO DE
DOUTRINÁRIA E
NECESSIDADE;
JURISPRUDENCIAL
- ESTRITO CUMPRIMENTO - INDIRETO;
LEGAL; - CONSCIENTE
-DIRETO;
ART. 23 - EXERCÍCIO REGULAR DO - INCONSCIENTE
- EVENTUAL.
DO CP DIREITO;
teoria da pena
PENAS REGIME INICIAL:
PROGRESSÃO
em regime fechado,
PRIVATIVAS semiaberto ou aberto. DE REGIME
DE LIBERDADE

RECLUSÃO
REGIME
PROGRESSIVO E ART. 33, §2º, CP
REGRESSIVO
Apesar de não poder ser iniciada em
regime fechado, a detenção poderá DETENÇÃO
sofrer regressão no regime de
umprimento de pena, passando dde um
regime menos rigoroso a outro mais
rigoroso, inclusive para o regime fechado
REGIME INICIAL:
em regime semiaberto ou aberto, PROGRESSÃO
salvo a necessidade de DE REGIME
transferência a regime fechado.
ART.43 CP ART.44 CP
penas
restritivas o juiz poderá realizar a substituição
da pena privativa de liberdade.
de direito (art. 44, I, I , I , CPP)

PRESTAÇÃO INTERDIÇÃO LIMITAÇÃO DE


PRESTAÇÃO PERDA DE BENS
E VALORES
DE SERVIÇO À TEMPORÁRIA FIM DE
PECUNIÁRIA
COMUNIDADE DE DIREITOS SEMANA
OU A
ENTIDADES
PÚBLICAS
PRISÃO SIMPLES
CONTRAVENÇÃO (ART. 1º DA LICP)
RECLUSÃO
PENAL
PENAS PRIVATIVAS
DE LIBERDADE
DETENÇÃO
PENAS RESTRITIVAS
ART. 32 CP
infração DE DIREITOS

penal
PENAS MULTA

CRIME SANÇÃO PENAL

MEDIDAS DE
SEGURANÇA
concurso de crime
QUANDO UM
ÚNICO AGENTE concurso Cúmulo
PRATICA MAIS formal material
DE UM DELITO benéfica
quando a
exasperação
prejudica o réu

CONCURSO CONCURSO CRIME Regra da


MATERIAL FORMAL CONTINUADO IMPERFEITO exasperação:
PERFEITO uma só pena
aumentada de
1/6 até 1/2
ART. 69 CP ART. 70 CP ART. 71 CP
A conduta é
dolosa e o agente O agente tem culpa
REGRA DE tem desígnios de todos os
CÚMULO + DE UMA UMA SÓ + DE UMA REGRA DE resultados
EXASPERA- autônomos
MATERIAL AÇÃO AÇÃO AÇÃO EXASPERA-
ÇÃO ÇÃO
Cúmulo O agente tem dolo
material: as em um resultado e
PONTO penas são culpa nos demais
somadas
EM COMUM
CAPUT: 1/6 ATÉ 2/3

REGRA DE
EXASPERAÇÃO
PAR. ÚNICO: ATÉ O TRIPLO

CONCURSO CRIME CRIMES DA MESMA ESPÉCIE


DE CRIMES CONTINUADO

MESMAS CONDIÇÕES DE TEMPO,


LUGAR E MANEIRA DA EXECUÇÃO.
REQUISITOS

OS SUBSEQUENTES SÃO
CONTINUAÇÃO DO PRIMEIRO
ART. 107, do CP - Extingue-se a
punibilidade:
QUANDO O CAUSAS I - pela morte do agente;
ESTADO PERDE OU EXTINTIVAS DA
PUNIBILIDADE ABRE MÃO DO PUNIBILIDADE (ART.
II - pela anistia, graça ou indulto;
DIREITO DE PUNIR. 107 CP) III - pela retroatividade de lei que
não mais considera o fato como
criminoso:

extincao da
IV - pela prescriação, decadência
ou perempção;
V - pela renúncia do direito de
queixa ou pelo perdão aceito, nos
crimes de ação privada;

punibilidade
VI - pela retratação do agente, nos
casos em que a lei a admite;
IX - pelo perdão judicial, nos casos
previstos em lei.
ATE
NÇÃ
O / ME
R
DES ECEM
TAQ
UE PPP - PRESCRIÇÃO DA PENA MÁXIMA
PRETESÃO PUNITIVA EM ABSTRATO
CAUSAS EXTINTIVAS PRESCRIÇÃO BASE PARA
DA PUNIBILIDADE ART. 107, IV, CP CONTAGEM
(ART. 107 CP)
PPE - PRESCRIÇÃO DA PENA MÁXIMA
PRETESÃO EXECUTÓRIA EM CONCRETO
quando o estado perde o direito de
punir ou de execuar a pema em razão
do decurso do tempo
QUANDO O ESTADO CAUSAS EXTINTIVAS
punibilidade PERDE OU ABRE MÃO DA PUNIBILIDADE
DO DIREITO DE PUNIR (ART.107 CP)

ATENÇÃO:
ART.107, III, CP PRESCRIÇÃO MERECEM PRESCRIÇÃO ART.107, IV, CP
DESTAQUE...

CONCEDIDA POR LEI DO CONGRESSSO EXTINGUE A PENA E OS EFEITOS


ANISTIA PENAIS DA SENTENÇA CONDENATÓRIA
NACIONAL (ART. 48, VIII, CF)

ART.107, GRAÇA CONCEDIDA POR DECRETO DO PRESIDENTE - INDIVIDUAL;


II, CP DA REPÚBLICA. (ART84, XII, CF) - PROVOCADA.

INDULTO CONCEDIDA POR DECRETO DO PRESIDENTE - ESPONTÂNEO;


DA REPÚBLICA. (ART84, XII, CF) - COLETIVO.
QUANDO O
CAUSAS ATENÇÃO: RETROATIVIDADE LEGISLADOR
EXTINTIVAS ABOLITIO
DE LEI QUE NÃO DECIDE NÃO
MERECEM MAIS CONSIDERA
DA PUNIBILIDADE CRIMINIS
O FATO COMO
MAIS INCRIMINAR
(ART.107 CP) DESTAQUE... CRIMINOSO
DETERMINADA
CONDUTA

ART.107, IV, CP

NORMAL QUANDO NÃO CHEGA A ESCUSAS ABSOLUTÓRIAS


CONSEQUÊNCIA NASCER O DIREITO DE (ART. 181, CP E ART. 438
DO CRIME PUNIR §2º, CP)

PUNIBILIDADE

QUANDO O ESTADO CAUSAS EXTINTIVAS DA


JUS PUNIENDI (DIREITO DE PERDE OU ABRE MÃO DO
PUNIR) DO ESTADO PUNIBILIDADE (ART.107,
DIREITO DE PUNIR CP)
nexo de causalidade
PREVISÃO
LEGAL
TIPICIDADE
CONDUTA
POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS DA
NÃO CONSUMAÇÃO DO CRIME:
A) TENTATIVA;
B) DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA;
C) ARREPENDIMENTO EFICAZ; RESULTADO
D) CRIME IMPOSSÍVEL NEXO CAUSAL

1. COGITAÇÃO
2. PREPARAÇÃO RELAÇÃO DE
3. EXECUÇÃO ITER CRIMINIS
CAUSALIDADE
4. CONSUMAÇÃO
infração

aplicacao
penal

APLICAÇÃO DA
LEI PENAL

da lei
LEI PENAL LEI PENAL
NO TEMPO NO ESPAÇO

ART.4º CP TEMPO DO CRIME LUGAR DO CRIME

penal TEORIA MISTA OU


DA USABILIDADE
ART.6º CP

Lugar em que ocorreu tanto a ção ou a omissão da


conduta, seja no todo ou em parte, quanto o lugar
onde se produziu ou deveria se produzir o resultado
LUGAR
DO CRIME
APLICAÇÃO LEI PENAL
DA LEI PENAL NO ESPAÇO

ART.6º CP

PRINCIPÍCIO DA TERRITORIALIDADE EXTRATERRITORIALIDADE


aplicação da lei brasileira ao crime cometido INCONDICIONADA
no território nacional (Inciso I, art. 7º, CP)

PRINCIPÍCIO DA EXTRATERRITORIALIDADE EXTRATERRITORIALIDADE


aplicação ao crime cometido em CONDICIONADA
território estrangeiro (Inciso II, art. 7º, CP)
TEMPO
DO CRIME
APLICAÇÃO LEI PENAL TEORIA DA
DA LEI PENAL NO TEMPO ATIVIDADE

ART.4º CP

RETROATIVIDADE
LEI BENÉFICA
(EXTRA-ATIVIDADE)
ULTRA-ATIVIDADE

IRRETROATIVIDADE
LEI MALÉFICA
ULTRATIVIDADE GRAVOSA EXCEPCIONAL
concurso de pessoas Quando 2 ou + pessoas
INFRAÇÃO PENAL concorrem para a prática
de uma infração penal.
INDUZIR
CRIME
MORAL - CRIAR

CONCURSO
COAUTORIA A IDEIA

DE PESSOAS PARTICIPAÇÃO MATERIAL


INSTIGAR
- REFORÇAR
(AUXILIAR)
A IDEIA

TEORIA DO
TEORIA
DOMÍNIO FINAL Teoria adotada pelos
RESTRITIVA tribunais atualmente
DO FATO

Somente o coautor Entende-se como autor do fato aquele


é quem pratica o que tem o poder de consumação e de
verbo núcleo do tipo desistência da pratica delituosa
cogitação

iter execução
DESISTÊNCIA
VOLUNTÁRIA

criminis
TENTATIVA

consumação NÃO ATINGE

preparação
crimes AÇÃO PENAL

contra a REGRA

AÇÃO PENAL
EXCEÇÃO

AÇÃO PENAL

dignidade
PÚBLICA CONDICIONADA À
INCONDICIONADA REPRESENTAÇÃO

- ART. 213, CP: Estupro

sexual
ATENÇÃO:
Se a vulnerabilidade for - ART. 215, CP: Violação
os crimes contra
momentânea, poderá ser sexual mediante fraude
vulnerável (art. 217-A,
exigida a representação
CP) são de ação penal
da vítima. -ART. 216, CP: Assédio
pública incondicionada.
sexual
CRIME DE
COM MENOR DE ART.217 -
ESTUPRO DE
14 ANOS A, CP
VULNERÁVEL

TIVE CONJUNÇÃO
agente CARNAL OU PRATICAR
ATO LIBIDINOSO

SATISFAÇÃO DE
LASCÍCIA
NA PRESENÇA MEDIANTE
ART.218 -
DE MENOR DE 14 PRESENÇA DE
A, CP
ANOS CRIANÇA OU
ADOLESCENTE
DOS CRIMES
CONTRA A MODALIDADES
dignidade DE ESTUPRO
SEXUAL

CONTRA A LIBERDADE SEXUAL CONTRA VULNERÁVEL CRIME CONTRA A CRIME SEXUAL


LIBERDADE SEXUAL CONTRA VULNERÁVEL

ESTUPRO VIOLAÇÃO SEXUAL ESTUPRO DE ESTUPRO DE


MEDIANTE FRAUDE ESTUPRO
ART. 213 VULNERÁVEL VULNERÁVEL
ART. 215 ART. 213, CP
ART. 217-A ART. 213, CP

DIFERENÇA ENTRE ESTES DOIS


MEIO MEIO NÃO IMPORTA
INSTITUTOS: A CONDIÇÃO DE
EMPREGADO EMPREGADO O MEIO EMPREGADO
VULNERABILIDADE DA VÍTIMA.

CONDIÇÃO DE ENUNCIADO
VIOLÊNCIA OU
FRAUDE VULNERABILIDADE 593 DO STJ
GRAVE AMEAÇA
DA VÍTIMA
LESÃO CONDUTA
INEXPRESSIVA MINIMAMENTE
PARA A A OFENSIVA
VÍTIMA

princípio da
insignificância

REDUZIDO GRAU DE
REPROVABILIDADE
AUSÊNCIA DE
DO
RISCO SOCIAL
COMPORTAMENTO
crimes contra a
administracao publica
corrupção corrupção
concussão passiva ativa
(art.316)
PECULATO
(art.317) (art.333)

CONCUSSÃO
- solicitar receber ou - oferecer ou prometer
aceitar promessa CORRUPÇÃO PASSIVA
- dar a vantagem indevida
- exigir CRIMES
- vantagem indevida não foi contemplado no
PRATICADOS
tipo penal, diferente do
- vantagem indevida POR PREVARICAÇÃO
- ver art. 317, §2º que ocorre no artigo 337
FUNCIONÁRIO
(atender pedido ou - B e no artigo 343
- não comporta violência PÚBLICO
influência de outrem é
ou grave ameaça
diferente de agir por - a conduta tem que CONDESCÊNCIA CRIMINOSA
sentimento ou interesse partir do particular
pessoal (art. 319)
ADVOCACIA ADMINISTRATIVA

CRIMES FORMAIS EXERCÍCIO FUNCIONAL ILEGALMENTE ANTECIPADO


anterior posse ou detenção
APROPRIAÇÃO/DESVIO ilícita Importante diferenciar do
art. 315 e 316, §1º.

CULPOSO Valer-se de facilidade que


FURTO proporciona a qualidade de
funcionário.

peculato
MEDIANTE ERRO Não pode provocar
DOLOSO DE OUTREM o erro em outrem.

Quem pratica?
ELETRÔNICO O que pratica?
Por que pratica?

SER FUNCIONÁRIO
CRIME CONTRA A PRATICADO POR ART.30 PÚBLICO INTEGRA O
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FUNCIONÁRIO PÚBLICO DO CP TIPO PENAL DO
ARTIGO 312

HAVENDO CONCURSO DE PESSOAS, INCIDE A REGRA DO ARTIGO 30. O PARTICULAR QUE TEM CIÊNCIA
CONCLUSÃO:
DA QUALIDADE DE FUNCIONÁRIO PÚBLICO DO AGENTE, RESPONDERÁ PELO CRIME DE PECULATO!
CRIME CRIME
HEDIONDO SIMPLES
REINCIDENTE
3/5 1/6

progressao de regime
CRIME CRIME
HEDIONDO SIMPLES
RÉU PRIMÁRIO
1/6 2/5
Bem Jurídico: crimes contra Em regra
crimes de ação

a honra
Honra penal privada

calúnia INJÚRIA
art.138 art.140
o fato Pode ser
imputado difamação imputação de
PRECISA ser art.139 contravenção
um crime penal ou de
quaquer fato ofensa à
imputação dignidade ou
falsa ofensivo (que
decoro
não seja
imputação de criminoso)
imputação de OFENSA À fato ofensivo à
fato definido HONRA reputação não precisa
como crime OBJETIVA imputar fato

OFENSA À HONRA
ACONTECIMENTO XINGAMENTO SUBJETIVA
(não pode ser xigamento) (pode caracterizar injúria)
EXCEÇÃO
DA VERDADE retratação

ART.
EXCEPCIONALMENTE 143, CP
CABÍVEL NA DIFAMAÇÃO
DIFAMAÇÃO
ISENÇÃO
DE PENA

REGRA NA INCABÍVEL NA INCABÍVEL NA


CALÚNIA
CALÚNIA INJÚRIA INJÚRIA
DENUNCIAÇÃO
CALÚNIA
CALÚNIA

CRIME CONTRA A
CRIME CONTRA
ADMINISTRAÇÃO
HONRA CALÚNIA NÃO DA JUSTIÇA
SE CONFUNDE COM
DENUNCIAÇÃO
CALUNIOSA
ART. 138, CP ART. 339, CP

Quando o agente Quando o agente, mesmo


sabendo que não é verdade,
imputa falsamente imputa crime a alguém de
fato definido como maneira a dar causa à
crime a alguém investigação policial
lesao
culposa
corporal dolosa

SEGUIDA
LEVE GRAVE GRAVÍSSIMA DE MORTE

CONTRA ASCENDENTE, DESCENDENTE, IRMÃO, CÔNJUGE OU


CAPUT, ART. COMPANHEIRO, OU COM QUEM CONVIVA OU TENHA CONVIVIDO,
129 DO CP OU, AINDA, PREVALECENDO-SE O AGENTE DAS RELAÇÕES
DOMÉSTICAS, DE COABITAÇÃO OU DE HOSPITALIDADE

§9º, ART.
129 DO CP CONTRA MULHER INCIDÊNCIA DA LEI 11.340/06
(LEI MARIA DA PENHA)
LIAME
SUBJETIVO

LESÃO QUALIFICADA ABORTO MAJORADO


PELO ABORTO PELA LESÃO

ART. 129, §2º, ART. 125 OU ART 126


INCISO V, CP C/C ART. 127 DO CP

dolo na LESÃO dolo no ABORTO


culpa no ABORTO culpa na LESÃO
Aciona indevidamente ou
movimenta irregularmente a
máquina estatal de persecução
penal fazendo surgir contra
alguém um inquérito ou

denunciacao
processo imerecido

caluniosa
CAUSA DE CAUSA DE
AUMENTO DE DIMINUIÇÃO DE
PENA PENA

SE O AGENTE SE
SERVE DE IMPUTAÇÃO DE
ANONIMATO OU PRÁTICA DE
DE NOME CONTRAVENÇÃO
SUPOSTO PENAL
DENUNCIAÇÃO
CALÚNIA
CALÚNIA

CRIME CONTRA A
CRIME CONTRA
ADMINISTRAÇÃO
HONRA CALÚNIA NÃO DA JUSTIÇA
SE CONFUNDE COM
DENUNCIAÇÃO
CALUNIOSA
ART. 138, CP ART. 339, CP

Quando o agente Quando o agente, mesmo


sabendo que não é verdade,
imputa falsamente imputa crime a alguém de
fato definido como maneira a dar causa à
crime a alguém investigação policial
livramento
não cabe
livramento em
casos de
reincidência
específica

condicional
requisitos revogação

ART. 83, CP ART. 86, CP


favorecimento
real
fora dos tornar
presta
limites de seguro o
auxílio ao
coaturia e produto objeto
criminoso
receptação de crime
crimes hediondos (lei 8.072/90)
consequência equiparados
pontos
relevantes

progressão de regime
diferenciada tráfico de drogas
verificar o rol dos
prazo maior na crimes hediondos
prisão temporária tortura
analisar os crimes
insucetível de anistia, equiparados a hediondos
graça e indulto terrorismo

inafiançável saber dos malefícios


teoria princípios
solucionadores
do conflito

da
norma SUBSIDIARIEDADE

ESPECIALIDADE CONSUNÇÃO
inimputabilidade
por doenca mental
agente portador de doença
inimputabilidade isenção mental ou desenvolvimento
por doença de pena mental incompleto ou
mental retardado

redução
de pena
agente que em virtude de
perturbação de saúde inteiramente
mental, desenvolvimento capaz
incompleto ou retardado
CRIME DE DANO

classificação

crimes
de CONCRETO
CRIME DE PERIGO
ABSTRATO

perigo exige uma comprovação


de que realmente houve
perigo de risco e de
que houve uma lesão ao
perigo que já é
considerado pela lei (de
maneira presumida)

bem jurídico
CRIME DE MERA CONDUTA

DEPENDE DE RESULTADO
acao penal
privada pública

PROMOVIDA
MEDIANTE QUEIXA DO OFENDIDO OU
PROMOVIDA PELO MP
DE SEU REPRESENTANTE LEGAL

pode intentar-se nos crimes de dependendo, a lei exige


ação pública se o mp não oferecer representação do ofendido ou
denúncio no prazo legal requisição do ministro da justiça
mapas DIREITO
tributário

mentais EDUARDO SABBAG


Impostos
A repartição ocorre da União em direção
aos Estados, DF e Municípios, numa
“descendente”. Isso revela que os impostos
municipais não serão compartilhados com

Reparticao
ninguém. Por razões óbvias, o mesmo
ocorrerá com o DF.

de receita
u
e e df
m

IPVA: ICMS: IRRF: itr:


(Imposto de renda retido na fonte)
Estado = 50% Estado = 75% 100% para a entidade política a União = 50%
Município = 50% Município = 25% que se vincular o servidor público. Município = 50%*

* Esse percentual pode chegar a 100% para os municípios, desde que eles façam a arrecadação e a
fiscalização do imposto federal (art. 153, §4°, III, CF c/c art. 158, II, parte final, CF - EC 42/2003)
Iluminação
Pública:

contribuicao
para o servico não pode haver taxa de iluminação pública no Brasil, uma vez sendo
geral tal serviço (Súmula 670 STF, hoje ratificada pela Súmula
Vinculante n. 41 do STF)

de iluminacao Com a derrota dos municípios no Judiciário, esses


conseguiram politicamente alterar a CF (EC 39/2002).

publica - COSIP Contribuição para o Serviço de Iluminação Pública


(COSIP ou CIP, prevista no art. 149-A, CF).

É uma contribuição municipal, de competência dos municípios e DF, cuja


cobrança pode ser feita na conta de luz (Art. 149-A, parágrafo único, CF).
dacao em pagamento
no direito tributario
Art. 156. “Extinguem o crédito tributário: (.. ) XI - a dação
em pagamento em bens imóveis, na forma e condições
estabelecidas em lei”.

É o ato de dar em pagamento algo distinto da pecúnia.

Dação em
pagamento: Só vale para bem imóvel no Direito Tributário.

Depende de lei autorizativa.

O próprio artigo 3º do CTN, ao conceituar tributo, deixou um “espaço” para isso: “(.. )
prestação pecuniária ou em cujo valor nela se possa exprimir”. Tal permissão
legitimou a inserção desse inciso XI no CTN (LC 104/2001). (.. )
CTN: Art. MARCO TEMPORAL
185, Caput. PARA A FRAUDE:
DATA DA INSCRIÇÃO
EM DÍVIDA ATIVA

Presume-se fraudulenta a alienação ou oneração de Se o débito já está regularmente inscrito como dívida
bens ou rendas, ou seu começo, por sujeito passivo em ativa, a alienação ou oneração de bens ou rendas, ou
débito para com a Fazenda Pública, por crédito seu começo pelo sujeito passivo em débito para com a
tributário regularmente inscrito como dívida ativa. Fazenda Pública, poderá ser considerada fraudulenta
(Redação dada pela LC n. 118, de 2005) (Ponderação no parágrafo único do dispositivo)
(máxima latina PECUNIA NON OLET

Interpretacao
“pecunia non olet”: (máxima latina na acepção de

arts. 118 e 126 do CTN) “tributo não tem cheiro”)

objetiva do FG Diálogo célebre entre o Imperador


Vespasiano e seu filho Tito (Roma Antiga);
Contexto: a tributação sobre a utilização
dos mictórios públicos (cloacas).

A capacidade tributária passiva é plena (art. 126, caput, CTN), desconsiderando-se quaisquer
aspectos externos à hipótese de incidência e, verdadeiramente, típicos do mundo dos fatos:
ilicitude do ato, incapacidade civil, irregularidade na constituição formal da PJ, etc.

QUADROS SINÓPTICOS Art. 126, I, CTN - História do


“Historia
“Menininho”. O menor tem
da capacidade civil das pessoas naturais; do menor”
capacidade tributária
Art. 126, CTN
de achar-se a pessoa natural sujeita a medidas que importem
privação ou limitação do exercício de atividades civis, comerciais ou
profissionais, ou da administração direta de seus bens ou negócios; Art. 126, II, CTN - O exercício
ART. 126. A CAPACIDADE “Historia irregular da profissão não exime
TRIBUTÁRIA PASSIVA de estar a pessoa jurídica regularmente constituída, bastando que do falso
DISPOSITIVOS
INDEPENDE: o infrator do dever de pagar o
configure uma unidade econômica ou profissional. médico”
RELEVANTES PARA imposto correspondente.
A INTERPRETAÇÃO
ART. 118. A DEFINIÇÃO LEGAL
OBJETIVA DO FG
DO FATO GERADOR É da validade jurídica dos atos efetivamente praticados pelos
INTERPRETADA ABSTRAINDO-SE: Art. 126, III, CTN - História do
contribuintes, responsáveis, ou terceiros, bem como da natureza
do seu objeto ou dos seus efeitos;
“Historia do “Comércio informal” A prática
comércio do comércio clandestino não
Art. 118, CTN informal” inibe a exigência do imposto
dos efeitos dos fatos efetivamente ocorridos.
(ICMS)
“U, E, M e DF so
Dois verbos: podem instituir e
instituir e majorar o tributo
majorar (lei) por meio de lei”.

Que lei é essa que cria


e aumenta o tributo?
LEI ORDINÁRIA.

(ART. 150, I, CF c/c O Poder Executivo pode, sim, ter


ART. 97, I e II, CTN) uma atuação mitigada ou atenuada
(art. 153, §1º, CF): há QUATRO
impostos federais cujas alíquotas
Temos, ao todo, SEIS tributos
poderão ser alteradas por ato do
(5 federais; 1 estadual) que se
Poder Executivo (por exemplo, por
Pergunta-se, ainda: E a LEI enquadram como exemplos de
portarias, decretos etc.).
mitigação ou atenuação
COMPLEMENTAR? Ela está II (“exceção”) do princípio da
explícita na CF como a legalidade tributária:
lei hábil a instituir QUATRO LISTA DE IMPOSTOS:
IE
tributos federais: II, IE, IPI e IOF. IPI
IOF CIDE-COMBUSTÍVEL

1. Imposto sobre ICMS-COMBUSTÍVEL


4. Contribuições residuais da
grandes fortunas 2. Imposto residual 3. Empréstimo compulsório
seguridade social (art. 195,
(art. 153, VII, CF); (art. 154, I, CF); (art. 148, caput, CF);
§4º, CF c/c art. 154, I, CF).
O Poder Executivo pode, sim, ter
uma atuação mitigada ou atenuada
(art. 153, §1º, CF): há QUATRO
impostos federais cujas alíquotas
poderão ser alteradas por ato do
Poder Executivo (por exemplo, por
ALÍNEAS “B” e “C”: portarias, decretos etc.).

(ART. 150, iiI, "b" e "c", cf)

1. Anterioridade ANUAL (alínea “b”): a lei que 2. Anterioridade NONAGESIMAL (alínea “c”): a lei que
cria/aumenta o tributo vai incidir no primeiro dia do cria/aumenta o tributo vai incidir no nonagésimo primeiro dia a
ano seguinte ao da criação/aumento; contar da data da criação/aumento (veio com a EC 42/03)

IMPORTANTE: devemos aplicar cumulativamente as duas anterioridades, na detecção da data da incidência da lei criadora ou majoradora do tributo.

Exceções à EC-
II IE IPI *** IOF IEG CALA/ CIDE- ICMS- *** ***
anterioridade COMB COMB
anual GUERRA
QUADRO DAS
Exceções à EC- fixação fixação
EXCEÇÕES À CALA/ da Base da Base
anterioridade II IE *** IR IOF IEG *** *** de Cálculo de Cálculo
ANTERIORIDADE nonagesimal GUERRA do IPTU do IPVA
TRIBUTÁRIA:
Quando 90 dias 1º de 90 dias 90 dias 1º de 1º de
deverá ser Paga Paga Janeiro Paga Paga Paga Janeiro Janeiro
após o após o após o
pago o já, já já, já aumento do ano já, já já, já já, já aumento aumento do ano do ano
tributo? seguinte seguinte seguinte
Falsas isencoes na CF
DISPOSITIVOS NA CF - “FALSAS” ISENÇÕES:
SÃO VERDADEIRAS IMUNIDADES!

ART. 195. ART. 184.


§ 7º, CF § 5º, CF

São isentas de contribuição para a São isentas de impostos federais, estaduais e


seguridade social as entidades beneficentes municipais as operações de transferência de
de assistência social que atendam às imóveis desapropriados para fins de reforma
exigências estabelecidas em lei. (Grifo nosso) agrária. (Grifo nosso)
Vetor Axiológico: pacto
federativo; isonomia entre as
Veda, por exemplo, que pessoas políticas; ausência de
SUGESTÃO Estados-membros cobrem IPVA de capacidade contributiva;
DE CONCEITO PARA veículos pertencentes a Municípios; que
Municípios cobrem IPTU relativamente à
IMUNIDADE TRIBUTÁRIA:
propriedade de prédio pertencente à
União etc.
- Art. 150,§ 2º,
CF : A NÃO
LER INCIDÊNCIA, para
Art. 150. Sem prejuízo de TAMBÉM: o STF..
“Norma constitucional de exoneração
outras garantias
tributária, que, justificada no conjunto de
caros valores proclamados na Carta Magna, asseguradas ao
1. INFRAERO
inibe negativamente a atribuição de contribuinte, é vedado à Art. 150,§ 2º, CF - A vedação do
competência impositiva e credita ao União, aos Estados, ao inciso VI, “a”, é extensiva às autarquias
2. CAERD
beneficiário o direito público subjetivo de ‘não Distrito Federal e aos e às fundações instituídas e mantidas
incomodação’ perante o ente tributante”. Municípios: (.. ) VI - instituir pelo Poder Público, no que se refere 3. ENTIDADES
(SABBAG, Eduardo de Moraes. Manual de impostos sobre: ao patrimônio, à renda e aos serviços, HOSPITALARES
(SOC. EC. MISTA)
Direito Tributário. 11 ed., São Paulo: Saraiva, vinculados a suas finalidades essenciais
a) patrimônio, renda ou
2019, p. 308) ou às delas decorrentes.
serviços, uns dos outros; 4. CORREIOS
Imunidade para a musica
Etapa 2 Etapa 3
Etapa 1
SUGESTÃO Industria- Comercia-
Produção
DE CONCEITO PARA lização lização

IMUNIDADE
TRIBUTÁRIA:
ESTÚDIO
INDÚSTRIA COMÉRCIO
Gravação (sempre
Replicação da Distribuição e
houve ISS: ver itens
“matriz” venda
13.02 e 13.04 da
(sempre houve IPI) (sempre houve
lista anexa à LC
ICMS)
116/2003)
“Norma constitucional de exoneração
tributária, que, justificada no conjunto de
caros valores proclamados na Carta Magna, Agora: Ainda: Agora:
inibe negativamente a atribuição de sem ISS com IPI sem ICMS
competência impositiva e credita ao
beneficiário o direito público subjetivo de ‘não
incomodação’ perante o ente tributante”. e) fonogramas e videofonogramas musicais produzidos no Brasil contendo obras musicais ou
(SABBAG, Eduardo de Moraes. Manual de literomusicais de autores brasileiros e/ou obras em geral interpretadas por artistas brasileiros bem
Direito Tributário. 11 ed., São Paulo: Saraiva, como os suportes materiais ou arquivos digitais que os contenham, salvo na etapa de replicação
2019, p. 308) industrial de mídias ópticas de leitura a laser. (Incluída pela Emenda Constitucional nº 75, de 15.10.2013)
Exclusao do
I - A isenção e a anistia são Ambas, para o STF, inibem o
institutos jurídicos de Pontos em lançamento: portanto, a isenção
desoneração ($). comum entre e a anistia são causas obstativas
ISENÇÃO e ou inibitórias do lançamento (visão

Credito Tributario
ANISTIA: do STF).

Isencao e Anistia
II - Ambas, a isenção IV - Se atingem o ato de pagar, significa
e a anistia, dizer que a isenção e a anistia afetam a OT
dependem de lei. principal, permanecendo inalteradas as OTs
acessórias (art. 175 parágrafo único, CTN).

isenção ANISTIA III) A lei, em tela, será a “específica” (art. 150, §6º, CF).

ART. 176 a 179, CTN ART. 180 a 182, CTN Art. 150. § 6º, CF: Qualquer subsídio ou isenção, redução de base de
cálculo, concessão de crédito presumido, anistia ou remissão, relativos a
EXCLUI O CT EXCLUI O CT impostos, taxas ou contribuições, só poderá ser concedido mediante lei
específica, federal, estadual ou municipal, que regule exclusivamente as
LEI ESPECÍFICA (Art. 150, §6º, CF) LEI ESPECÍFICA (Art.. ) matérias acima enumeradas ou o correspondente tributo ou
contribuição, sem prejuízo do disposto no art. 155, § 2.º, XII, g.
TRIBUTOS PENALIDADES (MULTAS) (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993)
Observação: as isenções de ICMS são veiculadas por CONVÊNIOS
STF (VEM ANTES DO LANÇAMENTO) STF (VEM ANTES DO LANÇAMENTO) interestaduais, celebrados no âmbito do CONFAZ (Conselho de Política
Fazendária). Os representantes dos Estados-membros (Secretários de
AFETA A OT-PRINCIPAL, AFETA A OT-PRINCIPAL,
MAS NÃO A OT-ACESSÓRIA. MAS NÃO A OT-ACESSÓRIA. Fazenda) reúnem-se no Conselho para a deliberação acerca desse
(Art. 175, parágrafo único, CTN) (Art. 175, parágrafo único, CTN) benefício no tocante ao ICMS. Em tese, tais convênios precisariam ser
ratificados por decreto legislativo, mas não é o que ocorre.
INTERPRETAÇÃO LITERAL INTERPRETAÇÃO LITERAL
(ART. 111, I, CTN) (ART. 111, I, CTN)
mapas DIREITO
TRIBUTÁRIO

mentais JOSIANE MINARDI


UNIÃO

Emprestimo
Compulsorio LC

3) Investimento
1) Guerra Público - caráter
(ART. 148 CF) Externa ou sua 2) Calamidade
urgente e
iminência Pública
relevância
nacional
Taxas
ART 145,
II CF
U
DF

M E
Arts 77 a 80
CTN

1) Exercício lo 2) Utilização de
Serviço Público
regular Poder de
Específico e
Polícia
Divisível
Normas gerais de
Direito Tributário
art 24 cf

união

Competencia
concorrente art 24
Comp dos
Assuntos locais

Municípios

df
E Suplementar

Suplementar
NL
ra

ej

nada

5 anos
EPE

EMBARGOS À EF

ANULATÓRIA
ef
MS REPRESSIVO
OT
p
$ TRIB/PENAL

OBGS DE FAZER
E OBGS DE NÃO
FAZER

A
M
CF U

CRIAR E
MAJORAR
TRIBUTOS

DF E

= COMP
TRIBUTÁRIA
CONTRIBUINTE

SP
art 121 PRATICA O FG
ctn

LEI - MANDA
PAGAR O TRIBUTO
tributo

RESPONSÁVEL
Tributo S
em atraso
PJ
= PJM NA DENÚNCIA
ESPONTÂNEA

ELIMINA O M
ART 145,Ii
CF
CM U

DF
ARTS 81
E 82 CTN

E
M
lo
OP +
VALORIZAÇÃO
IMOBILIÁRIA
Solid
ART 124 CTN
Trib lei assim
determina

interesse
comum na
situação que
constitua
o fg
U LO

LC

CF
E

DF mp LO

IEG, II, IE, IOF


E IPI
M ART 62
PARÁGRAFO
SEGUNDO DA CF
mapas DIREITO
do trabalho

mentais RAFAEL TONASSI


trabalho
TRABALHADOR eventual servidor
AUTONOMO estatutário

relacao de
trabalho PESSOALIDADE
relação trabalhador
de EMPREGO SUBORDINAÇÃO voluntário
HABITUALIDADE
ONEROSIDADE
salário
+
gorjeta

salario e SALÁRIO IN NATURA

remuneracao EXCEÇÕES
ART. 458, §2º
ART. 458, §5º

VERBAS QUE NÃO POSSUEM


NATUREZA SALARIAL

EXCEÇÕES
ART. 457, §2º
arts.
487 a 491
da clt

aviso proporcional
lei 12 .506/11

previo
prazo mínimo
30 dias
art 7º xxi da cf/88

trabalhado

indenizado REDUÇÃO DE
2h DE JORNADA

FALTAR 7 DIAS
MEMBRO
DA CCP

dirigente ART. 625 - B, § 1º


DA CLT
sindical
ART. 543, §3º DA CLT

estabi-
S. 369 DO TST
MEMBRO
DO C.N.P.S.
ART. 3º, §7º DA LEI
8213/91
GESTANTE

lidade
ART. 10, II ALÍNEA “B” DO ADCT
S. 244 DO TST
MEMBRO
DA CIPA
ART. 10, II ALÍNEA
“A” DO ADCT
MEMBRO
DO CONSELHO
CURADOR DO FGTS
ART. 3º, §9º DA LEI PORTADOR DE
8036/90 DOENÇA GRAVE
S. 443 DO TST
adicionais
RISCO A SAÚDE insalubridade periculosidade RISCO A VIDA
ART. 192 DA CLT ART. 193 DA CLT

INFLAMÁVEIS
BASE DE CÁLCULO
SALÁRIO MÍNIMO EXPLOSIVOS
30% SALÁRIO
ELETRICIDADE BASE
10%
20% VIGILANTE

40% EMPREGADO EM
MOTOCICLETA
banco de horas
semanal MENSAL ANUAL
ART. 59, § 6º DA CLT ART. 59, § 5º DA CLT ART. 59, § 2º DA CLT

PERMITIDO POR
ACORDO INDIVIDUAL
ESCALA 12 X 36
ART. 59-A DA CLT
JÁ COMPENSADO
DOMINGOS E FERIADOS
turnos ininterruptos
de revezamento (art.7º XIV DA CF/88)

RSR E
JORNADA INTERVALO
DE 6H PARA ALIMENTAÇÃO NÃO
JORNADA DE 8H DESCARACTERIZA
COM NEGOCIAÇÃO
COLETIVA
lei da greve
l.7783/89

direito ATIVIDADES ESSENCIAIS


ART. 10 LEI DE GREVE

coletivo ACORDOS
COLETIVOS
E CONVENÇÕES
COLETIVAS

CLÁUSULAS NÃO PERMITIDAS CLÁUSULAS POSSÍVEIS


(ART. 611 - B DA CLT) (ART. 611 - A DA CLT)
proporcionais
ART. 146 P.Ú DA CLT prazo p/
fracionada pagamento
ART. 134 DA CLT ART. 145 DA CLT

ferias faltas
venda de férias injustificadas
ART. 143 DA CLT NO PERÍODO AQUISITIVO
em dobro ART. 130 DA CLT
ART. 137 DA CLT
contrato por prazo
determinado na CLT ART. 443, § 2º DA CLT

empresa
transitoria
serviço contrato de
transitorio experiência

PRAZO - 2 ANOS PRAZO - 90 DIAS

PRORROGAÇÃO UMA ÚNICA VEZ - ART. 451 DA CLT


1º COBRAR DA EMPRESA
sugestão de
empregadores PRAZO - 2 ANOS APÓS A SAÍDA 2º DO ATUAL SÓCIO
(ART. 10, 10-A, 448, 448-A PARA AJUIZAR A AÇÃO
DA CLT) 3º DO SÓCIO SUCEDIDO

empregador
GRUPO
ECONÔMICO RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA
(ART. 2º, § 2º E 3º
DA CLT)
improbidade

justa
DESONESTIDADE

INCONTINÊNCIA FALTA DE
CUNHO SEXUAL
DE CONDUTA

causa
(ART 482 DA CLT)
INDISCIPLINA
DESCUMPRIMENTO
DE REGRA GERAL

ÔNUS DA PROVA
DO EMPREGADOR INSUBORDINAÇÃO
DESCUMPRIMENTO
DE REGRA ESPECÍFICA
requisitos

equiparacao MESMO ESTABELECIMENTO COMERCIAL

salarial DIFERENÇA NA FUNÇÃO NÃO SUPERIOR A 2 ANOS

(ART 461 DA CLT) DIFERENÇA NA EMPRESA NÃO SUPERIOR A 4 ANOS

EMPREGADO READAPTADO NÃO


SERVE COMO PARADIGMA

EXISTÊNCIA DE QUADRO DE CARREIRA OU PLANO


DE CARGOS IMPEDE A EQUIPARAÇÃO
FACTUM
PRINCIPIS
ART. 468
distrato
ART. 484 DA CLT

DISPENSA
SEM JUSTA

extincao CULPA
CAUSA

do contrato
RECÍPROCA
ART. 484
RESCISÃO
INDIRETA DO
CONTRATO
ART. 483

FORÇA
MAIOR
ART. 501 PEDIDO DE
DEMISSÃO
p.da primazia
p.da proteção
da realidade

NORMA MAIS FAVORÁVEL p.da


p.da
continuidade
irrenunciabilidade
CONDIÇÃO MAIS BENÉFICA da reelação
de direitos
de emprego
IN DUBIO PRO OPERÁRIO
mapas direitos
humanos

mentais flavia bahia


Assinada na Conferência Especializada Interamericana sobre Direitos

pacto de
Humanos pelo Brasil em 25/09/1992.
Ratificada pelo Brasil em 25/09/1992

San Jose
É um instrumento de alcance geral que integra o sistema
interamericando, destinada aos indivíduos genéricos e abstratos,
estabelecendo os direitos essenciais da pessoa independente de ser

da Costa nacional de determinado estado, tendo como fundamento os atributos


da pessoa humana.

Rica
O sistema interamericano também é integrado por instrumentos de
alcance especial, tais como:
A comissão interamericana de Direitos Humanos e
A corte interamericana de Direitos Humanos

Ao notificar a Convenção Americana, o Brasil aceitou compulsoriamente


convenção americana a competência da comissão para receber denúncias de casos individuais
de direitos humanos de violação de direitos humanos, e, portanto, o sistema interamericano
(pacto de san jose se baseia, fundamentalmente, no trabalho desses dois orgãos citados.
da costa rica)
Cada um desses orgãos está composto por 7 membros, nomeados e
eleitos pelos estados na Assembléia-Geral da OEA. Os membros atuam
normalmente, sem nenhuma vinculação com seus governos.
IDC
REQUISITOS CUMULATIVOS:

GRAVE VIOLAÇÃO, DE DIREITOS HUMANOS


(HOMICÍDIO, TERRORISMO, TORTURA, ETC)

RISCO DE SANÇÃO INTERNACIONAL


(ART. 109,§5º
COMPROVAÇÃO DA OMISSÃO I NEGLIGÊNCIA
Do CRFB/88)
INSERIDO PELA
EC 45/04
PEDIDO APRESENTADO PELO PGR AO STJ
incorporacao Devem ser aprovados, em cada casa do congresso
Nacional, em dois turnos, por 3/5 das notas dos

de tratados respectivos membros para que sejam equivalentes às


emendas constitucionais
sobre Direitos Servirão como parâmetro para o controle de
Humanos constitucionalidade.

Até o momento, destacamos apenas a


constitucionalização formal (completa) da Convenção
Internacional
a constitucionalização sobre os direitos da pessoa com
formal dos tratados deficiência (Dec. 6.949/09)
sobre direitos humanos
seu protocolo facultativo
(ART. 5º,§3º Do CRFB/88) (Dec. 6.949/09)
INSERIDO PELA EC 45/04

do tratado de Marraqueche
(Dec. 9.522/18)
a supra- Os tratados sobre Direitos Humanos que não

legalidade passarem pelo crivo do art.5º, §3º da CRFB/88,


terão status de norma supralegal.
normas supralegais
(STF)
CF obs: A corte entendeu que o Pacto de São José da
Costa Rica tem status de norma supralegal e, por
normas infra- isso, revogou a legislação infra-constitucional que
constitucionais
versava sobre a prisão civil do depositário infiel,
editando a súmula vinculante nº 25.
estatuto
Regula os direitos assegurados às pessoas com
idade igual ou superior a 60 anos (art - 1º)

do idoso Direito de prioridade do idoso (art-3º,§1º e incisos)

Direitos fundamentas dos idosos (vida, liberdade,


respeito, dignidade, alimentos, saúde, educação,
cultura, esporte, lazer, profissionalização, trabalho,
LEI 10.741/03 previdência social, assistência social, habitação,
transporte). (arts. 8º a 42)
Crimes contra os idosos (arts.95 a 108)
Estabeleceu, pela primeira vez, a proteção universal dos
a declaracao direitos humanos.
Desde a adoçao, 1948, já foi traduzida em mais de 500
universal idiomas e inspirou as constituições de muitos estados e
democracias recentes.
dos direitos Em conjuntos com o Pacto Internacional dos Direitos Civis
humanos e Públicos e seus dois protocolos opcionais e com o Pacto
Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais e
seu protocolo opcional, formando a chamada “Conta
Internacional dos Direitos Humanos.”
D.U.D.H
proclamada pela Se estende a todas as pessoas, independente de
assembleia geral
das naçoes unidas
procedência nacional, etnia, sexo, idado ou condição social.
em paris, em
10/12/1948 Em seu texto são enumerados ao direitos que todos os
seres Humanos possuem e destacamos:
“art. I - todos os seres humanos nascem livres e iguais em
o Brasil aderiu
dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência
na mesma data e devem agir em relação uns aos outros com espírito de
fraternidade”.
Convenção adotada pela ONU em 28/09/1984
Foi ratificada pelo Brasil em 28/09/1989 e incorporada
por meio do decreto nº 40/1991.
convencao
contra a TORTURA:
(elementos
1 Inflição deliberada de dor de sofrimentos
físicos ou mentais:
tortura essenciais)
2 A finalidade do ato (obtenção de
informações, ou confissões, aplicação de
castigo, intimidação ou qualquer outro
convenção contra a motivo baseado em discriminação de
tortura e outros qualquer natureza);
tratamentos ou penas
crueis, desumanos ou
degradantes 3 A vinculação do agente ou responsável,
direta ou indiretamente, com o estado.
O texto traz, dentre os direitos, a proteção contra atos de tortura e outras formas de
tratamento cruéis, desumanos ou degradantes; o direito de não ser extraditado ou expulso
para um país que a probabilidade de sofrer tortura seja grande; o direito de que a
denúncia de tortura seja encaminhada imparcialmente e o direito a não ser torturado
para fins de obtenção de prova ilícita.
o estado de coisas
inconstitucional Tem origem: nas decisões da Corte Constitucional
Colombiana diante de constatações de violações
generalizadas, contínuas e sistemáticas de

E.C.I
direitos fundamentais.

Finalidade: construir soluções estruturais inclinadas


a superar o quadro de violação massiva de
direitos das populações vulneráveis em face das
jurisprudência
do stf
omissões do poder público.
(ADPF 347/DF)
09/09/15 No Brasil o STF reconheceu expressamente a existência desse
“Estado de Coisas Inconstitucional”, na ADPF 347/DF, no que
tange ao sistema penitenciário brasileiro, ante as graves,
generalizadas e sistemáticas violações de direitos fundamentais
da população carcerária.
Os sistemas regionais de proteção surgem ao lado do
sistema global e buscam internacionalizar os direitos
humanos no plano regional, tendo cada sistema o seu
o sistema próprio aparato jurídico.

regional Apresenta a convenção Europeia de Direitos Humanos,


de 1.950, que estabelece a comissão e a corte

europeu Europeia de Direitos Humanos que, com protocolo nº11,


uniu a comissão com a Corte.
Nasceu como uma resposta ao ocorrido na 2ª guerra
mundial, estabelecendo parâmetros mínimos para a
O SISTEMA
proteção da dignidade humana
EUROPEU
(REGIONAL) Busca evitar e previnir violações aos direitos humanos
no continente europeu, a perspectiva da integração
europeia e dos princípios da Democracia, do Estado de
Direito e dos direitos humanos.
mapas direito
internacional
mentais BRUNO VIANA
Decreto nº Qualquer delito
56.435/65 Convenção de Viena
sobre relações
diplomáticas
Penal Absoluta Abertura de inquérito e instauração de processo
NÃO obrigado a
depor como
testemunha (art. Abertura de inquérito e instauração de processo
31.2) Civil

Renúncia Não implica renúncia à imunidade


Administrativa de execução (art.32.4)

agente Renúncia À imunidade pelo Estado Sempre expressa (art. 32.2)


diplomático
acreditante (art.21.1)

Não é isento da jurisdição do


Estado acreditante

Imunidade de
Jurisdição ação real sobre imóvel
privado situado no território
do Estado acreditado

Consultar o Estado receptor Exceção à imunidade - civil ação referente a profissão fora das
se este está de acordo com e administrativa (art. 31) liberal ou atividade comercial
exercida pelo agente funções
a indicação do embaixador oficiais
Pedido de agrément
(art. 4) ação sucessória: agente
Necessário acordo (agrément)
do Estado acreditado Missão diplomática Extensível à família
(art.37.1) executor testamentário

administrador

herdeiro ou legatário
Temor de perseguição
generalizada
Crenças Fluxo migratório massivo
Generalizada violação
aos diretos humanos
Opiniões Estrangeiro perseguido Abrigar Refúgio Caráter humanitário

Política Efeito declaratório


Asilo
Caráter político

Efeito constutivo

Dentro do Estado Ministro das


Asilo político (territorial) - art. 1º asilo Pedido
de asilo Polícia federal
relações exteriores

Acolhimento pelo Estado Ministro


da justiça
Convenção sobre
Asilo territorial
Decreto nº
55.919/65 Fora do Estado
Asilo diplomático (art. 1º)
Embaixada Prerrogativa das
missões diplomáticas

Avião militar Decreto nº


Território ficto Convenção
42.628/57
sobre Asilo
Navio Diplomático
de guerra

Acampamentos
Réu domiciliado no Brasil

Obrigação tiver de ser


cumprida no Brasil
Competência concorrente
(art. 21 e art. 22 do CPC) Credor domiciliado no
Fato ocorrido ou ato Brasil
praticado no Brasil
Réu mantiver vínculos no
Ação de alimentos Brasil

Relações de consumo

Consumidor domiciliado
As partes se no Brasil
submeteram a
COMPETÊNCIA jurisdição nacional, de bens situados
no Brasil
INTERNACIONAL expressa ou
tacitamente Confirmação de
testamento particular
Imóveis situados no Brasil ainda que autor da
herança seja
inventário e partilha estrangeiro ou
Sucessão hereditária domiciliado fora do
Brasil

Divórcio
Partilha dos bens
situados no Brasil
Competência exclusiva Separação Judicial
(art. 23 do CPC) ainda que o titular
seja de nacionalidade
Dissolução estrangeira ou tenha
de união estável domicílio fora do
Brasil
terrorismo
Expulso, enquanto vigorarem
os efeitos da expulsão
Lei de migração crime de genocídio
(lei nº 13.
445/17) Condenado ou responde a
processo por crime contra a
entrada do humanidade
migrante
crime de guerra
Nome na lista de restrição
crime de agressão

crime doloso passível


de extradição
Imperdimento
Entrada de ingresso (art.45) Documento
por ordem judicial

Vindo para o Brasil por compromisso perante


razão não condizente com organismo internacional
o visto ou com o motivo
Princípio da promoção alegado para isenção de
de entrada regular e de Acolhida humanitária (art. visto
regularização 14, §3º)
documental (art. 3º, V) fraudado documentação ou não válido
prestado informação falsa

Prática de ato contrário aos vencido


nacional de qualquer princípios e objetivos da
país em situação grave Apátrida Constituição Federal
rasurado/falsificado
processo de devolução do estrangeiro
indocumentado ao seu país de origem impedido de ingressar no país

não aplicado ao apátrida e


refugiado (art. 49, §4º)

Repatriação (art.49)
Custos bancados pela transportadora
que trouxe o imigrante (art. 49, §1º)

Lei de migração
(lei nº 13.
445/17) Migrante em situação irregular
Deportação (art.50)
saída do
migrante

cometeu crime não pode reingressar Repúdio à expulsão ou


Expulsão (art.54) passível de pena por 2x o tempo de deportação coletiva
de prisão condenação (art. 3º, XXII)

Saída voluntária
não pode
Crime nos Dupla
2 países tipicidade Brasileiro nato

crime comum Antes da


Julgado pelo crime objeto do Especialidade naturalização Art. 5º,
pedido de extradição Brasileiro
naturalizado LI, da
Requisitos Tráfico de CF
entorpecente
mais de 1 ano Pena do crime

Não se admite tribunal de exceção

extradição

Pressupostos
formais de Pedido
admissibilidade

Julgamento Ministro Summary


da Justiça Ato entre Estados
Estrangeiro Crime político
Art. 90 da lei nº Não pode por
13.445/17 e art. STF Crime
102, I, g, da CF de opinião

ART. 82, VII, da lei nº 13.445/17 e art. 5º, LII, da CF


Cooperação Requisitos (Art. autoridade
internacional Decisão competente
963 do CPC)
Análise de STJ
requisitos formais eficaz no país em
que foi proferida

não ofender a coisa


julgada brasileira
competência exclusiva
do Brasil
NÃO homologa
(Art. 964 do CPC)
HOMOLOGAÇÃO
DE DECISÃO tradução oficial
ESTRANGEIRA
não ofenda a
Art. 965 Justiça Execução ordem pública
do CPC federal da sentença

Divórcio no estrangeiro Requisito 1 ano da


NÃO precisa de filhos (Art. 7º, §6º, da LINDB) sentença
homologação
para produir Divórcio internacional 1 ano de
partilha sem consensual puro separação judicial
efeitos no Brasil
(Art.961, §5º, do
CPC) alimentos
nascidos ainda que de que NÃO estejam a
no Brasil pais estrangeiros serviço do seu país

Nata(art.12,1 da Critério funcional


CF/88)
nascidos pai/mãe brasileira
no estrangeiro (ius sanginis) Registro

Opção optativa

1 ano de
residência
Lingua
portuguesa (art. idoneidade
12, II, “a”, da CF) moral
nacionalidade Filho
brasileiro
Ordinária Capacidade
civil plena Cônjuge
Outros Estados brasileiro
(art. 65 da lei nº 4 anos de EXCEÇÃO: 1 ano
13.445/17) residência (art. 65 da lei nº Serviço de
13.445/17) relevância para
Comunicação o Brasil
em português
+ de 15 anos Grande
de residência Sem condenação capacidade
Naturalizada (art. Extraordinária penal profissional /
12, II, da CF/88) (art. 12, II, “b”, SEM condenação artística
da CF) penal

Requerimento
econômicos
5 membros
permanentes solução de
(EUA, Russia, problemas sociais
França, Santa Sé
Reino Unido humanitários
e China) - Estados observadores Promover a cooperação
Poder de internacional
veto Palestina
Carta da ONU
(1945, São Buscar a paz
10 membros Estrutura (art. 23.1) Francisco)
temporários
Coordena o diálogo entre os
Pode adotar decisões 193 países Objetivos (art.1) países, agências especializadas e
vinculantes (art.25) membros outras ONG (art. 62.1)

Estabelecer missões 54 membros (art. 61.1)


de paz (art. 24.1)

Recomendar o
ingresso de novos
Conselho de segurança ONU Conselho econômico
membros na ONU (capítulo V) e social (capítulo X)

vota resoluções
sobre uso da força e Secretário geral
sanções (art.42) Assembléia Geral Secretariado Órgão executivo Agências e instituições de
(capítulo IV) (capítulo XV) (art. 97) funcionamento cotidiano
aprova e designa
objetivos de
intervenção militar Funções Iniciativa Propor
Estrutura: todos os Corte Internacional de questões
Estados-membros /debates
(art.9.1) Justiça (capítulo XIV) Articulação entre
países e agências
5 blocos
regionais Estabelece
orçamento (art. 17.1) Mandato Eleições a cada
15 juízes
de 9 anos 3 anos pela AG
Elege membros para
comissões/conselhos mediações
entre países
Discute sobre o desenvolvimento
dos países e vota resoluções e Fornece
recomendações (art. 13.1) pareceres legais
Permanência ilegal autuação Direito à assitência jurídica Possibilidade de
gratuita (art. 4º, IX) ilegal regularização documental

Vedada autorização da condenado exceção infração de menor potencial ofensivo


residência (art. 30, §1º) criminalmente
tratamento de saúde
estudo, pesquisa, ensino ou extensão acolhida humanitária
Lei de migração acolhida humanitária
(lei nº 13.
445/17) reunião familiar;
permanência do trabalho
beneficiário de tratado em
migrante residência para atividade religiosa ou serviço voluntário matéria de residência e
livre circulação
reunião familiar
investimento ou de atividade com
relevância econômica, social, científica,
tecnológica ou cultural

autorização de beneficiária de tratado em matéria de residência e livre circulação


residência (art. 30)
oferta de trabalho
Já tiver possuído a nacionalidade brasileira, não queira/possa readquirir

pessoa beneficiária de refúgio, de asilo ou de proteção ao apátrida

menor desacompanhado ou abandonado

vítima de tráfico de pessoas, de trabalho escravo ou de violação de direito


hipóteses definidas
em regulamento liberdade provisória ou em cumprimento de pena no Brasil
Do domicílio do cônjuge
defunto/desaparecido Salvo
capacidade para abandono
Do domicílio suceder (art.10º, chefe de família estende-se filhos não emancipados (art.
herdeiro/legatário §2º, da LINDB) 7, §7º, da
Domicílio tutor ou curador estende-se incapaz sob guarda LINDB)
Lei mais favorável filho e cônjuge
(art.10º, §1º, da pessoa sem domicílio considera-se Lugar da residência ou
LINDB) onde se encontrar
Sucessão (art.7, §8º. da LINDB)
lei do (art. 10º da
domicílio do transporte (art.8º, LINDB)
proprietário §1º, da LINDB)
lei do penhor (art.8º, Regras de
domicílio da §2º, da LINDB) Patrimônio Direito de família
pessoa com (art. 8º da LINDB) conexão
(art.7º da LINDB)
a posse lei aplicável Do domicílio
da pessoa
exceções Lei do país do bem lindb Estado e capacidade
civil (art. 7º da LINDB)

Impedimentos e
Lei Brasileira formalidades (art.
7º, §¹º, da LINDB Obrigações Lei do país em
(art. 9º da LINDB) que se constituiu
Realizado no Brasil
do 1º domicílio
do casal
diverso Regime de bens constituída no lugar em
do domicílio domicílio (art.7§4º, da contrato reputa-se que residir o proponente (art. 9º da LINDB)
do casal único LINDB) casamento

Casos de invalidade Depende da forma


do 1º domicílio diverso
do casal domicílio do casamento (art. Execução no Brasil
único 7, §3º, da LINDB) Peculiaridades da lei estrangeira
(art. 9º, §1ª, da LINDB)
do domicílio
do casal Requisitos extrínsecos
Assembléia Geral
Orgãos Políticos das Nações Unidas Conselho de segurança
Meios
políticos Esquemas Regionais e Especializados OEA

Estados são Recomendações Liga dos estados árabes


soberanos
(art.1º, I, da outros
CF/88)
Livres para escolher a forma
de resolução de suas disputas Corte Permanente de Arbitragem (Haia)
Irrecorribilidade da sentença
Tratado bilateral de compromisso arbitral
Arbitragem Obrigatoriedade da sentença
internacional
Resolução de Carência da executoriedade define as regras de direito

conflito entre Base Jurídica da Arbitragem Escolhe árbitro ou tribunal

estados
orgão jurisdicional da ONU Estados-membros da ONU

Meios Competência universal Estados não membros condicionado


jurisdicionais corte internacional
de justiça Competência
contenciosa Jurisdição geral
15 juízes eleitos
consultiva
Disputa entre Estados Não julga indivíduos
Mediação
Sentença definitiva
Conciliação
Solução obrigatória
Bons ofícios Judiciária
Meios irrecorrível
diplomáticos Sistema de consultas
(art.4º, VII, Diversas cortes, umas
da CF/88) Corte de Justiça da União Europeia de âmbito regional,
Negociação diplomática outras especializadas
em razão da matéria,
Serviços amistosos cortes regionais Tribunal Internacional do Direito do Mar vêm atuando no cenário
e especializadas internacional
Inquéritos Outros
Organismos avulsos e independentes Inexiste hierarquia judiciária
mapas ECA

mentais CRISTIANE DUPRET


VÍNCULO COM APÓS INEQUÍVOCA
CONJUGE
UM DOS PAIS MANIFESTAÇÃO DE VONTADE O
ADOTA FILHO
PERMANECE PRETENDENTE VEM A FALECER
DO OUTRO

ADOÇÃO
ADOÇÃO
UNILATERAL
PÓSTUMA

ADOÇÃO
PRAZO PARA
DISPENSA DO
CONCLUSÃO DO
CADASTRO
PROCESSO

MÁXIMO DE 120 DIAS.


ART. 50, §13,
PRORROGADO UMA ÚNICA
ECA
VEZ POR IGUAL PERÍODO
Pessoa ou casal
postulante e residente ou
domiciliado fora do Brasil.

Brasilieiros residentes no
exterior terão preferência
aos estrangeiros

Casos de adoção
ADOÇÃO Colocação em família
internacional de
adotante Brasileiro
INTERNACIONAL substituta é mais
adequada ao caso

Após consulta
aos cadastros
Esgotadas todas as
possibilidades de
colocação do adotante
em família Brasileira
QUALQUER UMA
INTERNAÇÃO DAS PREVISTAS
NO ART. 101

medidas
socioeducativas

SEMILIBERDADE ADVERTÊNCIA

PRESTAÇÃO DE
SERVIÇO À
COMUNIDADE
LIBERDADE OBRIGAÇÃO DE
ASSISTIDA REPARAR O DANO
POR AÇÃO OU OMISSÃO
DA SOCIEDADE OU DO
ESTADO

medidas são
aplicáveis
POR OMISSÃO OU
ABUSO DOS PAIS OU
RESPONSÁVEL
de proteção

EM RAZÃO DE
SUA CONDUTA
entidade de
atendimento

TEXTO

ATENDIMENTO A
GOVERNAMENTAIS EXECUTAM MEDIDAS
CRIANÇAS E
OU DE PROTEÇÃO
ADOLESCENTES EM
NÃO-GOVERNAMENTAIS OU SOCIOEDUCATIVAS
SITUAÇÃO DE RISCO
medidas
aplicáveis
NÃO em caso de
GOVERNAMENTAL GOVERNAMENTAL
descumprimento
de obrigação
legal

ADVERTÊNCIA ADVERTÊNCIA
AFASTAMENTO
CASSAÇÃO DO
PROVISÓRIO DOS
REGISTRO SEUS DIRIGENTES
SUSPENSÃO TOTAL OU AFASTAMENTO
PARCIAL DO REPASSE DEFINITIVO DOS SEUS
DE VERBAS PÚBLICAS INTERDIÇÃO DE UNIDADES FECHAMENTO DE UNIDADE DIRIGENTES
OU SUSPENSÃO DE OU INTERDIÇÃO DE
PROGRAMA PROGRAMA
habitar em alojamento receber escolarização manter os objetos
adequado e profissionalização, pessoais em local
meios de comunicação seguro
e assistência religiosa

acesso a objetos de realizar atividades


produtos de higiene culturais, esportivas e
de lazer

receber visitas e
DIREITOS
entrevista pessoal com
corresponder-se com membro do MP
familiares e amigos
DO ADOLESCENTE
PRIVADOS DA
ficar internado perto
do domicílio dos pais
LIBERDADE peticionar
diretamente

ser tratado com


dignidade e respeito contato reservado
com seu defensor
receber seus
ser informado da documentos pessoais
sitação processual no ato da
desinternação
MENOR DE 16 ANOS AUTORIZAÇÃO
FORA DA COMARCA JUDICIAL
DE ASCENDENTE OU
COLATERAL MAIOR ATÉ
O TERCEIRO GRAU

viagem
do menor MENOR DE 16
ANOS
PESSOA MAIOR
AUTORIZADA PELOS
ACOMPANHADO PAIS OU RESPONSÁVEL

NÃO É EXIGIDA NÃO É EXIGIDA


AUTORIZAÇÃO AUTORIZAÇÃO
perda
do poder
familiar

CONTRA OUTREM
IGUALMENTE TITULAR CONDENAÇÃO POR
CONTRA OUTRO
DO MESMO PODER CRIME DOLOSO COM
DESCENDENTE
FAMILIAR PENA DE RECLUSÃO

CONTRA FILHO OU FILHA


LIBERDADE
lei 13.010/14
menino bernardo

DIREITO DIGNIDADE
DO MENOR
PROTEGE O EDUCAÇÃO E
DIREITO A CUIDADO SEM
LIBERDADE, AO USO DE CASTIGO
RESPEITO E A FÍSICO,
DIGNIDADE TRATAMENTO
RESPEITO CUREL OU
DEGRADANTE
PRATICAR COM MENOR
DE DEZOITO ANOS
INFRAÇÃO PENAL

CORROMPER
PRATICAR COM MENOR
DE DEZOITO ANOS
corrupção OU FACILITAR A
INFRAÇÃO PENAL de menores CORRUPÇÃO DE MENOR
DE DEZOITO ANOS

INDUZIR MENOR DE
DEZOITO ANOS A
PRATICAR INFRAÇÃO
PENAL
MEDIDA
DE PROTEÇÃO
ART. 25, ECA ART. 28, ECA

FAMÍLIA FAMÍLIA
NATURAL SUBSTITUTA
PAIS E FILHOS GUARDA,
OU SOMENTE TUTELA E
UM DELES COM ADOÇÃO
SEUS FILHOS FAMÍLIA
EXTENSA OU
AMPLIADA

PARENTESCO PRÓXIMO,
ART. 25, ECA CONVIVÊNCIA E
AFINIDADE/AFETIVIDADE
mapas PROCESSO
CIVIL

mentais ANDRÉ MOTA


declaracao artigos
64 e 65, cpc

de incompetencia
ABSOLUTA relativa
(MATERIAL/FUNCIONAL) (valor e territÓrio)

PODE SER ARGUIDA EM NÃO PODE SER ARGUIDA EM


DECLARADA EX PRELIMINAR DE DECLARADA DE PRELIMINAR DE
OFÍCIO CONTESTAÇÃO OFÍCIO CONTESTAÇÃO,
SOB PENA DA
MEDIANTE SIMPLES PETIÇÃO, COMPETÊNCIA SER
A QUALQUER TEMPO “PRORROGADA”
litisconsorcio
(classificacao) artigos
113 a 118, cpc

QUANTO à QUANTO
QUANTO à AOS
POSIÇÃO OBRIGATORIEDADE
EFEITOS

ATIVO NECESSÁRIO FACULTATIVO SIMPLES UNITÁRIO


PASSIVO POR FORÇA DE LEI DECISÃO PODE SER DECISÃO DEVE SER
DIFERENTE PARA OS A MESMA PARA OS
MISTO OU
PELA NATUREZA LITICONSORTES LITISCONSORTES
DA RELAÇÃO
JURÍDICA

OS LITISCONSORTES COM DIFERENTES PROCURADORES, DE DIFERENTES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA,


ATENÇÃO! TERÃO CONTADOS EM DOBRO TODOS OS PRAZOS PROCESSUAIS, DESDE QUE O PROCESSO SEJA FÍSICO.
QUALQUER PESSOA PODE SER
CAPACIDADE DE PARTE, SEJA ELA NATURAL OU
SER PARTE

sujeitos
JURÍDICA

do processo:
AUTOR I RÉU
CAPACIDADE
DE ESTAR ATRIBUÍDA A QUEM SE ACHAR
(parte e procuradores) EM JUÍZO
ART. 70, CPC)
NO EXERCÍCIO DOS DIREITOS

PARA A VALIDADE DA RELAÇÃO PROCESSUAL,


É PRECISO QUE AS PARTES PREENCHAM O
“TRIPLO” REQUISITO DE CAPACIDADE:
NECESSIDADE DE
artigos REPRESENTAÇÃO POR
CAPACIDADE ADVOGADO, MUNIDO DE
70 a 112, cpc
POSTULATÓRIA PROCURAÇÃO (ARTIGOS 103
E 104 CPC)
negocio
processual
PODE SER:
MUDANÇA NAS REGRAS
PROCEDIMENTAS
PREVISTO EM LEI
CRIADAS PELAS
TÍPICO: EX: ARTS. 191 E ATÍPICO:
PRÓPRIAS PARTES, COM
313, II, DO CPC
A PERMISSÃO DO
ARTIGO 190, CPC
atos processuais:
citacao artigos
238 a 259, cpc

CITAÇÃO EFEITOS
(DEFINIÇÃO) DA CITAÇÃO:

RÉU INDUZ LITISPENDÊNCIA


ATO PELO
ARTIGO
QUAL SÃO EXECUTADO TORNA LITIGIOSA A COISA
240, CPE
CONVOCADOS CONSTITUI EM MORA O DEVEDOR
INTERESSADO
formacao, suspensao
e extincao do processo
APÓS A PROPOSITURA DA AÇÃO, É POSSÍVEL ALTERAR O PEDIDO
CONTIDO NA PETIÇÃO INICIAL? EXISTEM 3 REGRAS (ART. 329, CPC):

APÓS A CITAÇÃO,

CITAÇÃO: SANEAMENTO:
DEPENDERÁ DO
CONSENTIMENTO
DO RÉU

AUTOR RÉU
ANTES DA CITAÇÃO DO APÓS O SANEAMENTO NÃO
RÉU : PODE ALTERAR! PODERÁ HAVER ALTERAÇÃO!
A PEDIDO DA PARTE OU DO
INSTAURAÇÃO MINISTÉRIO PÚBLICO

NAS FASES DO PROCESSO


DE CONHECIMENTO
CAPACIDADE
DE ESTAR NO CUMPRIMENTO
EM JUÍZO DE SENTENÇA
ART. 70, CPC)
NA EXECUÇÃO DE TÍTULO
EXTRAJUDICIAL

CONTRA A DECISÃO,
artigos
CAVERÁ AGRAVO DE
133 a 137, cpc
INSTRUMENTO SALVO
recurso QUANDO FOR PROFERIDA
cabível PELO RELATOR, CASO EM
QUE CABERÁ AGRAVO
INTERNO
tutelas artigos
294 a 310, cpc

de urgencia TUTELA
PROVISÓRIA
A TUTELA PROVISÓRIA PODE
FUNDAR-SE EM URGÊNCIA OU
TUTELAS DE TUTELAS DE
EVIDÊNCIA. AS TUTELAS DE
URGÊNCIA EVIDÊNCIA
URGÊNCIA PODEM SER CAUTELARES
OU ANTECIPADAS. ASSIM TEMOS:
TUTELAS TUTELAS
CAUTELAR ANTECIPADA
petição admissi-
citação
inicial bilidade

audiência de
providências
mediação ou contestação preliminares

procedimento
conciliação

comum julgamento
conforme o estado
do processo
ou saneamento

(fluxograma)
artigos audiência de
354 a instrução e
356, cpc julgamento

SENTENÇA
acao
rescisoria
artigos 966
a 975, cpc

LEGITIMIDADE PETIÇÃO
artigo 967, cpc INICIAL

O TERCEIRO
QUEM FOI PARTE REQUISITOS CUMULAR AO DEPÓSITO
INTERESSADO
NO PROCESSO OU DO ARTIGO PEDIDO DE DE 5% DO
O SEU SUCESSOR 319, CPC RESCIÇÃO, SE VALOR DA
MINISTÉRIO
FOR O CASO, CAUSA
PÚBLICO
O DE NOVO
JULGAMENTO
QUANDO OCORRE?
DESOBEDIÊNCIA AOS

partes e aTO
DEVERES DO ARTIGO
77, IV E VI DO CPC
atentatÓrio
procuradores: CONSEQUÊNCIAS
MULTA DE ATÉ 20%

dos deveres e da
DO VALOR DA CAUSA

responsabilidade
QUANDO OCORRE?
QUANDO O SUJEITO PRATICA
CONDUTA PREVISTA NO

por dano litigância


ARTIGO 80 CPC

de má-fé CONSEQUÊNCIAS

processual MULTA SUPERIOR A 1% E


INFERIOR A 10% DO VALOR
DA CAUSA + INDENIZAÇÃO
DOS PREJUÍZOS
QUANDO O RÉU
FOR O FIADOR

chama- AFIANÇADO

mento AUTOR
QUANDO O RÉU

ao
FOR UM DOS
AÇÃO PROPOSTA FIADORES
CONTRA O RÉU DEMAIS FIADORES

processo QUANDO O RÉU


artigos
130 a 132, cpc FOR UM DOS
RÉU DEVEDORES
DEMAIS DEVEDORES
SOLIDÁRIOS
ministerio como
parte

publico
INTERESSE
PÚBLICO /
SOCIAL

INTERESSE

(atuacao) DE INCAPAZ

fiscal LITÍGIOS
artigos da ordem COLETIVOS PELA
130 a 132, cpc jurídica POSSE DE TERRA
RURAL OU
URBANA
será concedida
independente do

tutela
perigo de dano,
quando:

de HOUVER ABUSO DO DIREITO DE DEFESA OU


MANIFESTO PROPÓSITO PREOTELATÓRIO:

evidencia AS ALEGAÇÕES DE FATO PUDEREM SER


COMPROVADAS DOCUMENTALMENTE E HOUVER
TESE FIRMADA EM CASOS REPETITIVOS;

art. 311, cpc NA AÇÃO DE DEPÓSITO;

PETIÇÃO INICIAL INSTRUÍDA COM PROVA


DOCUMENTAL SUFICIENTE DOS FATOS
CONSTITUTIVOS, A QUE O RÉU NÃO OPONHA
PROVA CAPAZ DE GERAR DÚVIDA RAZOÁVEL
omissão revelia

resposta PRESUNÇÃO DE VERACIDADE DOS FATOS

do reu
NARRADOS NA PETIÇÃO INICIAL (ART.344, CPC)
EFEITOS
OS PRAZOS FLUIRÃO DA DATA DE PUBLICAÇÃO
DO ATO DECISÓRIO (ART. 346, CPC)

art. 335 e
A CONTESTAÇÃO É COMPOSTA
seguintes, cpc DE DOIS COMPARTIMENTOS:
CONTESTAÇÃO
1 - PRELIMINARES 2 - DEFESA
(ART. 337, CPC) DE MÉRITO
sentenca e
coisa julgada
SENTENÇA SENTENÇA
DE MÉRITO TERMINATIVA

ART. 487, CPC ART. 485, CPC

EXTINÇÃO DO PROCESSO EXTINÇÃO DO PROCESSO


COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO
FAZEM COISA JULGADA FAZEM COISA JULGADA
MATERIAL FORMAL
ESTÁ SUJEITA AO DUPLO GRAU DE
JURISDIÇÃO, NÃO PRODUZINDO EFEITO
SENÃO DEPOIS DE CONFIRMADA PELO

remessa
TRIBUNAL, A SENTENÇA:

I PROFERIDA CONTRA A UNIÃO, OS

necessaria ESTADOS O DISTRITO FEDERAL, OS


MUNICÍPIOS E SUAS RESPECTIVAS
AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES DE
DIREITO PÚBLICO;
art. 496, cpc

II QUE JULGAR PROCEDENTES, NO


TODO OU EM PARTE, OS
EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL.
requerimento

cumprimento
do credor intimação
para
pagamento

de sentenca
de pagar
PRAZO DE 15 DIAS, SOB
PENA DE MULTA DE
POSTURAS DO
10% E, TAMBÉM, 10%

quantia
DEVEDOR
DE HONORÁRIOS

EXTINÇÃO
EFETIVAR O PAGAMENTO DO PROCESSO
procedimento
arts.523 a 526 cpc SERÁ EXPEDIDO MANDADO
INÉRCIA
DE PENHORA E AVALIAÇÃO

APRESENTAR A IMPUGNAÇÃO AO
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA
petição admissi-
inicial bilidade

citação do
executado

PAGAMENTO=EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO
PARCELAMENTO (ART.916, CPC)

INÉRCIA = CONTINUIDADE DA EXECUÇÃO

EMBARGOS (ART. 914, CPC)


À EXECUÇÃO
procedimento posturas PRAZO: 15 DIAS
arts.824 e seguintes, cpc
EFEITOS: NÃO HÁ, EM REGRA EFEITO
SUSPENSIVO

GARANTIA DO JUÍZO: NÃO HÁ, EM


REGRA, NECESSIDADE.
TUTELA DE
EVIDÊNCIA

tutela TUTELAS DE

provisoria
URGÊNCIA

TUTELAS TUTELA
CAUTELAR ANTECIPADA
livro v, cpc

MEDIDA DE CARÁTER MEDIDA QUE TEM CARÁTER


MERAMENTE SATISFATIVO, DE MODO
ASSECURATÓRIO QUE QUE ANTECIPA O
NÃO ANTECIPA O MÉRITO RESULTADO DO PROCESSO.
acao
legitimados
para
ajuizamento

civil MINISTÉRIO PÚBLICO

publica DEFENSORIA PÚBLICA

PESSOAS DE DIREITO PÚBLICO

EMPRESAS PÚBLICAS

disciplinada pela lei SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA


7.347 / 85 ASSOCIAÇÃO QUE ESTEJA CONSTITUÍDA HÁ
PELO MENOS 1 (UM) ANO E QUE INCLUA ENTRE
SUAS FINALIDADES INSTITUCIONAIS A TUTELA
DE UM DOS INTERESSES PREVISTOS NA LEI
mandado
de seguranca
INSTRUMENTO PREVISTO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL
(ART. 5º, LXIX) E DISCIPLINADO PELA LEI 12.016/09.

ATENÇÃO DE DECISÃO JUDICIAL DA


DE ATO DO QUAL CAIBA II QUAL CAIBA RECURSO COM
NÃO SE CONCEDERÁ RECURSO ADMINISTRATIVO EFEITO SUSPENSIVO;
I COM EFEITO SUSPENSIVO
MANDADO DE SEGURANÇA
QUANDO SE TRATAR: INDEPENDENTE DE DE DECISÃO JUDICIAL
II
CAUÇÃO; TRANSITADA EM JULGADO.
participação
aplicação: atenção!
do mp:

PROCESSOS AS AÇÕES DE ALIMENTOS E A O MINISTÉRIO PÚBLICO


CONTENCIOSOS DE QUE VERSAR SOBRE INTERESSE DE SOMENTE INTERVIRÁ
DIVÓRCIO, SEPARAÇÃO, CRIANÇA E ADOLESCENTE QUANDO HOUVER
RECONHECIMENTO E OBSERVARÃO O PROCEDIMENTO INTERESSE DE INCAPAZ
EXTINÇÃO DE UNIÃO PREVISTO EM LEGISLAÇÃO E DEVERÁ SER OUVIDO
ESTÁVEL, GUARDA, ESPECÍFICA (LEIS 5.478/68 E PREVIAMENTE À
VISITAÇÃO E FILIAÇÃO. 8.069/90, RESPECTIVAMENTE). HOMOLOGAÇÃO DE
ACORDO.
acoes possessorias
ESPÉCIES

reintegração manutenção interdito


de posse de posse proibiTÓRIO

UTILIZADA QUANDO A UTILIZADA QUANDO A UTILIZADA EM CASO DE


AGRESSÃO CONSISTIR AGRESSÃO CONSISTIR AMEAÇA DE ESBULHO
EM ESBULHO; NUMA TURBAÇÃO OU TURBAÇÃO.
acao monitoria
art. 700 a 702, cpc

procedimento: posturas
do réu
expedição
admissi- de
petição bilidade mandado PAGAMENTO: EXTINÇÃO DO
inicial PROCESSO E ISENÇÃO DE
CUSTAS;
CONVOCANDO O INÉRCIA: CONSTITUIR-SE-Á
INSTRUÍDA RÉU PARA CUMPRIR O TÍTULO EXECUTIVO
COM PROVA COM A OBRIGAÇÃO JUDICIAL DE PLENO DIREITO
ESCRITA EM 15 DIAS.
EMBARGOS À AÇÃO
MONITÓRIA
O RECURSO SERÁ INTERPOSTO NO
regra PRAZO DE 15 DIAS, COM EXCEÇÃO DOS
geral EMBARGOS DE DECLARAÇÃO QUE SERÃO
OPOSTOS EM 5 (CINCO) DIAS;

teoria geral DIAS


OS PRAZOS RECURSAIS SÃO
“PROCESSUAIS” E, PORTANTO, CONTADOS
ÚTEIS

dos recursos: EM DIAS ÚTEIS (ART. 219, CPC)

tempestividade PRERRO-
MP (ART.180, CPC)
DEFENSORIA PÚBLICA (ART. 186, CPC)
GATIVAS PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PÚBLICO
(ART. 183, CPC)
PRAZOS LITISCONSORTES COM DIFERENTES
EM DOBRO PROCURADORES DE DISTINTOS ESCRITÓRIOS
DE ADVOCACIA (ART. 229, CPC)
apelacao
INTER-
CABIMENTO PRAZO EFEITOS
POSIÇÃO

CONTRA
SENTENÇAS 15 DEVOLUTIVO ATRAVÉS DE
PETIÇÃO DIRIGIDA AO
SUSPENSIVO (SALVO NAS
DE OU TERMINATIVA DIAS HIPÓTESES DO ART.1012, §1º, CPC) JUÍZO DE 1º GRAU
MÉRITO
agravo de
instrumento
INTER-
CABIMENTO PRAZO EFEITOS
POSIÇÃO

DECISÕES
INTERLOCUTÓRIAS
15 EM REGRA, NÃO
PASSUI EFEITO
DIRIGIDO
DIRETAMENTE AO
PREVISTAS NO ART. DIAS SUSPENSIVO TRIBUNAL
1015, CPC COMPETENTE
CABE
CONTRA INTERLOCUTÓRIA
SENTENÇA

embargos
qualquer
decisão MONOCRÁTICA
ACÓRDÃO

de
declaracao DESDE QUE
A DECISÃO
APRESENTE
OBSCURIDADE
OMISSÃO
CONTRADIÇÃO
ERRO MATERIAL
CAUSAS QUE NÃO ULTRAPASSEM 40 SALÁRIOS;
nas aÇÕES DE AÇÕES DE DESPEJO PARA USO PRÓPRIO
CONHECIMENTO:
AÇÕES POSSESSÓRIA SOBRE IMÓVEIS DE VALOR NÃO
EXCENDENTE A 40 SALÁRIOS

DOS SEUS JULGADOS

nas EXECUÇÕES:
DOS TÍTULOS EXTRAJUDICIAIS, NO VALOR DE ATÉ 40
SALÁRIOS
impenhorabilidade
bem de família bens listados
(lei 8.009/90) no artigo
833, cpc

IMÓVEL RESIDENCIAL OS SALÁRIOS SÃO IMPENHORÁVEIS, SALVO


PARA PAGAMENTO DE PENSÃO ALIMENTÍCIA
DECORRE DA LEI
ABRANGE O IMÓVEL PERTECENTE HÁ POSSIBILIDADE DE PENHORA DO
ÀS PESSOAS SOLTEIRAS, VIÚVAS RENDIMENTO QUANDO EXCEDER 50
OU DIVORCIADAS (SÚM.364, STJ) SALÁRIOS (PENHORA DOS ALTOS SALÁRIOS)
mapas processo

mentais penal
FUNGIBILIDADE TAXATI VIDADE UNIRRECORRIBILIDADE
Possibilidade de recebimento de um recurso Recursos dependem de previsão legal. São De cada decisão só caberá um único recurso,
por outro, desde que não haja má fé ou erro fontes de recursos no processo penal: o devendo prevalecer o mais amplo ou o mais
grosseiro na interposição (art. 579, CPP) CPP, a CF e a legislação penal e processual benéfico. Ex. art. 593, § 4o. CPP
penal extravagante

DIALETICIDADE
Garantia do contraditório em grau recursal. Apesar do que dispõe o
TEORIA GERAL DOS RECURSOS art. 601 do CPP, a apresentação de razões é essencial ao processo
dialético.

EXTENSIBILIDADE
VOLUNTARIEDADE PROIBIÇÃO DA A extensibilidade das decisões objetivamente benéficas
E DISPONIBILIDADE REFORMATIO IN PEJUS (art. 580, CPP) é exceção ao princípio da personalidade
Recursos são voluntários, recorre quem tem O reú não poderá ser prejudicado pelo seu dos recursos. A princípio, o recurso somente beneficia a
interesse na reforma da decisão (art. 574, próprio recurso, motivo pelo qual estão quem busca a reforma, contudo, no processo penal, a
CPP). Uma vez interposto o recurso, a parte proibidas a refomatio in pejus direta ou decisão objetivamente benéfica proferida em favor de um
poderá dele desistir, exceto o o MP, para indireta (art. 617, CPP). Contudo, é possível a dos acusados, deverá se estender aos demais, ainda que
quem o recurso é indisponível (art. 576, CPP) reformatio in melius (o recurso da acusação não tenham recorrido.
poderá acarretar benefício ao réu)
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

recursos ordinários RECURSO EM SENTIDO ESTRITO

APELAÇÃO

recursos
AGRAVO EM EXECUÇÃO

EMBARGOS INFRIGENTES E DE NULIDADE

CARTA TESTEMUNHÁVEL

em especie RECURSOS EXTRAORDINÁRIO

RECURSO ESPECIAL
15
dias
RECURSO ORDINÁRIO
CONSTITUCIONAL
recursos constitucionais 5
dias
do cabimento do recurso
em sentido estrito
incompetência
rejeição e exceçoes
inicial
RESE
incidente
581 CPP pronúncia
de falsidade

denegar libertar
a apelação fiança
suspensão
do processo
extinção da
punibilidade negar
prisão
incluir ou
excluir jurado
anular
da lista hc 1º grau
instrução
apelação apelação no juri

das sentenças definitivas a) nulidade após a pronúncia novo júri


de condenação ou absolvição
b) juiz-presidente proferiu decisão o próprio tribunal
proferidas por juiz singular
contrária à lei ou ao veredicto reforma a decisão

das decisões definitivas, ou com força c) juiz errou ao aplicar pena o próprio tribunal
reforma a decisão
de definitivas, proferidas por juiz singular
nos casos não previstos no rese
d) decisão dos jurados manifestamente
contrária à prova dos autos novo júri

das decisões do tribunal do júri


pronúncia
impronúncia
desclassificaçãO
absolvição sumária
vogal com vogal, consoante com consoante

recurso em sentido estrito


prazos
recursais APELAÇÃO

EMBARGOS RECURSO AGRAVO EMBARGOS CARTA


DE DECLARAÇÃO EM SENTIDO APELAÇÃO EM EXECUÇÃO INFRINGENTES TESTEMUNHÁVEL
ESTRITO E DE NULIDADE

2 dias 5 dias 5 dias 5 dias 10 dias 48 HORAS

JECRIM 2 DIAS JECRIM 2 DIAS


LEVE AÇÃO PÚBLICA CONDICIONADA ART. 88 DA L. 9.099/95

GRAVE E GRAVÍSSIMA AÇÃO PÚBLICA INCONDICIONADA


lesão SEGUIDA DE MORTE AÇÃO PÚBLICA INCONDICIONADA
corporal CULPOSA AÇÃO PÚBLICA CONDICIONADA ART. 88 DA L. 9.099/95

CULPOSA DE TRÂNSITO AÇÃO PÚBLICA CONDICIONADA ART. 88 DA L. 9.099/95 exceções no


art. 297 CTB
EM VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

GRAVE E GRAVÍSSIMA AÇÃO PÚBLICA INCONDICIONADA

lesão SEGUIDA DE MORTE AÇÃO PÚBLICA INCONDICIONADA

corporal
violência doméstica VÍTIMA MULHER
Ação pública incondicionada
VÍTIMA HOMEM Art. 41 da L. 11.340/2006
LEVE E CULPOSA Ação pública condicionada e sumula 542 do STJ
AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO
E JULGAMENTO
(em 90 dias em caso de réu preso)
Recebimento
oitiva do ofendido oitiva das
1ª fase: Resposta Contrarresposta
Denúncia testemunhas arroladas pela acusação
judicium ou Queixa
Citação à acusação da acusação
accusationis (art. 406 CPP) (art. 406 CPP) (até 8) oitiva das testemunhas
Rejeição
arroladas pela defesa (até 8) peritos,
(art. 395 CPP)
acareações etc interrogatório
debates orais
DECISÃO (Pronúncia, Impronúncia,

rito dos crimes dolosos contra Desclassificação ou Absolvição


Sumária)

a vida tribunal do SESSÃO DE JULGAMENTO


sorteio dos jurados (com oportunidades
de recusa pelas partes)
compromisso
oitiva do ofendido
oitiva das testemunhas arroladas pela acusação (até 5)
oitiva das testemunhas arroladas pela defesa (até 5)
perito, acareações etc
2ª fase: Intimação da Acusação para Intimação da Defesa para
interrogatório
judicium apresentação do rol de testemunhas apresentação do rol de testemunhas
debates orais
causae e requerimento de diligências e requerimento de diligências (1 único reu: 1h30 p/ acusação + 1h30 defesa + 1h réplica + 1h tréplica)
prazo: 5 dias (art. 422 CPP) prazo: 5 dias (art. 422 CPP) (2 ou + réus: 2h30 p/ acusação + 2h30 defesas + 2h réplica + 2h tréplica

quesitação
sentença
A DIFERENÇA
CONEXÃO ENTRE CONTINÊNCIA

2 OU MAIS MESMO 1 ÚNICA ACÃO VÁRIOS VÁRIOS


INFRAÇÕES NEXO CAUSAL OU OMISSÃO ACUSADOS RESULTADOS

competencia CONEXÃO
ESPÉCIES DE CONEXÃO art. 76 CPP

duas ou mais infrações vinculadas


pelo mesmo nexo causal

SUBJETIVA ou OBJETIVA ou PROBATÓRIA,


INTERSUBJETIVA MATERIAL, LÓGICA INSTRUMENTAL
TELEOLÓGICA ou PROCESSUAL
quando, ocorrendo duas ou mais infrações, houverem sido praticadas, ao mesmo
SUBJETIVA tempo, por várias pessoas reunidas, ou por várias pessoas em concurso, embora
diverso o tempo e o lugar, ou por várias pessoas, umas contra as outras;

OBJETIVA se, no mesmo caso, houverem sido umas praticadas para facilitar ou ocultar as
conexão ou LÓGICA outras, ou para conseguir impunidade ou vantagem em relação a qualquer delas;

quando a prova de uma infração ou de qualquer de suas circunstâncias


PROBATÓRIA
elementares influir na prova de outra infração

quando, ocorrendo duas ou mais infrações, houverem sido praticadas,

POR
ao mesmo tempo, por várias pessoas reunidas,
SIMULTANEIDADE

conexão
POR por várias pessoas em concurso, embora diverso o tempo e o lugar
CONCURSO
SUBJETIVA

POR por várias pessoas, umas contra as outras;


RECIPROCIDADE
inquerito
policial
INQUISITIVO
Não se sujeita aos princípios do contraditório e da ampla defesa
OU INQUISITORIO

o delegado realizará os atos do inquérito dentro de um critério de


DISCRICIONÁRIO necessidade, oportunidade e utilidade.

o inquérito é mera peça de informação, não sendoimprescindível ao


DISPENSÁVEL oferecimento da denúncia, desde que a justa causa possa ser
extraída de outras peças de informação

inquérito OFICIAL só pode ser exercido pelos órgãos oficiais


CARACTERÍSTICAS
policial

ESCRITO As peças serão reduzidas a termo

SIGILOSO É procedimento investigativo, logo, o sigilo é fundamental

INDISPONÍVEL o delegado não pode mandar arquivar o inquérito policial, que


somente poderá ser arquivado pelo juiz, a requerimento do MP
Portaria ao Delegado
de ofício
Auto de prisão em flagrante

por requisição do Juiz ou MP


Crimes de ação
penal pública
somente através da
INCONDICIONADA
representação da vítima ou
de seu representante legal

não é possível a instauração de


por notícia de qualquer do povo IP com base exclusivamente em
denúncia anônima
inquérito Formas de
policial instauração

Crimes de ação somente através da representação é


penal pública representação da vítima ou manifestação inequívoca de
CONDICIONADA de seu representante legal vontade, inexige rigor formal

somente a requerimento
Crimes de ação
da vítima ou de seu
penal PRIVADA
representante legal
recebe

oferece
Juiz
denúncia

rejeita

inquérito MP
devolve à
policial Delegacia

arquivamento não faz


coisa julgada. Exceções:
concorda arquiva
atipicidade ou causa
extintiva da punibilidade
requer o
Juiz
arquivamento
remete ao
oferece
discorda PGJ
denúncia
art. 28 CPP

designa outro membro


do MP p/ oferecer

insiste no
arquivamento

o Juiz terá
que atender
prova
REGRA:
LIBERDADE DOS MEIOS
DE PROVA

Exceção:
PROVAS ILEGAIS

PROVAS ILÍCITAS PROVAS ILEGÍTIMAS


violam direito material violam direito processual

inadmissibilidade das provas obtidas


por meios ilícitos
art. 5º, LVI, CRFB/88

inadmissibilidade das provas ilícitas Exceções: provas absolutamente


por derivação ou fruits of poisonous independentes e ausência de nexo
tree art. 157, §1º, CPP causal
Exame de corpo de delito e outras
perícias (arts. 158 a 184 CPP)

Interrogatório
(arts. 185 e ss do CPP )

Confissão Qualquer pessoa Familiares do réu


(arts. 197 a 200 do CPP) pode ser testemunha Art. 206, do CPP

provas
Palavra do ofendido Toda pessoa Dever de sigilo: Ministério,
exceções
(arts. 201 do CPP) é obrigada a depor profissão, ofício e função. menores
de 14 anos,
Prova testemunhal Não prestam doentes

em (arts. 202 e ss do CPP) compromisso: mentais


os familiares
do réu
Reconhecimento de pessoas e coisas

especie
(arts. 226 e ss do CPP) É possível o reconhecimento por fotografia,
desde que não configure o único meio de prova
Acareação
(arts. 229 e 230 do CPP) É possível a acareação entre todos respeitada a garantia
aqueles que produzem provas orais à não-autoincriminação

Documentos
(arts. 231 e ss do CPP)

Indícios
(art. 239 CPP)

Busca e apreensão
(arts. 240 e ss do CPP)
em caso positivo: juiz
homologa o acordo
(título executivo judicial cível)

em caso negativo:
prosseguimento
da audiência

em caso positivo:
juiz homologa o acordo
Remessa e impõe pena alternativa
CONCILIAÇÃO
ao JECrim
Termo circunstanciado
em caso negativo:
de ocorrência
FASE + Audiência
TRANSAÇÃO PENAL
a acusação oferece
PRELIMINAR Termo de compromisso Preliminar Denúncia ou queixa
(se for o caso)
DENÚNCIA OU QUEIXA intimação para a A I J

nova
proposta inquirição inquirição interrogatório
tentativa recebimento
AUDIÊNCIA DE de das das
FASE INSTRUÇÃO E
de
conciliação
defesa
preliminar
da
denúncia
suspensão
oitiva
do
testemunhas testemunhas debates
PROCESSUAL JULGAMENTO e/ou oral ou
condicional
ofendido
arroladas arroladas orais
do pela pela
transação queixa
processo acusação defesa sentença
penal
questoes e processos
incidentes exemplos:
anulação do casamento
no crime de bigamia
reconhecimento da posse ou propriedade
nos crimes contra o patrimônia

nulidade de patente nos crimes contra


propriedade imaterial
questoes questoes
preliminares prejudiciais ART.
de suspensão
obrigatória 92
CPP
natureza processual natureza penal ou extrapenal heterogêneas
ART.
ligada ao direito processual de suspensão 93
ligada ao direito material, ou seja, facultativa
em geral relacionada à CPP
afetam o mérito da infração
existência de pressupostos homogêneas
penal
processuais exceção da verdade
no crime de calúnia
são vinculadas são autônomas
falsidade documental
decididas pelo próprio decididas pelo próprio exemplos: no estelionato
juiz penal juiz penal ou de suspensão do processo
competência diversa para apuração do falso
testemunho
252 CPP 254 CPP

IMPEDIMENTO IMPEDIMENTO
de ordem objetiva de ordem subjetiva

I e IV - se qualquer das partes ou amigo íntimo ou inimigo capital de qualquer das partes;
interessado no feito, advogado,
delegado ou serventuário for cônjuge se ele, seu cônjuge, ascendente ou descendente, estiver respondendo a processo
ou parente, consanguíneo ou afim, por fato análogo;
em linha reta ou colateral até o
terceiro grau; se ele, seu cônjuge, ou parente, consanguíneo, ou afim, até o 3º grau, inclusive,
sustentar demanda ou responder a processo que tenha de ser julgado por
II - ele próprio desempenhou essas qualquer das partes;
funções ou serviu como testemunha;
se tiver aconselhado qualquer das partes;
III - funcionou como juiz de outra
instância se for credor ou devedor, tutor ou curador, de qualquer das partes;

se for sócio, acionista ou administrador de sociedade interessada no processo.


medidas assecuratorias
(cautelares reais)
QUE RECAEM QUE RECAEM
SOBRE BENS SOBRE BENS
ILÍCITOS LÍCITOS

BUSCA E
SEQUESTRO HIPOTECA LEGAL ARRESTO
APREENSÃO
facultativo
coercitivo ou compulsório
de acordo com a legitimidade
próprio (inc. I e II)
(art. 301 CPP)
espécies de acordo com o estado de flagrância
impróprio (inc. III)

de (art. 302 CPP)


presumido ou ficto (inc. IV)

flagrante forjado
outras classificações esperado
preparado ou provocado

prisao cautelar
retardado ou diferido

I - quem está cometendo a infração penal

II - quem acabou de cometer a infração


flagrante próprio
III - quem é perseguido, logo após, em situação
estado de flagrante impróprio que faça presumir ser o autor da infração
flagrância
(art. 302 cpp)
IV - quem é encontrado, logo depois com objetos ou
flagrante presumido ou ficto instrumentos que façam presumir ser o autor da infração
flagrante
prisão ILEGAL: deve ser relaxada
FORJADO

flagrante

prisao
prisão legal
ESPERADO
outras
classificaçoes flagrante

preventiva
PREPARADO ou Súmula 145 STF. Prisão
do flagrante PROVOCADO
ILEGAL: deve ser relaxada

flagrante Art. 53, II da lei 11.343/06


RETARDADO ou
DIFERIDO Art. 8º, da lei 12.850/2013

representação do Delegado de Polícia

requerimento do MP ou Querelante
DURANTE O INQUÉRITO
PRISÃO de ofício
PREVENTIVA representação do Delegado de Polícia
DECRETADA
PELO JUIZ DURANTE O PROCESSO
requerimento do MP ou Querelante

requerimento do assistente

Art. 311 cpp legitimidade


prova da existência do crime

FUMUS COMISSI DELICTI e


indícios suficientes de autoria

presupostos garantia da ordem pública


ou
PERICULUM LIBERTATIS
garantia da ordem econômica
ou
conveniência da instrução criminal
Art. 311 cpp
ou
pressupostos
segurança da aplicação da lei penal

crimes dolosos com pena máxima superior a 4 anos

312 313
reincidência
cpp CPP

violência doméstica para garantir as tutelas de urgência

Ressalte-se ainda que a prisão preventiva poderá ser cumprida em regime de prisão domiciliar nas hipóteses previstas no art. 318 do CPP (pessoa maior
de 80 (oitenta) anos; extremamente debilitada por motivo de doença grave; imprescindível aos cuidados especiais de pessoa menor de 6 (seis) anos de
idade ou com deficiência; gestante; mulher com filho de até 12 (doze) anos de idade incompleto; homem, caso seja o único responsável pelos cuidados do
filho de até 12 (doze) anos de idade incompletos). Para a substituição, o juiz exigirá prova idônea dos requisitos estabelecidos neste artigo.
prisao temporaria
imprescindível para as
investigações do IP
SOMENTE DURANTE prazo
O INQUÉRITO POLICIAL o indiciado não fornecer elementos da
OU INVESTIGAÇÃO
CRIMINAL, QUANDO
sobre sua identidade ou domicílio
temporária
houver fundadas razões de autoria ou
participação do indiciado em um dos
crimes indicados em lei

crimes hediondos
REGRA GERAL ou equiparados
representação da autoridade policial
sÓ PODE SER neste caso, antes de decidir, o juiz ouvirá o MP
DECRETADA PELO
JUIZ SE HOUVER requerimento do MP 5+5 30 + 30

A TEMPORÁRIA É PRISÃO A TERMO:


DISPENSA O ALVARÁ DE SOLTURA
medidas
REMESSA
DO APF
AO JUIZ
(EM 24 H)

de liberdade prisão em
ausência
de custódia

relaxamento
MEDIDAS DE CAUSA OU prisão ilegal
flagrante legal de prisão
CONTRACAUTELA CAUTELA EFEITOS
(peças de liberdade) (espécie de prisão)
ausentes os pressupostos pressupostos da
relaxamento liberdade da preventiva preventiva presentes
prisão ilegal
de prisão plena

prisão liberdade cautelares não prisionais prisão preventiva


liberdade liberdade vinculada provisória quando suficientes (se as medidas do 319
EM FLAGRANTE
provisória +319 e/ou 320 (art. 319 CPP) forem insuficientes)
legal

prisão
revogação da liberdade plena
PREVENTIVA
preventiva +319 e/ou 320
legal
por mandado réu no território do juízo processante

REAL OU por precatória réu em outra comarca ou seção judiciária


PESSOAL
por rogatória réu no estrangeiro, em local certo

réu em local inacessível


por edital
REAL OU réu em local incerto e não sabido
PRESUMIDA
por hora certa réu que se oculta para não ser citado
Sobre o art. 366 do CPP: norma mista ou híbrida, aplicável
apenas a crimes praticados
após sua vigência

suspensão
que não
do processo
comparece
RÉU CITADO e não
e suspensão a prisão depende dos
pressupostos da
POR EDITAL manda
do prazo
preventiva (art. 312 CPP)
prescricional
advogado
(art. 366 CPP)

Súmula 455 STJ

OBS. Não se aplica o art. 366 do CPP nos casos de lavagem de capitais (art. 2º., § 2º., da Lei 9.613/98)
sentenca interlocutórias simples

terminativas
INTERLOCUTÓRIAS interlocutórias mistas

não terminativas
deciSÕES
terminativas
DEFINITIVAS
de mérito
condenatórias

CLASSIFICAÇÃO DAS DECISÕES sentenças próprias


NO PROCESSO PENAL
absolutórias

impróprias
acusação correlação sentença

EMENDATIO LIBELLI - art. 383 CPP MUTATIO LIBELLI - art. 384 CPP

INSTRUÇÃO instrução somente


CRIMINAL então o juiz
probatória em
DENÚNCIA SENTENÇA DENÚNCIA poderá
fica provado que o fica O MP seguida,
proferir a
crime foi realmente a defesa
furto furto furto provado DEVERÁ sentença
aquele que estava deverá
que o ADITAR de acordo e
narrado, portanto, ser
157 CP 155 CP 155 CP nos limites
crime ouvida
da nova
furto foi roubo imputação

Susp. cond. proc.? Susp. cond. proc.?


incompetência? incompetência?

Você também pode gostar