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1º Dia:
Atividades: Exibição em sala de aula do
“Vídeo: aposta da tensão superficial”, do
Manual do Mundo, para conhecimento de
uma prática experimental e Leitura, em
grupo de cinco alunos, de exemplares de
Apresentação da Situação relatórios no intuito de lê-los e responder
(2 dias; 4 horas/aula) aos questionamentos acerca desses textos.
2º Dia:
Atividades: Leitura em sala do relatório
científico “Quem vê cara, não vê coração.
Quem vê cor, vê poluição? Coloração de
corpos d’ água como indicador de poluição”,
de Abobrinha da Silva e Beterraba Camargo,
para identificação, - em grupos de cinco
alunos -, do plano composicional, tema e
estilo; dos parâmetros de produção e
recepção do gênero.
1º Dia (2h/a):
Após as respostas dos discentes, farei os comentários necessários para que eles
compreendam melhor a função social do relatório.
Em seguida, a turma será dividida em grupos e entregarei a cada um deles um exemplo de
relatório; para que possam ler e responder aos seguintes questionamentos:
A partir dessas discussões, pedirei aos alunos que observem a estrutura do relatório e,
em seguida, listem na lousa como se dá a divisão usual da organização de um relatório
completo. Ainda neste instante, será explicado aos discentes que o gênero relatório visa a
apresentar um resumo de atividades realizadas bem como informar os dados e resultados
coletados com elas.
2º Dia (2h/a):
No segundo momento da aula, explicarei aos alunos que existe um gênero de relatório
cuja intenção comunicativa é comunicar ao leitor a experiência acumulada pelo autor na
realização do trabalho e os resultados que obteve e perguntarei se eles conhecem algum
relatório com esse objetivo. Através dos depoimentos a serem obtidos, a discussão será
conduzida de modo que eles percebam que o relatório deve permitir a quem o lê reproduzir o
trabalho realizado, tal qual ele foi feito pelo autor. Então, será esclarecido que esse tipo de
relatório se chama relatório científico.
No terceiro momento da aula, entreguei aos discentes cópias de um exemplo de
relatório científico: “Quem vê cara, não vê coração. Quem vê cor, vê poluição? Coloração de
corpos d’ água como indicador de poluição”, para que eles realizassem a leitura do texto no
intuito de discutirmos a temática abordada considerando tais questionamentos:
Logo após a discussão sobre o assunto tratado no texto, foram feitas outras
indagações, tais como: