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EVOLUÇÃO DOS DIREITOS NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO

Weverson Farias Lima, Junior e Renan

RESUMO

Introdução: O estudo e o entendimento da evolução do direito são imprescindíveis


para a compreensão das normas estabelecidas pelo estado. Dessa forma, este
estudo buscou compreender a importância do aperfeiçoamento do direito e a sua
importância para o ordenamento jurídico brasileiro. Além disso, verificar como a
criação de códigos ao longo do tempo e como as leis destinam-se a segurar os
direitos e deveres a sociedade. A princípio foi realizada uma pesquisa dedutivo-
bibliográfico, executando uma revisão bibliográfica em livros, artigos e revistas sobre
o tema abordado. Espera-se com este estudo... Infere-se, portanto

PALAVRAS-CHAVE: Evolução do Direito, Ordenamento Jurídico Brasileiro,


Constituições Brasileiras, História do Direito no Brasil, Direitos e Deveres na
Sociedade, Constituição de 1988, Regime Militar, Constitucionalismo, Direitos
Individuais, Sociedade Brasileira.
ABSTRAT
INTRODUÇÃO

O estudo e o entendimento da evolução do direito são imprescindíveis para a


compreensão das normas estabelecidas pelo estado. Dessa maneira, o direito
pode ser entendido como um conjunto de normas que proporcionam à sociedade
uma convivência harmônica.
Sob essa perspectiva, os princípios do direito confere ao corpo social o
fortalecimento de preceitos morais que são essenciais para o direcionamento das
relações sociais. Em face do exposto, o direito configura-se como um importante
mecanismo para a promoção da justiça.
Nesse contexto, o ordenamento jurídico brasileiro pode ser entendido como a
integração de normas e regras que promove a equiparação do direito com absoluta
eficiência. Sendo assim, essencial para manutenção da paz e ordem da sociedade
brasileira.
Por conseguinte, é importante destacar que esse estudo visa como objetivo
geral compreender a evolução do direito e analisar sua importância para o
ordenamento jurídico brasileiro. Além disso, verificar como a criação de códigos ao
longo do tempo destinam-se a segurar os direitos e deveres da sociedade.
Dessa forma, com o propósito de apresentar os dados relacionados à
evolução dos direitos no ordenamento jurídico brasileiro, o estudo está estruturado
da seguinte forma: Primeiramente subsequente a esta introdução o estudo se
dedicou a expor como o estudo do direito é imprescindível para a compreensão das
normas estabelecidas pelo estado. Em seguida, discute-se sobre o entendimento da
evolução do direito. Por fim, destacou-se qual é sua importância para o ordenamento
jurídico brasileiro.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Construída a partir das pesquisas bibliográficas já realizadas (e publicadas), a


hipótese deve estar fundamentada, até certo ponto, em conhecimento anterior
(informações sobre a situação atual do problema). O item referencial teórico
representa a base teórica que vai fundamentar a reflexão e a argumentação do
pesquisador

Para edificar e aprimorar o convívio social, é salutar conhecer o direito, a


humanidade criou regras que regessem as relações interpessoais. O filosofo J.
Flóscolo da Nóbrega diz, “O direito é um dado social, pois produto da vida social.
Direito não é resultado da exclusiva vontade do homem, mas fruto da atividade
social, da vida em sociedade”. Essencial para tanto, observar a história e
compreender como se construiu as interpretações das regras. O código de
Hamurabi é tido como o mais antigo texto de normas, estabelecido em 1.700 a.C. De
lá pra cá, não necessariamente o direito seguiu um caminho reto evolutivo,
passando por períodos de retrocesso como na idade média. Assim, ao passo que
conhecemos a história, conhecemos o direito, que evolui junto a estrutura da
sociedade.

Paralelamente, nesse contexto a linha evolutiva do ordenamento jurídico


brasileiro tem raízes datada em pouco mais de 500 anos, junto a colonização
portuguesa. Importante destacar a forma de fomento a colonização, distribuição de
terras aos nobres portugueses dispostos a explorar as américas. Regidas sobre forte
escravatura, as primeiras formas do direito foram construídas no poder dos grandes
donos de terras. Adentrando o ordenamento jurídico como conhecemos, no Império
Romano, foi desenvolvido o Direito Romano, que influenciou grandemente o sistema
jurídico ocidental. Assim ao longo do domínio da coroa portuguesa as suas
estruturas europeias em face do direito, foram sendo implementadas na américa.

Partindo para o pós independência, o direito agora revestido do


constitucionalismo, garantindo os direitos de primeira geração ( direito a vida, a
propriedade, segurança, locomoção), delimitando o estado. Porém a soberania
brasileira era configurada sobre tudo de parcialidade, já que o imperador outorgou a
constituição de 1824. Apresentando marcar evidentes de concentração de poder,
exemplo o poder moderador, que diz respeito a interferência do imperador na
harmonia dos 3 poderes e características segregadoras como o voto censitário (voto
ligado à renda do cidadão).

“Art. 98. O Poder Moderador é a chave de toda a organização Política, e é


delegado privativamente ao Imperador, como Chefe Supremo da Nação, e seu
Primeiro Representante, para que incessantemente vele sobre a manutenção da
Independência, equilíbrio, e harmonia dos mais Poderes Políticos. Art. 99. A Pessoa
do Imperador é inviolável, e Sagrada: Ele não está sujeito a responsabilidade
alguma.”

Posteriormente em 1889 foi declarada a proclamação da república, e dois


anos depois, também outorgada, no governo Teodoro da Fonseca, a constituição de
1891. Marcada pelo movimento do positivismo e a utilização do federalismo como
forma de governo. Ampliou a margem de votantes para todos os homens acima de
21 anos e alfabetizados, e excluiu a pena de morte prevista na constituição anterior.
A constituição de 1934, marca o fim da republica velha, e introduz o direito
trabalhista, instituindo carga horaria, descanso semanal, férias remuneradas, outro
ponto de conquista na norma foi o voto secreto e aberto a homens e mulheres. Não
durou muito tempo, e em 1937, iniciou o regime autoritário de Vargas, instituindo a
primeira constituição autoritária segundo a constituição de 1937, o presidente seria
eleito por meio da eleição indireta, com mandato de seis anos. Sofreram supressão
os partidos políticos e os poderes legislativo e judiciário foram unidos, cujo maior
poder estava concentrado nas mãos do chefe do poder executivo, ou seja, o
presidente. O golpe militar de 1945 decretaria o fim do regime autoritário de vargas e
um ano depois promulgada a CF de 1946, na qual se assemelhava bastante com a
de CF de 1934.

A constituição do período militar, CF de 1967 entrepôs novamente a


concentração de poder, essencialmente nas mãos dos militares, que em virtude de
uma crescente ideologia comunista no pais, interviram afim de mitigar a teoria que
era crescente no leste Europa. O período ficou marcado pela implementação do
Atos Institucionais (AI´s), que propunha ainda mais poderes aos militares afim de
cercarem seus opositores. O regime militar durou 21 anos, após a fim do período
militar no Brasil, em 1985, a Constituição de 1988, chamada de Constituição Cidadã,
veio fortalecer os direitos dos cidadãos ao garantir seus direitos e deveres,
reforçados pela liberdade individual de cada um.
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos
Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de
Direito e tem como fundamentos:
I – a soberania;

II – a cidadania;

III – a dignidade da pessoa humana;

IV – os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de
representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.

Assim, em uma construção de golpes, aberturas e cerceamentos de garantias


individuais, o Brasil fundou os moldes do direito como conhecemos hoje. Desta
síntese, concluísse que o constitucionalismo desempenha papel primordial, sendo o
norte para o ordenamento jurídico. É significativo ressaltar que o direito não é
estático e necessita de operadores com conhecimento histórico desenvolvido, afim
de que, não venhamos a permitir atrasos na formação de um conjunto de normas
cada vez mais eficaz em atingir o bem comum.

Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;


II - garantir o desenvolvimento nacional;
III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e
regionais;
IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e
quaisquer outras formas de discriminação
3. METODOLOGIA

Este estudo baseia-se em pesquisa dedutivo-bibliográfica. A abordagem


dedutiva busca inferir conclusões a partir de teorias e princípios gerais para casos
específicos. A pesquisa bibliográfica consiste na análise de obras já publicadas,
como livros, artigos e documentos relacionados à evolução do direito no
ordenamento jurídico brasileiro.
A coleta de dados foi realizada por meio de revisão bibliográfica sistemática.
Foram consultadas diversas fontes, incluindo livros, artigos acadêmicos e
documentos legais, a fim de obter uma visão abrangente da evolução do direito no
Brasil.
A seleção de fontes baseou-se em critérios de relevância e atualidade. Foram
priorizadas obras de renomados juristas, documentos históricos e legislação
pertinente ao tema. A busca por fontes foi realizada em sites, utilizando bases de
dados acadêmicas e jurídicas.
A análise dos dados seguiu uma abordagem qualitativa, examinando os
conteúdos das fontes selecionadas para identificar padrões, mudanças e eventos
significativos na evolução do direito brasileiro. Foram utilizadas técnicas de
categorização e contextualização para organizar as informações obtidas.
É importante reconhecer as limitações desta pesquisa. A abordagem
dedutivo-bibliográfica pode apresentar viés em relação às interpretações dos autores
consultados. Além disso, a disponibilidade limitada de fontes específicas pode ter
influenciado a profundidade da análise em determinados períodos históricos.
Para uma melhor compreensão, foi introduzida uma abordagem cronológica
das conquistas de direitos alcançados pelos brasileiros. Por meio dos resumos
históricos, foi possível observar direitos sendo conquistados ao longo do tempo.
Outrossim, objetivou-se demonstrar o papel fundamental das constituições na
garantia dos direitos, gerando integralidade de direitos e delimitando o estado em
face do individuo. Nessa perspectiva, a dinâmica do direito por meio das
constituições promovem estabilidade ao passo que condiciona e é condicionada pela
sociedade moderna.
4. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS

A história constitucional brasileira é marcada por uma sucessão de


documentos fundamentais que refletem os diferentes períodos e desafios
enfrentados pelo país. A seguir, destacamos a evolução das constituições
brasileiras, ressaltando seus principais marcos e implicações.
4.1.1 Constituição de 1988 - A Constituição Cidadã
Promulgada em 5 de outubro de 1988, durante o governo do presidente José
Sarney, a Constituição de 1988, conhecida como "Constituição Cidadã", é a sétima
adotada no Brasil. Este documento, fundamental para a democracia brasileira,
buscou restabelecer as liberdades e direitos civis após um período marcado pelo
regime militar. Mantendo o Estado como república presidencialista, a Constituição de
1988 representa um divisor de águas na consolidação da redemocratização.
4.1.2 Constituições Anteriores e Alternância de Regimes
As seis constituições anteriores à de 1988 descrevem uma narrativa
complexa e muitas vezes tumultuada da evolução política e jurídica do Brasil.
Alternando entre regimes fechados e democráticos, as constituições refletiram as
mudanças sociais e políticas, impactando diretamente sua aprovação.
1.º Constituição de 1824 (Brasil Império): Imposta por D. Pedro I, fortaleceu o
poder pessoal do imperador, criando o Poder Moderador e estabelecendo
eleições indiretas e censitárias.
2.º Constituição de 1891 (Primeira República): Marcou a transição da
monarquia para a república, instituindo a forma federativa de Estado, sufrágio
com menos restrições e separação entre Igreja e Estado.
3.º Constituição de 1934 (Segunda República): Presidida por Getúlio Vargas,
trouxe medidas sociais, voto obrigatório e secreto, criação da Justiça Eleitoral e
leis trabalhistas.
4.º Constituição de 1937 (Estado Novo): Imposta por Getúlio Vargas, introduziu
medidas autoritárias, como a pena de morte, supressão de liberdades partidárias
e eleição indireta para presidente.
5.º Constituição de 1946 (República de 1946): Restabeleceu direitos
individuais, fim da censura e pena de morte, devolvendo independência aos
poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
6.º Constituição de 1967 (Regime Militar): Promulgada durante o regime militar,
manteve a Federação, adotou eleição indireta e sofreu emendas por Atos
Institucionais, consolidando poderes aos militares.
4.1.3 Constituição de 1988 e a Nova República
A Constituição de 1988, elaborada durante a Nova República, representou
uma resposta vigorosa à ditadura militar. Inaugurando um novo arcabouço jurídico,
essa Carta buscou ampliar liberdades civis, garantir direitos individuais e sociais, e
fortalecer a democracia. Inovações como o direito de voto aos analfabetos e jovens,
novos direitos trabalhistas e a criação do habeas data marcaram essa fase.
4.1.4 Transformações e Impactos na Sociedade
As mudanças introduzidas pela Constituição de 1988 foram significativas,
abrangendo desde o sistema tributário até direitos individuais. Estabeleceu novas
regras para a ordem econômica e social, proteção ambiental, e encerrou a censura
em meios de comunicação. Essas transformações tiveram impactos profundos na
sociedade brasileira, moldando a realidade social e política do país.
4.1.5 Desdobramentos e Desafios Atuais
A Constituição de 1988 também apresentou desafios e desdobramentos ao
longo do tempo. Questões como a necessidade de reformas constitucionais,
adaptações a novos contextos sociais e econômicos, além de debates sobre a
eficácia das garantias individuais em diferentes cenários, são temas que continuam
a moldar o cenário jurídico brasileiro.
4.2 Desafios e Perspectivas Futuras
Após mais de três décadas, a Constituição de 1988 continua a ser a base do
ordenamento jurídico brasileiro. No entanto, os desafios do presente e as
perspectivas futuras exigem uma reflexão constante sobre a necessidade de ajustes,
reformas e adaptações para garantir a eficácia e a adequação do sistema jurídico à
evolução da sociedade.
4.3 Reflexões sobre o Constitucionalismo no Brasil
A trajetória das constituições brasileiras revela a importância do
constitucionalismo como guia fundamental do ordenamento jurídico. O
desenvolvimento histórico do direito no Brasil está intrinsecamente ligado às
mudanças nas constituições, refletindo a busca contínua por equidade, justiça e
liberdade.
4.4 Considerações sobre a Pesquisa
A análise das constituições brasileiras proporciona uma compreensão
aprofundada da evolução do direito no país. A reflexão sobre os desafios
enfrentados em cada período e as transformações introduzidas destaca a
importância de um sistema jurídico dinâmico e adaptável.
4.5 Limitações e Sugestões para Pesquisas Futuras
É crucial reconhecer que esta análise é uma síntese e, portanto, sujeita a
limitações. Sugere-se que pesquisas futuras explorem aspectos específicos de cada
constituição, aprofundando o entendimento de seu impacto na sociedade e no
desenvolvimento do direito brasileiro.
4.6 Impacto Internacional e Comparativo
Além do contexto nacional, as constituições brasileiras têm relevância
internacional. A experiência brasileira fornece um estudo comparativo valioso para
entender o desenvolvimento constitucional em diferentes países, especialmente
aqueles que enfrentaram transições políticas e sociais semelhantes.
4.8 Contribuições para a Teoria Constitucional
A jornada das constituições brasileiras também contribui para a teoria
constitucional. A análise crítica dos diferentes modelos adotados ao longo do tempo,
os desafios enfrentados e as soluções encontradas oferecem insights valiosos para
estudiosos e pesquisadores interessados no desenvolvimento do constitucionalismo.
4.9 A Relevância das Constituições na Sociedade Atual
O impacto das constituições vai além do âmbito jurídico. Elas desempenham
um papel crucial na configuração da identidade nacional, na promoção de valores
fundamentais e na garantia de direitos. Compreender a relevância desses
documentos na sociedade atual é fundamental para o fortalecimento do Estado de
Direito e da democracia.
Por fim, evidencia-se a evolução das constituições brasileiras, destacando
seus momentos cruciais e impactos na sociedade. A Constituição de 1988, em
particular, marcou uma fase significativa na história do Brasil, consolidando
princípios democráticos e direitos individuais. Contudo, a análise crítica desses
documentos revela a necessidade contínua de adaptação e reflexão para enfrentar
os desafios contemporâneos.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A análise profunda da evolução das constituições brasileiras proporciona


insights significativos sobre a trajetória política, social e jurídica do país. Neste
estudo, exploramos os principais momentos e transformações ao longo de sete
constituições, culminando na promulgação da Constituição de 1988.
A evolução constitucional do Brasil reflete a complexidade de sua história.
Desde a Constituição Imperial de 1824, caracterizada pelo autoritarismo, até a atual
"Constituição Cidadã" de 1988, observamos uma jornada marcada por transições
políticas, avanços democráticos e desafios persistentes.
A promulgação da Constituição de 1988 marcou uma fase crucial na história
brasileira, consolidando princípios democráticos e garantindo uma extensa lista de
direitos e liberdades individuais. No entanto, a análise crítica revela desafios
persistentes, como a efetivação desses direitos, a luta contra a corrupção e a busca
por equidade social.
O estudo das constituições brasileiras oferece lições valiosas para o futuro. A
necessidade de equilibrar a estabilidade institucional com a capacidade de
adaptação é evidente em cada período analisado. A flexibilidade constitucional para
enfrentar desafios contemporâneos é uma consideração vital para garantir a
relevância contínua do documento fundamental.
A contribuição deste estudo se estende ao campo do pensamento
constitucional. A compreensão aprofundada das diferentes abordagens adotadas em
cada constituição enriquece o repertório teórico, fornecendo insights sobre a
interação complexa entre estruturas políticas, sociais e jurídicas.
Embora a Constituição de 1988 represente um marco na consolidação da
democracia brasileira, reconhecemos que o desenvolvimento constitucional é um
processo contínuo. O país enfrenta desafios contemporâneos que demandam
reflexão e adaptação constante.
Em síntese, a história constitucional do Brasil é uma narrativa dinâmica,
repleta de momentos desafiadores e conquistas significativas. As constituições
moldaram e refletiram a sociedade em diferentes épocas, e a análise crítica desses
documentos é essencial para orientar os passos futuros em direção a uma
democracia robusta e inclusiva.
Este estudo serve como uma base sólida para futuras investigações sobre o
constitucionalismo brasileiro, oferecendo uma compreensão aprofundada que
transcende as páginas dos documentos legais, alcançando as complexidades da
experiência política e social do país. A história constitucional é um espelho que
reflete o passado, ilumina o presente e orienta o futuro.
6. REFERÊNCIAS
SARNEY, José. "Constituição Cidadã". Promulgação em 5 de outubro de 1988.
Brasil, Brasília, DF. Disponível em: <Inserir URL>.

SILVA, José Afonso da. "Curso de Direito Constitucional Positivo". 41. ed. São Paulo:
Malheiros, 2018.

NOBREGA, J. Flóscolo da. "O Direito na História". Rio de Janeiro: Forense, 2005.

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REALE, Miguel. "Filosofia do Direito". 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

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FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. "Curso de Direito Constitucional". 38. ed. São
Paulo: Saraiva Educação, 2020.

BASTOS, Celso Ribeiro. "Curso de Direito Constitucional". 27. ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.

https://www12.senado.leg.br/noticias/glossario-legislativo/constituicoes-brasileiras

https://www.jusbrasil.com.br/artigos/breve-analise-historica-da-evolucao-do-direito-
brasileiro

https://rabiscodahistoria.com/a-evolucao-do-sistema-juridico-passado-presente-e-
futuro

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