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ORIENTAÇÕES

Formação Continuada de Professoras e Professores

Tema do ano letivo 2024:


Relações Étnico-Raciais: educar para o (re)conhecimento e valorização da
diversidade e da diferença

Prezadas e Prezados Gestores, Educadores de Apoio e Docentes,

É com imensa alegria que apresentamos o tema do nosso ano letivo 2024:
“RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: EDUCAR PARA O (RE)CONHECIMENTO E
VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE E DA DIFERENÇA”. Este tema se desdobrará ao longo
das quatro unidades. Ele foi selecionado considerando a importância da implementação da
Lei nº 10.639/03, que em 2023 completou duas décadas e alterou a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (LDB), bem como da Lei nº 11.645/08. A primeira, instituiu a
obrigatoriedade do ensino da História da África e da Cultura Afro-Brasileira no currículo
escolar. Assim, além de resgatar historicamente a contribuição da população negra na
construção e formação da sociedade brasileira, possibilita que a história e a cultura desse
segmento social da população sejam visibilizadas no âmbito do currículo, das práticas
pedagógicas. A segunda, incorporou a primeira e torna obrigatório o estudo da história e
cultura indígena e afro-brasileira nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio.
Nesse sentido, iremos dialogar ao longo do ano letivo sobre a educação das relações
étnico-raciais amparados nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana
(2004), pois elucidamos que uma educação antirracista não se faz com improviso, mas com
variados conhecimentos que sejam capazes de desconstruir nossos preconceitos,
estereótipos, a branquidade como norma e a raça como elemento hierarquizante. Estamos
comprometidos/as com o combate ao racismo e a toda forma de discriminação. Dessa
maneira, convidamos cada um/a educador/as a vivenciar esses conhecimentos e a fazer
essas ponderações para compreender como o racismo perpassa a vida da população negra,
bem como o campo educacional.
Embora comumente ouçamos que o racismo não existe, os fatos cotidianos e a
desigualdade que assolam a população negra, bem como o eurocentrismo curricular,
denunciam que ele existe, persiste e dia-a-dia se reinventa, o que nos instiga a criarmos
estratégias pedagógicas para combatê-lo. Nesse contexto, cabe esclarecer que o termo raça
é utilizado no Brasil para explicitar como “determinadas características físicas, como cor de
pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino
e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira” (Brasil, 2004, p.13).
Ainda é representativo elucidar que afirmar-se como negro/a no Brasil não se limita
às características físicas. Trata-se, também, de uma escolha política. Logo, o é quem assim
se define. Entretanto, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), desde o Censo
de 1991, opera com cinco categorias de cor ou raça: branca, preta, amarela, parda e
indígena. Embora, o IBGE não trabalhe com a categoria negro/a, o movimento negro
brasileiro costuma agrupar pretos e pardos na categoria "negros", sendo essa uma
estratégia histórica e política para fortalecer a luta por direitos da população negra.
De acordo com o último Censo realizado pelo IBGE(2022), em Pernambuco, dos
9.058.931 habitantes, 55,27%, o equivalente a 5.006.802 pessoas, se declararam pardos.
Em segundo lugar, 3.043.916 pernambucanos (33,6%) se identificaram como brancos,
909.557 como pretos (10,4%), 106.646 como indígenas (0,92%) e 13.225 como amarelos
(0,15%). Logo, a temática é relevante e precisamos oportunizar a sua implementação a
partir do Currículo de Pernambuco.
Nesse cenário, reconhecemos a importância de propiciar às crianças, adolescentes,
jovens, adultos e idosos oriundos da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco a garantia do
direito humano à educação e a se sentirem representados em um ambiente escolar plural.
Por conseguinte, faz-se necessária a aplicação de estratégias curriculares que respeitem,
valorizem e celebrem a diversidade e a diferença, reconhecendo a importância dos
conhecimentos de matrizes africanas e indígenas na constituição da história do nosso país,
bem como as especificidades do público - alvo da Educação Especial com uma perspectiva
inclusiva. Dessa maneira, salientamos que é urgente encarar as desigualdades e
discriminações raciais, articuladas a outros marcadores e práticas escolares que operam a
nossa sociedade.
Contamos com toda a comunidade escolar da Rede Estadual de Ensino de
Pernambuco para essa luta. Feliz 2024 !!! Feliz ano Letivo !!!

A equipe SEDE deseja um ótimo dia de estudo


e excelente início de bimestre!
ROTEIRO
FORMAÇÃO CONTINUADA DE ABERTURA DO 1º BIMESTRE:
Construindo estratégias para implementação da Lei 10.639/03 e a 11.645/08
no currículo de Pernambuco.

OBJETIVOS:

○ (Re)conhecer as Leis 10.639/03 e a 11.645/08 e suas diretrizes;


○ Identificar analisando os pressupostos para a educação das
relações étnico-raciais que contribuem para a implementação
das Leis 10.639/03 e a 11.645/08 no cotidiano escolar;
○ Correlacionar os pressupostos das DCN/ERER com os objetos de
conhecimento de cada componente curricular.

Nº PAUTA DETALHAMENTO DA PAUTA TEMPO


ESTIMADO*

Bloco 1: acolhimento e início Tempo do


01 bloco:

20 min

Acolhimento Boas-vindas e ambientação: Momento de acolhida e 5 min


apresentação da proposta e dos objetivos da formação.

Check-in No Lugar: 15 min


1. [5 MIN] Os participantes devem puxar uma frase
aleatória em um recipiente (Arquivo com as frases na
pasta: Materiais → Check In);
2. [5 MIN]Após a escolha das frases, dirigir-se ao
centro da sala e ler a frase em voz alta;
3. [5 MIN] Em Duplas, os professores devem dialogar
sobre as sensações que sentiram (1 minuto para
cada).
Tempo do
Bloco 2: introdução ao tema Educação para as relações bloco:
étnico-raciais.
40 min

Exiba o vídeo para todos os participantes: 20 min

Chimamanda Adichie: O perigo da história única

Neste momento organize os participantes para uma rotina 20 min


de pensamento com o objetivo de refletir a importância de
visualizar novas perspectivas sobre identidade e
racialidade ao invés de reproduzir (pré)conceitos.

Para este momento organize os participantes da


seguinte forma:
1. [2 MIN] Individualmente os participantes devem
explorar as conexões entre o vídeo, a própria vida e
seus outros aprendizados. Utilize como pergunta
motivadora: Que conexões você traça entre o vídeo
e sua própria vida ou seus outros aprendizados?
2. [5 MIN] Em seguida, em duplas (podem ser trios), os
participantes irão explorar que Ideias, Posições e
02 Suposições eles desejam “Desafiar ou Discutir”. Utilize
como pergunta motivadora: Quais ideias, posições
ou suposições você deseja desafiar ou discutir ?
3. [5 MIN] Após a conversa em duplas, os participantes
formarão grupos com 4 ou 5 pessoas, e farão uma
síntese dos principais conceitos apresentados no
vídeo. Utilize como questão motivadora: Quais
conceitos você acha que são os mais importantes
e inspiradores a partir do vídeo?
4. Por fim, consolide a discussão no grande grupo,
pedindo que respondam a seguinte questão: Em que
medida estamos, na nossa prática pedagógica,
contando várias histórias ou reafirmando uma
história única? Motive todos a participarem e
consolide as ideias e percepções apresentadas em um
quadro virtual (Miro, Lucid Spark, Canva).

Metodologias Utilizadas:
● 1,2,4, Todos
● The 4 C’s
INTERVALO - 10 MIN

Tempo do
03 bloco:
Bloco 3: reflexão para a ação
50 min
para cada
atividade

Nesse bloco, são apresentadas duas opções de atividades


para propor uma reflexão para a ação.
Fica a critério do formador aplicar uma ou outra. Caso a
escola seja integral, é possível aplicar as duas conforme a
disponibilidade dos participantes e formadores.

OPÇÃO 1: 50 min
Neste momento, o objetivo é ressaltar a importância da
legislação para fortalecer a discussão sobre
representatividade e diversidade.

● Inicialmente apresente o texto CULTURA


AFRO-BRASILEIRA: DESAFIOS PARA A
APLICABILIDADE DA LEI 10.639 NO CHÃO DA
ESCOLA que estão presentes na pasta de Materiais
→ Bloco 3 → Texto de Apoio - Lei 10.639/03;
● [5 MIN] Em grupos (podem ser os mesmos que
concluíram a atividade do bloco 2) , peça que os
participantes problematizem os desafios visualizados
por eles relacionados a aplicabilidade da LEI;
● [5 MIN] Em seguida, peça que cada grupo escolha
uma questão que representa o maior desafio do grupo
e escreva no cartão (Modelo disponível na pasta
Materiais → Bloco 3 → Relógio Colaborativo);
● [20 MIN] Usando o Relógio Colaborativo, a cada 2
minutos, em sentido horário, o participante passa o
seu papel para que o grupo seguinte apresenta uma
resposta àquele problema;
● [5 MIN] Quando todos os problemas tiverem voltado
para o grupo que gerou o questionamento inicial,
oriente que analisem as respostas fornecidas pelos
demais e consolidem em uma ação que seja possível
ser realizada AGORA com os recursos que se tem à
disposição;
● [15 MIN] Peça que os grupos apresentem suas
Soluções.
OPÇÃO 2: 50 min
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e Para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana apresenta alguns equívocos que
dificultam/impedem a construção de uma pedagogia de
combate ao racismo.

● [5 MIN] Solicite que as (os) participantes se


organizem em grupos com no máximo 4 pessoas.

OBS¹: Todos os tópicos abaixo devem ser contemplados.


Assim, em grupos menores, podem ser atribuídos mais de
um tópico por grupo.

● [5 MIN] Atribua a cada grupo ao menos um dos


seguintes tópicos:
○ Equívoco 1: Preocupação em designar alunos
Negros como Negros ou Pretos sem ofensas;
○ Equívoco 2: Afirmar que os Negros se
discriminam entre si;
○ Equívoco 3: Achar que a discussão se limita ao
Movimento Negro e Pesquisadores;
○ Equívoco 4: Acreditar que o Racismo atinge
apenas os Negros.
● [5 MIN] Apresente os textos de apoio para cada
grupo. Os textos estão na pasta Pasta Materiais →
Bloco 3 → Texto de Apoio - Equívocos. Cada grupo
deve fazer um breve estudo sobre o tópico designado
para seu grupo;
● [5 MIN] Em seguida, os grupos devem ser
reorganizados com pelo menos uma pessoa de cada
um dos grupos iniciais (um do Grupo Equívoco 1, um
do grupo Equívoco 2, um do grupo “Equívoco 3”, etc)
formando novos grupos;
● [15 MIN] Nesses novos grupos, cada participante
deve socializar suas aprendizagens (3 minutos para
cada participante) com os demais participantes do
grupo.

OBS²: Um dos participantes deve ser O Guardião do Foco,


aquele que cuidará da gestão do tempo de cada
participante e garantirá que todos tenham oportunidade de
expor suas considerações. Desse modo, todos os
participantes conseguirão ter uma visão geral de cada
conceito, de modo colaborativo e não linear.
● [10 MIN] Os participantes devem consolidar o estudo
respondendo a pergunta “Como esses equívocos
atrapalham a implementação de uma prática
antirracista na minha escola?”;

OBS³: Esta atividade pode ser feita usando materiais de


papelaria ou recursos digitais como (Miro, Lucid Spark,
Canva).

Bloco 4: Construindo uma Visão Tempo do


04 bloco:

30 min

Retome as questões anteriores e aplique a seguinte 30min


atividade chamada de Visão em Seta seguindo os passos:

● [5 MIN] Organize os participantes em duplas e dê


a cada um a folha com o Plano de Visão. O Modelo
está disponível na Pasta Materiais → Bloco 4 →
Plano de Visão

● [5 MIN] Oriente os participantes a criar uma visão


ideal de futuro antirracista para sua escola e
estabelecer ações tangíveis para atingir essa visão.
● [20 MIN] Em pares, os participantes se entrevistarão:
a pessoa A entrevistará a pessoa B, passando por
todas as etapas e depois a pessoa B faz o mesmo
com a pessoa A. Cada participante terá [10 MIN].
○ Etapa 1
■ Peça que os participantes fechem os
olhos e se projetem daqui a 1 ano,
analisando sua forma de abordar seu
componente curricular, diante de tudo o
que foi conversado hoje.

■ Peça que eles explorem essa visão de


futuro e incentive-os com com algumas
perguntas, como:
● Que ações podem promover
equidade racial na escola?
● Quais são os maiores desafios que
precisam ser superados na
promoção da equidade racial no
espaço escolar?
● Que temáticas deveriam ser
trabalhadas para promover
equidade racial na escola ?
● Qual o seu papel como promotor
da equidade racial no ambiente
escolar ?

OBS4: Adapte essas perguntas ao grupo com o qual você


está trabalhando e seu contexto particular.

● Após a visualização, todos os participantes


desenham sua visão no ponto 1 em seu plano. Ao
desenhar, os participantes tornam sua visão tangível
sem se concentrar demais nos detalhes. Após o
desenho, a pessoa A começa a entrevistar a pessoa
B.
○ Etapa 2
■ Primeiro, o entrevistador pede a seu
parceiro para imaginar os fatores-chaves
que o ajudaram a alcançar essa visão;
■ Lembre os participantes para falar como
se estivessem olhando para trás,
descrevendo o que os ajudou a perceber
sua visão. Eles devem estar no tempo da
visão e voltar para o presente. Poderia
ser coisas como "Eu recebi realmente
uma boa ajuda do meu mentor",
"comecei a ler sobre isso" ou "eu
vivenciei a formação continuada" Tudo o
que teve um efeito positivo na realização
da visão;
■ Durante este passo, o entrevistador deve
escrever cada fator-chave no ponto 2 no
plano do seu parceiro.
○ Etapa 3
■ Em seguida, o entrevistador pede ao seu
parceiro que identifique três fatores
prejudiciais que quase o fizeram falhar;
■ Esses fatores são as coisas que quase o
fizeram desistir de alcançar a sua visão.
Isso poderia ser: "eu não pesquisei sobre
autores relacionados", "No início, não
ousei sair da zona de conforto para
tentar algo novo" ou "não participei
como deveria da formação continuada.”
Mais uma vez, o entrevistador escreve
isso nos post-its e os fixa no ponto 3 do
modelo;
■ O entrevistador continua perguntando
sobre os três fatores prejudiciais, mas
muda o foco para o que a pessoa fez
para superá-los. Por exemplo, “eu
procurei um banco de autores que
discutisse o tema", "eu desenvolvi uma
nova habilidade que me levou a alcançar
meu projeto". O entrevistador escreve
essas soluções nos post-its e as atribui
aos problemas junto ao modelo.
○ Etapa 4
■ Finalmente, o entrevistador pede ao seu
parceiro que considere os passos que
eles já tomaram em direção a sua visão.
Eles podem dizer: "Eu me inscrevi para
este curso", ou "eu comecei a treinar
nesta nova habilidade";
■ A linha pontilhada representa hoje e o
entrevistador escreve e adiciona estes
post-its ao ponto 4 no modelo;
■ Após a conclusão da primeira entrevista,
repetem o processo invertendo os papéis.

A flecha de cada participante está agora cheia de coisas


que representam um plano de ação para alcançar a visão.
Se o horizonte temporal é de 3 meses ou 3 anos, a seta
representa um caminho realista para chegar até lá.

Incentive os participantes a manter sua flecha e até mesmo


publicá-la em algum lugar onde eles a vejam e se inspirar
nela diariamente.

Faça um convite para alguns compartilharem seus planos


com o grupo e faça uma síntese dos principais elementos
dos planos.

05 Tempo do
Bloco 5: Checkout bloco

10 min

10 min
Check-out Coloque a seguinte música para tocar:

Dona Ivone Lara - Sorriso Negro

Então, peça para os participantes trocarem abraços entre


eles até você mandar parar. Eles devem abraçar outro
participante e trocar para abraçar um novo.

A cada 1 minuto, pare a música e peça para as pessoas que


estavam trocando abraços compartilharem o que acharam
da formação.

Peça fazerem as seguintes perguntas entre si:

1. O que você esperava da formação?


2. Em que a formação lhe inspirou?

Dê 1 minuto para a dupla conversar e retome a música.


Repita essa dinâmica quatro vezes.

Nos últimos 2 minutos, converse com o grupo coletivamente


e conclua com um abraço coletivo.

OBS5: Caso alguém não se sinta confortável com o abraço,


você pode indicar que seja um aperto de mão ou um
cumprimento.

OBS6: Compartilhe as fotos de toda a formação em nosso


álbum colaborativo!
(https://photos.app.goo.gl/g4UU8AEM3N4UjzRs8)

TOTAL 2h30min

∙ O tempo para cada pauta bem como a sequência das discussões podem sofrer alterações de acordo com o planejamento e as dinâmicas de
cada equipe escolar.
REFERÊNCIAS

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações


Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana. Brasília: MEC, 2004.

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena.


In: Brasil. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais
da Educação Básica. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica.
Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.
p. 374-415.

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar


Quilombola. In: Brasil. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais da Educação Básica. Ministério da Educação. Secretaria de
Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC,
SEB, DICEI, 2013. p. 424-495.

BRASIL. Lei n. 10.639/2003, de 9 de janeiro de 2003. Altera a lei n. 9.394, de


20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade
da temática “História e Cultura Afro- -Brasileira”, e dá outras providências. Diário
Oficial da União, Brasília, DF, 10 jan. 2003.

BRASIL. Lei n. 11.645/2008, de 10 de março de 2008. Altera a lei n. 9.394, de


20 de dezembro de 1996, modificada pela lei n. 10.639, de 9 de janeiro de
2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir
no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e
Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 11 mar.
2008.

PERNAMBUCO. Secretária da Educação e Esportes. Currículo de


Pernambuco, 2022.

PINHEIRO, Barbara Carine Soares. Como ser um educador antirracista. São


Paulo: Planeta do Brasil, 2023.

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