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CURSO DE
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO
INFANTIL
Aluno:
AN02FREV001/REV 4.0
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CURSO DE
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO
INFANTIL
MÓDULO I
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este
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do mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido
são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.
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SUMÁRIO
MÓDULO I
MÓDULO II
MÓDULO III
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9.4 MOTRICIDADE FINA: RASGAR
9.5 EXERCÍCIOS VISUAIS
9.5.1 Indicação de exercício de coordenação (faixa etária 3 a 4 anos)
10 MOTRICIDADE FINA
11 ESTRUTURAÇÃO ESPACIAL
11.1 EXERCÍCIOS DE ORIENTAÇÃO TEMPORAL
11.2 INDICAÇÃO DE EXERCÍCIO DE ESTRUTURAÇÃO TEMPORAL (FAIXA
ETÁRIA 4 A 5 ANOS)
12 ESTRUTURA TEMPORAL
12.1 EXERCÍCIOS DE PERCEPÇÃO
12.2 INDICAÇÃO DE EXERCÍCIO DE ESTRUTURAÇÃO TEMPORAL (FAIXA
ETÁRIA 4 A 5 ANOS)
13 DISCRIMINAÇÃO VISUAL
14 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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MÓDULO I
FIGURA 1
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Também acrescentamos que essas instituições que oferecem a educação
infantil, devem atender a requisitos mínimos estabelecidos pelos órgãos
competentes, assim:
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Qualquer instituição de ensino seja ela pública ou privada, quando oferecer a
modalidade (educação infantil), deve dar ênfase e valorizar em suas propostas
políticas pedagógicas e seus currículos, algumas dimensões. Conforme as Diretrizes
Curriculares Nacionais Para a Educação Infantil, essas são as “dimensões
expressivomotora, afetiva, cognitiva, linguística, ética, estética e sociocultural da
criança” (BRASIL, 2010, p. 19).
Com o intuito de direcionar e orientar politicamente e pedagogicamente os
parâmetros da educação infantil, o Ministério da Educação por meio da Resolução nº
5, de 17 de dezembro de 2009, fixou as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Infantil. Todo trabalho relacionado deve ser regido e organizado levando
em consideração essas diretrizes estabelecidas, contudo:
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respeitando seus estilos pedagógicos e a diversidade cultural brasileira
(BRASIL, 1998, p. 7).
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Já o âmbito de conhecimento de mundo traz orientações valiosas, e,
contudo “refere-se à construção das diferentes linguagens pelas crianças e às
relações que estabelecem com os objetos de conhecimento. Esse traz uma ênfase
na relação das crianças com alguns aspectos da cultura” (BRASIL, 2010, p. 46).
Desde a infância a criança deve ter a oportunidade de conhecimento cultural, isso
inclui os conhecimentos constituídos e produzidos pela humanidade ao longo dos
anos, aqui está incluído tudo que foi, e, está sendo produzido pelo homem.
De acordo com o referencial (BRASIL, 2010, p. 46) no âmbito citado
“destacam-se os seguintes eixos de trabalho: Movimento, Artes Visuais, Música,
Linguagem Oral e Escrita, Natureza e sociedade, Matemática. Esses, escolhidos por
se constituírem em uma parcela significativa da produção cultural humana.”
O desenvolvimento integral da criança da educação infantil deve estar
relacionado a uma atuação que “propicia o desenvolvimento de capacidades
envolvendo aquelas de ordem física, afetiva, cognitiva, ética, estética, de relação
interpessoal e inserção social” (BRASIL, 2010, p. 47). Pode-se aferir que:
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o trabalho direto com crianças pequenas exige que o professor tenha uma
competência polivalente. Ser polivalente significa que ao professor cabe
trabalhar com conteúdos de naturezas diversas que abrangem desde
cuidados básicos essenciais até conhecimentos específicos provenientes
das diversas áreas do conhecimento. Este caráter polivalente demanda, por
sua vez, uma formação bastante ampla do profissional que deve tornar-se,
ele também, um aprendiz, refletindo constantemente sobre sua prática,
debatendo com seus pares, dialogando com as famílias e a comunidade e
buscando informações necessárias para o trabalho que desenvolve. São
instrumentos essenciais para a reflexão sobre a prática direta com as
crianças a observação, o registro, o planejamento e a avaliação. (BRASIL,
1998, p. 41). Fonte do plano de fundo: (PAC 2012).
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Assim sendo, vamos começar fazendo uma fundamentação teórica sobre a
psicomotricidade na educação infantil, suas indicações e benefícios. Para isso,
fomos buscar nos clássicos relacionados à área a definição de educação
psicomotora. Desse modo, Lagrange (1974, p. 33), define a educação psicomotora
como “precisamente a educação da criança na sua globalidade, porque age
conjuntamente nos seus diferentes comportamentos: intelectuais, afetivos, sociais,
motores e psicomotores”. Já Le Boulch (1981, p. 24-25) escreve que:
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o termo psicomotricidade apareceu pela primeira vez com Dupré em 1920,
significando um entrelaçamento entre o movimento e o pensamento. Desde
1909, ele já chamava a atenção de seus alunos sobre o desequilíbrio motor,
denominando o quadro de ‘debilidade motriz’. Verificou que existia uma
estreita relação entre as anomalias psicológicas e as anomalias motrizes, o
que levou a formular o termo psicomotricidade. (OLIVEIRA, 2008, p. 28-29,
grifo do autor). Fonte: plano de fundo: Jornada (2009).
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A autora está se referindo ao médico francês psiquiatra e professor Ernest Dupré.
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Como é definida a educação infantil no Brasil:
É definida como a primeira etapa da educação básica, oferecida em creches e
pré-escolas.
É definida como creches e pré-escolas.
É definida como instituições domésticas.
É definida como local público.
É definida como local privado.
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evolução da criança passa por várias etapas sucessivas de maturação, que está
condicionada a educação em si. A criança só pode adquirir novas habilidades
quando tiver atingido ou ultrapassado a etapa da evolução correspondente,
(LAGRANGE, 1974).
Se por acaso, aceleramos as etapas de maturação da criança, não a dando
a oportunidade de vivenciar a evolução do seu “Eu” que está em via de elaboração,
instalamos um caos, (LAGRANGE 1974). O autor ainda colabora dizendo que na
medida em que a educação psicomotora é uma educação global, ela permitirá
resolver ou atenuar as dificuldades e deficiências que facilitará a adaptação da
criança as próximas fases seja ela a adolescência ou a fase da vida adulta.
Lagrange (1974, p. 18) escreve que “em cada etapa a criança passa por
uma crise mais ou menos superada que permite avançar bem ou mal na etapa
seguinte. [...] é preciso superar todas estas crises para que a sociabilidade, a
confiança em si, a iniciativa nas atividades sejam possíveis”.
É por todos esses motivos que “entre os três e os dez anos, o sistema
nervoso da criança diversifica-se para em um belo dia chegar a maturação completa.
É o período em que o pensamento da criança passa de global a analítico”
(LAGRANGE, 1974, p. 25). A criança vai nesse momento deixando de ser tão
ingênua e começa a ficar mais crítica em relação a si, ao meio e aos outros.
É preciso ensinar a criança viver em harmonia com o mundo que a cerca, é
para essa finalidade que deve tender a educação global, a partir dessa finalidade
que os profissionais devem determinar e condicionar sua ação e a prática educativa
(LAGRANGE, 1974).
A importância da psicomotricidade na educação infantil está no
favorecimento do desenvolvimento integral de todas as potencialidades físicas da
criança. O conhecimento sobre o assunto é indispensável para os profissionais que
trabalham na educação infantil.
Algumas crianças podem apresentar carências de ordem intelectual, social,
motora e psicomotora que dificultam a sua vivência em sociedade. Desse modo
Lagrange (1974, p. 32) escreve que felizmente todas essas carências não se
encontram reunidas numa só criança, mas bastam algumas dessas carências para
provocar na criança: “falta de controle de si própria; atenção fraca, ansiedade, medo
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de falhar, emotividade impulsividade, falta de paciência e de perseverança, vontade
flutuante, falta de disponibilidade”.
A psicomotricidade é tão importante que todas essas carências se opõem a
um trabalho escolar frutífero, a uma aprendizagem efetiva e também ao exercício
profissional eficiente, pois para:
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Tudo isso é trabalhado na primeira infância com a psicomotricidade, as
ausências de referências motoras ou psicomotoras são tratadas na especificidade
da educação psicomotora, pois por meio dela é possível uma organização
perceptiva que se apoia na vivência corporal, para dotar a criança de esquemas
motores e psicomotores (LAGRANGE, 1974). “Toda relação corporal implica uma
relação psicológica, pois o movimento não é um processo isolado e está em estreita
relação com a conduta e a personalidade” (Morizot apud Oliveira 2008, p. 47),
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FONTE: www.psicomotricidade.com.br acesso em 30/10/2012.
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Rio Grande do Sul, São Paulo (SBP, 2012). Internacionalmente a SBP (2012)
dialoga com as seguintes instituições
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práxis da educação psicomotora. Souza (2007) fez um mapeamento dos congressos
promovidos pela associação, descrito no quadro abaixo:
Como pode ser observado já faz 30 anos que o assunto começou a ser
discutido no Brasil. De lá para cá muitos estudos evoluíram, muitos conceitos foram
revistos, muitas pesquisas foram feitas, mas não podemos deixar de escrever sobre
a origem dessas indagações, das suas histórias e dos acontecidos ao logo desses
anos e o mais importante por quem fomos influenciados? É sobre isso que
conversaremos no próximo subtítulo...
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Loureiro (2002, p. 13) escreve que a história da psicomotricidade no Brasil
seguiu os passos da Escola Francesa, inspirados nos estudos dos pioneiros Ernest
Dupré, Henri Wallon, Ajuriaguera, Dalilla Costallat, Giselle Sorbiran, que legaram ao
mundo os primeiros e principais estudos sobre a psicomotricidade. “Os franceses se
conscientizavam da importância dos gestos e pesquisavam profundamente os temas
corporais”.
Fundadora no Brasil do primeiro movimento relacionado à área, em 1977,
Maria Beatriz Loureiro criou o GAE (Grupo de Atividades Especializadas), e
começou uma mobilização pessoal e profissional na divulgação da psicomotricidade
no Brasil, (LOUREIRO, 2002). A autora escreve que nos anos de:
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outro autor que contribuiu e ainda contribui muito para a formalização do conceito da
psciomotricidade e que não podemos deixar de escrever é Henri Wallon2 (França, 15
de junho de 1879 - 1 de dezembro de 1962).
Em 1914 ele foi convocado para atuar como médico do exército francês na
primeira guerra mundial. O contato com a guerra, fez com que Wallon trabalhasse
diretamente nos campos de combate, tendo contato com diversos tipos de lesões
cerebrais, o que por mais adverso fosse o contexto da atuação, essa situação, essa
experiência o ajudou a aprofundar seus conhecimentos já desenvolvidos sobre o
assunto, e ainda subsidiou aquelas pesquisas que foram desenvolvidas partindo
dessa experiência vivenciada nos campos de batalhas.
O autor desenvolveu vários estudos e pesquisas em que interliga o
movimento ao afeto, a emoção, a inteligência. A esse respeito, Nascimento (2004, p.
52) escreve que “a afetividade, o movimento e a inteligência constituem campos
funcionais entre os quais se distribui a atividade da criança”. Já Galvani (2002, p.
21), salienta que:
Henri Wallon contribuiu muito, por meio de seu trabalho sobre tônus e
emoção, com obras relevantes no campo do desenvolvimento psicológico
da criança. O papel da função tônica (sobre a qual repousam as atividades
e os alicerces da vida mental) e da emoção (como meio de ação sobre o
outro), nos progressos da atividade de relação é encarado, de acordo com
Wallon, como processos básicos de intervenção psicomotora. (GALVANI,
2002, p. 21).
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“Médico, psiquiatra, psicólogo e educador, nessa ordem de formação, dedicou-se primeiro à
psicopatologia, em decorrência de sua atuação como médico na segunda guerra mundial.
Concentrou-se em seguida, na análise do psiquismo humano, voltando-se para a psicologia
da criança” (NASCIMENTO, 2004, p. 47).
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secundárias, tais como medo, raiva, ódio, amor, familiaridade e estranheza entre
outros”.
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É por isso que todos os psicopedagogos antes de começar qualquer sessão
de intervenção psicopedagógica encaminha o aluno primeiramente a um psicólogo
para averiguar, buscar, tratar de todos esses “problemas”, só assim nós
(psicopedagogos) teremos um trabalho frutífero. Só podemos iniciar os trabalhos
quando forem nulos quaisquer desses aspectos, distúrbios psicológicos.
São também por esses motivos que Galvani (2002, p. 22, grifo nosso)
escreve que a “psicomotricidade é uma área ampla que engloba a tripolaridade do
homem: intelectual: aspectos cognitivos, emocional: aspectos afetivos, motor:
aspectos orgânicos”.
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anos); Estágio do personalismo (3 a 6 anos); Estágio categorial (6 a 11 anos);
Estágio da adolescência (11 anos em diante). O quadro abaixo ilustra cada estágio
com a respectiva idade, denominação e traços gerais e a transição de cada estágio.
A ilustração abaixo (natureza contraditória da transição dos estágios) traduz
muito bem a mudança de foco de cada estágio no sentido do (sujeito meio), pois
ora o sujeito é influenciado pelo seu meio e ora o meio influencia o sujeito, essa
teorização parte da teoria sociointeracionaista. Seu foco esteve na utilização da
afetividade, motricidade e cognição, Pinto (2010) escreve que:
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Texto extraído de: Clanet, C.; Laterrasse, C.; e G. Vergnaud. Dossier Wallon-Piaget.
Granica, p. 20-22. Traduzido do espanhol para apoio didático à introdução ao tema,
sucedido pelo estudo de Eloísa Dantas e o próprio Wallon – contemplando as contradições
concretas constitutivas de cada período e das transições entre eles. Utilizado na disciplina
“Desenvolvimento Psicológico do Pré-escolar” do curso de Pedagogia da Universidade
Metodista de Piracicaba, nos anos de 1999 e 2000, pelo professor Achilles Delari Junior –
delari@uol.com.br. Diagramação refeita em Umuarama, em 28 de agosto de 2009. Fonte:
(DESENVOLVIMENTO SEGUNDO WALLON, 2012).
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termos, o que torna difícil a compreensão dos seus escritos. Wallon em sua vida
acadêmica deteve um:
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medida da ampliação do pensamento. Este, a princípio, vai ser expresso por
intermédio do movimento e da linguagem simultaneamente, o que Wallon
denomina pensamento ideomotor. Nesse sentido, em sua origem, o
pensamento é sustentado pela motricidade e, gradativamente, ao longo da
infância, a motricidade se reduzirá aos movimentos vocais, e o pensamento
será impulsionado pela fala. (NASCIMENTO, 2004, p. 59).
São por esses motivos expostos acima que os aspectos psicológicos são
tratados simultaneamente os aspectos motores por todos aqueles que escrevem
sobre a psicomotricidade, assim:
Nesse momento caminhando para o fim desta nossa introdução, vimos que
os autores tiveram diferentes formas de compreensão da essência do movimento
humano em diferentes momentos históricos, onde existiram diversas interpretações
e vertentes do assunto.
Assim sendo, essas interpretações estão atreladas a determinados tempos e
os tipos de recursos que estavam disponíveis em cada época para pesquisa em
cada sociedade. Dessa forma, concordamos com Alves (1994) apud Albuquerque
(2006, p. 40), quando escreve que:
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caracterizados pela motricidade. De tal modo, esses compreendem o ser humano
para além da dimensão apenas biológica, ou seja, uma visão a mais do que um ser
humano isolado, desprovido das outras dimensões.
Nesse módulo propiciamos condições teóricas para que ficasse
compreensível o que é a psicomotricidade num sentido histórico. Apontamos como
se deu o seu contexto histórico, suas áreas de atuação, implicações e as
interligações com outras áreas e campos do conhecimento. Contudo concordamos
com Fagundes et al (2006), quando escreve que um assunto que não tem
retrospectiva - passado não é entendido como produto de relações sociais históricas
e culturais determinantes. O que para nós afirma a importância histórica e cultural da
psicomotricidade apontada aqui nesse primeiro momento.
Com o tempo, toda compreensão de determinados saberes vão sendo
aprimorados, superados em relação ao primeiro entendimento produzido, é como se
houvesse uma evolução do saber. Como em todas as áreas do conhecimento
humano, isso ocorreu também com a história da psicomotricidade e do movimento
humano como pudemos observar.
Albuquerque (2006, p. 41) escreve que “é aí que se insere a representação
que o professor ‘elabora’ do corpo e do movimento humano. Por se tratar de uma
construção histórica [...] a forma de ‘ver’ o corpo obedecerá a essas demandas”.
Perante o exposto nessa introdução, fica evidente que a psicomotricidade na
educação infantil é uma etapa que deve ser trabalhada pelos profissionais, dando a
oportunidade da criança experimentar o conhecimento do seu corpo, dando-lhe a
possibilidades de brincar, movimentar, conduzir-se na vida em sociedade.
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É correto afirmar que Lagrange (1974, p. 33), define a educação
psicomotora como:
Precisamente a educação da criança.
Precisamente a educação da criança na infância.
Precisamente a educação da criança e do adolescente.
Precisamente a educação da criança na transição para a adolescência.
Precisamente a educação da criança na sua globalidade.
FIM DO MÓDULO I
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