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Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da 3ª Vara Cível e de Acidentes de

Trabalho da Comarca de Manaus/AM):


“ Não prejudicareis as viúvas nem os órfãos; Êxodo 22:22. ” sagradas escrituras.
Ref. Autos nº : 0xxxxxxxxxxxxx20178040001
ODORICA, menor impú bere, representada por sua genitora ROSANGELA CASTELO e
ALESSANDRA CASTELO, já qualificadas nos autos em epigrafe, da Ação de Reintegração
de Posse cumulada com perdas e danos, por seu procurador devidamente constituído ,
em atençã o ao r. despacho de (fls. 360 ) vêm, com o devido acato e respeito de estilo, à
presença de Vossa Excelência, tempestivamente, com fundamento nos artigos3500 e3511
do Có digo de Processo Civil, e art.500 inciso X, CFRB/88 , apresentar

RÉPLICA À CONTESTAÇÃO
da açã o que move em face de ODORICA PEREIRA CASTELO e seu (companheiro) ARTUR.
também, devidamente qualificados nos autos epigrafado. Em atençã o à defesa apresentada
em todos os termos e na forma de contestaçã o oferecida pelos RÉUS à s (fls. 53 / 74), em
nada fragiliza a pretensõ es AUTORAIS, que se reporta integralmente aos termos da petiçã o
inicial de (fls. 01/13), vez que restou comprovada a invasã o e “esbulho “ perpetrada pelos
RÉUS, o que o faz pelas razõ es de fato e de direito, a seguir aduzidos,
I. PRELIMINARMENTE

a) DA TEMPESTIVIDADE DA RÉPLICA
Salienta-se que a presente réplica é devidamente tempestiva, cumpre rito e prazos
processuais da demanda. Haja vista, que o prazo para sua apresentaçã o em réplica é de 15
(quinze) dias, contados da intimaçã o das AUTORAS, nos moldes dos artigos 350 e 351,
CPC, publicaçã o no Diá rio Oficial ou Diá rio da Justiça Eletrô nico.
Assim, considerando que a intimaçã o foi feita no Diá rio da Justiça Eletrô nico em
04/06/2018, à s (fls. 361), em tese, o prazo final, tecnicamente, ocorre em 25/06/2018, o
que demonstra a tempestividade do presente Instituto.
b) DA DATA DO ÓBITO DE MARIA JOSE CASTELO
Inicialmente, em respeito à lealdade processual, este patrono, equivocadamente na inicial
à s (fls. 04), digitou a data do óbito.de Maria Jose Castelo “ 05 abril de 2016” quando de
fato a data do óbito foi dia 04/04/2016, conforme certidã o de ó bito carreado à s (fls.86.)
trazido aos autos pelos RÉUS.
Portanto, o imó vel foi invadido (esbulhado) pela senhora ODORICA CASTELO e seu
(companheiro) ARTUR, ora REUS, em 05/abril /de2016, um dia apó s o falecimento da
senhora Maria.
b) DA CESSÂO POSSESSORIA RECONHECIDA PELOS RÉUS

Os RÉUS no afan e desespero, ao juntarem documentos à s (fls. 90 e 91), fazem prova de


cessã o de posse, conferido legalmente ao pai e esposo OCIMAR, (falecido) a favor das
AUTORAS. In Verbis:

II. - SÍNTESE DOS FATOS

Trata-se de uma açã o de reintegraçã o de posse, cumulada com perdas e danos. Tal açã o
visa a reintegrar o bem imó vel, esbulhado pelos RÉUS, descrito na exordial.
Os RÉUS foram citados para apresentar contestaçã o, no entanto em que pese a contestaçã o
arquitetada pelos RÉUS nã o ter alcançado a finalidade de atingir os argumentos expostos
na inicial, em sua defesa alegaram de forma evasiva e protelató ria. Opta-se por impugná -la
para melhor auxiliar na formaçã o do convencimento do juízo
A contestaçã o genérica apresentada pelos RÉUS em nada fragiliza as pretensõ es
AUTORAIS, que se reporta integralmente, como reiterados todos os termos contidos na
exordial.
Data máxima vênia, Excelência, a contestaçã o trazida e arguida pelos RÉUS nã o merece ser
acolhida, nem prosperar, vez que igualmente carecedora de fundamentos fá ticos e
jurídicos, denotando apenas o intuito dos RÉUS de tentarem defender o indefensá vel com
meras alegaçõ es desprovidas de amparo legal, sendo em tese, peça procrastinató ria, que
serã o impugnados a seguir.

III.- DO MÉRITO
Excelentíssimo senhor julgador, as alegaçõ es trazidas e arguidas pelos RÉUS nã o merecem
serem acolhidas, vez que desprovida de fundamentos fá ticos e jurídicos, aliado ao fato de
que se confundem com o mérito da causa, devendo serem julgadas por ocasiã o da sentença
de mérito.
Convém destacar ainda, que os RÉUS numa tentativa desesperada de desviar a aná lise do
mérito dos presentes autos, utilizou-se de preliminares totalmente infundadas, tentando
afastar-se assim do cerne da questã o que é a reintegração de posse, esbulhada pelos
RÉUS com a consequente devoluçã o do bem imó vel aos seus legítimos possuidores e
proprietá rios, qual sejam, as AUTORAS .
Desta forma, requerem as AUTORAS, o afastamento das alegaçõ es suscitadas, pelos
motivos abaixo delineados, prosseguindo-se o feito em seus ulteriores trâ mites
processuais, por medida da mais lídima justiça.

IV. - DA SUPOSTA FALTA DE INTERESSE DE AGIR e ou INEFICÁCIA DO EXERCÍCIO DO


DIREITO DE AÇÃO
Nã o assiste razã o ao pleito dos RÉUS quanto à preliminar de falta de interesse de agir e ou
ineficá cia do exercício do direito de açã o. Senão vejamos:
As AUTORAS sã o legitimadas a acionar o poder judiciá rio encontram-se amparadas pelo
texto constitucional previsto no art. 5o , da Carta Magna/88 e art. 17, e art. 70 do
CPC/2015–
a) Do dispositivo constitucional
Conforme inteligência e teor do dispositivo constitucional que assegura a todo cidadã o o
direito de petiçã o aos ó rgã os pú blicos e pedidos de indenizaçõ es por dano moral e material
estã o estampados no art. 5º,e inciso XXXII , XXXIV, alínea a , da Constituiçã o Federal de
1988, conforme transcritos;
art. 5o XXXIV - sã o a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:
a) o direito de petiçã o aos Poderes Pú blicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou
abuso de poder;
art. 5o , XXXV “ a lei nã o excluirá da apreciaçã o do Poder Judiciá rio lesã o ou ameaça a
direito”; CFRB/88
b) Do CPC, In verbis:
art. 17, Para postular em juízo é necessá rio ter interesse e legitimidade, CPC/2015.
art. 70, Toda pessoa que se encontre no exercício de seus direitos tem capacidade para
estar em juízo, CPC/2015.
Assim sendo, as AUTORAS, demonstraram amplo interesse de agir, visto que existem
provas suficientes de que as AUTORAS foram possuidores do imó vel encontram-se nos
autos, dentre as quais se destacam as guias de IPTU e Cadastro Imobiliá rio da Prefeitura de
Manaus expedidas pelo Município de Manaus ; Contrato Particular de Compra de Imó vel, e
registro na Amazonas Energia e Manaus Ambiental comprovantes de tarifas de energia e
á gua, colecionados no caderno processual à s (fls. 30 a 37) e conforme salientado pelos
pró prios RÉUS, à s (fls. 90 a 91), expedidas somente com a apresentaçã o do título de
domínio.
Por fim, impertinente a discussã o acerca do domínio do bem, imó vel reclamado, no bojo
desta açã o, nã o podendo servir de “vá lvula de escape” para a legitimaçã o de uma conduta
ilícita,, abusiva e oportunista qual seja, a invasã o de imó vel alheio, de uma viú va e duas
ó rfã os.
No caso em tele se amolda perfeitamente, no ordenamento jurídico brasileiro, portanto, as
AUTORAS preenchem os requisitos constitucionais e infraconstitucionais para exercerem
seu direito de açã o.
Portanto, sã o as verdadeiras possuidoras e legítimas proprietá rias do imó vel esbulhado
objeto desta demanda em discussã o na presente lide, conforme comprovam com os fartos
documentos carreados ao caderno processual.
Desta forma, apresenta-se totalmente descabida a preliminar sobre a suposta falta de
interesse de agir e ou ineficá cia do exercício do direito de açã o, devendo ser julgada
improcedente, confirmando-se o pedido inicial.

V. - DO ÔNUS DA PROVA NAS AÇÕES POSSESSÓRIAS

Nã o assiste razã o ao pleito dos RÉUS quanto à preliminar de falta de Ô NUS DA PROVA do
exercício do direito de açã o. Senão vejamos:
Conforme preconizado na legislaçã o adjetiva, o ô nus da prova, nas açõ es possessó rias,
incumbe ao autor, nos precisos termos do que dispõ e o art. 561 do Có digo de Processo
Civil, In Verbis:
Art. 561. Incumbe ao autor provar:
I – a sua posse;
II – a turbaçã o ou o esbulho praticado pelo réu;
III – a data da turbaçã o ou do esbulho;
IV – a continuaçã o da posse, embora turbada, na açã o de manutençã o, ou a perda da posse,
na açã o de reintegraçã o.
No caso vertente, verifica-se que as AUTORAS provaram e comprovaram, nos termos do
art. 561 do Estatuto Processual Civil, que foram possuidores do imó vel e sã o legítimas
proprietá rias do imó vel, cujas provas encontram-se nos autos, dentre as quais se destacam
as guias de IPTU e Cadastro Imobiliá rio da Prefeitura de Manaus expedidas pelo Município
de Manaus ; Contrato Particular de Compra de Imó vel, e registro na Amazonas Energia e
Manaus Ambiental comprovantes de tarifas de energia e á gua, conforme salientado pelos
pró prios RÉUS, sã o expedidas somente com a apresentaçã o do título de domínio.
Desta forma, apresenta-se totalmente descabida a preliminar sobre a suposta falta de
comprovaçã o do “ Ô NUS DA PROVA NAS AÇÕ ES POSSESSÓ RIAS”, devendo ser julgada
improcedente, confirmando-se o pedido inicial.
VI. - DA ARGUIÇÃO DA USUCAPIÃO COMO DEFESA
Nã o assiste razã o ao pleito dos RÉUS quanto à preliminar da ARGUIÇÃ O DA USUCAPIÃ O
COMO DEFESA do exercício do direito de açã o. Senã o vejamos:
Conforme preconiza o art 183, da CFRB, In verbis:
“Art. 183. Aquele que possuir como sua á rea urbana de até duzentos e cinqü enta metros
quadrados, por cinco anos, ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a para sua
moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio, desde que nã o seja proprietá rio de
outro imó vel urbano ou rural.”
Dispõ e, também, o art. 9.º, caput, da Lei n.º 10.257, de 10 de julho de
2001:
“Art. 9º. Aquele que possuir como sua á rea ou edificaçã o urbana de até 250 m², por 5
(cinco) anos, ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a para sua moradia ou de sua
família, adquirir-lhe-á o domínio, desde que nã o seja proprietá rio de outro imó vel urbano
ou rural”.
Neste contexto, a invasã o e esbulho se operou de fato pelos RÉUS em 05/04/2016, um dia
apó s o falecimento da senhora, Maria Castelo ,ao qual ocupava o imó vel de forma mansa e
pacifica até a data se seu ó bito, autorizada pelas AUTORAS.
Portanto, apó s o ó bito de Maria Castelo, os RÉUS, se recusaram a sair do imó vel, apesar
das insistentes tentativas das AUTORAS que, sem sucesso, tentaram amigavelmente fazer
com que os invasores, ora RÉUS restituíssem o imó vel. A verdade é que estes permanecem
irredutíveis, negando-se a devolver a posse à s AUTORAS.
Razã o pela qual foi manejado a presente demanda de reintegraçã o de posse opondo–se
totalmente, aos RÉUS, nos termos do ordenamento jurídico acima descrito e demais
legislaçõ es pertinentes..
Desta forma, apresenta-se totalmente descabida a preliminar sobre a “ARGUIÇÃO DA
USUCAPIÃO COMO DEFESA”, devendo ser julgada improcedente, confirmando-se o pedido
inicial.

VII. - DA RETENÇÃO POR BENFEITORIAS

Nã o assiste razã o ao pleito dos RÉUS quanto à preliminar da RETENÇÃ O POR


BENFEITORIAS do exercício do direito de açã o. Senã o vejamos:
Os réus , nada fizeram, inclusive, nã o pagaram taxas de IPTU, consumo de agua e consumo
de luz.
Data máxima vênia, as AUTORAS foram à s concessioná rias de á gua e energia, solicitaram o
desligamento das mesmas, apesar já estarem desligadas por falta de pagamentos.
No entanto, possivelmente, estã o usando agua e energia de forma ilícita , no famoso “gato”.
Eis que desde já , requer-se vista ao MP para procedimentos, quanto ao possível furto
continuado de energia e agua, vez que encontram-se desligados tanto o reló gio de
energia quanto o hidrô metro, porém na residência existe energia e agua.
Desta forma, apresenta-se totalmente descabida a preliminar sobre a RETENÇÃ O POR
BENFEITORIAS, devendo ser julgada improcedente, confirmando-se o pedido inicial.

VIII. - DA OFENSA AO DIREITO À MORADIA E AO PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL


DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA

Nã o assiste razã o ao pleito dos RÉUS quanto à preliminar da OFENSA AO DIREITO À


MORADIA E AO PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA no
exercício do direito de açã o. Senão vejamos:
O imó vel de fato pertence as AUTORAS, (viú va e ó rfã s), conforme demonstrado cabalmente
no caderno processual, à s (fls. 30 a 37) e (fls. 90 e 91).
Insta ressaltar que, ODORICA CASTELO é irmã de criaçã o do falecido (Ocimar), portanto, a
RÈ tem pais bioló gicos vivos e seu companheiro ARTUR, ora RÉU, também tem pais vivos
e gozam de saú de financeira muito boa, que podem muito bem ajudar seus filhos, ora
RÉUS.
Ademais, os RÉUS sã o jovens podem trabalhar e conseguir seu imó vel com seus pró prios
trabalhos, suor e sacrifício. Existem programas governamentais que podem ajuda-los, como
“minha casa minha vida” e tantos outros.
Nã o é razoá vel, invadir, esbulhar, imó vel alheio de uma viúva e órfãos em beneficio
pró prio, se valendo de oportunistas de maneira imoral e ilegal.
Portanto toda matéria colecionada pelos RÉUS, quais sejam : texto constitucionais,
jurisprudências e doutrinas etc......, estã o na contramão dos RÉUS e a favor da viú va e
ó rfã os, ora AUTORAS.
Desta forma, apresenta-se totalmente descabida a preliminar sobre a OFENSA AO DIREITO
À MORADIA E AO PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA,
devendo ser julgada improcedente, confirmando-se o pedido inicial.
"Nã o prejudiquem as viú vas nem os ó rfã os; porque, se o fizerem e eles clamarem a mim, eu
certamente atenderei ao seu clamor. Com grande ira matarei vocês à espada; suas
mulheres ficarã o viú vas e seus filhos,ó rfã os.
Ê xodo 22:22-24. Sagradas escrituras.

XI. - DOS PEDIDOS E REQUERIMENTOS FINAIS:

Ante o exposto, reiterando os termos contidos na exordial, postula coerentemente as


AUTORAS, sejam rechaçadas todas as preliminares aventadas na contestaçã o, que seja
impugnado todas as alegaçõ es dos RÉUS, postula ainda as AUTORAS a manutençã o de
todos os pedidos nos termos da inicial, requer se digne Vossa Excelência em:
a) receber a presente impugnaçã o à contestação genérica, em RÉPLICA, pela sua pró pria
e demonstrada inconsistência, nã o possuindo por isso mesmo, o condã o para afastar as
pretensõ es apresentada pelas AUTORAS;
b) requer as AUTORAS, pelos motivos expostos, que sejam rechaçadas e afastadas todas as
alegaçõ es falaciosas aventadas na contestaçã o, prosseguindo-se o feito em seus ulteriores
trâ mites processuais até porque a contestaçã o reforça cabalmente o pleito das AUTORAS
em sua plenitude, inclusive os documentos juntados pelos RÉUS;
c) ratifica as AUTORAS , os termos da inicial, protestando pela procedência do pedido da
inicial, por medida da mais lídima justiça. Os pedidos reú nem todas as condiçõ es para que
seja julgada procedente a açã o em curso neste douto juízo; e
d) requer o julgamento antecipado da lide nos termos do art. 355 do CPC, por entender que
no processo existem todas as provas carreadas suficientes para o convencimento desse
douto Juízo. Inclusive a contestaçã o que é totalmente a favor das AUTORAS, seja a
fundamentaçã o, jurisprudência, doutrina, documentos, textos do ordenamento jurídico e
julgados, colecionados pelos RÉUS;.
e) sejam julgada totalmente improcedentes as alegaçõ es dos RÉUS, tanto em sede de
preliminares, quanto no mérito;
f) ao final, seja o julgamento totalmente procedente da presente açã o, em todos os seus
termos, decretando a reintegraçã o definitiva do imó vel à posse das AUTORAS;
g) a condenaçã o dos RÉUS ao pagamento do valor arbitrado pelo aluguel do IMOVEL, desde
da citaçã o dos RÉUS, até sua efetiva restituiçã o;
h) a condenaçã o dos RÉUS, ao pagamento das perdas e danos sofridos no imó vel, por falta
de manutençã o e dividas agua ; energia e IPTU;
i) a condenaçã o dos RÉUS ao pagamento das custas processuais e honorá rios advocatícios
a ser arbitrado por vossa Excelência nos termos do CPC sobre o valor da causa.
j) requer a correçã o da data o esbulho do dia 06/04/2016, para 05/04/2016, conforme
certidã o ó bito anexa , carreado pelos RÉUS à s (fls. 86).,
Entendendo Vossa Excelência de forma diversa, pretende produzir todos os meios de
provas admitidas em direito.
Manaus/AM, 11 de junho de 2018.
Nesses termos,
Pede deferimento.
CAIRO CARDODO GARCIA
ADVOGADO
OAB/AM 12226

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