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Barg M. Anzilaggo D. Procedimento Operacional Padrão para Farmácias de Manipulação. 6ª edição – Revisada e Ampliada.
Pharmaceutical Assessoria e Treinamento LTDA. 2022, Jul. marlon@pharmaceutical.com.br
Estas informações foram elaboradas a partir de estudos realizados pelo Departamento
Técnico da Pharmaceutical Assessorias, resultando em informações seguras e
confiáveis. Sugere-se a análise criteriosa das informações contidas para que os
procedimentos sejam implantados de maneira correta. Este material poderá ser editado
para utilização interna da empresa, acrescentando ou subtraindo as informações que
forem necessárias, devendo obrigatoriamente ser assinado pelo responsável técnico.
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Este documento e as informações nele contidas são privativos da empresa. Não pode
ser reproduzido no todo ou em parte sem prévio consentimento, por escrito, da empresa
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Ltda.
Elaborado por:
______________________________
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Responsável Técnica – Representante da Direção
CRF/SC: XXXXXX
Data ____/____/______.
_________________________________
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Responsável Legal
Data ____/____/______.
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INTRODUÇÃO
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Dados da Empresa
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LISTA MESTRA
POP.001 Documentação Normativa
POP.002 Elaboração e Implantação de POPs
POP.003 Organograma
POP.004 Organização e Pessoal
POP.005 Recrutamento e Admissão
POP.006 PCMSO, Relatório Analítico e Exames Médicos
POP.007 LTCAT, PGR E EPI’s
POP.008 Atribuições do Farmacêutico
POP.009 Atribuições da Gerência
POP.010 Atribuições do Representante da Gerência
POP.011 Atribuições dos Balconistas
POP.012 Sistema da Qualidade
POP.013 Treinamento dos Colaboradores
POP.014 Autoinspeções
POP.015 Inspeções pela Vigilância Sanitária
POP.016 Uso e Conservação de Uniformes
POP.017 Uso e Conservação de EPIs
POP.018 Higiene Pessoal
POP.019 Higienização das Mãos
POP.020 Qualificação de Prestadores de Serviço
POP.021 Qualificação de Fornecedores
POP.022 Qualificação de Transportadoras
POP.023 Aquisição de Produtos Industrializados
POP.024 Programa de Gerenciamento de Resíduos
POP.025 Programa de Controle de Pragas
POP.026 Manutenção Extintores de Incêndio
POP.027 Limpeza das Caixas d'água
POP.028 Abastecimento de Água Potável
POP.029 Instalações Físicas e Equipamentos
POP.030 Manutenção e Calibração dos Equipamentos
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
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POP.031 Manutenção Preventiva, Calibração e Aferição das Balanças
POP.032 Calibração Diária das Balanças
POP.033 Calibração de Vidrarias
POP.034 Calibração e Uso do Condutivímetro
POP.035 Calibração e Uso do pHmetro
POP.036 Calibração e Uso do Termo-higrômetro
POP.037 Manutenção e Uso da Estufa
POP.038 Manutenção e Uso da Geladeira
POP.039 Manutenção e Uso do Ar Condicionado
POP.040 Monitoramento da Qualidade do Ar
POP.041 Monitoramento da Temperatura e Umidade
POP.042 Limpeza das Instalações Gerais
POP.043 Limpeza das Instalações dos Laboratórios
POP.044 Limpeza dos Equipamentos
POP.045 Retirada do Lixo - Geral e Laboratórios
POP.046 Atendimento ao Cliente
POP.047 Atendimento por Telefone e WhatsApp
POP.048 Pedidos de Fórmulas Sem Receita
POP.049 Orçamento e Preço da Fórmula
POP.050 Recebimento e Avaliação da Receita
POP.051 Recebimento e Avaliação da Receita Digital
POP.052 Avaliação de Receita Portaria 344
POP.053 Avaliação de Receita Antimicrobianos
POP.054 Avaliação da Receita - Prevenção de Erros
POP.055 Avaliação da Prescrição - Repetições
POP.056 Farmacovigilância
POP.057 Prescrição Farmacêutica
POP.058 Conferência de Entrada
POP.059 Envio de Requisições aos Laboratórios
POP.060 Dispensação de Fórmulas ao Cliente
POP.061 SBIT - Bula Simplificada para Pacientes
POP.062 Delivery das Fórmulas Manipuladas
POP.063 Delivery de Fórmulas - Transporte
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POP.064 E-Commerce e Entrega Via Correios
POP.065 Prevenção de Entregas Equívocadas
POP.066 Pesquisa de Satisfação - Pós-Venda
POP.067 Escrituração de Receitas em Geral
POP.068 Escrituração de Port.344 e Antibióticos
POP.069 Devolução ou Troca de Port.344 e Antibióticos
POP.070 Fórmulas Não Retiradas pelos Clientes
POP.071 Rastreabilidade do Processo Magistral
POP.072 Exposição de Produtos Manipulados
POP.073 Comercialização de Suplementos e Alimentos
POP.074 Comercialização de Correlatos
POP.075 Limpeza Diária da Recepção
POP.076 Visitação aos Prescritores
POP.077 LGPD
POP.078 Controle de Qualidade
POP.079 Nomenclatura de Substâncias e Denominações
POP.080 Laudos Técnicos do Fornecedor
POP.081 Avaliação e Interpretação do Laudo Técnico
POP.082 Critérios para Elaboração do Certificado de Análise
POP.083 Amostragem de Água e Matéria-Prima
POP.084 Amostragem e Inspeção de Embalagem
POP.085 Fracionamento de Matéria-Prima
POP.086 Determinação das Características Organolépticas
POP.087 Determinação da Solubilidade
POP.088 Determinação do pH
POP.089 Determinação do Peso ou Volume de MP
POP.090 Determinação do Peso Médio de Cápsulas Prontas
POP.091 Determinação do Ponto de Fusão
POP.092 Determinação da Densidade Aparente e Compactada
POP.093 Determinação da Densidade Relativa
POP.094 Determinação Dissolução e Desintegração de Cápsulas
POP.095 Determinação da Viscosidade
POP.096 Padronização n° Gotas com Cânulas
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.097 CQ da Água - Micro e FQ
POP.098 CQ de Fórmulas Manipuladas
POP.099 CQ de Matéria-Prima e Embalagem
POP.100 CQ de Matéria-Prima Vegetal
POP.101 CQ do Estoque Mínimo
POP.102 CQ Terceirizado
POP.103 CQ de SBIT
POP.104 CQ de Antibióticos, Hormônios, Citostáticos e Controlados
POP.105 Aquisição de Matérias-Primas e Outros Produtos
POP.106 Recebimento de Matérias-Primas e Outros Produtos
POP.107 Aquisição e Recebimento de SBIT
POP.108 Aquisição e Recebimento de Antibióticos, Hormônios, Citostáticos e Controlados
POP.109 Armazenamento e Estocagem
POP.110 Controle de Estoque
POP.111 Segregação de Produtos Avariados
POP.112 Segregação de Produtos Vencidos
POP.113 Segregação de Produtos Reprovados
POP.114 MP Port. 344 - Vencidos, Reprovados ou Avariados
POP.115 Guarda da Documentação da Manipulação
POP.116 Conduta na Área de Manipulação
POP.117 Recebimento de Visitantes na Área Restrita
POP.118 Rotulagem Básica das Fórmulas
POP.119 Rotulagem Auxiliar das Fórmulas
POP.120 Conferência da Ordem de Manipulação
POP.121 Limpeza dos Utensílios
POP.122 Classificação dos Utensílios
POP.123 Limpeza das Embalagens
POP.124 Prevenção da Contaminação Cruzada
POP.125 Parâmetros para Água Potável e Purificada
POP.126 Processos de Purificação da Água
POP.127 Identificação das Tubulações de Água
POP.128 Limpeza do Tanque de Armazenamento
POP.129 Limpeza do Destilador
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POP.130 Limpeza do Filtro Purificador de Água
POP.131 Manutenção da Coluna Deionizadora
POP.132 Manutenção e Limpeza da Osmose Reversa
POP.133 Expressões de Quantidade
POP.134 Expressões de Concentrações
POP.135 Fatores de Correções
POP.136 Determinação do Grau AA em Mistura HA
POP.137 Diluição de Matéria-Prima
POP.138 Diluição de Matéria-Prima SBIT
POP.139 Enfrascamento de Cápsulas Manipuladas
POP.140 Manipulação do Estoque Mínimo
POP.141 Transformação de Especialidade Farmacêutica
POP.142 Pesagem de Matéria-Prima
POP.143 Homogeneização e Tamização
POP.144 Escolha da Cápsula - Tamanho e Cor
POP.145 Padronização de Excipiente
POP.146 Encapsulação
POP.147 Manipulação de Semissólidos e Líquidos
POP.148 Manipulação de Pastas
POP.149 Manipulação de Pomadas
POP.150 Manipulação de Géis
POP.151 Manipulação de Xaropes
POP.152 Manipulação de Probióticos
POP.153 Manipulação de SBIT
POP.154 Manipulação de Antibióticos, Hormônios e Citostáticos
POP.155 Manipulação de Subst. Portaria 344
POP.156 Manipulação de Homeopatias
POP.157 Manipulação e Uso de Domissanitários
POP.158 Acondicionamento e Embalagem
POP.159 Conferência Final
POP.160 Estabelecimento do Prazo de Validade
POP.161 Não Conformidades e Ações Preventivas
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Lista de Registros da Qualidade
RQ.002.01 Controle de Cópias Controladas
RQ.004.01 Rev00 Matriz de Responsabilidades
RQ.004.02 Rev00 Atribuição de Autoridade
RQ.005.01 Solicitação de Contratação
RQ.005.02 Solicitação de Exame Médico Ocupacional
RQ.005.03 Cadastro de Colaborador
RQ.005.04 Checklist Documentos
RQ.006.01 Histórico de Exames
RQ.010.01 Rev00 Designação de Representante
RQ.010.02 Rev00 Ata de Reunião
RQ.010.03 Rev00 Plano de Ação
RQ.010.04 Rev00 Plano de Recursos
RQ.013.01 Registro de Treinamentos
RQ.013.02 Plano Anual de Treinamentos
Anexo I - Roteiro de Autoinspeção
RQ.016.01 Rev00 Termo de Recebimento de Uniformes
RQ.017.01 Rev00 Termo de Recebimento de EPIs
Cartaz I - Higienização Simples das Mãos
Cartaz II - Higienização Antisséptica das Mãos
RQ.020.01 Rev00 Ficha Cadastral de Prest. Serviços
RQ.020.02 Rev00 Parâmetros para Avaliação
RQ.020.03 Rev00 Lista de Prest. Serviços
RQ.021.01 Rev00 Ficha Cadastral de Fornecedores
RQ.021.02 Rev00 Avaliação Preliminar
RQ.021.03 Rev00 Parâmetros para Avaliação
RQ.021.04 Rev00 Roteiro de Qualificação
RQ.021.05 Rev00 Lista de Fornecedores Qualificados
RQ.022.01 Rev00 Ficha Cadastral de Transportadora
RQ.022.02 Rev00 Parâmetros para Avaliação
RQ.022.03 Rev00 Roteiro de Avaliação Mensal
RQ.025.01 Rev.00 Controle Interno Pragas
RQ.027.01 Rev.00 Registro de Limpeza da Caixa d'água
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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RQ.030.01 Rev00 Registro de Manutenção de Equipamentos
RQ.032.01 Rev00 Ficha de Limpeza, Verificação e Calibração da Balança
RQ.033.01 Rev00 Registro de Calibração de Vidraria
RQ.033.02 Rev00 Registro de Perda de Vidraria
RQ.035.01 Rev00 Registro de Calibração do pHmetro
RQ.037.01 Rev00 Registro de Temperatura da Estufa
RQ.038.01 Rev00 Registro de Limpeza da Geladeira
RQ.038.02 Rev00 Registro de Temperatura da Geladeira
RQ.039.01 Rev00 Registro de Limpeza do Ar Condicionado
RQ.040.01 Rev00 Registro Troca de Filtros dos Exautores
RQ.041.01 Rev00 Monitoramento da Temperatura e Umidade
RQ.042.01 Rev00 Limpeza - Diária
RQ.042.02 Rev00 Limpeza - Semanal
RQ.042.03 Rev00 Limpeza – Mensal
RQ.043.01 Rev00 Limpeza dos Laboratórios
RQ.046 Anexo I - Orientações Gerais para Cada Forma Farmacêutica
RQ.056 Anexo I - Formulário para Notificação de Queixa Técnica de Medicamento
RQ.056.01 Rev00 Informações para Notificação
RQ.057.01 Rev00 Modelo de Prescrição Farmacêutica
RQ.061.01 Anexo I - Bulas Simplificadas da RDC 67.2007
RQ.066.01 Pesquisa Anual de Cliente Externo
RQ.066.02 Pesquisa de Balcão
RQ.066.03 Pesquisa de Satisfação Interna Anual
RQ.066.04 Controle de Reclamações e Sugestões
RQ.076.01 Planejamento Mensal
RQ.081.01 Rev00 Modelo de Ficha de Especificação
RQ.082.01 Rev00 Modelo de CA - Matéria-Prima
RQ.082.02 Rev00 Modelo de CA - Base Galênica
RQ.082.03 Rev00 Modelo de CA – Embalagem
RQ.084 Anexo I - Descrição e Classificação dos Defeitos
RQ.090.01 Rev00 Peso Médio de Cápsulas
RQ.102.01 Rev00 Modelos de Rótulos para Envio de Amostras
RQ.105.01 Rev00 Pedido de Matéria-Prima e Embalagem
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RQ.111.01 Rev00 Registro de Avariados
RQ.128.01 Rev00 Limpeza do Tanque de Armazenamento
RQ.129.01 Rev00 Limpeza do Destilador
RQ.130.01 Rev00 Limpeza do Filtro Purificador
RQ.131.01 Rev00 Registro de Troca da Coluna Deionizadora
RQ.132.01 Rev00 Registro de Limpeza da Osmose Reversa
RQ.137.01 Rev00 Lista de MP Diluídas e Fator de Diluição
POP 144 - Anexo I - Tipos de Cápsulas
RQ.145.01 Rev00 Lista de Excipientes Padronizados
POP 148 - Anexo I - Agentes de Levigação
RQ.157.01 Rev00 Comp. e Farmac. dos Domissanitários
RQ.161.01 Rev00 Registro de Não Conformidade
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POP.001
Documentação Normativa
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Objetivos
Definir formalmente a documentação que deverá ser afixada em local visível ao público
e os documentos que devem ser mantidos ao alcance de todos os funcionários.
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POP.001
Documentação Normativa
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Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em farmácias...
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
Departamento Técnico Pharmaceutical Consultoria – https://www.pharmaceuticalconsultoria.com
Controle de alterações
Instrumento para Controle de Revisões no Manual.
N
Dat Responsáve Assinatur
º da Motivo
a l a
Revisão
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alterações
01
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Elaboração e Implantação de Procedimentos e POP.002
Documentos de Gestão de Qualidade Página 16 de 10
Objetivos
Estabelecer o gerenciamento de toda documentação técnica produzida internamente
pelo setor de Garantia da Qualidade e seus colaboradores. Entende-se por gerenciamento a
padronização de processos como a elaboração, formatação, edição, codificação, revisão,
aprovação e emissão dos documentos do Sistema de Garantia da Qualidade.
Glossário
MQ: Manual da Qualidade - O Manual da Qualidade ou de Boas Práticas é o
documento que estabelece em maior nível todo o Sistema Documental da Qualidade.
POP: Procedimento Operacional Padrão - São instruções que documentam e orientam
todos os processos utilizados na empresa, e aplicáveis a todas as rotinas de trabalho.
RQ: Registros da Qualidade - São registros que devem ser mantidos para prover
evidências da conformidade dos procedimentos com os requisitos estipulados pelo Sistema de
gestão qualidade.
Condições Gerais
O Sistema Documental da Qualidade é composto pelo conjunto de documentos
(manuais, procedimentos e registros). Tem início pelo Manual da Qualidade e fragmenta-se
pelos Procedimentos Operacionais Padrão de cada processo, departamento/área.
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Elaboração e Implantação de Procedimentos e POP.002
Documentos de Gestão de Qualidade Página 2 de 10
Outros documentos (registros, protocolos e relatórios de estudos etc.) podem surgir, porém
devem ser gerados a partir dos POPs, tendo codificação própria e seguindo a metodologia
especificada no próprio documento gerador. O controle destes novos documentos deve ser
realizado também pela Garantia da Qualidade, pois é dela a responsabilidade do controle de
toda a documentação técnica.
Sempre na necessidade de se estabelecer um POP, tal documento deve seguir um fluxo
padronizado dentro do sistema documental da Qualidade.
Segue abaixo, portanto, todo o gerenciamento de documentação desta empresa:
Necessidade de Elaboração de
Documento
Elaboração/Revisão
Necessida
do Documento
de de Revisão
Codificação/Edição
do Documento
Verificação/
Aprovação do Documento
Distribuição de Cópia
Controlada/Recolhimento da versão anterior
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Elaboração e Implantação de Procedimentos e POP.002
Documentos de Gestão de Qualidade Página 3 de 10
Documentos são como se fossem capítulos de um livro que contam toda a trajetória da
empresa, não importa se sua empresa é micro, média ou grande. Gerir de forma eficaz os
arquivos da empresa é garantir que haja economia de tempo e ainda evita a perda de dados
importantes.
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Elaboração e Implantação de Procedimentos e POP.002
Documentos de Gestão de Qualidade Página 4 de 10
Exemplo:
POP.001 – Título do procedimento
Numeração sequencial (3 dígitos)
Tipo do documento: POP - PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO.
e assim segue conforme codificação exclusiva para cada procedimento, emitida pelo
Farmacêutico(a) Responsável Técnico(a).
Cabe ao Farmacêutico(a) Responsável Técnico(a) controlar a codificação de modo a evitar
duplicidade e manter sempre atualizada a lista mestra, onde estão presentes todos os
procedimentos e seus respectivos códigos.
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Elaboração e Implantação de Procedimentos e POP.002
Documentos de Gestão de Qualidade Página 5 de 10
*Esses campos, bem como suas ordens, devem ser mantidos a fim de padronizar uma
máscara comum a todos os procedimentos. Caso não haja a necessidade de utilizar quaisquer
seções, tais como glossário e anexos, estes devem ser desconsiderados.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Elaboração dos Procedimentos
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Cancelamento de um Procedimento
Elaboração e Implantação de Procedimentos e POP.002
Documentos de Gestão de Qualidade Página 7 de 10
Segue modelo do carimbo, que deve ser de cor azul, em todas as páginas do
documento em questão, na margem esquerda:
CANCELADO
Data: __/__/__ Visto: _____
Anulação de uma Revisão
Consiste na anulação apenas da revisão, sendo possível a continuação do código do
procedimento com revisões futuras. Isto ocorre quando um documento é revisado, mas que
ainda serve como base para determinado processo ou procedimento. Somente após,
carimbado, pelo responsável Farmacêutico, que uma edição se torna realmente obsoleta. Segue
modelo do carimbo, que deve se apresentar em cor VERMELHA, em todas as páginas do
documento em questão no sentido transversal:
OBSOLETO
Arquivamento e Controle de Documentos Internos
Todos os documentos gerados e codificados pelo Sistema Documental da Qualidade
devem ser arquivados e controlados pelo Farmacêutico(a) Responsável Técnico (a). Manter
sempre fisicamente o original, fisicamente (em papel e assinada originalmente) e arquivo
digital.
É adequado que se façam as cópias digitais dos documentos já assinados. Um formato
leve e difícil desformatação é o PDF, portanto é aconselhável utilizar essa ferramenta.
Originais Vigentes
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Arquivar os originais na Garantia da Qualidade ou sobre responsabilidade do
Farmacêutico(a) Responsável Técnico(a) que arquivará inicialmente o Manual de Boas Práticas
– Manual da Qualidade e posteriormente os Procedimentos Operacionais Padrão em pasta
própria e os documentos ordenados conforme codificação.
Elaboração e Implantação de Procedimentos e POP.002
Documentos de Gestão de Qualidade Página 8 de 10
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Todos os colaboradores devem ter acesso facilitado aos POPs. Então para que isso
ocorra de uma forma eficaz, os colaboradores que trabalham em computadores
individualizados poderão acessar os POPs através da área de trabalho numa pasta específica.
Elaboração e Implantação de Procedimentos e POP.002
Documentos de Gestão de Qualidade Página 9 de 10
Isso facilitará a consulta dos dados e o dia a dia de trabalho, otimizando os processos e
facilitando as consultas dos colaboradores. Os arquivos ficarão disponíveis na área de
trabalho em PDF, reduzindo o tamanho do arquivo e controlando a originalidade do
documento.
Cópia controlada
Aquela que passa por um sistema de controle, ou seja, sua distribuição é feita de modo
a ser rastreável sua localização interna pelos setores da empresa. Sua identificação é feita por
carimbo em todas as páginas com “CÓPIA CONTROLADA” na cor VERDE.
CÓPIA
CONTROLADA
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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A distribuição das cópias oficiais controladas deve ser realizada por um formulário
que se destina a cada documento, conforme RQ.002.01 Rev.00 – Formulário de Distribuição de
Cópia Controlada
Sempre na distribuição de cópias, o Farmacêutico(a) Responsável Técnico(a) deve
emitir este formulário, já preenchido previamente com: código e título do procedimento,
número de cópias, departamento requisitante ou recebedor, nome do responsável pelo
recebimento. No ato
Elaboração e Implantação de Procedimentos e POP.002
Documentos de Gestão de Qualidade Página 10 de 10
Registros da qualidade
RQ002.01 Rev.00 Controle de Cópias Controladas
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
ABNT - NBR ISSO 9001:2015. Sistemas de Gestão da Qualidade – Requisitos
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POP.003
Organograma
Página 1 de 2
Objetivos
O presente procedimento descreve sistematicamente o formato organizacional da
empresa.
Glossário
Organograma: é um gráfico que representa a estrutura formal de uma organização. Os
organogramas demonstram a hierarquia e as relações de comunicação existentes entre eles.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.003
Organograma
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POP.004
Organização e Pessoal
Página 1 de 4
Objetivos
O presente procedimento tem por objetivo definir o quadro mínimo de pessoal
necessário para o funcionamento harmônico das atividades realizadas em uma farmácia de
manipulação, como organizar e definir suas responsabilidades.
Glossário
Autoridade: direito ou poder de mandar, prestígio ou influência que uma pessoa
exerce sobre os outros, por seus méritos ou por designação.
Responsabilidade: obrigação geral de responder pelas consequências dos próprios
atos ou pelas dos outros, entendendo assim que é o mínimo a ser cumprido.
Substituição: designação de pessoa no lugar de outra.
Elaboração: ato ou efeito de elaborar, preparar ou concluir. Fase da formação de um
documento, entre a apresentação do projeto e a aprovação.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Coordenação: coordenar uma ação ou grupo tendo em vista um resultado para
organização. Esta coordenação poderá ser temporária para o caso de grupos de trabalho com
um objetivo estritamente definido, ou permanente conforme definição.
Execução: ato, efeito ou modo de executar. Realização, efetuação, desempenho;
representação, interpretação, cumprimento, de forma operacional por uma ou várias
atividades.
Representante da gerência: a gerência executiva de cada farmácia deverá designar
um indivíduo para este cargo que, independentemente de outras funções, terá
autoridade e responsabilidade para
POP.004
Organização e Pessoal
Página 2 de 4
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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• Diretor – Responsável Legal;
• Farmacêutico;
• Gerente Comercial;
• Balconistas;
• Operadores de caixa;
• Telefonistas;
• Manipuladores ou equipe de laboratório;
• Auxiliar de escritório;
• Recursos Humanos;
• Setor Financeiro;
• Auxiliar de limpeza das instalações e laboratórios.
POP.004
Organização e Pessoal
Página 3 de 4
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Atribuições de responsabilidade
A atribuição responsabilidades para toda a organização da empresa deverá ser
definida na Matriz de Responsabilidade (RQ.004.01), a fim de estabelecer a responsabilidade,
autoridade e inter-relação de todo o pessoal que gerencia, executa e verifica o trabalho
relacionado à qualidade, com a independência necessária para execução de suas
responsabilidades.
Além da Matriz de Responsabilidade, a empresa pode fazer uso da Atribuição de
Autoridade através da RQ.004.02, em que é possível designar cargos ou funções a
colaboradores específicos, descrevendo a hierarquia e a autoridade sobre outros cargos e
competências para o cargo em questão.
POP.004
Organização e Pessoal
Página 4 de 4
Todas as atribuições devem ser definidas para cada cargo da empresa, essa atividade
de definição deve ser realizada pelo departamento de RH, com auxílio do farmacêutico e da
direção.
A forma mais ilustrada dessa organização é feita através do organograma da empresa
descrito em POP específico. O organograma e a Matriz de Responsabilidade são entregues ao
colaborador durante o período de contratação ou treinamentos. Esses documentos são
assinados e ficam em posse do RH.
Manutenção: toda vez que houver troca de funções, mudanças de atribuições os
documentos – RQs deverão ser atualizados.
Registros da Qualidade
• RQ.004.01 – Matriz de Responsabilidade
• RQ.004.02 – Atribuição de Autoridade
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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ABNT - NBR ISSO 9001:2015. Sistemas de Gestão da Qualidade – Requisitos
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POP.005
Recrutamento e Admissão
Página 1 de 5
Objetivos
Definir os requisitos para o processo de recrutamento e admissão de colaboradores,
bem como a documentação envolvida para o processo.
Glossário
Recrutamento: Ações que visam atrair candidatos potencialmente qualificados e
capazes de ocupar cargos dentro da empresa, a partir de necessidades presentes, futuras e
dentro das exigências e padrões da empresa.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Seleção: Oportunidade de conhecer com detalhes os candidatos e escolher o perfil
mais adequado a vaga. Entrevistas, testes (quando aplicável), irão revelar as aptidões e os
conhecimentos dos candidatos.
Exames Médicos: Uma vez selecionado o candidato deverá ser encaminhado para o
exame médico admissional, onde o médico do trabalho irá verificar se o candidato se adapta
ao cargo oferecido, verificando os riscos ambientais nas quais, o colaborador estará exposto,
conforme consta do PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional. Caso o
candidato seja considerado pelo médico apto para a função, a empresa poderá iniciar o
processo de admissão propriamente dito. Caso o candidato seja considerado pelo médico
inapto para a função a empresa deverá voltar ao processo de seleção.
Atestado de Saúde Ocupacional (ASO): é o resultado do exame médico realizado ao
colaborador.
POP.005
Recrutamento e Admissão
Página 2 de 5
Condições Gerais
Qualquer colaborador somente pode ser admitido após exame médico adequado,
conforme Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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O PCMSO deve ser realizado por empresa terceirizada, previamente qualificada,
sendo um dos principais quesitos possuir um médico responsável pela empresa.
O exame médico deve ser realizado anualmente/bianualmente (dependendo da função
exercida) e após afastamento por enfermidade ou quando previsto no PCMSO de acordo com
a função.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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O candidato, após a realização do exame traz o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO)
comprovando a aptidão ou inaptidão ao cargo. Uma cópia fica com a empresa e o original com
o candidato. Lembrando que o documento deve ser assinado pelo candidato nas duas vias.
Após receber a ASO, o RH entrega ao candidato para preenchimento da Ficha de
Cadastro do Colaborador (RQ.005-03 Rev.00) e o RQ.005-04 Rev.00 com o check list de
documentações necessárias a efetivação da contratação.
O colaborador deve possuir o conhecimento técnico mínimo para a função que irá
executar no setor e durante 3 meses receberá treinamento intenso até que esteja apto (ou não)
para trabalhar na área específica.
NOTA: Os RQs podem ser adaptados conforme rotinas da empresa e o RH deve
verificar mudanças anuais com o prestador de serviço de Contabilidade.
Caso não seja verificada a aptidão, se houver necessidade, o colaborador será
transferido para outro setor para verificar a sua adaptação, e, se positiva, será efetuado o novo
contrato de trabalho ou sua admissão formalizada conforme sua aptidão.
POP.005
Recrutamento e Admissão
Página 4 de 5
NOTA: Lembrando que caso o colaborador tenha sido contratado para uma
vaga e não tenha se adaptado, encaminhar o candidato para novo exame médico de
mudança de função e realizar as alterações necessárias nos documentos de contratação.
No departamento pessoal deve ter uma pasta por colaborador, mantendo toda a
documentação durante o período em que o colaborador permanecer a empresa. Após
desligamento a pasta deve ir ao arquivo morto e ser mantida por 20 anos.
Após registro, o colaborador deverá receber o treinamento de integração e da
respectiva função.
Será obrigatória a realização de avaliações médicas periódicas dos colaboradores,
conforme o declarado no PCMSO.
Registros da qualidade
RQ.005.01 Rev00 Solicitação para Contratação de Colaborador
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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RQ.005.02 Rev00 Solicitação de Exame Médico Ocupacional
RQ.005.03 Rev00 Cadastro de Colaboradores
RQ.005.04 Rev00 Checklist de Documentos para Admissão
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
ENIT - NR-7 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Portaria SEPRT nº 6.734/2020.
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POP.005
Recrutamento e Admissão
Página 5 de 5
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.006
PMSCO, Relatório, Analítico e Exames Médicos
Página 1 de 7
Objetivos
Definir os exames médicos de acordo com o PCMSO e Relatório Analítico.
Condições gerais
Para cada exame médico realizado, o médico emitirá o Atestado de Saúde
Ocupacional - ASO, em duas vias.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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- Uma via do ASO ficará arquivada no local de trabalho do trabalhador, à disposição
da fiscalização do trabalho.
- A outra via do ASO será obrigatoriamente entregue ao trabalhador, mediante recibo
na primeira via.
POP.006
PMSCO, Relatório, Analítico e Exames Médicos
Página 2 de 7
e) definição de apto ou inapto para a função específica que o trabalhador vai exercer,
exerce ou exerceu;
f) nome e registro profissional do médico encarregado do exame e endereço ou forma de
contato;
g) data e assinatura do médico encarregado do exame e carimbo contendo seu número de
inscrição no Conselho Regional de Medicina.
Os dados obtidos nos exames médicos, incluindo avaliação clínica e exames
complementares, as conclusões e as medidas aplicadas deverão ser registradas em prontuário
clínico individual, que ficará sob a responsabilidade do médico coordenador do PCMSO.
O médico responsável pelo PCMSO deve elaborar relatório analítico do Programa,
anualmente, considerando a data do último relatório, contendo, no mínimo:
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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a) o número de exames clínicos realizados;
b) o número e tipos de exames complementares realizados;
c) estatística de resultados anormais dos exames complementares, categorizados por
tipo do exame e por unidade operacional, setor ou função;
d) incidência e prevalência de doenças relacionadas ao trabalho, categorizadas por
unidade operacional, setor ou função;
e) informações sobre o número, tipo de eventos e doenças informadas nas CAT,
emitidas pela organização, referentes a seus empregados;
f) análise comparativa em relação ao relatório anterior e discussão sobre as variações
nos resultados.
O relatório analítico deve ser apresentado e discutido com os responsáveis por
segurança e saúde no trabalho da organização, incluindo a CIPA, quando existente, para que
as medidas de prevenção necessárias sejam adotadas na organização.
Todos os registros a que se refere deverão ser mantidos por período mínimo de 20
(vinte) anos após o desligamento do trabalhador.
POP.006
PMSCO, Relatório, Analítico e Exames Médicos
Página 3 de 7
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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a) descreva os possíveis agravos à saúde relacionados aos riscos ocupacionais
identificados e classificados no PGR;
b) contenha planejamento de exames médicos clínicos e complementares necessários,
conforme os riscos ocupacionais identificados;
c) contenha os critérios de interpretação e planejamento das condutas relacionadas aos
achados dos exames médicos;
d) seja conhecido e atendido por todos os médicos que realizarem os exames médicos
ocupacionais dos empregados;
e) inclua relatório analítico sobre o desenvolvimento do programa.
O PCMSO inclui, entre os níveis de exposição ocupacional, a realização obrigatória
dos exames médicos:
a) admissional;
b) periódico;
c) de retorno ao trabalho;
d) de mudança de riscos ocupacionais;
e) demissional.
POP.006
PMSCO, Relatório, Analítico e Exames Médicos
Página 4 de 7
Exame admissional:
A admissão dos colaboradores é precedida de exames médicos, sendo realizada uma
avaliação clínica completa, abrangendo anamnese ocupacional e exames físicos mentais.
Após a seleção e aprovação do candidato, é encaminhado para execução dos exames
médicos de admissão;
Após o retorno com o ASO, a data e o resultado dos exames são arquivados junto com
os documentos do colaborador;
Sendo aprovada a documentação necessária para contratação, encaminha-se o
colaborador ao seu respectivo setor para início de seus trabalhos.
Em caso de reprovação pelo médico, suspende-se imediatamente o processo de
admissão e seleciona-se novo candidato.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Exame periódico:
Realizamos em intervalos regulares (conforme estabelecido no PCMSO).
Após período necessário entre a admissão e prazo estabelecido para exame médico
periódico declarado no PCMSO, o colaborador é encaminhado pelo departamento
pessoal para a realização dos exames médicos periódicos;
O departamento pessoal preenche o RQ.005-02 Rev.00 e entrega ao colaborador, que
deve apresentar o Comunicado de Exame Médico na clínica médica terceirizada para o
serviço;
Após o retorno do colaborador, este entrega a cópia do ASO ao departamento pessoal
que irá juntar aos documentos da pasta do colaborador;
Em caso de reprovação, ocorre o afastamento do colaborador de suas atividades
normais e encaminha-se para o tratamento definido pelo médico;
Verificar-se com a contabilidade as questões trabalhistas legais ao afastar o colaborador;
Após o tratamento recomendado, o colaborador deverá retornar ao médico para a
efetuação de novos exames;
Guardar o novo ASO na pasta do colaborador;
Sendo aprovado, encaminha-se o colaborador ao seu respectivo setor para reinício de
seus trabalhos;
Registrar todos os exames, retornos e resultados no RQ.006-01 Rev.00;
POP.006
PMSCO, Relatório, Analítico e Exames Médicos
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Exame médico de mudança de risco:
É realizado antes da mudança de função que tenha diferentes riscos de exposição.
Quando ocorre uma mudança de função, o colaborador é enviado para exames
médicos, para seja aprovado para a nova função;
A mudança de função é considerada como alteração nas atividades e atribuições do
colaborador. A mudança de cargo dentro de uma mesma função necessita de exames
médicos quando estabelecido no PCMSO, portanto avaliar caso a caso, se necessário
consultar empresa terceirizada;
Sendo o colaborador aprovado no exame de mudança de função, este pode então ser
remanejado para a nova função;
Sendo o colaborador reprovado, este deverá permanecer na mesma função ocupada
anteriormente;
Caso seja identificada alguma doença ocupacional no ASO, o colaborador é enviado
para tratamento, de acordo com procedimentos descritos nos Exames Médicos
Periódicos.
POP.006
PMSCO, Relatório, Analítico e Exames Médicos
Página 6 de 7
No exame de retorno ao trabalho, o exame clínico deve ser realizado antes que o
empregado reassuma suas funções, quando ausente por período igual ou superior a 30
(trinta) dias por motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional ou não
De acordo com ASO emitido pelo médico, proceder como determinado para exames
periódicos.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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O exame clínico deve ser realizado em até 10 (dez) dias contados do término do
contrato, podendo ser dispensado caso o exame clínico ocupacional mais recente tenha sido
realizado há menos de 135 dias, para as organizações graus de risco 1 e 2, e há menos de 90
dias, para as organizações graus de risco 3 e 4.
Sem o laudo médico positivo, não deverão ser efetuados quaisquer procedimentos de
desligamento (quitação, homologação etc.);
No caso de haver qualquer desvio no ASO médico, o colaborador é encaminhado para
tratamento, até a liberação final do médico.
POP.006
PMSCO, Relatório, Analítico e Exames Médicos
Página 7 de 7
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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No PCMSO a empresa terceirizada demonstra através da análise de risco quais são os
itens necessários para o Kit de primeiros socorros.
O Kit deverá ficar em local de grande circulação de colaboradores e onde há maior grau
de risco ocupacional.
Responsabilizar um colaborador (treinado) com maior grau de conhecimento sobre os
cuidados dos primeiros socorros e que controle a validade e quantidade dos itens na
caixa do kit.
Registros da qualidade
RQ.006.01 Rev00 Histórico de Exames Médicos Ocupacionais.
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Farmácias.
ENIT - NR-7 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Portaria SEPRT nº 6.734/2020.
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POP.007
LTCAT, PGR e EPI’s
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Objetivos
Definir os Programas Ocupacionais obrigatórios mediante legislações trabalhistas.
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Estas atividades são desenvolvidas em parceria com o setor de RH e empresa
terceirizada previamente qualificada, sendo quesito principal da qualificação, um responsável
técnico formado em Medicina do Trabalho.
Glossário
LTCAT: Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho.
PGR: Programa de Gerenciamento de Riscos.
EPI: Equipamentos de Proteção Individual.
Condições gerais
Cabe ao empregador:
Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PGR como atividade
permanente da empresa ou instituição.
Anualmente providenciar atualização dos programas
POP.007
LTCAT, PGR e EPI’s
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Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam
implicar risco à saúde dos trabalhadores.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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O PGR é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no
campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado
com o disposto nas demais NR, em especial com a NR-7.
POP.007
LTCAT, PGR e EPI’s
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A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:
Com a adoção de medidas de ordem geral que conservem o ambiente de trabalho
dentro dos limites de tolerância;
Com a utilização de equipamento de proteção individual.
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Esses procedimentos melhoram o processo, corrigirem os possíveis danos ou tornam-
nos salubres a todos os colaboradores.
Quando comprovado pelo empregador ou instituição a inviabilidade técnica da
adoção de medidas de proteção coletiva, ou quando estas não forem suficientes ou se
encontrarem em fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter
complementar ou emergencial, são adotadas outras medidas, obedecendo-se a seguinte
hierarquia:
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Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
ENIT – NR-1 – Disposições Gerais e Gerenciamentos de Riscos Ocupacionais. Portaria SEPRT nº
6730/2020.
ENIT – NR-6 – EPI-Equipamento de Proteção Individual.
ENIT – NR-7 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Portaria SEPRT nº 6.734/2020.
ENIT – NR-9 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e
Biológicos. Portaria SEPRT nº 6.735/2020.
ENIT – NR-15 – Atividades e Operações Insalubres.
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realizadas posteriormente à implantação da primeira revisão.
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Atribuições do Farmacêutico POP.008
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Objetivos
Definir formalmente as atribuições e responsabilidades do farmacêutico em farmácias,
drogarias ou consultórios.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Atribuições do Farmacêutico POP.008
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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o Orientar sobre os materiais, equipamentos e utensílios básicos, que o
estabelecimento deve ter para a realização de suas atividades;
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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o Assegurar que os rótulos das matérias primas fracionadas e dos produtos
manipulados sejam elaborados de maneira clara e precisa, nos termos da
legislação em vigor;
o Responder pelo controle de qualidade e, ainda, em caso de terceirização de
análises de controle de qualidade, firmar o contrato entre as partes;
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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o Participar, promover e registrar as atividades de treinamento operacional e de
educação continuada;
o Manter atualizada a escrituração dos livros de receituário gerais e específicos,
podendo ser informatizada;
o Desenvolver e atualizar regularmente as diretrizes e procedimentos relativos aos
aspectos operacionais da manipulação;
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Além das atribuições gerais, o farmacêutico também possui atribuições relacionadas ao
atendimento clínico.
Atribuições do Farmacêutico POP.008
Página 6 de 10
Se esse não for o caso da sua farmácia, pode deletar a parte seguinte.
Atribuições Clínicas:
As atribuições clínicas do farmacêutico visam à promoção, proteção e recuperação da
saúde, além da prevenção de doenças e de outros problemas de saúde.
As atribuições clínicas do farmacêutico visam proporcionar cuidado ao paciente,
família e comunidade, de forma a promover o uso racional de medicamentos e otimizar a
farmacoterapia, com o propósito de alcançar resultados definidos que melhorem a qualidade
de vida do paciente.
O farmacêutico, no exercício das atribuições clínicas, tem o dever de contribuir para a
geração, difusão e aplicação de novos conhecimentos que promovam a saúde e o bem-estar do
paciente, da família e da comunidade.
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Participar e promover discussões de casos clínicos de forma integrada com os demais
membros da equipe de saúde;
Prover a consulta farmacêutica em consultório farmacêutico ou em outro ambiente
adequado, que garanta a privacidade do atendimento;
Fazer a anamnese farmacêutica, bem como verificar sinais e sintomas, com o propósito de
prover cuidado ao paciente;
Atribuições do Farmacêutico POP.008
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Orientar e auxiliar pacientes, cuidadores e equipe de saúde quanto à administração de
formas farmacêuticas, fazendo o registro destas ações, quando couber;
Fazer a evolução farmacêutica e registrar no prontuário do paciente;
Elaborar uma lista atualizada e conciliada de medicamentos em uso pelo paciente durante
os processos de admissão, transferência e alta entre os serviços e níveis de atenção à saúde;
Dar suporte ao paciente, aos cuidadores, à família e à comunidade com vistas ao processo
de autocuidado, incluindo o manejo de problemas de saúde autolimitados;
Atribuições do Farmacêutico POP.008
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Realizar a gestão de processos e projetos, por meio de ferramentas e indicadores de
qualidade dos serviços clínicos prestados;
Buscar, selecionar, organizar, interpretar e divulgar informações que orientem a tomada de
decisões baseadas em evidência, no processo de cuidado à saúde;
Interpretar e integrar dados obtidos de diferentes fontes de informação no processo de
avaliação de tecnologias de saúde;
Participar da elaboração, aplicação e atualização de formulários terapêuticos e protocolos
clínicos para a utilização de medicamentos e outras tecnologias em saúde;
Atribuições do Farmacêutico POP.008
Página 9 de 10
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
CFF – RDC n° 585/2013. Regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências.
CFF – Resolução n° 596/2014. Dispõe sobre o Código de Ética Farmacêutica, o Código de Processo Ético
e estabelece as infrações e as regras de aplicação das sanções disciplinares.
CFF – Resolução n° 467/2007. Define, regulamenta e estabelece as atribuições e competências do
farmacêutico na manipulação de medicamentos e de outros produtos farmacêuticos.
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Atribuições da Gerência POP.009
Página 1 de 3
Objetivos
Definir formalmente as atribuições e responsabilidades da gerência na farmácia de
manipulação.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Gerenciar aspectos técnico-administrativos das atividades da dispensação;
Zelar para o cumprimento das diretrizes de qualidade estabelecidas neste Regulamento;
Garantir a qualidade dos procedimentos de conservação, armazenamento, transporte e
venda;
A farmácia deve imediatamente informar a autoridade sanitária a ocorrência de suspeita
de fraude ou falsificação de produtos.
Literatura consultada
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
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Atribuições do Representante da Gerência POP.010
Página 1 de 4
Objetivos
Definir o processo referente à nomeação do representante da gerência e a sistemática
de execução das reuniões gerenciais. As revisões gerenciais são instrumento de adequação e
efetividade do sistema da qualidade.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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A diretoria deve designar um representante para desenvolver e aprovar em sua
ausência assuntos referentes ao sistema de garantia da qualidade.
Todas as alterações, adaptações e melhorias no processo dos setores da empresa
somente são implementadas após uma completa avaliação e aprovação parcial dos
colaboradores envolvidos no processo, entre eles o farmacêutico responsável técnico e com
aprovação final da garantia da qualidade e/ou direção geral.
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Convocar grupo gerencial trimestralmente para reunião via e-mail acrescentando a este
a ata, com os objetivos para a reunião;
Participar da reunião de revisão gerencial;
Arquivar ata da reunião;
Receber plano de ação (RQ.010.03) das funções responsáveis pela implementação do
plano de ação e verificar se as ações foram implementadas;
Em caso negativo, devolver o plano de ação para a função responsável;
Em caso positivo, arquivar plano de ação e efetuar tratamento estatístico (quando
aplicável) deste processo.
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Depois de efetivada a revisão gerencial o plano de ação deve ser encaminhado ao
responsável pelo setor que deverá tomar as medidas necessárias de adequações. O
responsável pela adequação terá as seguintes funções a seguir:
Tomar as ações necessárias;
Registrar essas ações no plano de ação;
Anexar ao plano de ação documentos que evidenciem que as ações foram
implementadas;
Enviar o plano de ação para o RG.
Registros da Qualidade
RQ.010.01 – Designação do Representante Gerencial
RQ.010.02 – Ata de Reunião
RQ.010.03 – Plano de Ação
RQ.010.04 – Plano de Recursos
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
ABNT - NBR ISSO 9001:2015. Sistemas de Gestão da Qualidade – Requisitos
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Objetivos
Definir formalmente as atribuições e responsabilidades dos balconistas e operadores
de caixa para prestação de serviços na farmácia.
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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O balconista deverá checar se a prescrição está sem rasuras na data, dosagem ou
substâncias;
Informar ao paciente o valor do produto;
No caso de medicamentos sujeitos ao controle especial, deverão ser seguidas as
recomendações especiais conforme Portaria 344/98 e suas atualizações;
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
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Farmácias.
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POP.012
Sistema de Qualidade
Página 1 de 4
Objetivos
Definir formalmente o sistema de qualidade: a estrutura organizacional, as
responsabilidades, os procedimentos, as especificações, os processos e os recursos necessários
para implementar a gerência da qualidade.
Glossário
Sistema de qualidade: estrutura organizacional, responsabilidades, procedimentos,
especificações, processos e recursos necessários para gestão da qualidade.
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Garantia da Qualidade: esforço organizado e documentado dentro de uma empresa
no sentido de assegurar as características do produto, de modo que cada unidade dele esteja
de acordo com suas especificações.
Gestão da Qualidade: atividades coordenadas para dirigir e controlar uma
organização, no que diz respeito à qualidade
POP.012
Sistema de Qualidade
Página 2 de 4
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Iniciar, recomendar, providenciar ou implementar soluções ou ações corretivas para
problemas de qualidade;
Verificar a adequação ou implementação de soluções ou ações corretivas para
problemas de qualidade;
Administrar ou controlar o processamento, a distribuição, matérias-primas, materiais
de embalagem ou produtos acabados não-conformes
O sistema de garantia da qualidade é constituído por instalações e equipamentos adequados,
compatíveis com as atividades desenvolvidas e conduzidas por pessoal competente e
habilitado.
Um sistema apropriado de garantia da qualidade deve assegurar que:
As operações diárias de manipulação e controle estejam claramente especificadas por
escrito e as exigências de BPM cumpridas;
As responsabilidades gerenciais de cada área estejam claramente definidas e
documentadas;
POP.012
Sistema de Qualidade
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Os desvios sejam reportados, investigados e registrados. Quando necessário, ações
corretivas devem ser implementadas;
Os procedimentos, especificações e instruções que possam ter influência na qualidade
dos produtos sejam periodicamente revistos e mantidos os respectivos históricos;
A estabilidade de um produto seja determinada antes da comercialização e que os
estudos sejam repetidos após quaisquer mudanças significativas nos processos de
manipulação, formulação, equipamentos ou materiais de embalagem.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
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POP.012
Sistema de Qualidade
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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01
POP.013
Treinamento dos Funcionários
Página 1 de 10
Objetivos
Estabelecer uma sistemática para treinamento de colaboradores que permita torná-los
aptos para executar suas atividades. Além de treinamento contínuo estabelecer formas para o
treinamento básico e integração de novos colaboradores.
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ser realizado um contrato formal com uma empresa especializada em treinamento
farmacêutico, in company ou em outro local.
Condições Gerais
A empresa precisa alertar sobre os possíveis problemas da execução incorreta dos
colaboradores de suas funções;
A empresa deverá assegurar que todo o pessoal seja treinado para executar
adequadamente as tarefas a ele designadas, informando que os erros de desempenho da
função poderão acarretar não conformidade do produto, podendo causar um agravo na saúde
de algum indivíduo com a não conformidade;
O treinamento deverá ser conduzido de acordo com os procedimentos estabelecidos
por pessoas qualificadas para garantir que os colaboradores tenham uma compreensão
perfeita de suas funções regulares e dos requisitos desta norma aplicáveis às suas funções;
Integrando o treinamento os colaboradores devem ser cientificados de defeitos em
produtos que poderão ocorrer como resultado do desempenho incorreto de suas funções
específicas;
POP.013
Treinamento dos Funcionários
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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pessoal e de ambiente, saúde, conduta e elementos básicos em microbiologia, relevantes
para a qualidade dos produtos e serviços oferecidos aos usuários;
No primeiro dia de trabalho, a gerência e o farmacêutico responsável devem relatar e
acompanhar o novo funcionário sobre informações gerais da empresa;
Cada procedimento que é realizado pela empresa precisa ter treinamentos elaborados para
que seja possível repassar aos novos funcionários;
Deve ser fornecido treinamento inicial e contínuo quanto ao uso e descarte de EPIs, de
acordo com o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS,
conforme legislação específica;
Nos treinamentos, os funcionários devem ser instruídos sobre procedimentos a serem
adotados em caso de acidente e episódios envolvendo riscos à saúde dos funcionários ou
dos usuários das farmácias e drogarias;
Os treinamentos periódicos deverão ser programados e essa programação deve ser
informada com antecedência aos funcionários envolvidos;
Devem ser mantidos registros de cursos e treinamentos dos funcionários;
Caso algum funcionário falte ao treinamento, ele deverá ser advertido por escrito e
verbalmente e o mesmo treinamento deverá ser realizado por este. Lembrar que o
funcionário deve ser convocado por escrito e assinar a ficha de consentimento.
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Comunicar com antecedência de pelo menos 48 horas aos participantes através de
convocação escrita com a devida assinatura do colaborador de sua ciência do
treinamento;
Prover de cópia de Registro de Treinamento (RQ.013.01) para registrar os
treinamentos.
Os cursos/treinamentos podem ser ministrados internamente ou externamente, nas
dependências da empresa por empresa contratada.
Os treinamentos são realizados conforme a necessidade, sempre avaliando os períodos
de menor fluxo de trabalho, evitando comprometer a qualidade de serviço no setor onde o
colaborador for colocado.
NOTA: O tempo de treinamento teórico não deve ultrapassar 1 hora e 30 minutos.
Caso ocorra, inclua um intervalo de 10 minutos ou uma pausa para questionamentos.
Convocação: Os colaboradores envolvidos nos cursos/treinamentos devem ser
comunicados com no mínimo 48 horas de antecedência através comunicação escrita e
assinatura de ciência do colaborador convocado.
Orienta-se se que faça um planejamento anual dos treinamentos que serão
ministrados na farmácia de acordo com a RQ.013.02.
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O colaborador recém-contratado ficará sobre a responsabilidade de um líder de setor
que passará todas as informações necessárias para o período laboral.
Ao mesmo tempo a Garantia da Qualidade e/ou RH, após admissão de um novo
colaborador, devem efetuar a integração dele na empresa, onde se deve destacar:
No primeiro mês de trabalho o novo colaborador deve receber orientações sobre
organização, horários, registro de relógio-ponto, segurança, hierarquia, faltas e atrasos,
procedimentos e treinamentos.
Deverão ser repassados os direitos, deveres e responsabilidades do colaborador, bem
como todos os benefícios proporcionados pela empresa;
O colaborador admitido deverá conhecer a composição da empresa, apresentando o
organograma;
Repassar ao novo colaborador o sistema da Garantia da Qualidade e a Política de
Qualidade para que este tenha noções sobre as atividades realizadas pela empresa;
Realizar a integração do colaborador; ou seja, apresentar os setores da empresa bem
como os colegas e os responsáveis de cada área.
A importância do treinamento de integração com os demais companheiros é importante
para que a haja um ambiente de trabalho agradável a todos os colaboradores da
empresa;
Orientar sobre o seu local de trabalho e os locais que terá acesso bem como os serviços
que serão designados a ele de forma sucinta;
O colaborador deve passar por todos os treinamentos de Procedimentos Operacionais
que façam parte de sua atividade laboral;
O colaborador deverá ter noções sobre segurança no trabalho e os equipamentos de
segurança em geral (uso de EPIs, extintores, mangueiras etc.),
Noções de higiene pessoal (lavagem de mãos);
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Orientação para relatar erros intencionais ou não cometidos em qualquer etapa dos
processos em que estão envolvidos;
Estimular os colaboradores para propor correções ou melhorias sobre os processos
existentes;
A avaliação do novo colaborador é realizada pelo gerente administrativo em conjunto
com o líder do setor, através da análise do atendimento às qualificações do cargo,
produção, vendas, limpeza, organização, disciplina, entre outros;
Quando a avaliação declarar que o colaborador não atingiu os parâmetros mínimos
para o cargo, demarcar exatamente os pontos fracos e encaminhar o colaborador a
novos treinamentos reforçando as informações;
Ao final de cada treinamento será aplicado um teste (oral ou escrito), para avaliar a
evolução dos colaboradores e para detectar possíveis falhas e proceder à correção;
Todo o pessoal, durante os treinamentos, deve conhecer e discutir amplamente os
princípios das Boas Práticas, no sentido de melhorar a compreensão de Garantia de
Qualidade de toda a equipe.
Recepção
As recepcionistas e telefonistas estarão envolvidas no treinamento relacionado à
recepção:
Conhecimentos sobre a rotina do departamento;
Conhecimento sobre os procedimentos específicos de sua função;
Conhecimento do funcionamento dos equipamentos e dos materiais utilizados no seu
departamento;
Maneiras de lidar com cliente em todas as situações possíveis;
Maneiras de lidar com os diferentes tipos de personalidades dos clientes;
Execução do orçamento (informatizado);
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Atendimento na entrega do manipulado, com orientações sobre uso correto do
medicamento ou cosmético, conservação adequada, prazo de validade, retorno ao
médico etc.;
Deve estar ciente de sua responsabilidade, pois o cliente julga a farmácia pelo
atendimento de balcão;
Noções sobre produtos de revenda;
Noções sobre exposição de produtos;
Deve estar apto a relatar qualquer incidente (por menor que seja) com o cliente, para
garantir o nível de qualidade dos serviços da farmácia;
Seu trabalho deve ser permanentemente auditado e corrigido em caso de necessidade.
Para a avaliação dos funcionários envolvidos na recepção:
A avaliação é feita pelo gerente administrativo, através da análise do atendimento,
produção, venda, limpeza, organização, disciplina entre outros.
Quando a avaliação for insuficiente encaminhar o indivíduo para um novo treinamento.
Visitador Médico
O visitador médico estará envolvido nos treinamentos relacionados à visitação:
Informações sobre a política de relacionamento profissional, farmácia x médico;
Informações sobre a política de qualidade da farmácia para pacientes e médicos;
Conhecimento satisfatório dos ativos e veículos utilizados na farmácia;
Relatar problemas ocorridos entre o profissional, o visitador, o paciente e a farmácia;
Deve participar ativamente do esforço de garantia de qualidade da farmácia, e
transmitir essa imagem ao profissional visitado;
Objetividade nas informações que apresentar ao médico e preferencialmente transmiti-
las por escrito, através de material preparado pelo farmacêutico responsável;
Deve estar apto a relatar qualquer incidente (por menor que seja) com o profissional e
às vezes o conjunto profissional-cliente, para garantir o nível de qualidade dos serviços
da farmácia;
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Deve ser estimulado a manter-se informado sobre todas as novidades do mercado de
medicamentos;
Seu trabalho deve ser permanentemente auditado e corrigido em caso de necessidade.
Para a avaliação do visitador médico:
A avaliação é feita pelo gerente administrativo, através da análise do atendimento,
produção, venda, limpeza, organização, disciplina entre outros.
Quando a avaliação for insuficiente encaminhar o indivíduo para um novo treinamento.
Laboratórios
Os manipuladores e auxiliares de laboratórios estarão envolvidos nos treinamentos
relacionados às atividades relacionadas aos laboratórios da empresa:
Treinamento sobre higiene pessoal e das instalações, para evitar contaminação
microbiana;
Informações sobre a forma correta de manipular os diferentes tipos de veículos e
princípios ativos, inclusive de contra tipos;
Utilização e consulta aos manuais e literaturas;
Como escolher os equipamentos e utensílios adequados a cada tipo de manipulação,
tanto nos aspectos qualitativo, quanto quantitativo;
Executar a checagem das informações vindas do setor de atendimento ao cliente;
Para que tenham uma visão administrativa mínima, para que não haja falta de insumos
(bases, ativos, embalagem, rótulo etc.) nos momentos de maior necessidade;
Estímulo para relatar erros não intencionais cometidos em qualquer etapa da
manipulação ou propor correções;
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Para a avaliação dos funcionários envolvidos no trabalho dos laboratórios da empresa:
A avaliação é feita pelo gerente administrativo, através da análise do atendimento,
produção, venda, limpeza, organização, disciplina entre outros.
Quando a avaliação for insuficiente encaminhar o indivíduo para um novo treinamento.
Pessoal da Limpeza
Os auxiliares de limpeza estarão envolvidos nos treinamentos relacionados à sua
função:
Treinamento sobre higiene pessoal e das instalações, para evitar contaminação
microbiana;
Informar sobre a importância de executar bem as funções de limpeza e sanitização das
dependências da farmácia para que seja mantido o programa de qualidade
estabelecido;
Conhecer os diversos tipos de soluções de limpeza e sanitização utilizadas nas
dependências da farmácia;
Estímulo para relatar erros não intencionais cometidos em qualquer etapa do processo
de limpeza e sanitização e propor correções.
Para a avaliação dos funcionários envolvidos no setor:
A avaliação é feita pelo gerente administrativo, através da análise do atendimento,
produção, venda, limpeza, organização, disciplina entre outros.
Quando a avaliação for insuficiente encaminhar o indivíduo para um novo treinamento.
Compras
Os responsáveis pelas compras estarão envolvidos nos treinamentos relacionados às
atividades de compras da empresa:
Treinamento sobre as necessidades de aplicar as normas estabelecidas no manual para
compra, recebimento e devolução de insumos na farmácia de manipulação;
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Não cometer erros clássicos de avaliação da matéria prima pelo nome comercial
genérico de uma linha. O responsável pelas compras deverá sempre verificar o “INCI”
das matérias primas a serem adquiridas, minimizando erros desta natureza;
Caso necessário, promover visitas periódicas a fornecedores, com o objetivo de
qualificar melhor os mesmos;
Após o treinamento básico, o responsável pelo setor de compras deverá ser
acompanhado por um funcionário mais experiente, supervisionado pelo farmacêutico
por um período de 30 dias.
Para a avaliação dos funcionários envolvidos no setor:
A avaliação é feita pelo gerente administrativo, através da análise do atendimento,
produção, venda, limpeza, organização, disciplina entre outros.
Quando a avaliação for insuficiente encaminhar o indivíduo para um novo treinamento.
Armazenamento
Os responsáveis pelo armazenamento estarão envolvidos nos treinamentos
relacionados ao armazenamento de produtos da empresa:
Conhecer todas as normas pertinentes de recebimento e estocagem de matérias-primas
e material de embalagem, de acordo com os POPs específicos;
Relatar qualquer anormalidade notada na hora da recepção dos insumos;
Treinamento sobre o correto preenchimento de planilhas de recebimento de materiais;
Procedimentos para segregação de produtos vencidos, reprovados pelo controle de
qualidade;
Estímulo para relatar erros não intencionais cometidos em qualquer etapa do processo
de seleção, fracionamento, estocagem etc. propondo correções.
Para a avaliação dos funcionários envolvidos no setor:
A avaliação é feita pelo gerente administrativo, através da análise do atendimento,
produção, venda, limpeza, organização, disciplina entre outros.
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Registro da Qualidade
RQ 0013.01 Registro de Treinamento de Funcionários
RQ 0013.02 Plano Anual de Treinamentos
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
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Controle de alterações
Instrumento para Controle de Revisões no Manual.
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Autoinspeção POP.014
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Objetivos
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Orientar e estabelecer ações corretivas quando necessário à inspeção de todas as áreas
da Farmácia para o aprimoramento e cumprimento das Boas Práticas de Manipulação.
Condições Gerais
Autoinspeção: A autoinspeção é uma auditoria conduzida na empresa que tem por
objetivo verificar e avalizar o cumprimento das Boas Práticas Farmacêuticas e de legislações
farmacêuticas.
Autoinspeção POP.014
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Anexos
Roteiro de Autoinspeção Completo – Todos os anexos da RDC 67/2007 + Serviços
farmacêuticos.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
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Objetivos
Orientar e estabelecer como proceder ao receber a Vigilância Sanitária para realizar o
roteiro de inspeção.
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Inspeções pela Vigilância Sanitária POP.015
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O item (N) não cumprido após a primeira inspeção passa a ser tratado
automaticamente como (I) na inspeção subsequente.
O item (R) não cumprido após a primeira inspeção passa a ser tratado
automaticamente como (N) na inspeção subsequente.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
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Farmácias.
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Uso e Conservação de Uniformes POP.016
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Objetivos
Estabelecer e padronizar os procedimentos de uso e manutenção de uniformes
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colocação e a troca de EPIs sempre que necessária, sendo a lavagem e o descarte de
responsabilidade da farmácia.
Registros da qualidade
RQ.016.01 Rev00 Termo de Recebimento de Uniformes. – Descartar após 20 anos da
saída do colaborador
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Uso e Conservação de EPI’s POP.017
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Objetivos
Estabelecer e padronizar os procedimentos de manutenção e uso dos Equipamentos de
Proteção Individual.
Glossário
EPI – Equipamento de Proteção Individual - é todo meio ou dispositivo de uso
pessoal destinado a preservar a integridade física do empregado no exercício de suas funções.
Condições gerais
Para alguns colaboradores a rotina de trabalho deve ser amparada pela utilização de
equipamentos auxiliares que são os EPI’s.
Este aparato serve para isentar possíveis danos para saúde na condição laboral do
trabalhador.
O uso do EPI é obrigatório caso tenha sido especificado no Relatório Analítico.
Os colaboradores que descumprirem as normas de segurança descritas neste
procedimento poderão ganhar advertência verbal, advertência por escrito, suspensão e ou
demissão por justa causa (constantes da Portaria nº. 3.214 de 08/06/78 do Ministério do
Trabalho).
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Todo EPI deve apresentar o número de C.A. que é o Certificado de Análise que
garante a qualidade e aptidão ao uso para o equipamento. O C.A. é expedido pelo Ministério
do Trabalho.
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Quando houver desgaste do EPI pelo uso constante, o colaborador solicita ao RH para
reposição de novos Equipamentos;
É responsabilidade do colaborador: manter a integridade do EPI recebido;
Ao receber o EPI o colaborador deve assinar o Termo de Recebimento de EPI conforme
RQ.017.01, assim como quando recebe seu uniforme.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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E PI Descrição
J aleco de material lavável, comprido de mangas longas. S e possível, dar preferência a jaleco
Uniforme/ J aleco/ Guarda-pó com elástico nas mangas. Trazer para o trabalho o uniforme limpo e levá-lo para casa dentro de
saco plástico.
Utilizada em precaução por gotículas pelos profissionais da saúde e nos pacientes na suspeita
Máscara cirúrgica
ou confirmação de doenças transmitidas por via respiratória.
Utilizadas e trocadas após contato com cada paciente ou entre os diversos procedimentos, ao
manusear objetos ou superfícies sujas de sangue e/ou líquidos, para punções digitais e outros
Luvas de procedimento
procedimentos. As luvas de procedimento, podem ser de látex, vinil ou nitrilo. Não devem ser
lavadas, reutilizadas ou compartilhadas.
Utilizadas sempre que houver risco de contato com materiais biológicos e risco de doenças
Avental
altamente infecto-contagiosas.
Utilizadas sempre que houver risco de contato com materiais biológicos e risco de doenças
Touca
altamente infecto-contagiosas.
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S erviços de
S erviços que não envolvem Testes Rápidos com Testes Rápidos com Testes
E PI's/ Tipo aplicação de
aplicação de medicamentos ou coleta de sangue total coletas de swab (não Rápidos
de serviço medicamentos e
coleta de amostras biológicas (não C ovid-19) C ovid-19) C ovid-19
vacinas
J aleco X X X X X
S apatos X X X X X
Máscara
X X X
C irúrgica
Luvas X X X X
Avental X
Óculos de
X
proteção
Touca X
C onsulta farmacêutica,
Medicamentos Glicemia, colesterol, beta-
E xemplos dispensação, pressão arterial, Influenza, S treptococcus C ovid-19
injetáveis, vacinas. HCG, etc.
controle de asma, etc.
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A empresa deve prover de armários com chaves para cada colaborador e este deve
estar ciente que não pode adentrar na empresa para realização de suas atividades levando
itens pessoais. Ao se desprender dos itens pessoais o colaborador deve fazer o procedimento
de higiene das mãos, antes de adentrar a área de trabalho.
Antes de entrar na área de manipulação, todos os envolvidos devem seguir o
procedimento para lavagem das mãos e colocação dos uniformes. Sempre que permanecerem
dentro desta área é obrigatório que a máscara envolva toda a boca e nariz, não podendo ficar
apenas com a máscara cobrindo a boca e deixando o nariz de fora.
A touca também deverá ser colocada (antes da lavagem das mãos), cobrindo
totalmente os cabelos e sendo retirada apenas quando terminar o período de trabalho,
podendo ser retirada apenas na área de paramentação.
Deve-se observar a conservação das luvas, pois caso haja furos ou rasgos as mesmas
devem ser substituídas imediatamente.
Caso o colaborador ainda não possua o seu sapato específico para utilização dentro da
área de manipulação, a utilização de propé é obrigatória e devem ser trocados diariamente.
A utilização de óculos de proteção pode ser exigida para colaboradores que
manipulem produtos de limpeza, e materiais corrosivos de mucosas, irritantes aos olhos,
laboratório de líquidos e no laboratório de controle de qualidade dependendo do que
estabelece no programa ocupacional (PCMSO, LTCAT e PPRA).
Ao trabalhar com aquecimento ou utensílios que sejam submetidos ao aquecimento,
devem-se utilizar as luvas de amianto.
A lavagem dos uniformes e jalecos dos colaboradores de fora da área da manipulação
é de responsabilidade do colaborador. Já a lavagem dos uniformes dos colaboradores da área
de manipulação pode ser avaliada. A RDC 67/2007 não obriga que a lavagem seja de
responsabilidade da empresa (apenas em casos de farmácias de medicamentos estéreis).
Contudo, essa prática pode ser uma opção para garantir a boa higiene e conservação dos
uniformes, bem como garantir que não ocorra contaminação.
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Máscara cirúrgica
Como colocar
A máscara cirúrgica possui dois lados. O lado correto é com o elástico para frente e o
aro para cima (este fica na região do nariz);
Cubra completamente a região do nariz e da boca;
Coloque uma alça em uma das orelhas, puxe a máscara até para baixo do queixo e
encaixe o elástico na outra orelha;
Por último, pressione o aro na região do nariz.
Evite tocar a máscara enquanto estiver utilizando. Caso toque, higienize as mãos
imediatamente após.
Como retirar
Retire os elásticos de trás das orelhas;
Não toque a parte da frente da máscara, pois pode estar contaminada;
Descarte num cesto de lixo fechado;
Higienize as mãos após a retirada;
Se a máscara ficar molhada ou úmida, substitua por uma nova. Nunca reutilize
máscaras descartáveis.
Luvas de procedimentos
Como calçar as luvas
Retire uma luva de sua caixa original;
Calce a primeira luva;
Retire a segunda luva com a mão sem luva;
Como retirar as luvas
Toque a parte interna da luva na altura do pulso para removê-la, sem tocar na pele
Uso e Conservação de EPI’s POP.017
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Touca
Vista a touca, de modo que cubra todo o cabelo e as orelhas.
Registros da qualidade
RQ.017.01 Rev00 Termo de Recebimento de EPI’s – Descartar após 20 anos da saída do
colaborador
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
ENIT – NR-6 – Equipamentos de Proteção Individual.
ENIT – NR-7 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Portaria SEPRT nº 6.734/2020.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Página 9 de 9
ENIT – NR-9 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e
Biológicos. Portaria SEPRT nº 6.735/2020.
ENIT – NR-15 – Atividades e Operações Insalubres.
COFEN e COREN – Orientações sobre a Colocação e Retirada dos EPIs.
ANVISA – Nota Técnica n° 04/2020. Orientações para Serviços de Saúde.
Departamento Técnico Pharmaceutical Consultoria – https://www.pharmaceuticalconsultoria.com
Controle de alterações
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Higiene Pessoal POP.018
Página 1 de 3
Objetivos
Definir e estabelecer os critérios para correta e eficaz higienização pessoal em todos os
setores da empresa.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Higiene Pessoal POP.018
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As pessoas devem ter boas práticas de higiene e hábitos saudáveis como não tocar
narinas, boca e cabelos durante a manipulação.
As mãos devem ser lavadas antes do início do trabalho, após o manuseio de qualquer
produto, matéria-prima, utensílios e recipientes, ou material de limpeza ou até mesmo contato
direto com sujidades.
Os manipuladores usando luvas, quando por qualquer motivo necessitarem deixar o
laboratório, devem retirar as luvas, deixando-as no interior dele. Colocar novamente ao voltar
para o laboratório, após lavar e sanitizar as mãos, obedecendo ao POP de limpeza das mãos.
Deve ser evitado o contato direto entre as mãos do operador e aos produtos expostos,
bem como qualquer parte do equipamento que entra em contato com os produtos.
O colaborador (ou visitante, administrador e autoridade) só poderá entrar e
permanecer na área de manipulação/fabricação devidamente paramentado de acordo com o
POP específico.
A área restrita à manipulação deverá ser um ambiente agradável e seguro aos
colaboradores e produtos, por isso algumas medidas proibitivas são adotadas para se manter
ou aumentar o grau de confiança no “aspecto humano”, portanto fica PROIBIDO:
Conversar em demasia, fumar, beber, mascar chiclete ou comer na área restrita;
Manter plantas, animais ou objetos pessoais;
Usar perfumes, cosméticos ou objetos de adorno pessoal;
Queimar incensos, velas ou outros produtos aromatizantes;
Manter medicamentos de uso pessoal.
Cada colaborador que observar que algum colega de trabalho esteja tomando medidas
incorretas quanto a este procedimento deve denunciar o praticante de alguma ou mais
atividades incorretas mencionadas acima.
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Higiene Pessoal POP.018
Página 3 de 3
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Higienização das Mãos POP.019
Página 1 de 3
Objetivos
Definir os procedimentos adequados para higienização simples e antisséptica das
mãos, com o objetivo de remover os microrganismos que colonizam as camadas superficiais
da pele, assim como o suor, a oleosidade e as células mortas, retirando a sujidade propícia à
permanência e proliferação de microrganismos.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Higienização das Mãos POP.019
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Esfregar o punho esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita, utilizando o movimento
circular e vice-versa;
Enxaguar as mãos, retirando os resíduos de sabão. Evitar contato direto das mãos
ensaboadas com a torneira.
Secar as mãos com papel-toalha descartável, iniciando pelas mãos e seguindo pelos punhos.
Desprezar o papel-toalha na lixeira para resíduos comuns.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Higienização das Mãos POP.019
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Anexos
Cartaz I – Higiene Simples das Mãos
Cartaz II – Higiene Antisséptica das Mãos
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
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Instrumento para Controle de Revisões no Manual.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Qualificação de Prestadores de Serviço POP.020
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Objetivos
Definir as normas as serem tomadas para a avaliação dos prestadores de serviços.
Estabelecer sistemática para identificar, selecionar e principalmente qualificar, com o objetivo
de assumir uma sólida parceria com aqueles capazes de assegurar produtos confiáveis e com a
qualidade requerida.
Glossário
Prestadores de serviços: organização habilitada pelo órgão competente que provê
serviço especializado podendo ser transportadoras, empresas de destinação de resíduos,
empresas de desinsetização e desratização, empresas responsáveis por limpeza de cisternas e
caixas d’água, empresas de segurança, empresas de saúde ocupacional/ medicina do trabalho
etc.
Qualificação: processo para assegurar o atendimento aos requisitos desta norma pelo
fornecedor.
Especificações: documentos que prescrevem os requisitos ao qual um produto,
componente, atividade de produção ou de assistência técnica ou um sistema de qualidade
precisam estar conformes.
Condições gerais
Anualmente os prestadores de serviços devem ser requalificados.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Qualificação de Prestadores de Serviço POP.020
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Desinsetização:
Ter um químico responsável
Caso o prestador de serviço esteja com algum documento vencido poderá ser
apresentado o documento vencido do ano anterior mais o protocolo do ano vigente.
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Qualificação de Prestadores de Serviço POP.020
Página 4 de 5
Atualização Cadastral:
Todo ano o cadastro e qualificação devem ser atualizados. Além disso, pode ser
solicitado a atualização de cadastro sempre que um documento estiver vencido. Deve-se
garantir que o responsável informará a situação do prestador de serviço a cada solicitação.
Caso o sistema não possibilite este controle, realizar mensalmente por planilhas e informar os
envolvidos através de e-mails.
Registro da qualidade
• RQ.020.01 Rev00 Ficha Cadastral para Prestadores de Serviços.
• RQ.020.02 Rev00 Parâmetros de Avaliação do Prestador de Serviços
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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• RQ.020.03 Rev00 Lista dos Prestadores de Serviços Qualificados.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Qualificação de Fornecedores POP.021
Página 1 de 5
Objetivos
Definir as normas as serem tomadas para a avaliação dos fornecedores. Estabelecer
sistemática para identificar, selecionar e principalmente qualificar fornecedores, com o objetivo
de assumir uma sólida parceria com aqueles capazes de assegurar produtos e equipamentos
confiáveis e com a qualidade requerida.
Glossário
Fornecedor: organização habilitada pelo órgão competente que provê um produto
podendo ser fabricante, importador ou distribuidor.
Fabricante: qualquer pessoa que projeta, produz, monta ou processa um produto
acabado, incluindo aqueles que desempenham funções por contrato de esterilização,
rotulagem, embalagem. Fornecedor que transforma insumos em matérias-primas ou material
de embalagem para indústrias farmacêuticas, podendo ou não fazer a sua comercialização.
Distribuidor: qualquer estabelecimento que realize distribuição por atacado.
Fornecedor que realiza fracionamento e/ ou distribuição de produtos.
Qualificação: processo para assegurar o atendimento aos requisitos mínimos de
qualidade atingidos pelo fornecedor.
Especificações: documentos que prescrevem os requisitos ao qual um produto,
componente, atividade de produção ou de assistência técnica ou um sistema de qualidade
precisam estar conformes.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Condições gerais
Anualmente os fornecedores devem ser requalificados.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Caso o fornecedor esteja com documentação faltante ou vencida o pedido de compras
poderá ficar bloqueado até que a documentação seja fornecida.
O colaborador responsável pela visita pessoal levará consigo o ROTEIRO DE
AUDITORIA - QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES – RQ.021.04.
Qualificação de Fornecedores POP.021
Página 3 de 5
Caso o fornecedor esteja com algum documento vencido poderá ser apresentado o
documento vencido do ano anterior mais o protocolo do ano vigente. Toda documentação
deve ser entregue ao farmacêutico que é responsável pela avaliação técnica da documentação.
Caso esteja tudo conforme especificação o fornecedor passa para o passo de cadastramento do
fornecedor via sistema.
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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pelo comprador ao fornecedor como forma também de condição a compra. Este passo facilita o
processo quando o fornecedor dificulta o envio da documentação.
Atualização Cadastral:
Todo ano o cadastro e qualificação devem ser atualizados. Além disso, pode ser
solicitado a atualização de cadastro sempre que um documento estiver vencido. Deve-se
garantir que o responsável irá informar a situação do fornecedor a cada pedido de compra
inserido. Caso o sistema não possibilite este controle, realizar mensalmente por planilhas e
informar os envolvidos através de e-mails.
Registro da qualidade
• RQ.021.01 Rev00 Ficha Cadastral para Fornecedores.
• RQ.021.02 Rev00 Formulário de Avaliação Preliminar.
• RQ.021.03 Rev00 Parâmetros para Avaliação de Fornecedores
• RQ.021.04 Rev00 Roteiro de Qualificação de Fornecedores.
• RQ.021.05 Rev00 Lista de Fornecedores Qualificados.
Literatura consultada
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Qualificação de Fornecedores POP.022
Página 1 de 5
Objetivos
Definir as normas as serem tomadas para a avaliação dos transportadores contratados
pela farmácia para transporte de matérias-primas, embalagens e demais produtos. Estabelecer
sistemática para identificar, selecionar e principalmente qualificar, com o objetivo de assumir
uma sólida parceria com aqueles capazes de assegurar transporte seguro e com a qualidade
requerida.
Glossário
Transportador: Empresa que realiza o transporte de produtos farmacêuticos ou
farmoquímicos com veículos próprios ou de terceiros sob sua responsabilidade.
Transporte: Parte da atividade logística responsável pelo deslocamento de produtos,
por meio dos vários modais existentes.
Qualificação: processo para assegurar o atendimento aos requisitos desta norma pelo
fornecedor.
Especificações: documentos que prescrevem os requisitos ao qual um produto,
componente, atividade de produção ou de assistência técnica ou um sistema de qualidade
precisam estar conformes.
Condições gerais
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Conforme Anvisa, “todo o segmento envolvido na produção, distribuição, transporte e
armazenagem de produtos regulados é responsável solidário pela identidade, eficácia,
qualidade e segurança dos produtos”.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Encaminhar toda documentação à garantia da qualidade ou farmacêutico para que a
partir dos documentos faça a avaliação dos parâmetros de qualificação, conforme RQ.022.02
verificando se há necessidade de visita para qualificação in loco ou se é apenas a documentação
é suficiente para qualificação da empresa.
Caso o transportador esteja com documentação faltante ou vencida o serviço poderá
ficar suspenso até que a documentação seja fornecida.
Qualificação de Fornecedores POP.022
Página 3 de 5
Caso o transportador esteja com algum documento vencido poderá ser apresentado o
documento vencido do ano anterior mais o protocolo do ano vigente.
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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monitorando a qualidade do serviço. Um colaborador deve ser treinado pelo
farmacêutico para que possa aplicar o roteiro corretamente;
Os medicamentos que necessitem de controle da temperatura durante o
armazenamento são igualmente exigidos a serem transportados em condições especiais
adequadas;
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Descarregar primeiro os produtos termolábeis, para estocá-los imediatamente no
refrigerado
Atualização Cadastral:
Todo ano o cadastro e qualificação devem ser atualizados. Além disso, pode ser
solicitado a atualização de cadastro sempre que um documento estiver vencido. Deve-se
garantir que o irá informar a situação do prestador de serviço a cada solicitação.
Caso o sistema não possibilite este controle, realizar mensalmente por planilhas e
informar os envolvidos através de e-mails.
Registro da qualidade
• RQ.022.01 Rev00 Ficha Cadastral para Transportadores.
• RQ.022.02 Rev00 Parâmetros de Avaliação do Transportador.
• RQ.022.03 Rev00 Roteiro de Avaliação Mensal.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
ANVISA – Resolução RDC nº 430/2020 - Boas Práticas de Distribuição, Armazenagem e Transporte de
Medicamentos.
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aqui as alterações entre
a revisão 00 e 01
01
Objetivos
Definir como serão realizados os procedimentos de compra dos produtos que serão
comercializados pela farmácia. Por produto entende-se os suplementos ou produtos de
higiene ou cosméticos industrializados que poderão ficar expostos nas prateleiras da farmácia.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Certificar-se que todos os produtos industrializados que serão comercializados pela
farmácia possuem registro no Ministério da Saúde, Órgão competente ou possuírem a
declaração de “isento”.;
Cabe ao responsável realizar o orçamento em pelo menos 3 fornecedores distintos e
sempre optar pelo menor preço, ou se for o caso, solicitar que o fornecedor cujo produto
está com preço maior, reduza o seu preço ao valor do concorrente;
Produtos extremamente caros, ou produtos que possuam saída rara podem ser
fornecidos apenas por demanda, sendo encomendados pelo cliente e solicitados para
serem retirados no dia seguinte.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Programa de Gerenciamento de Resíduos POP.024
Página 1 de 12
Objetivos
O Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) é o
documento que aponta e descreve as ações relativas ao manejo dos resíduos observando suas
características e riscos, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os aspectos referentes à
geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e
disposição final, bem como as ações de proteção à saúde pública e ao meio ambiente.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Colaboradores: Colaborar e participar na implantação do PGRSS. Seguir as
orientações recebidas nos treinamentos oferecidos no PGRSS. Informar ao seu superior direto,
o que a seu julgamento possa implicar riscos à saúde dos trabalhadores ou ao processo.
Cumprir este procedimento, segregar, identificar e acondicionar os materiais em cada grupo.
Auxiliares de Limpeza: Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos
no PGRSS. Coletar e acondicionar os materiais dos grupos de forma correta para posterior
descarte por empresas terceirizadas.
Quando se fala em treinamento, subtende-se que todo o processo é registrado.
Empresas Terceirizadas: Cumprirem o acordo firmado em Contratos de Prestação de
Serviços.
Glossário
Resíduo: Qualquer material considerado inútil, supérfluo, e/ou sem valor, gerado pela
atividade humana, e a qual precisa ser eliminada. É qualquer material cujo proprietário
elimina, deseja eliminar, ou necessita eliminar.
Resíduos de Serviços da Saúde – RSS: são todos aqueles resultantes de atividades
exercidas nos serviços de Saúde que, por suas características, necessitam de processos
diferenciados em seu manejo, exigindo ou não tratamento prévio à sua destinação final.
Gerenciamento de Resíduos: É dar o destino ou tratamento correto sempre avaliando
o tipo de resíduo gerado, evitando a destruição ambiental.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Reciclagem: Processo de transformação dos resíduos que utiliza técnicas de
beneficiamento para o reprocessamento, ou obtenção de matéria-prima para fabricação de
novos produtos. É considerado o melhor método de tratamento de lixo, em relação ao meio
ambiente, uma vez que diminui a quantidade de lixo enviado a aterros sanitários, e reduz a
necessidade de extração de mais matéria-prima diretamente da natureza. Muito do lixo pode
ser reutilizado, através da reciclagem, desde que adequadamente tratado, gerando fonte de
renda e empregos, além de contribuir contra a poluição ambiental.
Coleta seletiva: É o termo utilizado para o recolhimento dos materiais que são
passíveis de serem reciclados, previamente separados na fonte geradora. Dentre estes
materiais recicláveis podemos citar os diversos tipos de papéis, plásticos, metais e vidros.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Veículo Coletor: Veículo motorizado, utilizado para a coleta externa e o transporte de
resíduos de serviços de saúde.
Condições gerais
Na gestão de resíduos sólidos dos serviços de saúde, os estabelecimentos de saúde
podem contratar outros prestadores para realizar os serviços de coleta de resíduos, tratamento
e disposição final. As contratações devem exigir e garantir que as empresas cumpram as
legislações vigentes, ou seja, qualificar a empresa de coleta de resíduos.
Devemos garantir que a empresa contratada possua profissional técnico responsável e
documentação que transcreva a rastreabilidade do resíduo gerado. A empresa contratada deve
possuir licenças legais como Licenças Ambientais de Operação (LAO) para armazenamento,
coleta, transporte e/ou operação e destino final dependendo do fluxograma do resíduo. Ao
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Diagnóstico:
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Levantamento de todos os resíduos sólidos gerados em cada setor para assim obter
um diagnóstico exato do planejamento a seguir.
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GRUPO D: Resíduos comuns que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à
saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares e que não
mantiveram contato com os resíduos classificados nos grupos anteriores.
Exemplos: sobras de alimentos e do preparo de alimentos, resíduos das áreas
administrativas etc. Este tipo de Grupo pode ser subdividido:
Resíduos Finais (Orgânico ou Não-Reciclável): São resíduos que não possuem mais
utilidade e que por isso devem ser encaminhados para aterro sanitário, como resto
alimentar, papéis de uso sanitário.
Material Reciclável: São materiais que devido a sua natureza, podem ser reutilizados ou
transformados em matéria-prima para fabricação de novos produtos, como papel,
papelão, vidros, alumínios, plásticos.
GRUPO E: Resíduos perfurocortantes. Exemplo: agulhas, seringas, lâminas de barbear,
agulhas, ampolas de vidro, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas, espátulas e
outros similares perfurocortantes.
Resultado do diagnóstico:
DESCREVER OS TIPOS DE RESÍDUOS ENCONTRADOS NA EMPRESA:
Os resíduos devem ser segregados em recipientes adequados. Um acondicionamento
inadequado compromete a segurança do processo.
Recipientes constituídos com materiais sem a devida proteção aumentam o risco de
acidentes de trabalho.
Os resíduos não devem ultrapassar 2/3 do volume dos recipientes.
Todos os recipientes devem possuir tampa e pedal evitando a contaminação dos
colaboradores.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Grupo B – Contém substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou
meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade,
reatividade e toxicidade. Exemplo: resíduos de matérias-primas da manipulação, perdas,
matérias-primas vencidas, medicamentos vencidos ou avariados para quem trabalha com
drogaria também, fórmulas não retiradas e não reaproveitadas.
São acondicionados em duplo saco plástico de cor alaranjada ou com identificação
do resíduo e dos riscos. Ou acondicionado em recipiente rígido e estanque, compatível com
as características físico-químicas do resíduo ou produto a ser descartado, identificado de
forma visível com o nome do conteúdo e suas principais características.
Grupo D – Resíduo comum. São acondicionados em sacos pretos resistentes de modo a
evitar derramamento durante seu manuseio. Para os materiais recicláveis podem ser
acondicionadas em sacos azuis resistentes até a destinação final para reciclagem.
Os resíduos deste grupo gerados na empresa são:
Resíduos finais: São resíduos que não possuem mais utilidade e que por isso devem ser
encaminhados para aterro sanitário, como resto alimentar (resíduo orgânico), filtro e
Programa de Gerenciamento de Resíduos POP.024
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Manejo:
SEGREGAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO E ACONDICIONAMENTO PRIMÁRIO (Local
de geração):
Todos os recipientes devem possuir tampa e pedal evitando a contaminação dos
colaboradores.
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ÁREAS ADMINISTRATIVAS E RECEPÇÃO:
Nesta área estão dispostos recipientes coletores para os resíduos do Grupo D, sendo
eles divididos em dois coletores distintos: Resíduos finais (Lixo Comum) e Material Reciclável.
As lixeiras possuem sacos internos (PRETO para lixo comum e AZUL para material reciclável)
e são identificadas como: Lixo Comum e Material Reciclável. Nas áreas administrativas temos
também os coletores para copos plásticos. No coletor de copos plásticos não há necessidade de
embalagem de armazenamento, apenas quando houver a coleta realizar com saco AZUL
(Material Reciclável). As coletas dos resíduos são realizadas uma vez ao dia por colaborador
do setor de Limpeza devidamente treinado para segregação correta.
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NOTA A: Caso a cartonagem seja destinada a reciclagem, todo o material deve ser
fisicamente descaracterizado, fragmentando ou rasgando as embalagens em questão.
NOTA B: O recomendado é que as lâmpadas sejam armazenadas em local seco e
embaladas evitando eventuais choques que possam provocar sua ruptura e quebra. As
lâmpadas que se quebrarem acidentalmente devem ser separadas das demais e
acondicionadas em recipiente com tampa que possibilite vedação adequada.
NOTA C: No caso de descarte de medicamentos controlados pela Portaria nº 344/98 e
Polícia Federal. A empresa responsável pelo descarte precisa emitir um comprovante de
destinação final (CDF) para que seja apresentado à Vigilância Sanitária Local ou anexado ao
Siproquim 2.
O volume de resíduos e a distância entre o local de geração e o armazenamento final
justificam a dispensa do armazenamento temporário, já que a quantidade de resíduos gerada é
ínfima.
REFEITÓRIO:
Nesta área estão dispostos recipientes coletores para os resíduos do Grupo D, sendo
eles divididos em dois coletores distintos: Resíduos finais (lixo Comum) e Material Reciclável.
Para lixo orgânico terá uma lixeira com tampa e pedal. Resíduos finais (Lixo Comum) e
Material Reciclável. As lixeiras possuem sacos internos (PRETO para lixo comum e AZUL para
material reciclável) e são identificadas como: Lixo Comum e Material Reciclável sendo a coleta
realizada uma vez ao dia por colaborador do setor de Limpeza devidamente treinado para
segregação correta.
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Embrulhar o vidro quebrado em jornal, revista ou colocar em caixa de papelão e segregar em
lixeira de Lixo comum.
BANHEIROS:
Nesta área estão dispostos recipientes coletores para os resíduos do Grupo D sendo
apenas Resíduos finais (Resíduo Comum). As lixeiras possuem tampa basculante para coleta
de papel toalha e tampa e pedal para resíduos sanitários. São revestidas com sacos internos
(preto para lixo comum), sendo a coleta realizada uma vez ao dia por colaborador do setor de
Limpeza devidamente treinado para segregação correta.
que a separação continue sendo efetiva. Após a coleta por sacaria os resíduos são
encaminhados para carros coletores, tendo eles identificações distintas para cada tipo de
material: Lixo comum e Material reciclável. Nos dias determinados para cada tipo de material
o resíduo é transferido até área externa da empresa, para aguardar a coleta realizada pela
Empresa Municipal (Lixo comum) e Material Reciclável. Caso o município não possua coleta
seletiva, encontrar uma cooperativa de resíduos que possa coletar o material no veículo coletor
na cor verde.
REGISTROS DAS COLETAS DE RESÍDUOS GRUPO B:
A coleta e destinação final de resíduos químicos deverão seguir as normas exigidas
pela Portaria - MMA n° 280/2020 e suas atualizações. No ato da coleta a empresa geradora
(farmácia) deve emitir o MTR – Manifesto de Transporte de Resíduo. O sistema utilizado para
isso é o (descrever o sistema em que a empresa emite seus MTRs – se é o SINIR ou outro).
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Após a realização da destinação final do resíduo, fica sob responsabilidade da empresa
terceirizada emitir o CDF – Certificado de Destinação Final, a fim de garantir e comprovar o
destino correto dos resíduos. Esse documento pode ser consultado no mesmo sistema de
emissão do MTR ou encaminhado pela própria empresa terceirizada.
CONTROLE DE RISCOS:
Risco “é a medida da probabilidade e da severidade de efeitos adversos” (Brilhante,
1999).
RISCO QUÍMICO: resíduos de medicamentos ou de insumos farmacêuticos quando
vencidos, contaminados, impróprios ao consumo, expõe funcionários e visitantes a este tipo
de riscos.
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(PGRSS) deve respeitar, para uma melhor eficiência no trabalho, maior responsabilidade e
melhor segurança: Não comer, não fumar, nem mastigar qualquer produto durante o
manuseio de resíduos. Retirar-se do local caso sinta náuseas. Ter sempre sacos de reserva
para uso imediato quando ocorrer um rompimento para não deixar restos no chão.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
ANVISA – Resolução RDC nº 222/2018 – Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde.
CONAMA – 358/2005 - Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de
saúde e dá outras providências.
MMA – Portaria n° 280/2020 - Regulamenta os arts. 56 e 76 do Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010, e o
art. 8º do Decreto nº 10.388, de 5 de junho de 2020, institui o Manifesto de Transporte de Resíduos - MTR
nacional, como ferramenta de gestão e documento declaratório de implantação e operacionalização do plano de
gerenciamento de resíduos, dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos e complementa a Portaria nº
412, de 25 de junho de 2019.
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Controle de alterações
Instrumento para Controle de Revisões no Manual. Informar todas as alterações
realizadas posteriormente à implantação da primeira revisão.
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Programa de Controle de Pragas POP.025
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Objetivos
Definir as normas para a dedetização preventiva do estabelecimento.
Condições gerais
Deverá ser realizado periodicamente a desinsetização e desratização preventiva no
estabelecimento, impedindo a presença de insetos e roedores. O serviço de controle de pragas
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(urbanas) como a desinsetização e a desratização interna e externa deve ser realizada
trimestralmente por Empresa terceirizada e qualificada conforme legislação regulamentadora.
A empresa contratada para este serviço deve estar devidamente licenciada na
Vigilância Sanitária e possuir um responsável técnico químico. Deve fornecer à empresa
certificado do programa realizado e fornecer especificações sobre os produtos utilizados para
os devidos fins.
A empresa deve manter um contrato de prestação de serviços assinado e monitorar
todo o serviço prestado. No contrato deve estar especificado o tipo de agente utilizado, como
também o período de garantia do serviço prestado.
Dedetização contra baratas e outros insetos – Extermínio; aniquilação; erradicação, ou
inibição do crescimento de insetos em determinado ambiente. Deve ser feita com
periodicidade de seis (6) meses ou sempre que houver necessidade.
Descupinização - dedetização contra cupim - Extermínio; aniquilação; erradicação, ou
inibição do crescimento de cupins em determinado ambiente. Deve ser feita com
periodicidade de dois (2) anos, ou sempre que houver necessidade.
Desratização - dedetização contra ratos - Extermínio; aniquilação; erradicação de ratos
em determinado ambiente. Deve-se verificar a periodicidade da execução deste
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As janelas e basculantes devem ser telados, bem como as frestas e gretas de portas
vedadas, para que seja impedida a entrada de insetos e roedores.
Preferencialmente realizar este procedimento no final de semana, para garantir a não
permanência dos colaboradores, mesmo que o responsável pelo serviço assegure que não há
risco humano.
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Não fumar, comer ou beber durante a aplicação.
Em caso de intoxicação ligue para Centro de Informações Toxicológicas do seu estado: n°
CIT 0800... (adicione o número do CIT do seu estado).
Em caso de contato direto com o produto lave bem a área com água corrente.
Se o produto for inalado em excesso tire a pessoa local e leve-a para um local ventilado.
Em caso de ingestão acidental de inseticidas ou raticidas, encaminhe a pessoa
imediatamente ao Hospital mais próximo.
É necessário que após a execução do serviço o ambiente seja isolado de 6 a 8 horas,
principalmente se houver a presença de crianças ou animais domésticos, por se tratar de
organismos mais sensíveis. Depois desse período o local poderá ser habitado, abrindo as
janelas e portas, para que haja renovação do ar.
Os utensílios da cozinha devem ser retirados dos armários, colocados em cima da mesa e
coberto com um pano, para que não haja a contaminação. Após o tempo de espera devem
ser lavados todos os utensílios com água e sabão para sua utilização, não lave paredes e
nem piso.
Após a execução do serviço, arejar o ambiente e fazer a limpeza para que a ação residual do
produto diminua.
Algumas orientações:
Desinsetização:
A desinsetização combate a mais alta gama de insetos voadores e rasteiros que
infestam os ambientes urbanos:
o Inicie as aplicações pela área superior após vá em direção das áreas térreas ou pisos
inferiores;
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o Inicie o processo do fundo em direção à porta de saída de colaboradores.
Desratização:
O controle de roedores requer a elaboração de um programa de controle e não
somente um combate efetivo da infestação. O programa é realizado em 2 (duas) etapas:
o 1ª Etapa: Levantamento e análise técnica das instalações;
o 2ª Etapa: Elaboração da estratégia e combate com a aplicação de raticida com alto poder de
extermínio e potabilidade.
Após a avaliação a escolha do processo pode ser efetuada. Os materiais usualmente
utilizados são: Porta-iscas com pó atrativo e granulado que atraem e matam o rato, secando o
roedor sem deixar odores no ambiente.
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Preencher o Controle Interno de Desinsetização e Desratização (RQ.025.01) e no campo de
Observações descreva o tipo de inseto ou roedor encontrado e local onde foi verificada sua
presença;
Quando ocorrer a presença de roedores e Insetos comunique o Farmacêutico que solicitará
nova visita da Empresa Prestadora de Serviço.
Todos os Setores:
Verifique no dia a dia a presença de insetos e roedores nas instalações da empresa, teias de
aranhas ou outros insetos;
Caso ocorra, informe ao Setor de Limpeza para limpeza no local e para que o colaborador
informe a ocorrência no Controle Interno de Desinsetização e Desratização (RQ.025.01).
Farmacêutico:
Inserir os serviços de Desinsetização e desratização no cronograma anual de atividades a
serem realizadas durante o ano;
No caso da presença de insetos e roedores entre em contato com empresa terceirizada para
avaliação e reposição/aplicação de novas doses de produtos ou até mesmo a troca deles;
Avalie a situação juntamente com o Setor de Limpeza e redobre os cuidados avaliando
diariamente até ter certeza de que os insetos e roedores foram eliminados.
Registros da qualidade
RQ.025.01 Rev00 Controle Interno de Pragas e Vetores.
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Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
ANVISA – RDC nº 52/2009 e n° 18/2000 e nº 20/2010 - Dispõe sobre o funcionamento de empresas
especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas e dá outras providências.
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Objetivos
Instruir claramente quanto à manutenção e uso do extintor, a fim de ser mantido em
condições adequadas de uso, no caso de sua utilização. É feito um controle da frequência da
manutenção do mesmo.
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Descrições das atividades
De acordo com a NBR 12693 – Sistemas de proteção por extintores de incêndio, um
extintor é um aparelho manual utilizado com a finalidade de combater princípios e focos de
fogo que contém um determinado agente extintor para certos tipos de incêndios.
Os projetos de combate a incêndio devem considerar em sua fase de confecção alguns
requisitos baseados na norma. São eles:
• A área e sua classe de risco de acordo com a área a ser protegida.
• A origem ou natureza do fogo.
• O agente ou tipo de extintor a ser utilizado para o combate do fogo.
• A capacidade de extinção do aparelho extintor.
• A distância que o usuário do extintor deverá percorrer para levá-lo até o local de
princípio do incêndio.
Os extintores devem ser instalados em locais em que o acesso ao mesmo não seja
bloqueado pelo fogo e devem ser devidamente sinalizados de forma a facilitar ao máximo a
sua identificação pelo usuário. Também, não devem ficar em locais abertos que recebam ações
de
intempéries como o sol, chuva, vento etc. Da mesma maneira, sua remoção não pode
ser dificultada por estruturas feitas para protegê-los como abrigos e suportes.
Cada tipo de extintor deve ser identificado quanto ao seu uso e sua indicação. É
recomendável que se tenha mais próximo os extintores que combaterão o fogo em caso de
incêndio de materiais próximos.
O extintor deve ser colocado em uma altura de 1,5 metros entre sua base e o chão e o
local deve ser de fácil acesso no caso de uma eventual emergência.
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MODO DE USAR:
Use o extintor na posição vertical;
Puxe a trava rompendo o lacre (desenho 1);
Aperte o gatilho até o fim (desenho 2);
Dirija o jato até a base do fogo (desenho 3).
CUIDADOS TÉCNICOS:
Extintor portátil de pó químico;
Pressurização direta 1.03 Mpa;
Temperatura de operação: de -10 °C a 60 °C / conteúdo: 4Kg;
Carga de pó químico seco base de 95% bicarbonato de sódio;
Gás expelente: nitrogênio (N2).
MANUTENÇÃO:
Mantenha os extintores em boas condições de funcionamento;
Verifique sempre o lacre de isolamento;
Inspecionar o extintor ao menos uma vez por ano conforme Programa de Manutenção e
Calibração de Equipamento, vistoriá-lo a cada 5 anos;
O ponteiro de barômetro nunca deve estar na faixa “recarregar”;
Recarregar o extintor imediatamente após o uso;
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Realizar teste hidrostático a cada 5 anos ou quando sofrer corrosão ou dano térmico ou
mecânico;
Vencida a garantia, submeter o extintor à manutenção;
Verificar se o orifício da mangueira está desobstruído;
Somente efetuar manutenção no extintor em empresa certificada pelo INMETRO;
As manutenções devem ser registradas no RQ de Manutenção de Calibração de
Equipamentos.
Anexos
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borrachas, tecidos e fibras orgânicas.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
ANVISA – Portaria nº 108/2019 – Modelo nacional de regulamento de Segurança Contra Incêndios e
Emergências.
NBR 12639 – Sistemas de proteção por extintores de incêndio.
NBR 12962 - Define os prazos para inspeção e manutenção de extintores.
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Controle de alterações
Instrumento para Controle de Revisões no Manual. Informar todas as alterações
realizadas posteriormente à implantação da primeira revisão.
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01
Objetivos
Estabelecer o programa de limpeza e desinfecção de caixas de água potável nas
dependências da empresa. A limpeza dos reservatórios e caixas d´água tem por finalidade
eliminar fungos, bactérias e outras sujidades físicas que são elementos nocivos à Saúde e é a
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medida higiênica imprescindível para o saneamento do sistema de abastecimento de água do
local.
Condições gerais
A empresa contratada para este serviço deve estar devidamente licenciada na
Vigilância Sanitária e possuir um responsável técnico químico. Deve fornecer à empresa
certificado do programa realizado e fornecer especificações sobre os produtos utilizados para
os devidos fins.
A empresa deve manter um contrato de prestação de serviços assinado e monitorar
todo o serviço prestado. No contrato deve estar especificado o tipo de agente utilizado, como
também o período de garantia do serviço prestado.
Localização:
Informar a localização das caixas d’água e os volumes de cada uma.
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Frequência:
A limpeza da caixa d’água será realizada a cada seis meses ou quando se observar a
necessidade.
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NOTA: Normas técnicas para diluição de Cloro ativo: utilize 400 ml ou
aproximadamente 40 colheres de sopa de hipoclorito de sódio a 10% para cada 1000 litros de
água. Misture bem com pá plástica destinada exclusivamente para este uso.
Mantenha o reservatório com a solução por um período de duas horas, depois esvazie o
mesmo mediante abertura de todas as tubulações.
Descarte água que não deverá ser usada para qualquer fim.
Tampe o reservatório para evitar a entrada de quaisquer animais ou inseto.
Reabasteça a caixa com água potável após seu esvaziamento podendo depois ser utilizado
normalmente após o término do serviço
A caixa d’água deve ser devidamente protegida para evitar a entrada de insetos, aves,
roedoras ou outros contaminantes.
Registro da Qualidade
RQ.027.01 Rev.00 Registro de Limpeza da Caixa d'água
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Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
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Objetivos
O presente procedimento tem como objetivo determinar as condições necessárias para
o abastecimento de água da farmácia.
Setor e equipe técnica envolvida
A administração geral, farmacêuticos e farmacêutico responsável devem estar
envolvidos neste procedimento.
Descrições das atividades
A água de abastecimento da farmácia deverá ser potável. Denomina-se água potável aquela
que se apresenta em condições próprias para consumo humano. Isto considerando os
aspectos organolépticos, físicos, químicos e biológicos.
Conforme Legislação vigente, que dispõe sobre os procedimentos de controle e de
vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade,
demonstra os seguintes parâmetros:
Notas:
(1) Valor máximo permitido.
(2) Indicador de contaminação fecal.
(3) Indicador de eficiência de tratamento.
(4) Indicador de integridade do sistema de distribuição (reservatório e rede).
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NOTAS:
(1) Valor máximo permitido.
(2) Unidade Hazen (mgPt-Co/L).
(3) Unidade de Turbidez.
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NOTAS:
(1) Análise exigida de acordo com o desinfetante utilizado.
(2) Para sistemas que realizam a fluoretação ou desfluoretação da água. Os demais sistemas devem realizar o monitoramento de
fluoreto conforme a frequência definida para demais parâmetros.
(3) Quando houver pré-oxidação com agente diferente do desinfetante incluir o monitoramento de subproduto em função do
oxidante utilizado.
(4) As amostras devem ser coletadas, preferencialmente, em pontos de maior tempo de detenção da água no sistema de
distribuição.
(5) Deve ser monitorado apenas pelos SAA e SAC que fazem o uso de polímero que apresenta essa substância em sua
constituição. A coleta de amostra deve ser realizada durante o período em que esse polímero for utilizado no tratamento de água.
(6) Quando o parâmetro não for detectado na saída do tratamento (resultado da análise menor que o limite de detecção) fica
dispensado o monitoramento na água distribuída, à exceção de substâncias que potencialmente possam ser introduzidas no sistema.
(7) Cloreto de Vinila deve ser monitorado na rede de distribuição, mesmo que não seja encontrado na saída do tratamento, tendo
em vista a possibilidade de serem liberados de materiais a base de plástico PVC.
(8) Para agrotóxicos, observar o disposto no parágrafo 4º do artigo 44.
(9) Quando o parâmetro for detectado na saída do tratamento, deve-se monitorar com frequência trimestral na saída do
tratamento e no sistema de distribuição.
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Abastecimento De Água POP.028
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Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria n° 888/2021. Altera o Anexo XX da Portaria de Consolidação
GM/MS nº 5, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre os procedimentos de controle e de vigilância da
qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.
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Instalações Físicas e Equipamentos POP.029
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Objetivos
Apresentar os procedimentos relativos as condições físicas para o correto manejo dos
equipamentos e locais de trabalho.
Glossário
Equipamento: Cada empresa deverá assegurar que todos os equipamentos utilizados
no processo de manipulação sejam adequados ao uso pretendido e corretamente projetados,
construídos e instalados para facilitar a manutenção, ajustes, limpeza e uso.
Instalações: As instalações devem ser localizadas, projetadas, construídas, adaptadas e
mantidas de forma que sejam adequadas às operações a serem executadas. Seu projeto deve
minimizar o risco de erros e possibilitar a limpeza e manutenção, de modo a evitar a
contaminação cruzada, o acúmulo de poeira e sujeira ou qualquer efeito adverso que possa
afetar a qualidade dos produtos. Cada empresa deverá proteger as instalações e os
equipamentos de produção, inspeção, teste e medição, incluindo hardware e software de teste,
contra ajustes que possam invalidar a calibração.
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Instalações Físicas e Equipamentos POP.029
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Instalações Físicas e Equipamentos POP.029
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Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais
para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em Farmácias.
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Instalações Físicas e Equipamentos POP.029
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Manutenção e Calibração Dos Equipamentos POP.030
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Objetivos
Definir o programa de manutenção preventiva, corretiva e calibração de equipamentos
utilizados na empresa.
Glossário
Calibração: Conjunto de operações que estabelecem, sob condições especificadas, a
relação entre os valores indicados por um instrumento de medição ou sistema de medição ou
valores representados por uma medida materializada ou material de referência, e os valores
correspondentes das grandezas estabelecidas por padrões.
Manutenção: É a combinação de todas as ações técnicas e administrativas, incluindo
as de supervisão, destinadas a manter ou recolocar itens no estado que desempenhem uma
função requerida.
Condições gerais
Todos os manuais de instruções são documentos importantes para conseguirmos
entender a melhor forma de operação dos equipamentos, os procedimentos de limpeza e as
condições gerais relacionadas aos equipamentos. Os manuais dos equipamentos devem ser
mantidos em um mesmo local, podendo ser arquivados no setor da Garantia da Qualidade.
Qualquer equipamento sujeito à sobrecarga, mau uso ou que demonstre resultado
suspeito, ou ainda, aquele que através de verificação tenha se mostrado com defeito deve ser
removido da área de serviço e identificados como equipamento em desuso/manutenção.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Manutenção e Calibração Dos Equipamentos POP.030
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Deve ser segregado na área de manutenção até que seja reparado através de calibração
ou teste comprovando a seu desempenho.
Caso durante os monitoramentos os valores obtidos estejam fora do limite
estabelecido, deve-se observar se houve alguma queda de energia ou se o equipamento está
com algum mau contato.
Antes de chamar a assistência técnica, verificar no dia seguinte se o problema ainda
ocorre. Em caso positivo, a assistência técnica deve ser chamada imediatamente.
Em alguns equipamentos não há necessidade específica de manutenção preventiva,
pois as calibrações são consideradas manutenções deste tipo. Por exemplo: termo-higrômetros.
A empresa deverá estabelecer e manter padrões de calibração para os equipamentos
de medição que sejam rastreáveis aos padrões oficiais nacionais ou internacionais (padrões
rastreáveis à Rede Brasileira de Calibração). Se não houver nenhum padrão aplicável
disponível, a empresa deverá estabelecer e manter um padrão próprio. As balanças e
recipientes de medidas devem ser calibrados regularmente.
A vidraria deve ser verificada contra um padrão calibrado ou adquirida de
fornecedores credenciados pelos laboratórios da rede brasileira de calibração, quando for o
caso.
Cada empresa deverá assegurar que sejam mantidos registros das datas de calibração,
mensurações obtidas, do empregado encarregado desta tarefa e da data seguinte para esta
operação. Os registros devem ser mantidos pela farmácia, devendo estar disponível para o
pessoal que usa este equipamento e para os responsáveis pela calibração dele.
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Solicitar orçamentos para empresas terceirizadas (pelo menos 3);
Encaminhar os orçamentos para aprovação da direção;
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Todos os equipamentos envolvidos na manipulação das fórmulas e nas análises de controle
de qualidade devem possuir selo de aferição e aprovação dentro do prazo de validade
estipulado pela empresa de metrologia;
As calibrações deverão possuir registro e a empresa que efetuar o serviço deverá fornecer,
caso a contratante solicite, o procedimento operacional padrão que utiliza na calibração dos
seus equipamentos.
Os registros referentes às calibrações e manutenções preventivas devem ser arquivados por
no mínimo 2 anos.
Lista de Equipamentos:
x Ar-Condicionado
X balanças
X Termo-higrômetros
1 Geladeira para termolábeis
1 Bebedouro ou filtro de água
Preencher com outros equipamentos
Registros da qualidade
RQ.030.01 Rev00 Registro de Manutenção de Equipamentos.
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Manutenção e Calibração Dos Equipamentos POP.030
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Anexos
TABELA DE FREQUENCIA DE VERIFICAÇÃO, CALIBRAÇÃO E MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE EQUIPAMENTOS.
Frequência Frequência Manutenção
INSTRUMENTOS Referência para Ajustes
calibração Preventiva
Temperatura
Geladeira Anual Anual
Interna de 2 – 8 ºC
Temperatura
Interna (out) Externa (in)
Termo-higrômetro digital para 2 – 8 ºC 15 – 30 ºC
Anual Anual
geladeira Umidade Relativa do Ar
Interna (out) Externa (in)
- 40 – 70 %
Temperatura
Interna (out) Externa (in)
Termo-higrômetro para 15 – 30 ºC 15 – 30 ºC
Anual Anual
temperatura ambiente Umidade Relativa do Ar
Interna (out) Externa (in)
40 – 70 % 40 – 70 %
Quando as trocas das cargas dos
extintores são solicitadas, já é
realizado o trabalho de manutenção
preventiva dos cilindros e válvulas,
Extintores - Anual
bem como indicadores de pressão
(manômetros). Esses parâmetros são
avaliados anualmente por empresa
terceirizada.
Troca dos filtros e manutenção geral
do equipamento. Parâmetros são
Bebedouros - Anual
avaliados anualmente por empresa
terceirizada.
Os parâmetros de manutenção
preventiva incluem a limpeza dos
Equipamentos de ar-condicionado - Semestral equipamentos por técnicos
especializados de empresa
terceirizada.
Balanças Semestral Anual Depende do equipamento e
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referências para ajustes.
Depende do equipamento e
Recipientes de medida Semestral -
referências para ajustes.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
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Manutenção Preventiva, Calibração e Aferição Das
POP.031
Balanças
Página 1 de 3
Objetivos
Definir os procedimentos para garantir a conservação da balança, aumentando sua
vida útil e prevenindo contra a contaminação cruzada.
Limpeza Diária:
Antes de qualquer manipulação a área do prato da balança, bem como as regiões
adjacentes, devem ser higienizadas antes do processo.
Caso tenha caído pós ao redor da balança, remover o prato e aplicar o aspirador de pó.
Cuidados para não colocar o aspirador na zona de inserção do prato da balança, para não
correr o risco de descalibrá-la.
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Não usar qualquer tipo de solvente. O recomendado é utilizar álcool 70% e uma flanela
para assepsia da balança;
A parte externa da balança poderá ser limpa frequentemente com papel toalha e álcool
70°GL.
Calibração
A precisão de leitura da balança depende diretamente de sua calibração para leituras
corretas. Cheque a sua calibração diariamente.
Para balanças com uso contínuo, recalibre diariamente.
Aferição:
Anualmente a balança deverá ser aferida pela empresa autorizada e qualificada;
No momento da aferição deverá ser afixada etiqueta constando à data e o responsável pela
aferição e registrado em planilha de manutenção de equipamentos.
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Calibração Diária das Balanças POP.032
Página 2 de 3
Objetivos
Estabelecer os procedimentos necessários para a calibração das balanças, como
também assegurar a precisão da medida.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Se a leitura não corresponder ao peso padrão, fazer o ajuste de calibração conforme os
passos descritos a seguir.
- Ajuste da Calibração:
*Esse processo pode variar de acordo com a marca e modelo da balança, consulte seu
manual de uso e edite as informações descritas abaixo conforme as especificações da sua
balança. Se tiver mais de uma marca ou modelo, você pode descrever para todas.
Remova qualquer objeto do prato.
Tare a Balança;
Segure a tecla Tara por 5 segundos;
Aparecerá no display a indicação CAL. A Balança sai de fábrica com a função
autocalibração ativada. Se ocorrer de não entrar esta função, consulte no manual o tópico
Programando a Balança;
Solte a tecla Tara;
O display indicará rapidamente zero, mostrando que testou a existência de alguma massa
sobre o prato. Se houver algum objeto no prato, a Balança retornará com a mensagem no
display Erro 1. Aguarde alguns segundos que a Balança voltará a Indicar zero novamente.
Em seguida aparecerá no display o valor do Peso Padrão necessário para sua calibração,
coloque sobre o prato;
Display começará a piscar com uma frequência maior até parar de piscar indicando o valor
do Peso Padrão;
Retire o Peso Padrão do Prato e tare a balança;
A Balança está calibrada. O erro admissível na calibração é de +/- 1;
Repetir a calibração, se não calibrar dentro da variação +/- 1;
Caso necessário, levar para assistência técnica autorizada para manutenção corretiva
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Obs.: os pesos-padrão deverão ser obrigatoriamente manipulados (colocados e
retirados da balança) com as pinças que acompanham o jogo de pesos, evitando qualquer
desvio nas pesagens.
Caso não seja possível calibrar as balanças com o peso-padrão, deve-se entrar em contato com
a empresa responsável pela calibração do equipamento para realizar a manutenção e conserto
dela.
Ao utilizar a balança, especialmente aquelas que não possuem capela protetora, deve-
se observar se há interferentes (ar-condicionado ou portas de entrada e saída do laboratório)
muito próximos, pois podem interferir na pesagem e calibração.
Caso o ambiente seja alvo de vibrações frequentes, pode ser necessário o uso de mesas
ou suportes antivibração.
Registro da Qualidade
RQ.032.01 Rev00 Ficha Controle de Limpeza Verificação e Calibração da Balança.
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Definir o procedimento para calibração de vidraria volumétrica e graduada.
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Se 3 pontos estiverem dentro da variação de ± 5% a vidraria está conforme, desde que os
outros 2 pontos não excedam uma variação de 15%.
Concluir preenchendo o relatório de calibração de vidraria.
Esse procedimento deve ser realizado quando a vidraria é recebida do fornecedor ou quando
solicitado pelo Farmacêutico e anualmente para registro.
É recomendável que anualmente a farmácia solicite a calibração por empresa com padrões
rastreáveis ao padrão de calibração em laboratórios de calibração credenciados ao
INMETRO (RBC).
A cada 6 meses a vidraria deve ser verificada visualmente devendo ser descartada se
apresentar falhas na marcação, trincas, fissuras e quebras.
Todas as vidrarias descartadas por não conformidades deve ter seu destino de acordo com
PGRSS e ser registrado em uma Planilha de Quebra de Vidraria.
Registro da Qualidade
• RQ.033.01 Rev00 Registro de Calibração de Vidraria.
• RQ.033.02 Rev00 Registro de Perda/Quebra de Vidraria.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
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Objetivos
Esta instrução de trabalho estabelece a sistemática para a utilização do
condutivímetro.
Utilização do Condutivímetro:
Fazer a calibração do equipamento;
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Despreze os primeiros 5.000ml de água deionizada ou água de osmose reversa;
Remova a capa protetora;
Mergulhe o aparelho na água deionizada até o nível máximo de imersão (vide verso do
aparelho);
Ligue o aparelho pelo botão superior;
* Segure o aparelho sem muita agitação e aguarde até compensação de temperatura, que
ocorre automaticamente;
Leia o valor do display em µS/cm, que deverá estar abaixo de 10µS/cm, caso estiver acima, a
resina deverá ser trocada; anotar o dado obtido no controle de tempo de utilização da
lâmpada UV do aparelho, condutividade e quantidade de água deionizada no formulário
correspondente.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
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Calibração e Uso Do PHmetro POP.035
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Objetivos
Estabelecer procedimentos padrão para uso, calibração e cuidados com o pHmetro.
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Pressione botão LIGA/DESLIGA para a posição LIGA para ligar o equipamento. Em
seguida o display digital mostrará “000”.
Utilizar um pHmetro que possibilite uma leitura de pelo menos aproximadamente 0,01
unidades de pH, padronizando pHmetro a cada uso;
Para calibração:
Retirar o eletrodo da solução de KCL 3M ou Água destilada;
Lavar o eletrodo com água destilada e manter o eletrodo submerso;
Garantir que a temperatura do tampão e da amostra sejam idênticas;
Para leituras:
Para realizar a leitura lavar os eletrodos com água destilada ou com uma alíquota da
amostra;
Colocar os eletrodos na amostra e ativar o pHmetro;
Realizar a leitura após a estabilização do valor de pH da amostra;
Colocar o aparelho na posição “modo de espera”;
Lavar os eletrodos com água destilada e secar com um lenço de papel macio;
Após cada medição, desligue o instrumento e recoloque a luva de borracha na extremidade
do eletrodo contendo a solução de KCl.
Um dos cuidados principais que se deve ter com os eletrodos é mantê-los sempre
molhados em uma solução de armazenagem, de preferência uma solução tampão de pH 4.0;
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Utilizar uma capa protetora de eletrodo, de preferência a original, a fim de
proporcionar uma firme proteção aos eletrodos.
Literatura consultada
RQ.035.01 Rev00 Registro de Calibração do pHmetro.
Literatura consultada
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Calibração e Uso Do Termo-Higrômetro POP.036
Página 1 de 2
Objetivos
O presente procedimento tem como objetivo definir os procedimentos para orientar os
funcionários sobre a monitoração da temperatura e umidade do ambiente de trabalho, definir
e estabelecer a correta utilização do termo-higrômetro.
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Para analisar as temperaturas mínimas e máximas diárias, deve-se clicar nos respectivos
botões do aparelho (TEMP MAX e MIN).
Realizar o registro conforme POP de Monitoramento da Temperatura e Umidade.
Após leitura apertar Clear para zerar as informações diárias e monitorar a temperatura das
próximas 24 horas.
Os leitores de temperatura e umidade são dispostos nas áreas de armazenagem,
manipulação e dispensação de medicamentos e na geladeira de termolábeis.
Anualmente, calibrar os termo-higrômetros em empresas acreditadas pelo INMETRO (RBC)
e qualificadas pela farmácia e registrar na Planilha de Manutenção de Equipamentos.
Literatura consultada
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Manutenção e Uso Da Estufa POP.037
Página 1 de 2
Objetivos
Definir os parâmetros de manutenção, aferição e conservação da estufa.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Na parte superior há um orifício para adaptar o termômetro para ajuste da temperatura,
como também 4 furos para respiro ou para reduzir a pressão interna.
A escala numérica do termostato serve apenas como referência, pois é o termômetro
localizado na parte superior que mostrará a real temperatura da estufa.
Para ligar, basta acionar o interruptor geral. Antes de ligá-la na tomada e iniciar a
utilização, deve-se observar se a voltagem do equipamento é a mesma da rede elétrica,
como também se deve verificar se a instalação elétrica é capaz de comportar o consumo em
watts indicado no adesivo de identificação; caso contrário será necessário ajustar a rede
elétrica da farmácia.
Durante o uso diário da estufa, acompanhar a temperatura através do termômetro superior,
contudo, todos os dias é necessário também deverá ser realizado o controle de máxima e
mínima, conforme a seguir:
Efetuar o registro das temperaturas para cada utilização em uma ficha de registro específica.
Para realizar a aferição:
a) Deverá ser utilizado termômetro de máxima e mínima;
b) Aferir, sempre que utilizada, a temperatura interna do aparelho;
c) Registrar diariamente as temperaturas encontradas;
d) Havendo leituras fora dos padrões determinados pelo fabricante, contatar
empresa especializada para manutenção dele;
OBS.: É normal o cheiro de queimado nos primeiros dias de utilização do
equipamento.
Registro da Qualidade
RQ.037.01 Rev00 Registro de Temperatura da Estufa.
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Literatura consultada
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Objetivos
Definir os procedimentos para a limpeza da geladeira e congelador que armazena as
matérias-primas ou os medicamentos termolábeis.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Para a limpeza deste equipamento devem-se seguir as orientações do manual do
equipamento fornecido pelo fabricante, realizando o procedimento sempre com o
equipamento desconectado da tomada;
Durante o procedimento todas as matérias-primas devem ser retiradas do refrigerador e
congelador, colocadas numa caixa térmica de isopor;
A caixa térmica deverá ser organizada com gelo reciclável contornando todos os seus
lados, sem deixar espaço entre os blocos de gelo;
A temperatura da caixa deve ser monitorada e mantida entre 2° e 8° C;
Desligar a tomada e abrir as portas do refrigerador e do congelador, até que todo o gelo
aderido se desprenda (Em caso de refrigerador convencional);
Limpar o refrigerador com um pano umedecido em solução de água e sabão neutro ou
sabão de coco. Não deve ser jogada água no interior do refrigerador para efetuar a
limpeza;
Secar os compartimentos do refrigerador com um pano limpo e seco;
Após a higienização, proceder à ligação do refrigerador na tomada. Manter as portas
fechadas por 1 (uma) hora, verificando a temperatura após esse período;
Os medicamentos só devem ser armazenados de volta na geladeira quando a temperatura
estiver entre 2° C e 8° C;
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Caso os valores obtidos estejam fora do limite estabelecido, deve-se observar se houve
alguma queda de energia, se a geladeira está com algum mau contato, ou se algum funcionário
esqueceu ou permaneceu com a porta aberta por muito tempo. Antes de chamar a assistência
técnica, verificar no dia seguinte se o problema ainda ocorre. Em caso positivo, a assistência
técnica deve ser chamada.
Registros da qualidade
RQ.038.01 Rev00 Registro de Limpeza da Geladeira e Congelador.
RQ.038.02 Rev00 Registro de Temperatura da Geladeira.
Literatura consultada
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Manutenção e Uso Do Ar-Condicionado POP.039
Página 1 de 2
Objetivos
Definir os procedimentos para a uso, limpeza manutenção do aparelho de ar-
condicionado.
Setor e equipe técnica envolvida
Farmacêutico e responsável pela limpeza do estabelecimento.
Condições gerais
Todos os edifícios de uso público e coletivo que possuem ambientes de ar interior
climatizado artificialmente, incluindo aqueles com processos produtivos, laboratoriais,
hospitalares devem dispor de um Plano de Manutenção, Operação e Controle – PMOC dos
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respectivos sistemas de climatização, visando à eliminação ou minimização de riscos
potenciais à saúde dos ocupantes.
Os sistemas de climatização devem atender parâmetros de qualidade do ar em
especial no que diz respeito a poluentes de natureza física, química e biológica, suas
tolerâncias e métodos de controle, assim como obedecer aos requisitos estabelecidos nos
projetos de sua instalação.
Os valores e parâmetros para a garantia da boa qualidade do ar interior são
regulamentados pela Resolução Anvisa n° 9/2003, Normas Técnicas da ABNT e as que vierem
a atualizá-las.
Descrição das atividades
Desligar o equipamento da rede elétrica;
Retirar o filtro de ar cuidadosamente para não dispersar a poeira e colocá-lo dentro de um
saco plástico;
Levar o filtro para a área externa da farmácia ou para o local de lavagem dos materiais de
limpeza e retirar o acúmulo de pó do filtro com água corrente. Permanecer com os jatos
d’água até que todo o pó acumulado seja desprendido. Caso haja necessidade, utilizar
escova com cerdas de nylon para facilitar o processo;
Registros da qualidade
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RQ.039.01 Rev00 Registro de Limpeza do Ar-Condicionado.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
Lei n° 13.589/2018. Dispõe sobre a manutenção de instalações e equipamentos de sistemas de
climatização de ambientes.
ANVISA – Resolução n° 09/2003. Determinar a publicação de Orientação Técnica elaborada por Grupo
Técnico Assessor, sobre Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior, em ambientes climatizados
artificialmente de uso público e coletivo, em anexo.
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Objetivos
Definir os procedimentos para monitoramento da qualidade do ar, como filtração
correta do ar realizada pelos exaustores e pelo aparelho condicionador de ar.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Estas atividades serão realizadas mensalmente, ou, dependendo da qualidade do ar,
serão realizadas em um período maior que um mês, ou, se não for o caso, deverão ser
realizadas com espaço de tempo menor.
O monitoramento da qualidade do ar será realizada nas dependências relacionadas
com a manipulação de todos os produtos farmacêuticos, inclusive o laboratório de controle de
qualidade e estarão envolvidos neste processo o farmacêutico e os profissionais capacitados da
área, devidamente contratados pela farmácia.
Remover os filtros suavemente para dentro de uma sacola plástica. Selar firmemente a
sacola e fazer o descarte conforme PGRSS;
Substituir este filtro, por um novo, observando o lado correto do fluxo de ar, e sempre
certificar-se de ter filtros de reserva para eventuais trocas de emergência;
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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É recomendável que se realize a limpeza dos filtros nos mesmos dias de realização da
manutenção preventiva dos aparelhos de ar-condicionado;
Com um não-tecido embebido com álcool 70%, limpar o recipiente de fixação do filtro;
Repor o painel de acesso, depois limpá-lo com álcool 70%. Apertar os fixadores firmemente;
Registrar a troca dos filtros em planilha específica com as informações de data, responsável
e local da troca/manutenção;
Sempre que necessário manutenção, registrar na Planilha de Manutenção de Equipamentos.
Estes procedimentos jamais poderão ser realizados em inícios de manhã ou tarde, como
também enquanto há processos de manipulação;
Obrigatoriamente ao final do dia e preferencialmente sábados pela manhã ou sexta-feira no
final da tarde.
Além disso, considerar que toda instalação de exautores e filtração do ar foi realizada
por empresa qualificada que fornece o estudo de qualificação do sistema de exaustão e dispões
de um Plano de Manutenção, Operação e Controle – PMOC.
Regularmente esse sistema de exaustão é monitorado pela empresa qualificada para
garantir que todo o processo de filtração esteja em estado adequado e garantindo a filtração do
ar.
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VMR Parâmetros Físicos:
Temperatura: 23 a 26°C
Umidade: 40 a 65%
Velocidade: no nível de 1,5m do piso, na região de influência da distribuição do ar é
de menos de 0,25m/s
Taxa de Renovação: no mínimo, de 27m3/hora/pessoa, exceto no caso específico de
ambientes com alta rotatividade de pessoas. Nestes casos a Taxa de Renovação do Ar mínima
será de 17m3/hora/pessoa
Grau de Pureza: utilizando-se, no mínimo, filtros de classe G3 nos condicionadores de
sistemas centrais, minimizando o acúmulo de sujidades nos dutos, assim como reduzindo os
níveis de material particulado no ar insuflado.
Registro da Qualidade
RQ.040.01 Rev00 Registro de Troca de Filtro dos Exaustores.
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ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
Lei n° 13.589/2018. Dispõe sobre a manutenção de instalações e equipamentos de sistemas de
climatização de ambientes.
ANVISA – Resolução n° 09/2003. Determinar a publicação de Orientação Técnica elaborada por Grupo
Técnico Assessor, sobre Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior, em ambientes climatizados
artificialmente de uso público e coletivo, em anexo.
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Definir e documentar o monitoramento da temperatura e da umidade, assegurando a
qualidade do ar da farmácia. Isso é importante para o armazenamento correto dos produtos e
para a garantia de sua estabilidade.
Condições Gerais
Controle ambiental: cada empresa deverá prover condições ambientais adequadas às
operações de manipulação, armazenagem e dispensação dos produtos, de forma a prevenir a
contaminação ou outros efeitos adversos sobre o produto. O correto funcionamento dos
sistemas de controles ambientais estabelecidos deverá ser monitorado, mantendo-se os
registros correspondentes.
Se nos controles ambientais forem visualizados desvios, estes devem ser monitorados
e propostas de correção e prevenção devem ser registradas. Portanto, ações corretivas devem
ser abertas para os desvios verificados e avaliando caso a caso ações preventivas devem ser
propostas.
Caso haja dúvida sobre a temperatura e umidade durante o final de semana, convém
deixar os condicionadores ligados ou adaptar às tomadas “timers” para ligar e desligar
automaticamente os equipamentos em períodos determinados.
O ambiente deve ser mantido limpo, protegido da ação direta da luz solar, umidade e
calor, de modo a preservar a identidade e integridade química, física e microbiológica,
garantindo a qualidade e segurança deles.
Para aqueles produtos que exigem armazenamento em temperatura abaixo da
temperatura ambiente, devem ser obedecidas as especificações declaradas na respectiva
embalagem,
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devendo a temperatura do refrigerador ser medida e registrada diariamente conforme
descrito em POP específico.
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No final do mês, o colaborador deve entregar a planilha para o farmacêutico (a) responsável
técnico (a) que avaliará o documento e fará o arquivamento do documento.
Registros da qualidade
RQ.041.01 Rev00 Monitoramento da Temperatura e Umidade.
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Objetivos
Definir o procedimento e programa de limpeza das instalações da empresa.
Determinar a maneira correta e eficaz de limpar todas as áreas e estabelecer uma rotina de
tarefas relacionadas para limpeza geral das instalações.
Condições Gerais
Colaboradores devidamente treinado com EPI adequados para rotina de trabalho.
Material de limpeza e equipamentos: conjunto balde/espremedor (carrinho de
limpeza), esfregão úmido, esfregão seco, vassoura, rodo, pá, esponja tipo Scotch-Brite,
detergente neutro, água sanitária, álcool líquido ou gel, desinfetantes, saponáceo cremoso,
desincrustante, limpa-vidros e água potável. Mensalmente utilizar solução de hipoclorito de
sódio 1% para limpeza dos banheiros, louças sanitárias e lixeiras.
Material auxiliar: escada, mangueira e aspirador de pó
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Se necessário, lave com esponja (lado amarelo) e detergente e retire o resíduo com um pano
umedecido e torcido;
Passe pano seco.
Persianas:
Utilize o aparato de limpeza específico, e faça a limpeza a seco.
Pisos:
Utilize o esfregão seco para a retirada do pó;
Se necessário utilize o aspirador de pó, retirando a sujidade maior e a sujidade de difícil
acesso (cantos, abaixo dos pallets, abaixo das prateleiras, mesas e armários);
No final da limpeza junte os lixos em um saco de lixo específico e aspire ao restante da
sujidade com o aspirador de pó;
Em dias especificados no cronograma de limpeza com um esfregão úmido e auxílio do
carrinho de limpeza, faça a varredura do piso sempre do fundo do ambiente para a entrada;
Não se esqueça da limpeza abaixo de pallets, prateleiras e armários;
Quando necessário utilize esponja, água, solução detergente neutro e/ou
desincrustante/saponáceo cremoso, para retirada de manchas no piso;
Se necessário utilize rodo e pano seco para deixar o piso mais seco.
NOTA: Não utilizar vassoura na área do estoque, apenas esfregão, rodo, pano
umedecido e aspirador de pó.
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Limpeza Das Instalações Gerais POP.042
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Após lave o pano e inicie a limpeza nas paredes ou divisórias sempre obedecendo ao
sentido de cima para baixo, nunca encostando diretamente ao chão;
Repita o mesmo processo nas portas;
Esfregue com esponja e detergente ou desincrustante/saponáceo cremoso se existir algum
tipo de mancha ou sujidade mais grosseira.
Pallets:
Passe o aspirador de pó sobre toda a extensão do pallet;
Limpe com pano úmido embebida em solução detergente, retirando a sujidade mais difícil
que não foi aspirada;
Enxágue com pano embebido com água limpa.
NOTA: A limpeza dos pallets deve ser feita sempre que estes estiverem vagos,
utilizando água e sabão.
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Limpeza Das Instalações Gerais POP.042
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Lixeiras:
Sempre utilizando EPI’s como calçado fechado e luvas de borracha pegue um plástico azul
de 100 litros e um plástico preto de 100 litros;
Retire os lixos das lixeiras dos escritórios transferindo os resíduos das lixeiras para os sacos
extras;
Retire o lixo, separando o lixo comum no plástico preto e o material reciclável no plástico
azul para correta destinação;
Verifique se há necessidade de uma limpeza mais detalhada nas lixeiras;
Lave com esponja e detergente;
Enxágue com água e deixe secar em temperatura ambiente ou auxilie a secagem com um
pano seco.
NOTA: Utilize EPI para retirada dos lixos das lixeiras. A esponja utilizada para
limpeza de lixeiras não deve ser utilizada para limpeza das louças do refeitório, armazene-a
em local diferenciado apenas para utilização em limpeza geral de lixeiras, chão etc.
Banheiros:
Recolha o lixo das lixeiras, conforme descrição acima e com o uso de EPI adequado;
Lave o vaso sanitário com desinfetante e água sanitária com auxílio de escova apropriada
(própria para limpeza de louças sanitárias);
Puxe a descarga e coloque desinfetante (tipo pinho) e deixe descansar;
Passe um pano umedecido em desinfetante ou água sanitária no acento e tampa do vaso
sanitário;
Não seque, deixe o princípio ativo agir;
Feche a tampa do vaso sanitário;
Lave a pia do banheiro com desincrustante/saponáceo e detergente;
Enxágue com água corrente;
Faça a limpeza dos espelhos e bancadas com pano umedecido em álcool;
Limpe o chão conforme rodo e pano umedecido em solução desinfetante, obedecendo ao
sentido do fundo da área para a saída;
Encoste a porta do banheiro.
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Limpeza Das Instalações Gerais POP.042
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Ralos:
Utilizando luvas de borracha, sapatos fechados e óculos de proteção, retire a tampa do ralo;
Lave o ralo com solução detergente e água sanitária;
Após limpeza coloque uma colher de água sanitária e tampe o ralo.
Área externa:
Com auxílio da pá recolha as sujidades como papéis, papelão, folhas, cigarros;
Transfira este lixo para um saco plástico;
Segregar a coleta nas lixeiras separando por tipo de lixo para posterior coleta do serviço
municipal;
Quando se fizer necessária limpeza realizar a lavação com água e auxílio de mangueira.
FREQUÊNCIA
A frequência de limpeza de todas as áreas e instalações segue conforme Registros da
Qualidade – Cronograma de limpeza (Diário, Semanal e Mensal – RQ.042.01, RQ.042.02 e
RQ.042.03).
Registro da Qualidade
RQ.042.01 Rev00 Registro de Limpeza – Diário.
RQ.042.02 Rev00 Registro de Limpeza – Semanal.
RQ.042.03 Rev00 Registro de Limpeza – Mensal.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
Departamento Técnico Pharmaceutical Consultoria – https://www.pharmaceuticalconsultoria.com
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Limpeza Das Instalações Gerais POP.042
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Limpeza Das Instalações Dos Laboratórios POP.043
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Objetivos
Orientar e definir os procedimentos necessários para a limpeza eficaz e correta dos
laboratórios de manipulação e demais ambientes da área limpa.
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Limpeza Das Instalações Dos Laboratórios POP.043
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A limpeza das paredes e portas deverá ser realizada de cima para baixo e sempre observar a
presença de teias de aranhas nos cantos.
Caso seja observada a presença de teias de aranhas nos cantos, além da limpeza e
remoção, o responsável pela limpeza deverá informar ao farmacêutico responsável, para que
então providencie com a empresa responsável pela desinsetização, uma nova aplicação dos
produtos.
Após o final da limpeza registrar na planilha de limpeza das instalações, ou se
preferir, utilizar a RQ.043.01.
Registro da Qualidade
• RQ.043.01 Registro de Limpeza Diária dos Laboratórios.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
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Objetivos
Apresentar condições gerais a serem avaliadas e registradas para procedimentos de
limpeza dos equipamentos.
Todos os equipamentos devem ser limpos e se for caso, desinfetados de acordo com os
procedimentos estabelecidos por escrito para cada equipamento.
Cada setor deve elaborar os POPs específicos para limpeza de cada equipamento e registrar
em planilha específica que deve ficar junto ao equipamento.
Deve-se ter muito cuidado com a limpeza dos equipamentos sempre realizando a limpeza
com os equipamentos desligados da rede elétrica.
Todos os colaboradores do setor devem ser treinados e podem realizar o procedimento.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
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Farmácias.
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Retirada Do Lixo – Geral e Laboratórios POP.045
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Objetivos
Orientar e definir os procedimentos necessários para a retirada correta e cuidadosa
dos recipientes e sacos de lixo da farmácia.
Matérias-primas Vencidas:
As matérias-primas vencidas são retiradas do estoque e dado baixa no sistema da farmácia.
São segregadas de acordo com sua compatibilidade (sólidos e líquidos).
São acondicionadas e armazenadas conforme descrito em POP e PGRSS específicos para
resíduo grupo B – Químicos.
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Retirada Do Lixo – Geral e Laboratórios POP.045
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Todos os cestos de lixo deverão estar devidamente identificados e protegidos por saco
plástico, facilitando, assim, o descarte dele.
Nas áreas do laboratório, para fazer a retirada do saco plástico, o cesto de lixo deve ser
retirado do local, para evitar contaminação nas demais preparações, e logo depois de
substituído o saco plástico, devolvido ao local de origem. Nos demais departamentos, a troca
do saco plástico se dá no local.
Diariamente, preferencialmente ao final do dia e após o término da manipulação, levar
a lata de lixo para fora dos laboratórios e transferir este saco menor, para um saco maior, sem
remover o seu conteúdo
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais
para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em Farmácias.
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Retirada Do Lixo – Geral e Laboratórios POP.045
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Atendimento Ao Cliente POP.046
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Objetivos
Orientar e definir os procedimentos para o melhor atendimento ao cliente.
Comunicação
Concentrar-se no que o cliente está dizendo, olhando para ele;
Entender as mensagens não verbais por ex: pressa;
Colocar-se no lugar do cliente; não interromper antes de compreender;
Fazer perguntas para entender as necessidades do cliente; respeitar.
Usar palavras que o cliente possa entender;
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Orientar como usar, posologia, conferência de posologia, fornecer informações de como
usar cada forma farmacêutica, conforme Anexo I;
Anotar a forma de usar em etiqueta e colar na caixa. No caso de idosos e/ou analfabetos,
comunicar-se com responsável;
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Ao finalizar a negociação, selecionar nome do cliente no sistema e imprima o cupom,
colocar os produtos dentro da cestinha, colocar forma de pagamento e entregar ao caixa;
Agradecer o cliente com um sorriso;
Ao atender um pedido de produto industrializado, atentar-se para as várias formas de
apresentação. Sempre que tiver dúvidas consultar a Farmacêutica.
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Vendas Casadas/Adicionais
No momento da venda pense: “O que mais posso fazer por esse cliente? E faça tudo que
puder para ajudá-lo;
Fazer vendas casadas ou adicionais significa oferecer produtos necessários ao cliente e não
empurrar produtos.
Serviços Prestados
Mencione os serviços oferecidos em cada venda feita, como Farmácia Popular, Promoções
de encartes, Dia da Beleza, Cartão Melhor Idade, etc...
Formas de Pagamento
Conheça todas as formas de pagamento da farmácia para que seja possível explicar de
forma correta todas as possibilidades que o cliente possui, evitando repassar informações
erradas como números de parcelamento possível, cartões que não são aceitos etc.
Devolução ou Troca
Somente serão aceitas mercadorias vendidas em nossas lojas e não violadas, avaliadas pelo
farmacêutico ou responsável do setor de atendimento;
Sempre verificar a razão da devolução ou troca, e anotar as possíveis reclamações do cliente
no caderno de não conformidades, que serão analisadas posteriormente;
Medicamentos da portaria 344/98 não poderão ser devolvidos ou trocados. Sempre ver com
a farmacêutico ou pessoa por ele designado;
Não será devolvido dinheiro, dar um vale ou trocar por outro medicamento ou mercadoria
(exceto nos casos em que não temos a matéria prima para manipulação).
Caixa
A pessoa responsável pelo caixa, no início da manhã, tirar o relatório Z, que será impresso
automaticamente ao ligar a impressora fiscal, após a mudança de data;
Recebemos pagamentos à vista, cheque, cartões (Visa, MasterCard, entre outros);
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Se o cliente vai pagar parte ou todo valor dos produtos que ainda não estão prontos, dar a
ele o canhoto do pedido com as especificações do pagamento e qual mercadoria já foi
entregue;
Após o pagamento entregar a mercadoria agradecendo e colocando-se à disposição;
Conferir todos os itens que o cliente está levando com o cupom do caixa;
No final do atendimento, se despedir do cliente dizendo: muito obrigado ex: Dona Maria;
Manter troco necessário (nem mais e nem menos do que o combinado);
Fazer retiradas quantas vezes forem necessárias anotar no canhoto caixa e gaveta, observar
valor máximo permitido de dinheiro na gaveta (conferir retirada ou remessa com
supervisora no final do dia).
Orientações Gerais
Compromisso Farmácia x Colaborador
Os colaboradores que atuam no atendimento ao cliente devem receber treinamento
específico, conforme a pasta de treinamento em vendas;
O colaborador deve ser treinado no manuseio do programa utilizado para atendimento ao
cliente;
O colaborador deve estar ciente de sua responsabilidade, bem como relatar qualquer
incidente com o cliente a fim de garantir o nível de qualidade dos serviços;
O colaborador deve estar devidamente uniformizado;
O colaborador é responsável pela segurança da loja e dos produtos, portanto deve manter-
se alerta a todos os clientes que entram, principalmente os que demonstram atitudes
suspeitas;
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Comer, chupar balas, mascar chicletes, etc...
Usar gírias;
Menosprezar um cliente devido a sua aparência;
Comentar assuntos confidenciais (ex: impotência e problemas ginecológicos);
Atitude indiscreta, braços cruzados, mãos nos bolsos.
Comportamento:
Educação, simpatia e ética;
Permanecer de frente para as áreas de acesso;
Registro da Qualidade
Anexo I – Orientações de uso para cada forma farmacêutica.
Literatura consultada
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Objetivos
Orientar e definir os procedimentos para o melhor atendimento ao cliente pelo
telefone e pelo WhatsApp.
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Anotar o pedido do cliente e verificar se o mesmo pode ser aviado, esclarecer possíveis
dúvidas, preço, tipo e horário de entrega (conforme necessidade do cliente e o laboratório
possa atender);
Perguntar ao cliente se possui receita, e em caso de repetição, indagar se tal fato foi
solicitado pelo médico e, repetir somente a receita que contiver orientação de uso
continuado;
Se algumas das perguntas acima forem negativas o prosseguimento do orçamento, este só
poderá ser realizado após a autorização do farmacêutico;
Perguntar ao cliente a possibilidade do envio da receita via fax, e-mail, aplicativos de
celular ou fisicamente para conferência e envio do orçamento;
Informar ao cliente que caso seja necessário, deverá entregar a receita no ato da entrega do
produto.
Após a conferência da receita, calcular e informar ao cliente o orçamento;
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Solicitar identificação do cliente e pedido;
Chamar o cliente sempre pelo nome, já que está disponível no status;
Faça somente perguntas claras e objetivas;
Para envio de áudios, mantenha a voz calma e tranquila;
Identifique-se sempre para o cliente;
Quando outro atendente prosseguir um atendimento já iniciado, deve se identificar,
dizendo: “Sou ............., e irei dar continuidade ao seu atendimento”;
Solicite sempre a foto ou arquivo da prescrição;
Após a conferência da receita, calcular e informar ao cliente o orçamento e as formas de
pagamento;
Se aprovado o orçamento, imprimir receita e emitir a ficha de requisição e status do
pagamento deste pedido e forma de entrega;
Antes de enviar para o setor de produção, solicite o visto do farmacêutico que deverá
observar criticamente a anotação da fórmula;
Havendo alguma dúvida em relação à transcrição da receita, o farmacêutico deverá contatar
o cliente ou prescritor via telefone para os esclarecimentos devidos;
Caso não haja dúvida, a receita e o pedido e requisição deverão ser enviadas para o setor de
produção.
Atendimento Pelo Telefone e WhatsApp POP.047
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Mais importante que divulgar produtos e promoções é trazer o cliente para perto de você,
use o WhatsApp para dicas de saúde, nutrição, esportes e bem-estar;
Faça um back up na frequência que achar necessária, mas no mínimo semanal;
Crie um campo no seu sistema de informática ou faça uma planilha para controle do
número de atendimentos via WhatsApp;
Se possível, use o WhatsApp web, uma ferramenta para uso em computadores de mesa.
Basta acessar https://web.whatsapp.com/ no seu computador e, com o celular, scanear o
código QR gerado no computador.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
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Pedido e Fórmulas Sem Receita POP.048
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Objetivos
Definir as normas para o procedimento que deve ser realizado quando houver
necessidade de aviamento de medicamentos sem receita.
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Para que tal venda seja efetuada é necessária a supervisão e a autorização direta do
farmacêutico responsável;
A intervenção do farmacêutico ou não do pedido, deve ser amparada por especificações
legais definidas pelos órgãos fiscalizadores competentes, além de não ferir a conduta ética
da profissão;
O paciente/consumidor deve ser informado sobre todas as especialidades de seu caso e,
aprovado o contrato (compra e venda), o pedido deverá ser anotado e encaminhado ao
setor de produção.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
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Instrumento para Controle de Revisões no Manual.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Orçamento e Preço Da Fórmula POP.049
Página 1 de 2
Objetivos
Definir os procedimentos necessários para o cálculo do preço da formulação e
orçamento enviado ao cliente.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Descrição das atividades
Assim que receber o pedido ou solicitação do cliente, realizar o orçamento da formulação
no sistema da farmácia seguindo todas as orientações corretas para preenchimento de
dosagens, quantidades e forma farmacêutica;
Observar se algum itens pode estar em falta e comunicar ao cliente caso isso aconteça;
Após obter o valor da formulação, repassar ao cliente para a sua aprovação;
Uma vez que o paciente/cliente concorde com o orçamento e autorize o aviamento da
receita, o responsável pelo atendimento deverá solicitar ao cliente um sinal de pagamento
antecipado, deverá preencher então a requisição ou disponibilizar as informações no
sistema informatizado, constando:
Nome do cliente;
Nome do médico;
Data da encomenda;
Nome do recepcionista atendente;
Data e horário para retirada;
Número de fórmulas por receita;
Valor do sinal ou pagamento total a ser efetuado no caixa;
Valor total das fórmulas.
Os orçamentos que não forem aprovados deverão ficar retidos na farmácia e relacionados
em uma planilha para que ou sejam excluídas do arquivo de dados do sistema ou se faça
uma avaliação de orçamentos rejeitados, como uma operação de melhora das vendas.
Literatura consultada
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
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Objetivos
Definir os critérios técnicos para analisar criticamente a receita a ser avaliada.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Descrição das atividades
O cliente/paciente entrega o receituário em que consta a fórmula a ser manipulada;
Será orientado para aguardar enquanto será efetuado o orçamento;
O atendente deverá checar se a prescrição está sem rasuras na data, dosagem ou
substâncias;
Informar ao paciente o valor da sua fórmula e o horário para a retirada dele;
Realizar os procedimentos de envio da formulação ao setor de produção.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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o As determinações constantes da Portaria 344/98 e suas atualizações, no caso de
medicamentos sujeitos a controle especial;
o A atividade terapêutica, verificando compatibilidade físico-química dos componentes;
o Se a prescrição apresentar incompatibilidades e/ou interações potencialmente perigosas
deverá ser solicitado ao profissional prescritor confirmação ou restrições. Na ausência
ou confirmação dele, orientar o cliente da impossibilidade de manipulação a mesma,
observando sempre, que não devem ser informados ao cliente tais problemas, a fim de
evitar choques desnecessários com os médicos;
o Não é permitido fazer alterações nas prescrições, a menos que sejam confirmadas com o
prescritor. No caso das substâncias controladas pela Portaria n° 344/98, não é permitida
alterações ou substituições.
Ocorrendo algum problema na avaliação dos itens acima, deverá ser discutido com o
profissional prescritor sobre a necessidade de adequação da formulação devendo:
As alterações realizadas serão anotadas no verso da receita e no livro de receituário
geral, com a respectiva data e assinatura do farmacêutico responsável;
As prescrições que contenham substâncias incluídas nas listas da Portaria n° 344/98
não poderão ser alteradas, devendo o paciente ser orientado a retornar ao médico prescritor;
Recebimento e Avaliação da Receita POP.050
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Com base nos dados da prescrição, devem ser realizados e registrados e registrados os
cálculos necessários para a manipulação da formulação.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
CFF – RDC n°467/2007. Define, regulamenta e estabelece as atribuições e competências do farmacêutico
na manipulação de medicamentos e de outros produtos farmacêuticos.
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Objetivos
Definir o procedimento para a validação de receituários eletrônicos e a dispensação de
medicamentos prescritos em receita digital.
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Farmacêutico, gerência e demais colaboradores.
Condições gerais
Existem dois tipo de receitas digitais e todos os colaboradores devem saber a
diferença:
Receitas digitalizadas: esta receita se refere a cópia digitalizada (foto, scaner) do
receituário que pode ter sido feito manualmente e com assinatura manual ou àquelas geradas
em sistemas informatizados próprios, utilizados por clínicas, hospitais e consultórios, que
podem ser controlados por senha de acesso, mas sem possuir autenticidade jurídica.
Esse tipo receita digitalizada vale apenas para medicamentos de receita simples (uma
via) ou para aqueles não tarjados e isentos de prescrição (MIPI’s), sendo que para esse tipo de
receita, não é necessário validação em site verificador.
Receitas eletrônicas com assinatura digital: esta receita não é apenas uma cópia
digitalizada ou emitida em sistemas próprios. Neste caso o prescritor precisa,
individualmente, procurar uma empresa credenciada pela ICP-Brasil e efetuar o registro
eletrônico de sua assinatura qualificada. Assim, ele irá dispor de uma codificação digital que
poderá ser inserida em documentos (inclusive receitas), que terão sua validade atestada pela
ICP-Brasil.
O arquivo das receitas com assinaturas digitais devem possuir um código/chave e a
verificação da autenticidade deve ser feita por meio do Verificador do Instituto Nacional de
Tecnologia da Informação (ITI) disponível em https://verificador.iti.gov.br/, ou ainda, em uma
nova plataforma disponível em https://assinaturadigital.iti.gov.br/
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Já os demais medicamentos, como de receituário simples e MIPs também poderão ser
dispensados em receituários eletrônicos com assinatura digital credenciada, mas também
através de receituário digitalizados (apenas cópias digitalizadas).
Os únicos tipos de precrição que não poderão ser dispensados em receituários
eletrônicos, sob qualquer forma, são as prescrições de medicamentos que contenham
substâncias da Portaria SVS/MS nº 344/98, que necessitam de Notificações de Receita para a
dispensação (listas A1, A2, A3, B1, B2, C2 e C3). Neste caso, não podem ser aceitas prescrições
eletrônicas com assinatura digital, somente notificações físicas.
Para tanto, a verificação dos receutuários eletrônicos com assinatura digital precisa ser
efetuada de forma ágil e protegida e apenas o site verificador oficial do ITI não seria tão
prático para esse processo. Sendo assim, CFF, juntamente com CFM, CFO e UFSC, efetuaram
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uma parceria com o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), por meio da qual foi
lançado um novo site https://assinaturadigital.iti.gov.br/ para a validação de documentos
médicos digitais (prescrições e atestados médicos), em atendimento à legislação que
regulamentou a telemedicina. No site, além de indicar a autenticidade e validade da receita
digital emitida no formato PF A3, verifica se a assinatura digital na receita pertence ao
prescritor declarado, se o prescritor declarado é médico e se está habilitado a prescrever
aquele medicamento (se tem registro profissional ativo), e, por último, se a receita eletrônica
não foi modificada ou adulterada depois de emitida. Ou seja, o site torna o ato da dispensação
muito mais seguro para o farmacêutico e para o paciente.
Caso a farmácia não tenha condições de efetuar as verificações na internet para
conferir a veracidade e autenticidade do documento, ela não será obrigada a dispensar o
medicamento, devendo o paciente dirigir-se a outra farmácia. Assim como o médico também
não está obrigado a aderir à receita digital.
Os estabelecimentos que não quiserem aceitar essa modalidade, podem continuar
aceitando apenas as receitas em papel. Porém, aceitar as receitas digitais é um passo
importantíssimo para aqueles gestores que buscam crescer acompanhando as tendências de
transformação digital das empresas. A boa notícia é que acompanhar esse cenário não é difícil,
mas uma questão de trabalhar a cultura da empresa e ter funcionários que compartilhem dela.
Além disso, o CFF, Ministério da Saúde, Anvisa e CFM, recomendam que os
farmacêuticos realizem a adesão à tecnologia, uma vez que há garantia de integridade e
segurança para todos os envolvidos, confere comodidade ao paciente e contribui para as
medidas de segurança à disseminação da COVID-19.
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esta contenha antimicrobianos ou medicamentos controlados, verificar da mesma forma a
validade da assinatura digital no verificador do ITI.
Ressaltamos que a receita é um documento do paciente e seu acesso não deve ser
condicionado à utilização de nenhum sistema privado específico.
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ICP-Brasil, para o registro da dispensação dos medicamentos prescritos por meio de receita
digital. Enquanto essa parceria não se efetiva, a aquisição precisará ser realizada de forma
individual. O farmacêutico escolhe uma das Autoridades Certificadoras (AC) credenciadas à
ICP-Brasil, como o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), Caixa Econômica
Federal ou Receita Federal, por exemplo (confira a lista completa em Lista de Autoridades
Certificadoras). As políticas de comercialização são próprias de cada empresa. A AC
informará o valor do certificado, as formas de pagamento, os equipamentos necessários e a
documentação obrigatória para emissão.
O farmacêutico que não possui certificado digital pode verificar a autenticidade da
assinatura do prescritor no site assinaturadigital.iti.gov.br normalmente. Só não conseguirá
assinar a receita também.
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Com a receita em PDF;
Acessar o link https://assinaturadigital.iti.gov.br/ e clicar em prescrição;
Clicar em farmacêutico;
Clicar em escolher arquivos:
o Procure e selecione o arquivo PDF da receita que deseja validar.
o Ou clicar em ler QR Code para acessar a prescrição;
Clicar em enviar/validar;
Se a assinatura for válida aparecerá uma mensagem de confirmação:
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Analisando a Receita Digital
As regras para elaboração das receitas eletrônicas são as mesmas das receitas físicas.
Ao recebe-las e acessar o site verificador, o farmacêutico deverá verificar a autenticidade dos
dados da seguinte forma:
Verificar se o CRM está em conformidade quanto ao nome, número de registro e
especialidade do prescritor;
Analisar a autencicidade das assinatura digitais;
Verificar a conformidade de todas as informações contidas na receita, que são: nome do
prescritor, número do CRM, local, data, identificação do paciente, medicamento(os)
prescrito(os), dose, forma farmacêutica, posologia, via de administração e duração do
tratamento. Certificar-se que não houve modificações após a emissão da receita.
O site https://assinaturadigital.iti.gov.br/, já deverá consultar a conformidade do CRM do prescritor,
mas caso seja necessário, também é possível fazer uma consulta consulta no site http://portal.cfm.org.br/ / menu
CIDADÃO / sub menu BUSCA POR MÉDICO.
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Dispensação do Medicamento
Verificar se a receita atende a legislação pertinente, ou seja, se tem os dados necessários a
dispensação (igual a uma receita física). Os dados mínimos que devem constar são:
o Identificação da unidade de atendimento;
o Identificação do prescritor, incluindo nome, número de inscrição no conselho profissional e endereço;
o Identificação e dados do paciente;
o Dados completos sobre o tratamento prescrito: nome do medicamento ou formulação, apresentação, via
de administração, dose, frequência de administração e duração do tratamento;
o Registro de data e hora da emissão da receita;
o Outros dados exigidos por normativas sanitárias e programas do Ministério da Saúde.
Se a prescrição for de MIPs ou de medicamento sem retenção de receita, o farmacêutico
precisará:
o Proceder com a orientação farmacêutica e venda do medicamento.
Se a prescrição for de medicamentos controlados pela Portaria n°344/98 ou antimicrobianos,
o farmacêutico precisará: (Atualize esse item, caso a legislação seja revogada).
o Registrar eletronicamente o ato de dispensação, assinando eletronicamente a receita (apenas para os
farmacêuticos que possuem Assinatura Digital);
o Fazer o download e salvar o arquivo digital em uma pasta do computador;
o Imprimir uma via para o paciente se caso for necessário fazer orientações farmacêuticas;
o Imprimir uma via para arquivar fisicamente pelo tempo exigido pela legislação. Essa via deve conter
todos os dados que a legislação exige, referentes à dispensação: nome do medicamento, quantidade, lote,
validade e dados do comprador.
Arquivamento e Escrituração
- Todas as receitas dispensadas pelo Programa Farmácia Popular do Brasil devem ser
armazenadas por 5 anos, conforme regulação específica – arquivo digital e físico.
- Todas as receitas dispensadas contendo medicamentos sujeitas a controle especial ou
antimicrobiano devem ser armazenadas seguindo a Portaria 344/98, suas alterações, a Portaria
nº 6/99 e a RDC 471/2021 - arquivo digital e físico.
- Para as receitas de medicamentos sujeitas a controle especial ou antimicrobiano
proceder, o quanto antes, a escrituração no SNGPC.
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Em resumo:
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Recebimento e Avaliação da Receita Digital POP.051
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Literatura consultada
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Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
ANVISA – RDC n° 471/2021. Dispõe sobre os critérios para a prescrição, dispensação, controle,
embalagem e rotulagem de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos de uso sob
prescrição, isoladas ou em associação, listadas em Instrução Normativa específica.
ANVISA – Portaria n° 344/1998. Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos
sujeitos a controle especial.
MS. Portaria nº 467/2020. Dispõe, em caráter excepcional e temporário, sobre as ações de Telemedicina,
com o objetivo de regulamentar e operacionalizar as medidas de enfrentamento da emergência de saúde
pública...
Lei n° 13.989/2020. Dispõe sobre o uso da telemedicina durante a crise causada pelo coronavírus.
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Avaliação Da Receita Da Portaria 344 POP.052
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Objetivos
Definir os critérios técnicos para analisar criticamente a receita contendo substâncias
controladas pela Portaria 344/98.
Condições Gerais
Para adquirir os medicamentos inscritos na Portaria 344/98 a farmácia necessita
obrigatoriamente possuir Autorização Especial de funcionamento, uma licença concedida pela
ANVISA a empresas, instituições e órgãos, para o exercício de atividades de extração,
produção, transformação, fabricação, fracionamento, manipulação, embalagem, distribuição,
transporte, reembalagem, importação e exportação das substâncias constantes das listas
anexas a este regulamento técnico, bem como os medicamentos que as contenham.
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Avaliação Da Receita Da Portaria 344 POP.052
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Avaliação Da Receita Da Portaria 344 POP.052
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SIMPATOLÍTICOS E
PARASSIMPATOLÍTICOS ANSIOLÍTICOS
Acebutol Halloperidol Alprazolan
Alprenolol Homatropina Bromazepam
Anisotropina Ioimbina Buspirona
Atenolol Labetalol Clobazam
Atropina Mês.bensatropina Clonazepam
Belladona Metantelina Clordiazepóxido
Betanidina Metildopa Cloxazolam
Bevantolol Metirosina Diazepam
Biperideno Metoprolol Estazolam
Brometo de clinídio Nadolol Flunitrazepam
Brometo de ropantelina Oxifenciclamida Flurazepam
Bunolol Oxprenolol Lorazepam
Butixamina Propanolol Medazepam
Ciclopentolato Pafenolol Midazolam
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Clonidina Pindolol Nitrazepam
Cloridrato triexifenidil Practolol Oxazepam
Clorpromazina Prazocina
Dibenamina Prociclidina
Diciclomida Reserpina
Dicloroisoproterenol Sotalol
ANOREXÍGENOS:
Ergocornina Tifenamila Sibutramina: só
Ergocriptina Timolol pode ser prescrita
individualmente, ou seja,
Ergocristina Tolamolol
não podem ser associados
Escopolamina Tolazolina com nenhuma substância.
Avaliação Da Receita Da Portaria 344 POP.052
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Etopropazina Trimazosin
Fenoxibenzamina Tropicamida
Fentolamina
Glicopirrolato
Guanadrel
Guanitidina
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Ao entregar o medicamento, todos os dados da identificação do comprador deverão estar
preenchidos: nome, endereço, telefone e RG, preencher na receita o nome do vendedor no
espaço específico para esta finalidade.
No computador, antes de lançar o medicamento, deverá fazer o cadastro do cliente
constando todos os dados: nome, endereço telefone e RG. Ao passar o código de barras do
medicamento no computador, é necessário escolher o lote que está no produto para lançar
ainda assim carimbar o verso da receita anotar o lote, a validade e o número de caixas ou
cápsulas dispensadas, o nome de quem dispensou e o nome do produto.
Para receitas que contém um produto manipulado e outro pronto, xerocar a receita e colocar
a original na caixa de manipulado e o xérox na caixa de pronto, devidamente preenchidas.
Os medicamentos controlados só poderão ser manipulados quando o prescritor escrever no
receituário o nome da DCB do medicamento, ou seja, o nome do princípio ativo.
As vendas de controlados deverão ser feitas sob orientação do farmacêutico
Tabela dos tipos de receituários e suas Respectivas Regras de Dispensação, incluindo as Regras de Permissão
de Receituário Eletrônico.
Receituário
Tipo de Receituário Validade Abrangência Quantidade Máxima Normal
Eletrônico?
Si
Comum - 1 via - Nacional Suficiente para o tratamento
m
10 Si
Antimicrobiano Nacional Suficiente para o tratamento
dias m
30 dias ou 5 ampolas.
30 Nã
A1 - Entorpecentes Nacional Acima disso precisa de
dias o
justificativa
30 dias ou 5 ampolas.
30 Nã
A2 - Entorpecentes Nacional Acima disso precisa de
dias o
justificativa
30 dias ou 5 ampolas.
30 Nã
A3 - Entorpecentes Nacional Acima disso precisa de
dias o
justificativa
30 Nã
B1 – Psicotrópicos Nacional 60 dias ou 5 ampolas
dias o
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30 Nã
B2 – Anorexígenos Nacional 60 dias ou 5 ampolas
dias o
Adendos A1, A2, B1 30 Si
Nacional 30 dias ou 5 ampolas
*Ver especificações dias m
30 Si
C1 – Controle Especial Nacional 60 dias ou 5 ampolas
dias m
30 Nã
C2 – Retinoides Nacional 30 dias ou 5 ampolas
dias o
15 Nã
C3 – Imunossupressores Nacional 30 dias
dias o
30 Nã
C4 –Antirretrovirais Nacional 60 dias ou 5 ampolas
dias o
30 Si
C5 – Anabolizantes Nacional 60 dias ou 5 ampolas
dias m
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A notificação de receita das listas A1, A2 e A3 poderá conter somente uma substância
ou um medicamento por notificação.
Acima das quantidades, o prescritor deve preencher uma justificativa contendo CID
ou diagnóstico e posologia, datar e assinar, entregando juntamente com a Notificação de
Receita “A” ao paciente para adquirir o medicamento em farmácia e/ou drogaria.
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Proibido associações de ansiolíticos com simpatolíticos ou parassimpatolíticos.
As notificações de receita das listas B1 poderá conter somente uma substância ou
medicamento por notificação.
Acima das quantidades, o prescritor deve preencher uma justificativa contendo CID
ou diagnóstico e posologia, datar e assinar, entregando juntamente com a Notificação de
Receita “B” ao paciente para adquirir o medicamento em farmácia e/ou drogaria.
NOTIFICAÇÃO DE RECEITA “B2”
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Proibido associação de anorexígeno, com ansiolíticos, diuréticos, hormônios ou
extratos hormonais e laxantes ou de quaisquer outras substâncias medicamentosas.
As notificações de receita das listas B2 poderá conter somente uma substância ou
medicamento por notificação.
Concentração máxima por cápsula ou comprimido é de 15mg/dia (quinze miligramas
por dia).
É necessária a apresentação do termo de responsabilidade do prescritor para uso do
medicamento contendo a substância sibutramina. O termo apresenta três vias, devendo uma
Avaliação Da Receita Da Portaria 344 POP.052
Página 9 de 12
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via ser arquivada no prontuário do paciente, uma via ser arquivada na farmácia e uma
via mantida com o paciente.
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OU
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C2 (retinoide para uso sistêmico) e C3 - somente uma substância ou medicamento por
notificação de receita.
RECEITUÁRIO DE CONTROLE ESPECIAL
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Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
CFF – RDC n°467/2007. Define, regulamenta e estabelece as atribuições e competências do farmacêutico
na manipulação de medicamentos e de outros produtos farmacêuticos.
ANVISA – Portaria n° 344/1998. Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos
sujeitos a controle especial.
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Página 1 de 5
Objetivos
Definir os critérios técnicos para analisar criticamente a receita de antimicrobianos.
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Página 2 de 5
Deverá conter:
Identificação do paciente: nome completo, idade e sexo;
Nome do medicamento ou da substância prescrita sob a forma de Denominação
Comum Brasileira (DCB), dose ou concentração, forma farmacêutica, posologia e
quantidade (em algarismos arábicos);
Identificação do emitente: nome do profissional com sua inscrição no Conselho
Regional ou nome da instituição, endereço completo, telefone, assinatura e marcação
gráfica (carimbo);
Data da emissão.
Poderá conter outras categorias de medicamentos (sem limitação do número de itens
prescritos), desde que não sejam controladas pela Port. 344/98.
Em situações de tratamento prolongado, a receita poderá ser utilizada para aquisições
posteriores dentro de um período de 90 (noventa) dias a contar da data de sua emissão. Para
isso, precisa estar descrito que é para uso contínuo e com a quantidade a ser utilizada para
cada 30 (trinta) dias.
A dispensação deve atender essencialmente ao que foi prescrito. Desta maneira,
sempre que possível o farmacêutico deve dispensar a quantidade exata prescrita para o
tratamento, podendo para tanto, utilizar-se de apresentação comercial fracionável nos termos
da Resolução de Diretoria Colegiada - RDC nº 80, de 2006, ou da que vier a substitui-la.
Nos casos em que não for possível a dispensação da quantidade exata por motivos de
inexistência, no mercado, de apresentação farmacêutica com a quantidade adequada ao
tratamento, a preferência deve ser dada à dispensação de quantidade superior mais próxima
ao prescrito, de maneira a promover o tratamento completo ao paciente. Assim, devido à
escassez de especialidades farmacêuticas no mercado brasileiro que possam atender a
posologia prescrita, esta conduta promoverá uma melhor relação risco-benefício para o
paciente e a sociedade.
No momento da dispensação é preciso carimbar a receita e preencher com as seguintes
informações:
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Data da dispensação;
Quantidade aviada;
Número do lote do medicamento aviado;
Rubrica do farmacêutico.
Atendimento em estabelecimentos diferentes de uma mesma receita contendo mais de um
medicamento:
No caso de prescrições que contenham mais de um medicamento antimicrobiano
diferente, fica permitida a dispensação de parte da receita, caso a farmácia/drogaria e com o
aval do paciente/responsável não possua em seu estoque todos os diferentes medicamentos
prescritos ou o paciente/responsável, por algum motivo, resolva não adquirir todos os
medicamentos contidos na receita.
Nestes casos, o primeiro atendimento deve ser atestado na parte da frente (anverso) de
ambas as vias da receita, com a descrição somente do(s) medicamento(s) efetivamente
dispensados. Com a primeira via em mãos, o paciente pode procurar outro estabelecimento
para adquirir o(s) medicamento(s) restante(s), sendo que o farmacêutico ou o paciente deve
fazer uma cópia da primeira via para sua retenção e atestar o novo atendimento em ambas as
vias.
O procedimento também é válido para os casos em que o paciente consegue obter
apenas parte dos medicamentos no setor público e necessite adquirir o restante prescrito em
farmácias/drogarias privadas.
Dispensação por meio remoto também pode ser realizada para antimicrobianos,
desde que siga as Boas Práticas de Dispensação da RDC nº 44/2009:
A maneira adequada é que a receita seja retirada na casa do paciente e conferida pelo
farmacêutico na farmácia/drogaria.
Caso a receita esteja corretamente preenchida, deve ser atestado o atendimento
(carimbo), retida a segunda via e então a entrega poderá ser efetuada.
Devem ser seguidos os Artigos nº 52 (dispensação), 56 (transporte) e 58 (direto à
informação e orientação quanto ao uso) da RDC nº 44/2009.
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Avaliação De Receita De Antimicrobianos POP.053
Página 5 de 5
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
CFF – RDC n°467/2007. Define, regulamenta e estabelece as atribuições e competências do farmacêutico
na manipulação de medicamentos e de outros produtos farmacêuticos.
ANVISA – RDC n° 471/2021. Dispõe sobre os critérios para a prescrição, dispensação, controle,
embalagem e rotulagem de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos de uso sob
prescrição, isoladas ou em associação, listadas em Instrução Normativa específica.
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Avaliação De Receita – Prevenção De Erros POP.054
Página 1 de 2
Objetivos
Definir os parâmetros de avaliação das prescrições recebidas visando prevenir erros
de medicação.
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Avaliação De Receita – Prevenção De Erros POP.054
Página 2 de 2
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
CFF – RDC n°467/2007. Define, regulamenta e estabelece as atribuições e competências do farmacêutico
na manipulação de medicamentos e de outros produtos farmacêuticos.
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Avaliação De Receita – Repetições POP.055
Página 1 de 2
Objetivos
Definir os parâmetros de avaliação das prescrições que necessitam ser manipuladas
por repetição de receitas.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Avaliação De Receita – Repetições POP.055
Página 2 de 2
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
CFF – RDC n°467/2007. Define, regulamenta e estabelece as atribuições e competências do farmacêutico
na manipulação de medicamentos e de outros produtos farmacêuticos.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Farmacovigilância POP.056
Página 1 de 6
Objetivos
Fornecer diretrizes de como notificar as reações não desejadas e as queixas técnicas
dos medicamentos, beneficiando todos os segmentos envolvidos.
Condições Gerais
Evento adverso a medicamento: Segundo a OMS o evento adverso é qualquer
ocorrência médica indesejável que ocorra com um paciente que tenha recebido um produto
farmacêutico e que não necessariamente tenha relação causal estabelecida com este
tratamento. Um evento adverso inclui qualquer sinal desfavorável e não intencional (achados
laboratoriais anormais, por exemplo), sintomas, ou doença temporariamente associada ao uso
do medicamento, relacionado ou não ao mesmo.
Desvio de qualidade: afastamento dos parâmetros de qualidade estabelecidos para
um produto ou processo.
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Farmacovigilância POP.056
Página 2 de 6
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A forma de identificação de riscos pode ser feita através do incentivo a notificação
voluntária de eventos adversos e queixas técnicas associadas aos produtos de saúde utilizados,
que pode ser feita pelos clientes da farmácia ou drogaria ou durante a consulta farmacêutica.
Farmacovigilância POP.056
Página 3 de 6
Como Notificar
Cada estado possui uma Vigilância Sanitária que disponibiliza um portal eletrônico
para notificação.
Neste POPserá descrito o procedimento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária –
ANVISA. O VigiMed, lançado em dezembro de 2018, substituiu o sistema anterior, o Notivisa,
nos casos de eventos adversos relacionados ao uso de medicamentos e vacinas.
A adoção do VigiMed pela Anvisa foi resultado de uma parceria com o Centro de
Monitoramento de Uppsala (Uppsala Monitoring Centre – UMC), localizado na Suécia. Desde
1978, O UMC é responsável pela operacionalização do Programa Internacional de
Monitoramento de Medicamentos (PIMM) da Organização Mundial da Saúde, a OMS, e dá
suporte ao desenvolvimento de sistemas de farmacovigilância em diversos países associados
ao programa.
O VigiMed é intuitivo, tem navegação rápida e oferece orientações sobre o
preenchimento dos campos obrigatórios. Além disso, a transmissão das notificações está
harmonizada internacionalmente. Em outras palavras: as informações do Brasil podem fazer
parte do banco de dados da OMS e ganhar escala global.
Etapas da notificação:
Assim que identificar possível eventos, reações adversar a medicamentos ou queixas
técnicas, preencha o formulário RQ.056.01 Farmacovigilância – Notificação.
Em um primeiro momento deve-se cogitar a suspensão imediata do medicamento, como em
situações de rash cutâneo ou dificuldades de respirar. Em outros momentos, é importante
entrar em contato telefônico com o médico prescritor e discutir conjuntamente a
intervenção, visto o risco iminente de complicações maiores. Situações de risco iminente de
morte devem ser encaminhadas ao pronto socorro.
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Após o preenchimento e o atendimento clínico do paciente, a fim de tomar uma
decisão sobre qual melhor solução para cessar os efeitos. Acesse o link para ter acesso ao
VigiMed:
Farmacovigilância POP.056
Página 4 de 6
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/fiscalizacao-e-monitoramento/notificacoes/
vigimed
Acesse o sistema através da opção PROFISSIONAIS;
Escolha a opção Profissionais de Saúde e siga as instruções de preenchimento;
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Para queixas técnicas, a notificação ainda é pelo Notivisa. O passo a passo está descrito
no Anexo I deste POP.
Farmacovigilância POP.056
Página 5 de 6
O que notificar:
Toda suspeita de reação adversa a qualquer medicamento, bem como a falta de efeito
terapêutico do mesmo, além de queixas técnicas ou suspeitas de desvio de qualidade. Notificar
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mesmo se não existir certeza da relação entre a administração do medicamento e o
desenvolvimento da reação, ou mesmo se não se dispõe de todos os detalhes do caso.
Além disso:
os eventos adversos decorrentes de superdosagem;
os erros de medicação;
desvios de qualidade do medicamento;
a perda de eficácia;
o uso de medicamentos para indicações que não foram aprovadas pela ANVISA e que
não possuem comprovação científica;
casos de intoxicações por medicamentos ou ainda;
interações medicamentosas com outros medicamentos, alimentos ou substâncias
químicas.
Registros da Qualidade
RQ.056.01 Rev00 – Farmacovigilãncia – Informações para Notificação.
Anexo I – Formulário para Notificação de Queixa Técnica de Medicamento.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 44/2009. Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do
funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de...
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em farmácias.
ANVISA – RDC n° 406/2020. Dispõe sobre as Boas Práticas de Farmacovigilância para Detentores de
Registro de Medicamento de uso humano, e dá outras providências.
Ministério da Saúde. Anvisa. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/fiscalizacao-e-
monitoramento/notificacoes/vigimed
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Definir as normas a serem aplicadas na Prescrição Farmacêutica garantindo que será
realizada com base nas necessidades de saúde do paciente, nas melhores evidências científicas,
em princípios éticos e em conformidade com as políticas de saúde vigentes.
Condições Gerais
Prescrição Farmacêutica: define-se a prescrição farmacêutica como ato pelo qual o
farmacêutico seleciona e documenta terapias farmacológicas e não farmacológicas, e outras
intervenções relativas ao cuidado à saúde do paciente, visando à promoção, proteção e
recuperação da saúde, e à prevenção de doenças e de outros problemas de saúde.
Prescrição: conjunto de ações documentadas relativas ao cuidado à saúde, visando à
promoção, proteção e recuperação da saúde, e à prevenção de doenças e outros problemas
relacionados.
A prescrição farmacêutica constitui uma atribuição clínica do farmacêutico e deverá
ser realizada com base nas necessidades de saúde do paciente, nas melhores evidências
científicas, em princípios éticos e em conformidade com as políticas de saúde vigentes.
O exercício deste ato deverá estar fundamentado em conhecimentos e habilidades
clínicas que abranjam boas práticas de prescrição, fisiopatologia, semiologia, comunicação
interpessoal, farmacologia clínica e terapêutica.
O ato da prescrição de medicamentos dinamizados e de terapias relacionadas às
práticas integrativas e complementares, deverá estar fundamentado em conhecimentos e
habilidades relacionados a estas práticas.
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Descrição das atividades
O farmacêutico poderá realizar a prescrição de medicamentos e outros produtos com
finalidade terapêutica, cuja dispensação não exija prescrição médica, incluindo medicamentos
industrializados e preparações magistrais - alopáticos ou dinamizados -, plantas medicinais,
drogas vegetais e outras categorias ou relações de medicamentos que venham a ser aprovadas
pelo órgão sanitário federal para prescrição do farmacêutico.
Para isso, deverá estar fundamentado em conhecimento e habilidades clínicas.
O farmacêutico poderá prescrever medicamentos cuja dispensação exija prescrição
médica, desde que condicionado à existência de diagnóstico prévio e apenas quando estiver
previsto em programas, protocolos, diretrizes ou normas técnicas, aprovados para uso no
âmbito de instituições de saúde ou quando da formalização de acordos de colaboração com
outros prescritores ou instituições de saúde.
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IV. Estar atento aos aspectos legais e éticos relativos aos documentos que serão entregues
ao paciente;
V. Comunicar adequadamente ao paciente, seu responsável ou cuidador, as suas decisões
e recomendações, de modo que estes as compreendam de forma completa;
VI. Adotar medidas para que os resultados em saúde do paciente, decorrentes da
prescrição farmacêutica, sejam acompanhados e avaliados.
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Modelos de prescrição
Registro da Qualidade
RQ.057.01 Rev00 Modelo de Prescrição Farmacêutica
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Prescrição Farmacêutica POP.057
Página 6 de 6
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 44/2009. Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do
funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de...
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em farmácias.
CFF – Resolução n° 585/2013. Regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras
providências.
CFF – Resolução n° 586/2013. Regula a prescrição farmacêutica e dá outras providências.
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Conferência de Entrada POP.058
Página 1 de 2
Objetivos
Definir os procedimentos necessários à manipulação (conferência prévia e autorização
para manipulação).
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Conferência de Entrada POP.058
Página 2 de 2
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
CFF – RDC n° 467/2007. Define, regulamenta e estabelece as atribuições e competências do farmacêutico
na manipulação de medicamentos e de outros produtos farmacêuticos.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Envio de Requisições Aos Laboratórios POP.059
Página 1 de 2
Objetivos
Definir as normas para o primeiro passo do processo de manipulação – o envio do
rótulo e da ficha de pesagem para o devido laboratório.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Envio de Requisições Aos Laboratórios POP.059
Página 2 de 2
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
CFF – RDC n° 467/2007. Define, regulamenta e estabelece as atribuições e competências do farmacêutico
na manipulação de medicamentos e de outros produtos farmacêuticos.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Dispensação De Fórmulas Ao Cliente POP.060
Página 1 de 2
Objetivos
Definir os procedimentos para entrega das fórmulas e outros produtos aos clientes e
orientá-los quanto à posologia, modo de uso, reações adversas e possíveis interações
medicamentosas, fornecendo a devida assistência farmacêutica.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Dispensação De Fórmulas Ao Cliente POP.060
Página 2 de 2
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
CFF – RDC n° 467/2007. Define, regulamenta e estabelece as atribuições e competências do farmacêutico
na manipulação de medicamentos e de outros produtos farmacêuticos.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Objetivos
Definir os padrões mínimos para as informações ao paciente quando este for usuário
das Substâncias de Baixo Índice Terapêutico e estabelecer as maneiras de realizar a troca de
informações.
Anexos
Anexo I – Bulas Simplificadas com Informações Mínimas aos Pacientes que usam SBIT.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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SBIT – Bula Simplificada Para O Paciente POP.061
Página 2 de 2
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
CFF – RDC n° 467/2007. Define, regulamenta e estabelece as atribuições e competências do farmacêutico
na manipulação de medicamentos e de outros produtos farmacêuticos.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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SBIT – Delivery De Fórmulas Manipuladas POP.062
Página 1 de 2
Objetivos
Definir os procedimentos de dispensação das fórmulas quando o cliente solicita
entrega em domicílio.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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O estabelecimento deve assegurar ao usuário o direito à informação e orientação
quanto ao uso de medicamentos solicitados por meio remoto, devendo para isso garantir
meios para comunicação direta e imediata com o Farmacêutico Responsável Técnico.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
CFF – RDC n° 467/2007. Define, regulamenta e estabelece as atribuições e competências do farmacêutico
na manipulação de medicamentos e de outros produtos farmacêuticos.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Objetivos
Orientar sobre a conservação e transporte dos produtos manipulados.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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O entregador a caminho da entrega dos pedidos não deverá parar e estacionar a moto em
locais com incidência de luz solar direta. Se paradas forem necessárias, observar local à
sombra para evitar calor excessivo no caçamba;
Os produtos do pedido não poderão ser entregues para vizinhos ou crianças, neste caso
deverão retornar à farmácia com o registro da ocorrência na ordem de pedido;
O entregador deve solicitar ao cliente que confira a fórmula no ato da entrega à sua frente,
certificando-se juntamente com o mesmo que a fórmula é correta (conferir a formulação e o
nome do cliente no rótulo). Qualquer desconformidade no pedido, este deverá retornar à
farmácia para as medidas corretivas.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
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Instrumento para Controle de Revisões no Manual.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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E-Commerce e Entrega de Fórmulas Via Correios POP.064
Página 1 de 5
Objetivos
Definir o procedimento para e-commerce e envio via correio.
Condições Gerais
A venda de produtos manipulados via site e-commerce na internet e outras formas
remotas foram permitidas, definitivamente, com a publicação da RDC n°44/2009 pela Anvisa.
§1º. É imprescindível à apresentação e avaliação da receita pelo farmacêutico para
dispensação de medicamentos sujeitos à prescrição, solicitados por meio remoto”.
“Art.52. Somente farmácias e drogarias abertas ao público, com farmacêutico
responsável presente durante todo o horário de funcionamento, podem realizar a dispensação
de medicamentos solicitados por meio remoto, como telefone, fac-símile (fax) e internet”.
“Art.53. O pedido via internet deve ser feito por meio de site do estabelecimento ou da
respectiva rede de farmácia ou drogaria.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Deve utilizar apenas o domínio “.com.br”, e deve conter, na página principal, os
seguintes dados e informações:
- Razão social e nome fantasia da farmácia ou drogaria responsável pela dispensação,
CNPJ, endereço geográfico completo, horário de funcionamento e telefone;
- Nome e número de inscrição no Conselho de Farmácia, no momento do atendimento;
- Número do Alvará Sanitário e da Autorização de Funcionamento (AFE) e (AE);
- Link direto para informações como:
- Mensagens de alerta e recomendações sanitárias determinadas pela Anvisa;
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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A divulgação dos preços dos medicamentos disponíveis para compra na farmácia ou
drogaria deve ser feita por meio de listas nas quais devem constar somente:
- Nome comercial do produto;
- Princípio(s) ativo(s), conforme DCB;
- Apresentação do medicamento, incluindo concentração, forma farmacêutica e
quantidade;
- Número de registro na Anvisa;
- Nome do detentor do registro;
- Preço do medicamento.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Considere sempre um estoque mínimo e o tempo que a mercadoria demora para ser
entregue ou preparada
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Conferir a mercadoria com o pedido do cliente, certificando-se que todos os produtos estão
separados;
Acondicionar dentro das caixas de papelão de modo a garantir a integridade das
mercadorias a serem enviadas;
Lacrar a caixa e embrulhar com o papel, fechando bem. E identificar a caixa com remetente
(cliente) e destinatário (dados da farmácia);
Identificar os dados do cliente conforme abaixo:
- Nome completo
- Endereço
- CEP
- CPF
- RG
E-Commerce e Entrega de Fórmulas Via Correios POP.064
Página 5 de 5
Emitir a nota fiscal de venda com o valor correto, conferindo com o pedido;
Na nota fiscal escrever e destacar o que será cobrado: Cobrar SEDEX + DESPESAS; Cobrar
SOMENTE DESPESAS ou SEDEX PAGO. Quando o Sedex ou despesas não estão pagas,
preencher o vale postal com dados para reembolso postal.
Anexar nota fiscal + vale postal por fora da caixa e mandar para o Correio;
Registrar no caderno de Controle todos os dados do cliente, forma de envio e pagamento;
Ao retornar o vale postal é conferido no caderno e anotado o valor recebido.
Literatura consultada
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ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
ANVISA – RDC n° 44/2009. Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do
funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em
farmácias e drogarias e dá outras providências.
Sebrae.com.br
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Objetivos
Definir ações preventivas para evitar entregas equivocadas.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
www.pharmaceuticalconsultoria.com 48. 3234-7247 Página 289 de 601
Após a conferência, embalar os medicamentos com a receita e entregá-los imediatamente
nas mãos do cliente, não deixando a embalagem exposta em cima do balcão. Caso o cliente
ainda permaneça na farmácia, e inadvertidamente deixe o medicamento no balcão, alertá-lo
do perigo de troca do medicamento, solicitando ao mesmo que mantenha seu medicamento
junto de si;
Em caso de entrega em domicílio, o entregador deve solicitar ao cliente que confira a
fórmula no ato da entrega à sua frente, certificando-se juntamente com ele se a fórmula é a
correta;
O entregador em domicílio deve estar ciente do correto endereço do cliente, em caso do
cliente não se encontrar em casa, solicitar a um responsável da família que confira a
formulação e que confirme o nome do cliente constante na formulação. Jamais deixar o
medicamento com vizinhos ou crianças;
Lembrar sempre que o ato de entrega é de grande responsabilidade e que a saúde e a
satisfação do cliente também estão nas mãos de quem entrega o medicamento.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
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Farmácias.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Pesquisa De Satisfação – Pós-Venda POP.066
Página 1 de 3
Objetivos
Definir e estabelecer os procedimentos relacionados a Pesquisa de Satisfação do
Cliente através de ações de pós-venda e como avaliar esses dados.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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1º tipo: Pesquisa espontânea: Colaborador preenche uma pergunta pré-
formulada, em que coloca suas sugestões ou opiniões de melhoria na caixa de
sugestões. A melhor sugestão selecionada pelo comitê da qualidade, receberá um
prêmio.
2° tipo: Pesquisa de satisfação interna anual feita através de um formulário de
pesquisa de clima organizacional (RQ.066.03).
Os resultados destas pesquisas tabuladas e as ações tomadas por cada setor onde os
resultados negativos foram detectados, são levados pela Gestão de Qualidade à reunião de
análise crítica.
Se houver necessidade de uma nova pesquisa anual com cliente externo, esta será
elaborada por uma empresa terceirizada
Atendimento às Reclamações
O funcionário que receber qualquer tipo de reclamação de um cliente deverá seguir os
passos descritos abaixo:
Anotar as informações no controle de reclamações dos clientes (RQ.066.04), colocando todas
as informações necessárias e encaminhar o RQ para o responsável pela farmácia.
O responsável pela farmácia avaliará a causa do problema, registrará e efetuará as ações
corretivas cabíveis para evitar a reincidência dele.
O funcionário instruído e autorizado pelo responsável pela farmácia entrará em contato
com o cliente para responder à reclamação ou mesmo para dar ciência das providências que
foram tomadas e do prazo para a solução definitiva posteriormente.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Tratamentos das sugestões
O funcionário que receber qualquer sugestão de um cliente deve seguir os passos
descritos abaixo:
Anotar no controle de reclamações dos clientes, colocando todas as informações necessárias.
Avaliar o assunto relacionado se for técnico, administrativo, financeiro etc.
Encaminhar ou entrar em contato com o responsável pela farmácia.
Registrar na planilha o encaminhamento e resposta obtida do responsável.
Entrar em contato com o cliente para agradecer a sugestão fornecida, informando-o sobre as
ações que foram ou serão tomadas a respeito.
Arquivar em local próprio o registro da sugestão e as providências tomadas.
Literatura consultada
RQ.066.01 Pesquisa Anual de Cliente Externo
RQ.066.02 Pesquisa de Balcão
RQ.066.03 Pesquisa de Satisfação Interna Anual
RQ.066.04 Controle de Reclamações e Sugestões de Clientes
Pesquisa De Satisfação – Pós-Venda POP.066
Página 3 de 3
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Escrituração De Receitas Em Geral POP.067
Página 1 de 2
Objetivos
Determinar os critérios para apresentação e autenticação do “Livro de Receituário
Geral”.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Termos de Abertura e Encerramento do Livro de Receituário Geral e Livro de Registro
específico para autenticação pela VISA local (Estadual ou Municipal).
Quando houver alteração na RT, a empresa deverá providenciar o encerramento dos livros
e solicitar autenticação.
Os Termos de Abertura/Encerramento deverão ficar arquivados no estabelecimento durante
o prazo de dois anos.
Os sistemas informatizados utilizados nos estabelecimentos deverão ser previamente
avaliados e aprovados pela VISA local.
O registro deve conter os seguintes dados:
o Número de ordem de manipulação da receita;
o Data do aviamento;
o Nome e endereço do paciente;
o Nome do médico e número do CRM;
o Descrição da formulação contendo todos os componentes e concentrações;
o Nome do manipulador;
o Visto do farmacêutico responsável técnico;
o Data
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Escrituração De Receitas Em Geral POP.067
Página 2 de 2
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Escrituração De Portaria 344 e Antibióticos POP.068
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Objetivos
Definir os procedimentos relacionados a escrituração de formulações contendo
controlados pela Portaria n° 344 e Antibióticos.
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Escrituração De Portaria 344 e Antibióticos POP.068
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Antibióticos
A escrituração de entradas, saídas e transferências é feita no Sistema Nacional de
Gerenciamento de produtos Controlados SNGPC. Em localidades desprovidas de internet a
escrituração pode ser feita por meio de livro de registro.
Escrituração
As farmácias e drogarias credenciadas junto ao SNGPC devem realizar o controle da
movimentação e do estoque de substâncias ou medicamentos sujeitos a controle especial por
meio de sistema informatizado compatível com as especificações e padrões de transmissão
estabelecidos por esta Agência, de modo a garantir a interoperabilidade entre os sistemas.
A escrituração de todas as operações relacionadas com substâncias ou medicamentos
sujeitos a controle especial deve ser transmitida eletronicamente em arquivos no formato
especificado pelo Padrão de Transmissão do sistema, em intervalos de no mínimo um e no
máximo sete dias consecutivos, contados inicialmente a partir da data de efetivo
credenciamento do estabelecimento junto ao SNGPC.
O responsável técnico do estabelecimento, portador do perfil de transmissor junto
SNGPC é o profissional responsável pela escrituração do estoque e da movimentação de
substâncias ou medicamentos sujeitos a controle especial junto ao referido sistema.
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Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, 2ª. via - retida pela Autoridade Sanitária, 3ª. via -
retida na empresa ou instituição.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
ANVISA – RDC n° 471/2021. Dispõe sobre os critérios para a prescrição, dispensação, controle,
embalagem e rotulagem de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos de uso sob
prescrição, isoladas ou em associação, listadas em Instrução Normativa específica.
ANVISA – Portaria n° 344/1998. Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos
sujeitos a controle especial.
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Controle de alterações
Instrumento para Controle de Revisões no Manual.
N Motivo Dat Responsáve Assinatur
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º da
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Objetivos
Definir as normas referentes à devolução de produtos dos clientes visando garantir a
preservação da qualidade dos produtos e segurança dos profissionais e usuários.
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Os produtos devem ser examinados pelo farmacêutico responsável com avaliação que
atenda à natureza do produto, às eventuais condições de armazenamento que necessita e
ao tempo decorrido desde que foi enviado;
Caso aprovado na análise anterior, proceder à devolução do produto emitindo NF de troca
no sistema da drogaria para reintegrar o produto ao estoque;
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
ANVISA – RDC n° 471/2021. Dispõe sobre os critérios para a prescrição, dispensação, controle,
embalagem e rotulagem de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos de uso sob
prescrição, isoladas ou em associação, listadas em Instrução Normativa específica.
ANVISA – Portaria n° 344/1998. Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos
sujeitos a controle especial.
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Objetivos
Definir os procedimentos que deverão ser realizados nos casos em que a fórmula que
foi encomendada não foi retirada.
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homeopatia). Estes verificam a validade e se poderá haver reaproveitamento das fórmulas e
medicamentos. O restante é descartado obedecendo o tipo de resíduo (classe B ou D).
O romaneio de produtos inutilizados deve ficar arquivado por 1 ano.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
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Instrumento para Controle de Revisões no Manual.
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Rastreabilidade No Processo Magistral POP.071
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Objetivos
Resumir as etapas do processo de manipulação e o controle de rastreabilidade dos
produtos.
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A manipulação de bases galênicas e de fórmulas magistrais segue os respectivos POPs de
cada setor (laboratório de homeopatia, laboratório de semissólidos e líquidos, laboratório de
sólidos).
Os controles de processo são feitos através de vistos do colaborador responsável em cada
etapa e de Registros da Qualidade relacionados ao setor específico da manipulação. Esses
Registro estão anexados nos respectivos POPs de cada setor.
Não conformidades são registradas no POP XX.
O controle dos equipamentos quanto ao uso, manutenção, ajustes, calibrações e consertos é
feito através da ficha de controle de cada equipamento em POP XX.
A rastreabilidade é garantida conforme este POP e Manual de Boas Práticas na
Manipulação.
Rastreabilidade de Produtos:
O primeiro controle da rastreabilidade se faz ao receber a matéria-prima no LCQ pela
comparação dos laudos do fornecedor com a matéria-prima enviada, com os laudos já
existentes e com o laudo de análise feito pelo LCQ.
Cada laboratório ao receber a matéria-prima - já liberada pelo laboratório de controle de
qualidade – avalia fatores de correção e confere se as entradas no software foram efetuadas
corretamente.
Identificação de produto:
No recebimento: o produto é identificado pelo nome.
No processo: a identificação é feita pelo número da guia de pedido.
O produto: é identificado pelo número da guia de pedido e pelo nome do cliente.
A identificação para a rastreabilidade é feita através de:
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Etiqueta de identificação de matéria-prima;
Etiqueta de código de barras;
Etiqueta de lote (homeopatia);
Etiqueta de lote de matéria-prima.
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N° da guia de pedido;
N° da ordem de manipulação.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
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Objetivos
Definir os parâmetros para exposição de produtos manipulados.
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Todas as fórmulas manipuladas deverão seguir a solicitação mediante receituário de
profissional devidamente habilitado, não justificando a exposição dos produtos ao público
consumidor.
*Edite esse POP caso sua farmácia tenha liminar ou seu estado tenha legislação
diferente do que orienta da RDC 67/2007.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
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Objetivos
Definir e apresentar os alimentos e suplementos com venda permitida em farmácias.
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Alimentos para dietas com restrição de nutrientes (carboidratos, gorduras, proteínas,
sódio);
Alimentos para ingestão controlada de nutrientes:
Alimentos para redução ou manutenção do peso;
Alimentos para praticantes de atividades físicas: repositores hidroeletrolíticos,
energéticos, repositores proteicos, alimentos compensadores para praticantes de
atividades físicas, aminoácidos;
Alimentos para dietas de nutrição enteral: suplementação de nutrição enteral, alimentos
para situações metabólicas especiais;
Alimentos para nutrição enteral com dieta controlada de açúcares;
Alimentos grupos populacionais específicos:
Alimentos de transição para lactentes e crianças de primeira infância;
Alimentos à base de cereais para alimentação infantil;
Complementos alimentares para gestantes ou nutrizes;
Alimentos para idosos;
Fórmulas infantis;
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Minerais isolados ou associados entre si;
Associações de vitaminas com minerais;
Produtos fontes naturais de vitaminas e ou minerais, legalmente regulamentados por
Padrão de Identidade Qualidade (PIQ) de acordo com a legislação pertinente.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
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Comercialização De Correlatos POP.074
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Objetivos
Definir e apresentar os produtos e correlatos com venda permitida em farmácias.
Condições Gerais
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Correlato - a substância, produto, aparelho ou acessório cujo uso ou aplicação esteja
ligado à defesa e proteção da saúde individual ou coletiva, à higiene pessoal ou de ambientes,
ou afins diagnósticos e analíticos, os cosméticos e perfumes, e ainda os produtos dietéticos,
óticos, de acústica médica, odontológicos e veterinários.
Caso algum paciente solicitar a compra de lentes de grau, o mesmo deve ser informado que
tal produto é comercializado somente nas óticas e outros estabelecimentos destinados
exclusivamente para este fim e que a empresa não é habilitada para vender tais produtos.
Não é permitida a venda de piercings e brincos comuns não utilizados no serviço de
perfuração de lóbulo auricular.
Literatura consultada
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ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
ANVISA – IN n° 9/2009. Dispõe sobre a relação de produtos permitidos para dispensação e
comercialização em farmácias e drogarias.
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Objetivos
Orientar e definir os procedimentos necessários para a limpeza eficaz e correta da
recepção.
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Descrição das atividades
Este POP é um complemento sobre o que aborda o POP.042 Limpeza das Instalações
Gerais da Farmácia. (Você pode retirar essa frase ou numerar de acordo com os seus POPs da
farmácia, caso tenha adquirido apenas o manual de Atendimento e Dispensação).
Ao realizar a contratação efetiva ou esporádica de uma profissional responsável pela
limpeza ou faxina da farmácia, cabe ao balconista ou farmacêutico explicar e demonstrar à
profissional como realizar a limpeza dos ambientes e móveis, garantindo a limpeza correta
destes ambientes.
Diariamente o profissional responsável pela limpeza deverá realizar os seguintes
procedimentos:
Levar as lixeiras para fora da área de dispensação e realizar a retirada dos lixos.
Com um pano levemente umedecido, e com o auxílio de uma vassoura ou rodo, passar o
pano lentamente sobre o chão da recepção. Não varrer para não levantar a poeira.
Após a remoção “mais grossa” da sujeira, passar o pano no chão devidamente embebido
com solução de hipoclorito de sódio previamente manipulado.
Com um pano, limpar as prateleiras e demais móveis existentes na recepção.
Uma vez por semana, ou de acordo com a necessidade, limpar os vidros da fachada da
farmácia, vidros das demais janelas, como também os espelhos existentes nas prateleiras.
Os balconistas deverão auxiliar na manutenção da limpeza dos equipamentos, impressoras,
teclados e monitores para evitar o acúmulo de pós.
Nos dias de chuva, sempre deixar um pano e um rodo próximos para passar no chão após a
entrada e saída dos clientes. Caso a farmácia esteja ficando muito suja, coloque um pano
nobre o tapete de entrada na farmácia. Observar para que este pano não fique
demasiadamente sujo, causando má impressão. Além disso, colocar o balde para os clientes
colocarem os seus guarda-chuvas ao chegarem ao local.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Caso haja movimento intenso e não seja possível a limpeza do chão da recepção pelos
balconistas. Orientar para a faxineira ficar por perto para que esta execute estes procedimentos
e tome as medidas necessárias para garantir a limpeza do chão da recepção.
Sinalização de Advertência “Piso Molhado”: Toda vez que a faxineira limpar os pisos
das áreas de atendimento e laboratórios é obrigatório a colocação em local visível de placa de
advertência e sinalização com os dizeres: “Cuidado: piso molhado”. Ele se aplica quando o
piso estiver molhado devido à chuva. A responsabilidade pelo uso é da faxineira, do
coordenador do balcão e coordenador do laboratório.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
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Objetivos
Definir os procedimentos para realização das visitações aos prescritores e estabelecer
um relacionamento consistente com o prescritor
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Setor e equipe técnica envolvida
Farmacêutico responsável.
CRONOGRAMA:
Periodicidade das visitações – mensais (organização do calendário para cumprir as
metas e fazer os agendamentos conforme as intercorrências do profissional).
PROCEDIMENTO:
Quando chegar ao consultório para esperar o horário a ser atendido conversar com a
secretária. Ser simpático e humilde, estabelecer um vínculo com a pessoa que fica com
os clientes e que pode ser forte aliada. Deixar cartões com ela.
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No consultório, ao conversar com o médico explicar: como é garantida a qualidade do
medicamento.
Seleção de fornecedores;
Qualificação de excipientes;
Manual da qualidade;
Laudos dos ativos;
Controle de qualidade: análises feitas, equipamentos
IMPORTÂNCIA DA MANIPULAÇÃO
Manipulação de ativos não comercializados pela indústria;
Flexibilidade da posologia e concentração;
Associação de fármacos;
Alteração de formas farmacêuticas;
Segurança clínica ao médico e paciente;
Prestação de assistência farmacêutica.
PAPEL DO FARMACÊUTICO
Ser marcante
Deixar o médico concentrado em você.
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MISSÃO DA FARMÁCIA:
Demonstrar a preocupação em vender saúde e manipular qualidade, preservação do
cliente.
PÓS VISITA:
Relatório/banco de dados
IMPORTÂNCIA DA VISITAÇÃO
CARACTERÍSTICAS: tudo aquilo que o produto ou serviço é.
NECESSIDADE: médico consciente da situação atual e desejada. O prescritor percebe
que algo precisa mudar e não sabe o que proporcionará esta mudança.
BENEFÍCIO: característica dos produtos ou serviços que satisfazem as necessidades
dos médicos e seus pacientes. Os prescritores se convencem pelos benefícios.
ENCERRAMENTO DA VISITAÇÃO:
SENDO ASSIM DR., POSSO ESPERAR ATENDER AOS SEUS PACIENTES NA
FARMÁCIA?
Registro da Qualidade
RQ.076.01 Planejamento Mensal
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Orientações sobre as diretrizes de aplicação da LGPD às farmácias, sendo o ponto
inicial de contato para entendimento e aplicação dos POPs e preenchimento dos seus anexos,
com práticas, papéis e responsabilidades da farmácia em relação à lei.
Importante: Este POP é apenas um guia geral sobre todas as informações que
envolvem a LGPD. Contudo, você verá em diversos trechos a citação de outros POPs, Anexos
e Registros de Informações. Isso porque a Pharmaceutical Consultoria tem um produto
vendido à parte, especialmente desenvolvido sobre a implementação da LGPD em farmácia de
manipulação. Para total adequação e acesso a todos os modelos de requerimentos é preciso
adquirir o produto específico.
Contudo, este guia, servirá para situá-lo sobre o assunto, abrangência e quais as
necessidades da farmácia de manipulação.
Se quiser saber mais sobre os POPs LGPD para Farmácia de Manipulação, acesse o
nosso site e adquira o seu.
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O que é a LGPD?
A Lei Geral de Proteção de Dados do Brasil é a lei que protege os dados pessoais dos
indivíduos, sua privacidade e integridade, criando normas para todo o ciclo de tratamento de
dados pessoais (como nome, CPF, endereço) e de dados sensíveis (como dados de saúde, raça,
religião).
A LGPD é válida desde agosto de 2021 para todos os estabelecimentos que utilizem
dados pessoais em suas atividades. No caso de farmácias e drogarias, que dependem dos
dados pessoais e sensíveis de clientes, as regras devem ser seguidas com rigor, pois há severas
penalidades para o não cumprimento da Lei.
Para o melhor entendimento da LGPD vamos iniciar com um glossário de termos que
irão aparecer com frequência nos POPs e anexos e que são essenciais para o entendimento das
obrigações da farmácia para com os dados pessoais.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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controle de gestão da farmácia. Importante: os colaboradores são considerados agentes de
tratamento, mas não são operadores, embora também atuem em subordinação às decisões
do controlador.
Suboperador: formalmente, a LGPD definiu apenas as figuras do controlador e do
operador, mas a ANPD permite a criação desse papel em estruturas empresariais mais
complexas. O suboperador é aquele contratado pelo operador para auxiliá-lo a realizar o
tratamento de dados pessoais em nome do controlador, ou seja, a relação direta do
suboperador é com o operador e não com o controlador. Porém, independentemente dos
arranjos institucionais, para efeitos da LGPD, ambos podem desempenhar a função de
operador e responder perante a ANPD.
Encarregado DPO (Data Protection Officer (DPO): responsável por garantir a
conformidade à LGPD, sendo nomeado para esse papel (o termo de nomeação está no POP
007). É o canal de comunicação entre o controlador, os titulares dos dados e a Autoridade
Nacional de Proteção de Dados (ANPD), cuja identidade e as informações de contato
devem ser divulgadas publicamente. A LGPD não determina em quais circunstâncias uma
organização deve indicar um encarregado, então assume-se, como regra geral, que toda
organização deverá indicar uma pessoa para assumir esse papel.
Comitê de Crises: formado por membros responsáveis por identificar as situações de risco e
decidirem quais serão as medidas a serem implementadas (de preferência medidas já
previstas), de natureza temporária ou definitiva.
Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD): É o órgão de Administração Pública
com autonomia técnica e decisória, responsável por editar normas, zelar, implementar,
fiscalizar e promover ações de cooperação, incentivando o cumprimento da Legislação.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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controle de gestão da farmácia. Importante: os colaboradores são considerados agentes de
tratamento, mas não são operadores, embora também atuem em subordinação às decisões
do controlador.
Suboperador: formalmente, a LGPD definiu apenas as figuras do controlador e do
operador, mas a ANPD permite a criação desse papel em estruturas empresariais mais
complexas. O suboperador é aquele contratado pelo operador para auxiliá-lo a realizar o
tratamento de dados pessoais em nome do controlador, ou seja, a relação direta do
suboperador é com o operador e não com o controlador. Porém, independentemente dos
arranjos institucionais, para efeitos da LGPD, ambos podem desempenhar a função de
operador e responder perante a ANPD.
Encarregado DPO (Data Protection Officer (DPO): responsável por garantir a
conformidade à LGPD, sendo nomeado para esse papel (o termo de nomeação está no POP
007). É o canal de comunicação entre o controlador, os titulares dos dados e a Autoridade
Nacional de Proteção de Dados (ANPD), cuja identidade e as informações de contato
devem ser divulgadas publicamente. A LGPD não determina em quais circunstâncias uma
organização deve indicar um encarregado, então assume-se, como regra geral, que toda
organização deverá indicar uma pessoa para assumir esse papel.
Comitê de Crises: formado por membros responsáveis por identificar as situações de risco e
decidirem quais serão as medidas a serem implementadas (de preferência medidas já
previstas), de natureza temporária ou definitiva.
Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD): É o órgão de Administração Pública
com autonomia técnica e decisória, responsável por editar normas, zelar, implementar,
fiscalizar e promover ações de cooperação, incentivando o cumprimento da Legislação.
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LGPD – Lei Geral De Proteção De Dados POP.077
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Dados
Dado pessoal: qualquer informação que identifique ou possa identificar uma pessoa
natural. Podem ser diretos (que permitem a imediata individualização da pessoa, como
nome completo, RG, CPF) ou indiretos (que permitem por meio da reunião de informações,
chegar à identificação do sujeito, tais como profissão, endereço, gênero, ou qualquer outro
dado que ajude a identificá-lo).
Dado sensível: são informações que, devido à sua sensibilidade, podem levar a atitudes
discriminatórias contra seus titulares ou precisam de particular proteção por sua
vulnerabilidade. Alguns exemplos são: origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião
política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado
referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, quando vinculado a uma
pessoa natural.
Dado anonimizado: dado tratado para que o titular não possa ser identificado, utilizando
de meios técnicos razoáveis e disponíveis na ocasião de seu tratamento;
Banco de dados: conjunto estruturado de dados pessoais, estabelecido em um ou em vários
locais, em suporte eletrônico ou físico.
Ciclo de tratamento de dados: contempla todas as etapas do tratamento dos dados, desde
sua captação e coleta, seu tratamento conforme a finalidade definida, as medidas de
segurança adotadas no armazenamento e utilização, se ocorrem transferências deles para
outros controladores ou operadores, bem como a anonimização e o descarte seguro deles
quando não mais necessários ou quando da eliminação solicitada por titular.
Coleta de Dados Pessoais → Armazenamento dos Dados → Tratamento dos Dados
→ Processamento, Seleção e Análise dos Dados → Comunicação e Relacionamento com o
Titular dos Dados → Compartilhamento de Dados com Parceiros/Terceirizados →
Finalização do Tratamento/Exclusão dos Dados.
Tratamento: Qualquer operação realizada com dados pessoais, como coleta, utilização,
transmissão, arquivamento, armazenamento, eliminação etc.
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Anexos: Modelos de documentos para preenchimento da farmácia de acordo com as
orientações dadas nos POPs sobre a aplicação da LGPD, inseridos ao final de cada arquivo.
Importante: cada farmácia deve avaliar se há necessidade de criar mais documentos para sua
proteção e correto desempenho das determinações da LGPD, de acordo com sua realidade
de atividade e complexidade.
Teste de Legítimo Interesse: teste a ser realizado em determinadas circunstâncias, quando
a base legal do tratamento seja “interesse legítimo do controlador ou de terceiros”, tendo
por objetivo avaliar os impactos aos direitos e liberdade do titular, bem como as
expectativas razoáveis deste em relação ao tratamento de seus dados pessoais.
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➔ as condições de organização;
➔ o regime de funcionamento;
➔ os procedimentos, incluindo reclamações e petições de titulares;
➔ as normas de segurança;
➔ os padrões técnicos;
➔ as obrigações específicas para os diversos envolvidos no tratamento;
➔ as ações educativas promovidas e adotadas;
➔ os mecanismos internos de supervisão e de mitigação de riscos;
➔ outros aspectos relacionados ao tratamento de dados pessoais.
Essas determinações irão considerar, em relação ao tratamento e aos dados, a
natureza, o escopo, a finalidade, a probabilidade e a gravidade dos riscos e dos benefícios
decorrentes de tratamento de dados do titular. Também devem ser considerados a estrutura, a
escala e o volume das operações de dados pessoais, bem como sua sensibilidade.
O Inventário de Dados Pessoais é sugerido para registro das operações de tratamento
dos dados pessoais realizados pela instituição (LGPD, Artigo 37). De uma forma geral, esse
registro envolve descrever informações em relação ao tratamento de dados pessoais realizado
pelo órgão ou entidade como:
➔ atores envolvidos (Agentes de Tratamento e o Encarregado DPO);
➔ finalidade (o que a farmácia faz com o dado pessoal);
➔ hipótese (Artigos 7 e 11 da LGPD);
➔ previsão legal;
➔ dados pessoais tratados pela instituição;
➔ categoria dos titulares dos dados pessoais;
➔ tempo de retenção dos dados pessoais;
➔ instituições com as quais os dados pessoais são compartilhados;
➔ transferência internacional de dados (art. 33 LGPD); e
➔ medidas de segurança atualmente adotadas.
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Quanto maiores esses indicadores, mais críticos podem ser os danos, o que implica
atenção especial e a necessidade de supervisão, sendo esta interna ou externa, com base em
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apoiada pelos POPs, lembrando que a pertinência de cada um deve ser avaliada pela farmácia
e adequada à sua realidade:
➔ Política de Segurança e Privacidade dos Dados Pessoais;
➔ Termo de Uso, Política de Privacidade e Cookies;
➔ Inventário de Dados Pessoais;
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que for necessário para resultados assertivos, de acordo com o que a LGPD determina. O
ideal é estabelecer uma vistoria interna, que pode ser periódica, para verificação de
indicadores de segurança e atualizações necessárias para o bom desempenho de sistemas,
processos e pessoal
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Laboratórios: todos os colaboradores que compõem a equipe do laboratório, terão acesso
apenas aos dados presentes na ficha de pesagem, rótulo e à requisição correspondente,
sendo expressamente proibido tirar fotos.
Recursos Humanos: terão acesso apenas aos dados pessoais dos colaboradores e familiares
(estes últimos apenas quando necessário para benefícios), ex-colaboradores e candidatos às
vagas de empregos na farmácia, sendo expressamente proibidos de tirar fotos de quaisquer
documentos ou compartilhá-los sem autorização do controlador. É também responsável por
verificar os compromissos de seus serviços terceirizados em relação à LGPD, adequando
contratos quando necessário.
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inadequada de tratamento de dados, que possa ocasionar risco para os direitos e liberdades
daquele titular dos dados pessoais.
A LGPD determina em seu Artigo 46 que os agentes de tratamento tomem
providências para diminuir os riscos de incidentes e minimizar seus impactos, caso aconteçam,
por meio de diversas iniciativas, incluindo o Plano de Gestão de Crises. No entanto, isso não
impede que os incidentes ocorram.
Colaborador
O colaborador que detectou o incidente deve informar ao seu superior imediato e/ou
ao Encarregado DPO. Se o incidente envolver sistemas ou quaisquer recursos digitais, ele deve
também avisar ao responsável pelo setor de Segurança de Dados (TI) o mais breve possível.
Em seguida, é importante registrar o incidente com o máximo de detalhes relevantes.
Encarregado (DPO)
O Encarregado (DPO) deve verificar se o incidente relatado é passível de comunicação
à ANPD e aos titulares, baseado no impacto do mesmo em relação aos dados pessoais sob a
guarda da farmácia. Se estiver em dúvida sobre reportar o incidente ou não, pode realizar os
questionamentos orientativos abaixo:
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Fonte: site da ANPD https://www.gov.br/anpd/pt-br/assuntos/incidente-de-seguranca
Caso o reporte seja avaliado como necessário, o controlador deve, com base no
documento interno, reportar o incidente no modelo de questionário que consta no site da
ANPD (https://www.gov.br/anpd/pt-br/assuntos/incidente-de-seguranca) em prazo razoável
(Artigo 48, inciso 1). Como esse prazo não é determinado na lei, sugerimos que o reporte seja
realizado em até 2 (dois) dias úteis após a detecção do incidente, conforme orientação da
própria ANPD. Os documentos deverão ser então armazenados e consultados para
adequações na próxima avaliação do Comitê de Segurança de Dados para adequação do Plano
de Gestão de Crises e RIPD.
Logo após o incidente é importante verificar o que motivou o incidente e tomar as
medidas cabíveis para que o mesmo não ocorra novamente, prevenindo a reincidência.
Conclusão
Este guia foi elaborado com base principal no texto da Lei 13.709/18 e apoiada em
diversos documentos orientativos do Governo Federal, da ANPD e entidades da classe, com o
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propósito de conscientizar e orientar a farmácia quanto à adoção das determinações da Lei
Geral de Proteção de Dados. A implementação de um projeto para atendimento à Lei requer
grandes esforços coletivos, que significam mapear, constatar, rever e redesenhar processos,
bem como a revisão da real necessidade de obtenção de dados, racionalizando-os mediante a
efetiva necessidade de sua coleta e utilização.
Apesar de ser um guia para a implementação, a farmácia e seus responsáveis devem
se responsabilizar por implementar as orientações deste guia em conjunto com os POPs e seus
respectivos anexos, consciente de que o tratamento de dados pessoais e sensíveis, seu
consentimento e sua revogação farão parte do cotidiano e devem integrar uma nova cultura de
proteção de dados, não apenas pelas penalidades previstas em caso de não cumprimento, mas
pela preservação da reputação da farmácia em seu serviço aos clientes, seu compromisso com
a melhoria contínua, transparência e excelência.
Este guia, seus POPs e anexos não isentam a farmácia de procurar auxílio e orientação
jurídica para esclarecimentos, e poderão ser modificado caso haja alteração nos termos da Lei
Literatura consultada
BRASIL, Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018. Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD); Diário
Oficial da União, Brasília, DF, nº 157, seção 1, página 59, 15 de agosto de 2018.
BRASIL, Lei nº 13.853, de 8 de julho de 2019. Altera a Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018, para dispor
sobre a proteção de dados pessoais e para criar a Autoridade Nacional de Proteção de Dados; e dá outras
providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, nº 246, seção 1, página 1, 20 de dezembro de 2019.
BRASIL, Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá
outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, nº 135, seção 1, página 1, 16 de julho de 1990.
BRASIL, Portaria nº 1, de 8 de março de 2021. Estabelece o Regimento Interno da Autoridade Nacional
de Proteção de Dados - ANPD. Diário Oficial da União, Brasília, DF, nº 45, seção 1, página 3, 9 de março de 2021.
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www.pharmaceuticalconsultoria.com 48. 3234-7247 Página 339 de 601
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 344, de 12 de maio de 1998. Aprova o Regulamento Técnico
sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Diário Oficial da União, Brasília, DF, nº 91, seção 1,
página 3, 15 de maio de 1998.
BRASIL. Governo Federal. Guia de Elaboração de Inventário de Dados Pessoais, Lei Geral de Proteção
de Dados Pessoais (LGPD). Versão 1.1, Brasília, abril de 2021. Disponível em:
https://www.gov.br/governodigital/pt-br/seguranca-e-protecao-de-dados/guias/
guia_inventario_dados_pessoais.pdf. Acesso em 22 de novembro de 2021.
BRASIL. Governo Federal. Guia de Avaliação de Riscos de Segurança e Privacidade, Lei Geral de
Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Versão 1.0, Brasília, novembro de 2020. Disponível em:
https://www.gov.br/governodigital/pt-br/seguranca-e-protecao-de-dados/guias/guia_avaliacao_riscos.pdf.
Acesso em 22 de novembro de 2021.
BRASIL. Governo Federal. Guia de elaboração de Termo de Uso e Política de Privacidade para serviços
públicos, Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Versão 1.2, Brasília, setembro de 2021. Disponível em:
https://www.gov.br/governodigital/pt-br/seguranca-e-protecao-de-dados/guias/guia_tupp.pdf. Acesso em 13 de
novembro de 2021.
BRASIL. Governo Federal. Guia de Elaboração de Programa de Governança em Privacidade, Lei Geral
de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Versão 1.o, Brasília, outubro de 2020. Disponível em:
https://www.gov.br/governodigital/pt-br/seguranca-e-protecao-de-dados/guias/
guia_governanca_privacidade.pdf. Acesso em 11 de novembro de 2021.
COMITÊ CENTRAL DE GOVERNANÇA DE DADOS - CCGD. Guia de Boas Práticas LGPD. abril de
2020. Disponível em: https://www.gov.br/governodigital/pt-br/governanca-dedados/guia-de-boas-praticas-lei-
geral-de-protecao-de-dados-lgpd. Acesso em: 4 de novembro de 2021.
AGÊNCIA NACIONAL DE PROTEÇÃO DE DADOS. Comunicação de incidentes de segurança.
Disponível em: https://www.gov.br/anpd/pt-br/assuntos/incidente-de-seguranca. Acesso em: 11 de outubro de
2021.
AGÊNCIA NACIONAL DE PROTEÇÃO DE DADOS. Guia Orientativo para Definições dos Agentes de
Tratamento de Dados Pessoais e do Encarregado. Disponível em: https://www.gov.br/anpd/pt-br/documentos-e-
publicacoes/2021.05.27GuiaAgentesdeTratamento_Final.pdf. Acesso em: 11 de outubro de 2021.
PROCON. Lei Geral de Proteção de Dados - O que você precisa saber. Disponível em:
https://www.procon.sp.gov.br/wp-content/uploads/2020/12/Cartilha-LGPD-2020_11dez.pdf. Acesso em: 11 de
novembro de 2021.
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ANFARMAG. Guia Prático para Implementação e Gestão de Adequação da Farmácia à Lei Geral de
Proteção de Dados. Junho de 2020. Disponível em
https://www.webdeskanfarmag.com.br/guias/arquivo/000038_Guia_Pr%c3%a1tico_para_Implementa
%c3%a7%c3%a3o_e_Gest%c3%a3o_de_Adequa%c3%a7%c3%a3o_da_Farm%c3%a1cia_%c3%a0_Lei_.._
%20(002).pdf. Acesso em: 2 de junho de 2021.
ANFARMAG. Webinar especial: Como fazer a adequação da farmácia à Lei Geral de Proteção de Dados
(LGPD) – impactos e procedimentos. Evento on-line realizado na plataforma Sympla em 2 de junho de 2021.
Departamento Técnico Pharmaceutical Consultoria – http://www.pharmaceuticalconsultoria.com
Controle de alterações
Instrumento para Controle de Revisões no Manual.
N
Dat Responsáve Assinatur
º da Motivo
a l a
Revisão
Descrever
00
aqui as alterações
01
Objetivos
Estabelecer as responsabilidades e informações gerais sobre o controle de qualidade.
Glossário
Controle de qualidade: conjunto de operações (programação, coordenação e
execução) com o objetivo de verificar a conformidade das matérias primas, materiais de
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embalagem, estoque mínimo, bases galênicas e do produto acabado, com as especificações
estabelecidas.
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O laboratório de controle de qualidade deve realizar todos os ensaios necessários para
confirmar que as matérias-primas, materiais de embalagem e os produtos acabados cumpram
com os critérios de aceitação estabelecidos.
As soluções reagentes e volumétricas adquiridas e/ou preparadas devem estar
identificadas e de acordo com a especificação. Os procedimentos de preparação de reagentes
devem definir a validade de uso. Em caso de ensaios de pureza e identificação, uma substância
química de referência deve estar disponível. Quando uma substância química de referência
não estiver disponível, outro padrão deve ser estabelecido. Testes de identificação e pureza
para este padrão devem ser realizados. A documentação dos testes deve ser mantida.
As soluções reagentes devem ser devidamente identificadas devendo conter em sua
rotulagem no mínimo as seguintes informações: nome, concentração, data de validade e/ou
períodos de armazenamento recomendados, data de preparação, identificação do técnico
responsável pela preparação e, quando aplicável, fator de correção.
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Declarar nos ensaios de controle de qualidade realizados os métodos e os equipamentos
utilizados;
Aprovar ou reprovar matéria-prima, material de embalagem, semiacabados e produto
acabado (quando for o caso);
Manter registros completos dos ensaios e resultados de cada lote de material analisado de
forma a emitir um laudo analítico sempre que necessário;
Executar e assegurar que todos os ensaios necessários sejam realizados;
Participar da investigação das reclamações e devoluções dos produtos acabados;
Assegurar a correta identificação dos reagentes e materiais;
Avaliar os registros dos lotes;
Aprovar as instruções e os procedimentos da qualidade;
Aprovar e monitorar os ensaios realizados por terceiros, previstos em contrato;
Assegurar que sejam feitas as calibrações dos equipamentos de controle;
Assegurar que as metodologias analíticas sejam validadas quando necessário;
Certificar-se da execução da qualificação dos equipamentos do laboratório, quando
necessária;
Garantir a rastreabilidade de todos os processos relativos à manipulação do produto;
Investigar os resultados fora de especificação, de acordo com os procedimentos internos
definidos pela instituição e em conformidade com as normas de Boas Práticas de
Manipulação;
Promover treinamentos iniciais e contínuos do pessoal da área de controle da qualidade.
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Os registros de ensaio devem incluir, pelo menos, os seguintes dados:
a) o nome e/ou codificação do material ou produto;
b) lote;
c) referências para procedimentos de análise;
d) resultados analíticos, incluindo cálculos, observações (se necessárias) e os limites de
especificações;
e) data dos ensaios;
f) identificação dos responsáveis pela execução dos ensaios;
g) data e identificação dos responsáveis pela verificação das análises e dos cálculos
quando aplicável;
h) resultado de aprovação ou reprovação do material analisado liberado por pessoa
autorizada.
Sempre que uma nova matéria-prima for adquirida, independente de quantos lotes já
houver na farmácia ou até mesmo se a farmácia já possuir determinado lote de uma mesma
matéria-prima, no mínimo as seguintes análises devem ser efetuadas, com os seus resultados
anotados na planilha específica e guardados organizadamente para consultas futuras:
Características organolépticas
Solubilidade;
pH;
Peso;
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Volume;
Ponto de fusão;
Densidade;
Avaliação comparativa entre o resultado obtido na análise efetuada com os dados
fornecidos pelo fabricante/fornecedor
Se viável, podem ser reprocessados, devendo ser previamente autorizado e realizado
de acordo com procedimentos definidos.
Os produtos reprocessados devem atender a todas as especificações e critérios de
qualidade antes de serem aprovados e liberados. Devem existir equipamentos de segurança
disponíveis, os quais devem ser verificados/testados regularmente
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Nomenclatura De Substâncias e Denominações POP.079
Página 1 de 2
Objetivos
Determinar os critérios para avaliação da nomenclatura das substâncias adquiridas e
comercializadas pela farmácia.
Glossário
Nomenclatura: nome científico, de acordo com as regras dos códigos internacionais de
nomenclatura botânica, zoológica, biológica, química e farmacêutica, assim como Nomes
Homeopáticos consagrados pelo uso e os existentes em Farmacopeias, Codex, Matérias
Médicas e obras científicas reconhecidas, para designação das preparações homeopáticas.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Nomenclatura De Substâncias e Denominações POP.079
Página 2 de 2
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
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Laudos Técnico De Análise Do Fornecedor POP.080
Página 1 de 2
Objetivos
Definir os parâmetros mínimos que os laudos técnicos devem apresentar e as normas
para o adequado arquivamento dos laudos técnicos que chegam na farmácia.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Laudos Técnico De Análise Do Fornecedor POP.080
Página 2 de 2
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Avaliação e Interpretação Do Laudo Técnico De POP.081
Análise Página 1 de 4
Objetivos
Estabelecer critérios para avaliação e interpretação dos laudos técnicos de análise de
matérias-primas e embalagens, a fim de aprovar ou reprovar os produtos que chegam e que
estão em quarentena.
Glossário
Matéria-prima: substância ativa ou inativa com especificação definida, que se
emprega na preparação de medicamentos ou outros produtos pela farmácia.
Especificação de qualidade: compreendem uma série de normas e parâmetros
selecionados junto com os métodos de análises correspondentes, utilizados para determinar a
integridade das matérias-primas. As especificações podem variar conforme o fabricante ou
finalidade que se destina a matéria-prima.
Laudo Técnico de Análise: documento que relata especificamente os resultados de
testes realizados em uma amostra representativa de um material a ser fornecido. Trata-se de
um documento emitido pelo fabricante/fornecedor, certificando a pureza físico-química e
microbiológica (quando aplicável e o atendimento às especificações estabelecidas para um
determinado lote de matéria-prima).
Lote: quantidade definida de matéria-prima, material de embalagem ou produto
obtido em um único processo, cuja característica essencial é a homogeneidade.
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Avaliação e Interpretação Do Laudo Técnico De POP.081
Análise Página 2 de 4
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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laudos técnicos de análise deverão incluir o "teor de pureza", exceto para alguns casos em
que este parâmetro não seja aplicável;
Medicamentos industrializados ou produtos alimentícios eventualmente usados na
preparação de formulações magistrais não apresentam laudo técnico de análise, sendo
normalmente acompanhados das informações constantes no rótulo, embalagem e/ou bula.
Nestes casos, manter arquivado as informações bem como o número do lote e nome do
fabricante do produto usado nas formulações;
Avaliar criteriosamente o laudo técnico de análise, comparando as especificações de
qualidade estabelecidas aos resultados encontrados, garantindo a utilização somente de
matérias-primas aprovadas nos testes de teor e pureza.
OBS.: Os compêndios oficiais reconhecidos para elaboração das fichas de especificação
são (RDC nº 37/2009): Farmacopeia Brasileira; Farmacopeia Americana (USP) e seu Formulário
Nacional; Farmacopeia Argentina; Farmacopeia Britânica (BP); Farmacopeia Europeia;
Farmacopeia Francesa; Farmacopeia Internacional (OMS); Farmacopeia Japonesa; Farmacopeia
Mexicana; Farmacopeia Portuguesa; literatura científica (por exemplo, Martindale, Remington
e artigos em revistas indexadas); especificações fornecidas pelo fornecedor e/ou fabricante.
Na ausência de monografia oficial e métodos gerais inscritos nos compêndios
reconhecidos pela Anvisa, os ensaios devem ser realizados com base nas referências como
literaturas científicas ou especificações e metodologias fornecidas pelo fabricante, desde que
devidamente validadas (neste último caso deve ser solicitada ao fornecedor a metodologia
analítica validada pelo fabricante).
Registro da Qualidade
RQ.081.01 Rev00 Modelo de Ficha de Especificação
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
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ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
The United States Pharmacopeial Convention. USP Pharmacist’s Pharmacopeia. First edition. Rockville,
MD: The United States Pharmacopeial Convention Inc., 2005.
US Pharmacopeial Convention, Inc. United States Pharmacopeia XXIV/ National Formulary 19 [suppl
1]. Rockville, MD: US Pharmacopeial Convention, Inc; 199: 2698-2702.
Korolkovas, A. Análise Farmacêutica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara S. A., 1988.
International Journal of Pharmaceutical Compounding. Standard Operating Procedures for
Compounding Pharmacy – Certificates of Analysis of Materials Used for Pharmaceutical. Prepared and
Compilated by the International Journal of Pharmaceutical Compounding, 2001.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.082
Critérios Para Elaboração Do Certificado De Análise
Página 1 de 3
Objetivos
Definir as normas para a elaboração do certificado de análise de matérias-primas
emitido após as análises realizadas na própria farmácia ou no laboratório terceirizado.
Condições Gerais
No caso do fornecimento do laudo de análise por laboratório terceirizado, a farmácia
contratante deve observar os testes realizados e solicitar, quando for o caso, mais testes que
aprovem e confirmem os dados.
Chamamos de Certificado de Análise a ficha elaborada e preenchida dentro da
farmácia de manipulação ao realizar os testes, cálculos e demais informações do controle de
qualidade.
Para isso, o responsável deve ter em mãos a ficha de especificação do insumo, o laudo
técnico emitido pelo fornecedor e ir anotando no Certificado de Análise todos os resultados
dos testes de Controle de Qualidade que realizou.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.082
Critérios Para Elaboração Do Certificado De Análise
Página 2 de 3
Registro da Qualidade
• RQ.082.01 Rev 00 Modelo de Certificado de Análise – Matéria-Prima
• RQ.082.02 Rev 00 Modelo de Certificado de Análise – Base Galênica
• RQ.082.03 Rev 00 Modelo de Certificado de Análise – Embalagem
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POP.082
Critérios Para Elaboração Do Certificado De Análise
Página 3 de 3
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
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Gestão Farmacotécnica Magistral – Conrado e Cordeiro, Maria Filomena Lupato e Pedro Paulo Miron -
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POP.083
Amostragem e Coleta De Água e Matéria-Prima
Página 1 de 4
Objetivos
Descrever os procedimentos envolvidos na amostragem e coleta da água potável, água
purificada, matérias-primas e produto acabado.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.083
Amostragem e Coleta De Água e Matéria-Prima
Página 2 de 4
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.083
Amostragem e Coleta De Água e Matéria-Prima
Página 3 de 4
Literatura consultada
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Vol. 1/ 1ª Edição-2006.
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POP.083
Amostragem e Coleta De Água e Matéria-Prima
Página 4 de 4
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.084
Amostragem e Inspeção De Embalagem
Página 1 de 3
Objetivos
Definir o procedimento para estabelecer critérios para amostragem e inspeção de
materiais de acondicionamento, embalagens e rótulos.
Glossário
Defeito: pode ser definido como qualquer discordância de uma unidade avaliada em
relação à especificação.
Defeitos críticos: Impedem a utilização da embalagem ou prejudicam sua função
essencial.
Defeitos maiores: defeitos que embora não impeçam a utilização da peça, prejudicam
sensivelmente a apresentação e o trabalho de acondicionamento.
Defeitos menores: são pequenas imperfeições de acabamento que podem ser
toleradas.
Nível de Qualidade Aceitável (N.Q.A): é um valor designado pela percentagem de
embalagens defeituosas que serão aceitas pela empresa.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.084
Amostragem e Inspeção De Embalagem
Página 2 de 3
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.084
Amostragem e Inspeção De Embalagem
Página 3 de 3
Registro da Qualidade
• Anexo I: Descrição e Classificação dos Defeitos de Embalagens.
Literatura consultada
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POP.085
Fracionamento De Matéria-Prima
Página 1 de 2
Objetivos
Definir as normas para o adequado fracionamento e controle dos produtos
fracionados.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.085
Fracionamento De Matéria-Prima
Página 2 de 2
Literatura consultada
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POP.086
Determinação Das Características Organolépticas
Página 1 de 2
Objetivos
Estabelecer e orientar sobre os procedimentos relativos à determinação das
características organolépticas.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.086
Determinação Das Características Organolépticas
Página 2 de 2
Literatura consultada
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.087
Determinação Da Solubilidade
Página 1 de 2
Objetivos
Definir os procedimentos para identificação ou correlação dos termos descritivos de
solubilidade.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.087
Determinação Da Solubilidade
Página 2 de 2
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
Thompson, JE. A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos. Porto Alegre, Artmed, 2006.
Farmacopeia Brasileira – Volume 1, 6ª Ed. Brasília, 2022.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.088
Determinação Do PH
Página 1 de 2
Objetivos
Definir os procedimentos para determinação do pH do insumo.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.088
Determinação Do PH
Página 2 de 2
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
Thompson, JE. A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos. Porto Alegre, Artmed, 2006.
Farmacopeia Brasileira – Volume 1, 6ª Ed. Brasília, 2022.
Departamento Técnico Pharmaceutical Consultoria – http://www.pharmaceuticalconsultoria.com
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Determinação Do Peso Ou Volume Da Matéria- POP.089
Prima Página 1 de 2
Objetivos
Definir os procedimentos para determinação do peso ou volume da matéria-prima.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
Departamento Técnico Pharmaceutical Consultoria – http://www.pharmaceuticalconsultoria.com
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Determinação Do Peso Ou Volume Da Matéria- POP.089
Prima Página 2 de 2
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POP.090
Determinação Do Peso Médio De Cápsulas
Página 1 de 2
Objetivos
Definir as normas de conferência das cápsulas e outros produtos manipulados no setor
de sólidos, garantindo a eficácia terapêutica e os padrões de qualidade das formulações.
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Preencher Planilha do RQ.090.01.
POP.090
Determinação Do Peso Médio De Cápsulas
Página 2 de 2
Registro da Qualidade
• RQ.090.01 Rev00 Peso Médio de Cápsulas.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
Farmacopeia Brasileira – Volume 1, 6ª Edição, 2022.
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POP.091
Determinação Do Ponto De Fusão
Página 1 de 4
Objetivos
Estabelecer e orientar sobre os procedimentos relativos à determinação do ponto de
fusão.
Condições gerais
É recomendável analisar crescentemente os pontos de fusão, no caso de várias
matérias-primas. Começa-se a análise pela substância de menor ponto de fusão, para aquela
de maior ponto de fusão.
Ponto de fusão: o ponto de fusão de um composto é a temperatura na qual ele passa
de um estado sólido para um estado líquido. A determinação do ponto de fusão é um método
simples, econômico e rápido, frequentemente utilizado para identificar compostos ou checar a
pureza de um determinado composto.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.091
Determinação Do Ponto De Fusão
Página 2 de 4
O teste deve ser realizado em duplicata, ou seja, executar o teste da matéria-prima duas
vezes simultaneamente.
Aparelho
Consiste no aparelho apresentado na figura abaixo:
O béquer deve ter capacidade de 150ml e conter líquido apropriado para o banho de
imersão de acordo com a temperatura desejada. Esses líquidos podem ser: parafina líquida de
alto ponto de ebulição, silicone fluida de alto ponto de ebulição, ácido sulfúrico concentrado,
etilenoglicol ou água.
O agitador deve misturar o líquido rapidamente, mantendo homogênea a temperatura
do meio. O termômetro, calibrado até sua marca de imersão, deve abranger uma faixa de -10 a
360°C, com divisões de 1 °C e colocado a 2 cm do fundo do béquer.
O capilar de vidro borossilicato deve ser fechado em uma das extremidades e ter
aproximadamente 8 a 9 cm de comprimento, 0,8 a 1,2 mm de diâmetro interno e paredes com
0,10 a 0,30 mm de espessura. Para observar o tubo capilar deve-se empregar lente de aumento.
Como fonte de calor, utilizar bico de gás ou chapa elétrica.
*Existem outro equipamentos para determinação do ponto de fusão. Verifique qual
método você utiliza e descreva como é o procedimento para verificação da temperatura de
ponto de fusão.
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POP.091
Determinação Do Ponto De Fusão
Página 3 de 4
Procedimento:
Pulverizar a substância em análise e dessecar em estufa a vácuo sobre sílica-gel,
pentóxido de fósforo ou outro agente dessecante durante 24 horas.
Introduzir porção do pó no tubo capilar seco e compactá-lo, batendo o capilar sobre
superfície dura de modo a formar coluna de aproximadamente 3 a 4 mm de altura. Aquecer o
banho rapidamente, sob agitação constante. Quando a temperatura atingir 10 °C abaixo da
pressuposta faixa de fusão, regular a velocidade de aumento da temperatura para 1 a 2°C por
minuto, dependendo da estabilidade da substância sob ensaio.
Quando o banho estiver 10 °C abaixo da faixa de fusão, introduzir o capilar no banho,
de forma que sua parte inferior esteja bem próxima do meio do bulbo do termômetro.
A temperatura na qual a amostra torna-se totalmente líquida e transparente é
considerada o ponto de fusão. A substância se torna totalmente transparente com a fusão,
exceto se houver decomposição dela, caracterizada por alteração da cor e /ou evolução de gás
(temperatura de decomposição).
As temperaturas obtidas são corrigidas mediante adaptação de termômetro auxiliar ao
dispositivo anterior, de forma que seu bulbo se encoste ao termômetro do banho, na zona
média da coluna emergente de mercúrio, quando a substância funde, lendo-se nesta altura a
temperatura t marcada no termômetro auxiliar.
O cálculo da correção a ser adicionada a cada uma das temperaturas, que definem o
ponto de fusão, é efetuado através da expressão:
0,00015 N(T-t)
Em que:
N = número de graus correspondentes à coluna emergente,
T = temperatura lida no termômetro padrão,
t = temperatura lida no termômetro auxiliar.
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POP.091
Determinação Do Ponto De Fusão
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POP.092
Determinação Da Densidade Aparente e Compacta
Página 1 de 3
Objetivos
Estabelecer o procedimento para o cálculo da densidade aparente.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.092
Determinação Da Densidade Aparente e Compacta
Página 2 de 3
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
Guia Prático da Farmácia Magistral – Anderson de Oliveira Ferreira - 2ª Edição.
Departamento Técnico Pharmaceutical Consultoria – http://www.pharmaceuticalconsultoria.com
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POP.092
Determinação Da Densidade Aparente e Compacta
Página 3 de 3
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POP.093
Determinação Da Densidade Relativa
Página 1 de 2
Objetivos
Estabelecer e orientar sobre os procedimentos relativos à determinação da densidade
relativa.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.093
Determinação Da Densidade Relativa
Página 2 de 2
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
Gestão Farmacotécnica Magistral – Conrado e Cordeiro, Maria Filomena Lupato e Pedro Paulo Miron -
Vol. 1/ 1ª Edição-2006.
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Determinação Da Dissolução e Desintegração De POP.094
Cápsulas Gelatinosas Duras Página 1 de 2
Objetivos
Definir o procedimento para análise do tempo de dissolução e desintegração de
cápsulas no setor de sólidos, garantindo a eficácia terapêutica e os padrões de qualidade das
formulações.
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Determinação Da Dissolução e Desintegração De POP.094
Cápsulas Gelatinosas Duras Página 2 de 2
Desintegração:
Para cápsulas de liberação imediata coloque uma cápsula em um béquer com água
purificada, a 37°C.
Manter sob agitação mecânica com velocidade aproximada de 30 RPM.
O conteúdo da cápsula deve ser liberado e dispersado em até 30 minutos.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
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POP.095
Determinação Da Viscosidade
Página 1 de 2
Objetivos
Estabelecer e orientar sobre os procedimentos relativos à determinação da viscosidade
de líquidos fluidos ou viscosos pela medição do tempo de escoamento do material.
Condições Gerais
Alguns equipamentos já acompanham diferentes bicos de escoamento e para cada tipo
de bico, adota-se um cálculo diferente, estabelecido no manual de utilização. Portanto, caso
haja dois equipamentos distintos, deve-se observar os manuais de cada um para realizar os
testes.
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.095
Determinação Da Viscosidade
Página 2 de 2
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.096
Determinação Do Número De Gotas Com Cânulas
Página 1 de 2
Objetivos
Definir o procedimento para padronização de gotas em cânulas calibradas.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.096
Determinação Do Número De Gotas Com Cânulas
Página 2 de 2
Sempre que iniciar um novo lote de cânulas de vidro proceder a uma nova
padronização, mesmo que seja do mesmo fornecedor.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
Guia Prático da Farmácia Magistral – Anderson de Oliveira Ferreira - 2ª Edição.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Controle De Qualidade Microbiológico e Físico- POP.097
químico Da Água Página 1 de 3
Objetivos
Orientar e definir os procedimentos necessários para as análises microbiológicas e
físico-químicas da água utilizada na manipulação.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Controle De Qualidade Microbiológico e Físico- POP.097
químico Da Água Página 2 de 3
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Controle De Qualidade Microbiológico e Físico- POP.097
químico Da Água Página 3 de 3
As avaliações dos laudos devem ser comparadas com dados (valores) disponíveis nos
POPs sobre Abastecimento de Água Potável e Processos de Tratamento para Potabilidade e
Purificação da Água.
Literatura consultada
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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01
POP.098
Controle De Qualidade De Fórmulas Manipuladas
Página 1 de 2
Objetivos
Definir as normas para o adequado controle de qualidade das fórmulas manipuladas.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.098
Controle De Qualidade De Fórmulas Manipuladas
Página 2 de 2
Semissólidos
Devem ser realizados, no mínimo, os seguintes ensaios em todas as fórmulas:
Descrição;
Aspecto;
Características organolépticas;
pH;
Peso.
Líquidos Não-Estéreis
Devem ser realizados, no mínimo, os seguintes ensaios em todas as fórmulas:
Descrição;
Aspecto;
Características organolépticas;
pH;
Peso ou volume do envase.
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- Vol. 1/ 1ª Edição-2006.
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Objetivos
Definir os procedimentos para o controle de qualidade das matérias-primas e
materiais de embalagem.
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Controle De Qualidade De Matéria-Prima e POP.099
Embalagens Página 2 de 3
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Avaliar visualmente as amostras e classificar os defeitos encontrados em críticos, maiores
ou menores em conformidade com o estabelecido para cada tipo de embalagem (ver a
classificação dos defeitos no Anexo I do POP 84).
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
Gestão Farmacotécnica Magistral – Conrado e Cordeiro, Maria Filomena Lupato e Pedro Paulo Miron -
Vol. 1/ 1ª Edição-2006.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.100
Controle De Qualidade De Matéria-Prima Vegetal
Página 1 de 2
Objetivos
Definir as normas para o adequado recebimento de matérias-primas de origem
vegetal.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.100
Controle De Qualidade De Matéria-Prima Vegetal
Página 2 de 2
Literatura consultada
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Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Controle De Qualidade Do Estoque Mínimo Ou POP.101
Bases Galênicas Página 1 de 2
Objetivos
Definir o processo de controle de qualidade do estoque mínimo ou bases galênicas.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Controle De Qualidade Do Estoque Mínimo Ou POP.101
Bases Galênicas Página 2 de 2
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Controle De Qualidade Do Estoque Mínimo Ou POP.102
Bases Galênicas Página 1 de 6
Objetivos
Definir as normas e especificar os procedimentos para a realização do controle de
qualidade pela empresa terceirizada.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Controle De Qualidade Do Estoque Mínimo Ou POP.102
Bases Galênicas Página 2 de 6
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Controle De Qualidade Do Estoque Mínimo Ou POP.102
Bases Galênicas Página 3 de 6
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Controle De Qualidade Do Estoque Mínimo Ou POP.102
Bases Galênicas Página 4 de 6
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Tampar adequadamente, preferencialmente com auxílio de batoque e tampa, para não
vazar.
Identificar os frascos com um lote interno da farmácia que seja possível rastrear para as
matrizes coletadas.
Enviar com a amostra a Ordem de Manipulação.
Coleta de água
Água purificada
Sanitizar parte externa da torneira ou mangueira com álcool 70% (V/V).
Deixar a água correr por aproximadamente 1 a 2 minutos.
Retirar a tampa do frasco de coleta, limpo e sanitizado.
Coletar 2000ml para as análises físico-químicas e 200ml (avaliar conforme recomendação do
laboratório) para as análises microbiológicas, cuidando para não encostar a boca do frasco
na torneira.
O frasco para coleta de água para as análises microbiológicas é fornecido pelo laboratório e
demais embalagens são de responsabilidade da farmácia.
Após, tampar bem frasco e identificá-lo conforme descrito anteriormente.
Preferencialmente enviar a amostra refrigerada em caixa de isopor.
Enviar a amostra o mais rápido possível para o laboratório após a coleta.
Água potável
Limpar a parte externa da torneira com sabão neutro.
Enxaguar.
Sanitizar com álcool 70% (V/V).
Deixar a água correr por aproximadamente 1 a 2 minutos.
Retirar a tampa do frasco de coleta, limpo e sanitizado.
Coletar 1000ml para as análises físico-químicas e 200ml (avaliar conforme recomendação do
laboratório) para as análises microbiológicas, cuidando para não encostar a boca do frasco
na torneira.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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O frasco para coleta de água para as análises microbiológicas é fornecido pelo laboratório e
demais embalagens são de responsabilidade da farmácia.
Após, tampar bem frasco e identificá-lo conforme descrito anteriormente.
Registro da Qualidade
RQ.102.01 Rev00 Modelos de Rótulos para Enviar Amostras ao Laboratório de Controle
de Qualidade Terceirizado.
Literatura consultada
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Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
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Farmácias.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.103
Controle De Qualidade De SBIT
Página 1 de 3
Objetivos
Definir os procedimentos para o controle de qualidade das Substâncias de Baixo
Índice Terapêutico
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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p) avaliação do laudo de análise do fabricante/fornecedor.
POP.103
Controle De Qualidade De SBIT
Página 2 de 3
Além disso:
Para matérias-primas diluídas devem-se analisar o teor de amostras, coletadas em pelo
menos três pontos do diluído e analisadas separadamente, para fins de avaliação da sua
homogeneidade;
Deve-se enviar ao controle de qualidade terceirizado, uma amostra de uma formulação
contendo SBIT, pelo menos, a cada 3 meses para análise do teor;
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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As amostras devem contemplar diferentes manipuladores, fármacos e dosagens, formas
farmacêuticas;
Pode-se adotar o sistema de rodízio;
POP.103
Controle De Qualidade De SBIT
Página 3 de 3
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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01
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Controle De Qualidade De Antibióticos, Hormônios, POP.104
Citostáticos e Controlados Página 1 de 3
Objetivos
Definir os procedimentos para o controle de qualidade de Hormônios, Antibióticos,
Citostáticos e Substâncias Sujeitas a Controle Especial.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Controle De Qualidade De Antibióticos, Hormônios, POP.104
Citostáticos e Controlados Página 2 de 3
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Controle De Qualidade De Antibióticos, Hormônios, POP.104
Citostáticos e Controlados Página 3 de 3
Literatura consultada
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Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.105
Aquisição De Matérias-Primas e Outros Produtos
Página 1 de 3
Objetivos
Definir os procedimentos de compra dos produtos que servirão de matérias-primas,
reagentes, substâncias para controle de qualidade, embalagens e todos os itens necessários ao
bom funcionamento da empresa mantendo a qualidade total das atividades.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.105
Aquisição De Matérias-Primas e Outros Produtos
Página 2 de 3
Registro da Qualidade
RQ.105.01 Rev00 Pedido de Matéria-Prima e Embalagem.
Literatura consultada
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Farmácias.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.105
Aquisição De Matérias-Primas e Outros Produtos
Página 3 de 3
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.106
Recebimento De Matérias-Primas e Outros Produtos
Página 1 de 4
Objetivos
Definir os procedimentos para o recebimento de matérias-primas e demais produtos
adquiridos.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.106
Recebimento De Matérias-Primas e Outros Produtos
Página 2 de 4
Data de fabricação;
Prazo de validade;
Condições especiais de armazenamento e observações pertinentes, quando
aplicável;
Data de fracionamento do insumo, quando couber;
Nome do responsável técnico e seu registro no conselho profissional
correspondente;
Origem, com indicação do fabricante;
Verificar se os produtos estão fisicamente de acordo com a nota fiscal (nome e
quantidade/volume do produto);
Verificar se os laudos de análise acompanham corretamente a nota fiscal.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Após este procedimento, a matéria-prima deverá obrigatoriamente ser analisada conforme
as especificações e rotulada quanto à sua situação: APROVADA, REPROVADA, EM
ANÁLISE, QUARENTENA.
POP.106
Recebimento De Matérias-Primas e Outros Produtos
Página 3 de 4
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Todas as irregularidades encontradas deverão ser anotadas no verso do pedido de compra
datando e assinando;
Entrar em contato com fornecedor agendando a devolução e coleta pela transportadora
para retorno do material reprovado;
POP.106
Recebimento De Matérias-Primas e Outros Produtos
Página 4 de 4
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
Gestão Farmacotécnica Magistral – Conrado e Cordeiro, Maria Filomena Lupato e Pedro Paulo Miron -
Vol. 1/ 1ª Edição-2006.
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Instrumento para Controle de Revisões no Manual.
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Dat Responsáve Assinatur
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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01
POP.107
Aquisição e Recebimento De SBIT
Página 1 de 2
Objetivos
Definir os procedimentos para aquisição e recebimento de substâncias de baixo índice
terapêutico.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Literatura consultada
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Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
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POP.107
Aquisição e Recebimento De SBIT
Página 2 de 2
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Aquisição e Recebimento De Antimicrobianos, POP.108
Hormônios, Citostáticos e Controlados Página 1 de 2
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Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Aquisição e Recebimento De Antimicrobianos, POP.108
Hormônios, Citostáticos e Controlados Página 2 de 2
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.109
Armazenamento e Estocagem
Página 1 de 6
Objetivos
Definir as condições que as matérias-primas devem ser armazenadas e condicionadas,
para que seja evitada sua contaminação e deterioração.
Condições Gerais
Todo produto recebido deverá ser incluído no sistema e neste deve conter a data do
recebimento, a quantidade de material que está sendo recebido, nome do fornecedor, lote e
validade.
Na utilização (saída) deste produto deve ser realizado o seguinte procedimento: o
primeiro que vence é o primeiro que sai. Deve-se registrar a saída do material para que não
ocorram furos de estoque.
Definições
Proteger da luz significa que o produto deve ser conservado em recipiente opaco ou capaz
de impedir a ação da luz;
Proteger da poeira significa que o produto deve ser mantido em frasco arrolhado ou
munido de capuz protetor.
Quando o fabricante/fornecedor define as condições de temperatura na qual a matéria-
prima deve ser conservada, são utilizados os seguintes termos:
Em congelador – em temperatura entre 0°C e 20°C;
Em refrigerador – em temperatura entre 2°C e 8°C;
Local frio – é o ambiente cuja temperatura não excede 8°C.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.109
Armazenamento e Estocagem
Página 2 de 6
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.109
Armazenamento e Estocagem
Página 3 de 6
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POP.109
Armazenamento e Estocagem
Página 4 de 6
Armazenamento de cápsulas
As cápsulas de gelatina possuem um teor de umidade entre 12 e 16%. As condições
ideais para armazenamento são:
Umidade relativa de 50% (variações entre 35 e 65%);
Temperatura de 21 °C (variações entre 15 e 25 °C);
Variações fora dos limites podem causar deformações irreversíveis;
As caixas de cápsulas não devem ser colocadas diretamente no chão, sempre sobre paletes;
As caixas devem ser estocadas longe de fontes irradiadoras de calor, luz solar direta,
difusores de ar-condicionado e pontos de água;
Manter sempre as caixas fechadas;
Nunca colocar as caixas próximas ao forro, telhado e janelas;
Observar sempre os ícones, as etiquetas de identificação, o estado geral da caixa de papelão
especial, os sacos de polietileno e lacre inviolável;
A exposição ao calor, ao frio e à umidade elevada pode gerar deformações, cápsulas
quebradas, coladas e descoloridas.
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POP.109
Armazenamento e Estocagem
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Armazenamento de embalagens
Deverão ser armazenadas em lugar especial, de preferência fechado, separadas por
tamanho, capacidade e tipo, protegidas da umidade e poeira;
Os complementos das embalagens (batoques, espátulas, conta-gotas etc.) deverão
ser mantidos próximos de seus respectivos modelos;
As embalagens de alumínio não deverão ser armazenadas em pilhas, pois o peso poderá
danificá-las.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.109
Armazenamento e Estocagem
Página 6 de 6
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
ANVISA – Portaria n° 344/1998. Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos
sujeitos a controle especial.
ANVISA – RDC n°471/2021. Dispõe sobre os critérios para a prescrição, dispensação, controle,
embalagem e rotulagem de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos de uso sob
prescrição, isoladas ou em associação, listadas em Instrução Normativa específica.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.110
Controle De Estoque
Página 1 de 2
Objetivos
Orientar e instruir pessoas envolvidas de como controlar a entrada e saída do estoque
de matérias-primas.
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.110
Controle De Estoque
Página 2 de 2
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
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POP.111
Segregação e Descarte De Produtos Avariados
Página 1 de 2
Objetivos
Definir os procedimentos para a segregação de matérias-primas e demais produtos
avariados.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Registrar todo o processo e solicitar comprovante da destinação dos resíduos a
empresa terceirizada de destruição.
Os danos de avaria de transporte devem ser ressarcidos pelo fornecedor ou
transportador conforme o caso.
POP.111
Segregação e Descarte De Produtos Avariados
Página 2 de 2
Registro da Qualidade
RQ.111.01 Rev00 Registro de Avariados.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.112
Segregação e Descarte De Produtos Vencidos
Página 1 de 2
Objetivos
Definir os procedimentos para necessários para a retirada e o correto destino das
matérias-primas vencidas.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.112
Segregação e Descarte De Produtos Vencidos
Página 2 de 2
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.113
Segregação e Descarte De Produtos Reprovados
Página 1 de 3
Objetivos
Definir os procedimentos para necessários para a retirada e o correto destino das
matérias-primas reprovadas no controle de qualidade/recebimento.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.113
Segregação e Descarte De Produtos Reprovados
Página 2 de 3
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.113
Segregação e Descarte De Produtos Reprovados
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Matérias-Primas Da Portaria 344 – Vencidos, POP.114
Reprovados Ou Avariados Página 1 de 2
Objetivos
Definir os cuidados especiais com a segregação das substâncias descritas na Portaria
n° 344/98.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Matérias-Primas Da Portaria 344 – Vencidos, POP.114
Reprovados Ou Avariados Página 2 de 2
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.115
Guarda Da Documentação Da Manipulação
Página 1 de 2
Objetivos
Definir os procedimentos para guarda das diversas documentações necessárias do
processo de manipulação de preparações magistrais.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.115
Guarda Da Documentação Da Manipulação
Página 2 de 2
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.115
Condutas Na Área De Manipulação
Página 1 de 2
Objetivos
Definir as normas para o adequado comportamento dos funcionários e profissionais
envolvidos na manipulação das fórmulas, análises de controle se qualidade, pesagem,
conferência ou outro profissional que entrar na zona restrita da manipulação.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.116
Condutas Na Área De Manipulação
Página 2 de 2
Literatura consultada
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Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.117
Recebimento De Visitantes Na Área Restrita
Página 1 de 2
Objetivos
Orientar e definir os procedimentos necessários para o uso, conservação, necessidade e
retirada dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) para os visitantes dos laboratórios.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.117
Recebimento De Visitantes Na Área Restrita
Página 2 de 2
Literatura consultada
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Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
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POP.118
Rotulagem Básica Das Fórmulas
Página 1 de 2
Objetivos
Definir as normas para correta rotulagem dos produtos manipulados na farmácia.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.118
Rotulagem Básica Das Fórmulas
Página 2 de 2
Literatura consultada
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.119
Rotulagem Auxiliar Das Fórmulas
Página 1 de 5
Objetivos
Definir as normas para correta rotulagem auxiliar dos produtos manipulados na
farmácia.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.119
Rotulagem Básica Das Fórmulas
Página 2 de 5
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.119
Rotulagem Básica Das Fórmulas
Página 3 de 5
Proteja da luz: exigido para produtos fotossensíveis, tais como furosemida, fenotiazidas,
hidroquinona, omeprazol. Este rótulo é especialmente importante quando a embalagem
primária do medicamento não é âmbar ou opaca;
As etiquetas “Manter em local fresco e seco”, “Conserve no refrigerador”, devem ser
colocadas na tampa dos potes, quando possível;
Shampoos ou soluções com matéria-prima irritantes usar “Evite contato com os olhos”;
(LCD), viofórmio, capsaicina, coaltar, mentol, cânfora), creme ou pomadas com sulfadiazina
de prata usar “Deixar o frasco aberto somente o tempo para retirada do produto e não
deixar sob incidência direta da luz solar”;
Nas formulações com peróxido de benzoíla usar “Este produto pode manchar ou desbotar a
roupa”;
Nos xaropes, suspensões e soluções sempre colocar as seguintes etiquetas: “Conserve no
refrigerador”, “Agite antes de usar” e “Preparação extemporânea”;
Na solução crioterápica deve se colocar no rótulo “Solução crioterápica concentrada. Antes
de usar diluir com l litro de água e 1 litro de álcool. Caso ocorrer irritação, suspender o
uso”;
Quando as cápsulas por motivos técnicos são feitas em maior nº que o pedido, colocar
observação na posologia e colar etiqueta na tampa do frasco “Orientação Farmacêutica: Por
motivos técnicos, sua fórmula foi dividida em ......cápsulas. Portanto tomar......cápsulas por
vez”;
As formulações que contém ativos da Portaria 344 lista de B1 e B2, além dos dizeres
obrigatórios, deverão ter uma etiqueta preta com os dizeres: “Venda sob prescrição médica”
- o abuso deste medicamento pode causar dependência;
“VENDA SOB PRESCRIÇÃO
MÉDICA – O abuso deste medicamento pode
causar dependência”
Para Anfepramona:
“Atenção: este medicamento pode
causar hipertensão pulmonar”
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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As formulações que contém ativos das listas C1 (Psicoativos), C2, C5 (Anabolizantes), A2 e
antibióticos, além dos dizeres obrigatórios deverão ter uma etiqueta vermelha com dizeres:
“Venda sob prescrição médica, só pode ser vendido com retenção da receita”;
POP.119
Rotulagem Básica Das Fórmulas
Página 4 de 5
“Venda sob prescrição médica – Só
pode ser vendido com retenção de receita”
As formulações que contém antimicrobianos deverão ter uma etiqueta vermelha com
dizeres: “Venda sob prescrição médica, só pode ser vendido com retenção da receita”;
As formulações contendo SBIT seguem as orientações de rotulagem da Port. 344 no caso da
Primidona, acrescentando a bula;
Ácido retinoico ou Adapaleno de uso tópico usar uma etiqueta amarela com os dizeres:
“Venda sob prescrição médica – Atenção: não
use este medicamento sem consultar o seu médico, caso
esteja grávida. Ele pode causar problemas ao feto. ”
Posologias específicas:
Ácido retinóico, adapaleno, tretinoína, isotretinoína: Atenção! Risco para mulheres
grávidas.
Lactase: tomar 1 caps junto com leite e derivados.
Peróxido de sódio ou flúor: não ingerir líquidos nem alimentos 1h após aplicação.
Produtos que contém canfora: não utilizar em crianças menores de 3 anos.
Alendronato de sódio: Tomar em jejum e em pé, permanecer assim por 30 min.
Xaropes: não pode ser ingerido por diabéticos.
Para o fracionamento das matérias primas ou bases galênicas, usa-se um rótulo padrão
(rótulo branco) que contém os seguintes dados:
-Produto, Lote, Procedência, Data fabricação, Validade, Obs.
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Rotulagem Básica Das Fórmulas
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.120
Conferência Da Ordem De Manipulação
Página 1 de 4
Objetivos
Definir as normas e critérios técnicos para conferência da ordem de manipulação para
serem enviadas para a produção das formulações.
Condições Gerais
Manipulação: conjunto de operações farmacotécnicas, com a finalidade de elaborar
preparações magistrais e oficinais e fracionar especialidades farmacêuticas para uso humano.
Ordem de manipulação: documento destinado a acompanhar todas as etapas de
manipulação
Algumas farmácias de manipulação utilizam diferentes termos para a rastreabilidade
do processo produtivo dentro da empresa. Os termos mais comuns são Ordem de Produção
(OP) ou Ordem de Manipulação (OM), Requisição de Manipulação, portanto a empresa deve
escolher um único termo, estabelecê-lo em um POP e manter o termo em todos os documentos
elaborados para empresa.
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.120
Conferência Da Ordem De Manipulação
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.120
Conferência Da Ordem De Manipulação
Página 3 de 4
Ao final, as fórmulas serão encaminhadas para a recepção para unificar os pedidos pelo
nome dos pacientes e as ordens de manipulação ficarão arquivadas ordenadamente no
laboratório por até 6 meses após o vencimento da formulação.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
Departamento Técnico Pharmaceutical Consultoria – http://www.pharmaceuticalconsultoria.com
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.120
Conferência Da Ordem De Manipulação
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.121
Limpeza Dos Utensílios
Página 1 de 2
Objetivos
Definir e orientar a maneira como deverá ser realizada a limpeza dos utensílios.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.121
Limpeza Dos Utensílios
Página 2 de 2
Para encapsuladoras:
Caso a encapsuladora esteja guardada, antes da utilização passar novamente álcool 70% e
secar com secador ou papel toalha;
As placas encapsuladoras também poderão ser higienizadas entre uma fórmula e outra com
o auxílio do aspirador de pó específico para esta finalidade. Aplicar álcool 70% com papel
toalha antes de realizar a manipulação de uma nova receita;
As placas encapsuladoras deverão permanecer de molho em solução de hipoclorito 5% por
24 horas, pelo menos uma vez ao mês, e então escovadas vigorosamente para limpeza
profunda.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
Gestão Farmacotécnica Magistral – Conrado e Cordeiro, Maria Filomena Lupato e Pedro Paulo Miron -
Vol. 1/ 1ª Edição-2006.
Departamento Técnico Pharmaceutical Consultoria – http://www.pharmaceuticalconsultoria.com
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Classificação Dos Utensílios e Equipamentos Usados POP.122
Na Manipulação Página 1 de 3
Objetivos
Definir, orientar e estabelecer uma classificação para os utensílios utilizados na
manipulação, a fim de organizar e identificar os utensílios específicos para manipulação de
diferentes medicamentos.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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A farmácia identifica os utensílios para uso interno e externo através de uma marcação
com esmalte colorido no fundo da vidraria (parte que não entra em contato com as
preparações
magistrais) para uso interno, como por exemplo, marcar os cálices utilizados na preparação
de xaropes.
Da mesma forma, a farmácia identifica os utensílios que são utilizados para manipulação de
antibióticos, hormônios, citostáticos ou SBIT.
A limpeza dos utensílios segue procedimentos conforme POP específico, sendo que não
ocorre mistura dos utensílios durante a lavagem dos materiais e após secagem, todos os
utensílios são guardados conforme sua classificação (marcação).
A farmácia deve ser dotada dos seguintes materiais, equipamentos e utensílios
básicos:
a) balança(s) de precisão, devidamente calibrada, com registros e instalada em local que
ofereça segurança e estabilidade;
b) pesos padrão rastreáveis;
c) vidraria verificada contra um padrão calibrado ou adquirida de fornecedores
credenciados pelos Laboratórios da Rede Brasileira de Calibração, quando for o caso;
d) sistema de purificação de água;
e) refrigerador para a conservação de produtos termolábeis;
f) termômetros e higrômetros;
g) bancadas revestidas de material liso, resistente e de fácil limpeza;
h) lixeiras com tampa, pedal e saco plástico, devidamente identificadas;
i) armário fechado, de material liso, resistente e de fácil limpeza, ou outro dispositivo
equivalente para guarda de matérias-primas e produtos fotolábeis e/ou sensíveis à
umidade.
Literatura consultada
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Farmácias.
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Vol. 1/ 1ª Edição-2006.
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POP.123
Limpeza Das Embalagens
Página 1 de 2
Objetivos
Definir e orientar a maneira como deverá ser realizada a limpeza das embalagens.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.123
Limpeza Das Embalagens
Página 2 de 2
Material insolúvel em água: usando um papel toalha, remova os resíduos dos utensílios e
descarte os papéis apropriadamente. Umedeça um papel toalha ou outro tecido disponível
com álcool ou outro solvente adequado para o material e remova o resíduo dos utensílios e
embalagens.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
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POP.124
Prevenção Da Contaminação Cruzada
Página 1 de 4
Objetivos
Definir e estabelecer os requisitos necessários para prevenir a contaminação cruzada,
incluindo a microbiana.
Glossário
Contaminação: introdução indesejada de impurezas de natureza física, química e/ou
microbiológica na matéria-prima, material de embalagem/envase, produto intermediário, e/ou
produto acabado durante a fabricação.
Contaminação cruzada: contaminação de determinada matéria-prima, produto
intermediário ou produto acabado com outra matéria-prima ou produto, durante o processo
de manipulação.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.124
Prevenção Da Contaminação Cruzada
Página 2 de 4
projetadas e separadas para esse fim, possuindo sistema de exaustão adequado, que evite a
ocorrência de contaminação cruzada e ambiental;
Nos processos de manipulação deve ser utilizados sempre equipamentos, vidrarias e
acessórios limpos e sanitizados sem quaisquer resíduos de outras formulações produzidas
previamente;
A limpeza com vassouras ou panos secos devem ser evitadas e quando ocorrerem devem
ser realizadas em horários cujo laboratório não esteja funcionando. Deve sempre se utilizar
na limpeza dos pisos panos úmidos para evitar a suspensão de partículas;
As tubulações ou recipientes devem ser identificados com o seu conteúdo e os profissionais
devem se certificar que todo o resíduo do produto anterior não se misture à manipulação de
um produto distinto que venha a ser produzido e que passe por esta mesma tubulação ou
recipiente;
O laboratório de sólidos deve ser isolado do laboratório de líquidos e semissólidos;
O laboratório de sólidos deve existir um sistema de exaustão ou sistema restritivo para a
pesagem, homogeneização e encapsulamento;
Nos processos de manipulação deve ser utilizados sempre equipamentos (encapsuladoras,
tamises, pHmetro, balança), vidrarias e acessórios limpos e sanitizados sem quaisquer
resíduos de outras formulações manipuladas previamente;
O manipulador deve fazer a higienização das mãos com luvas (álcool 70%) e da bancada de
trabalho (álcool 70%) entre a manipulação de uma fórmula e outra;
O papel utilizado na pesagem dos componentes da fórmula deve ser descartado ao fim de
cada procedimento, não devendo o mesmo ser reaproveitado para a pesagem dos
componentes de outra fórmula;
A manipulação de hormônios, antibióticos e agentes citotóxicos (antineoplásicos) deve ser
realizada em área restritiva;
A manipulação de substâncias de baixo índice terapêutico deverá ser manipulada em sala
própria.
Sempre promover a limpeza adequada da bandeja de encapsulamento entre as fórmulas;
Sempre promover a limpeza adequada de espátulas, gral, e vidrarias entre uma fórmula e
outra;
Nunca promover o encapsulamento sem capelas restritivas e sem exaustão;
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POP.124
Prevenção Da Contaminação Cruzada
Página 3 de 4
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POP.124
Prevenção Da Contaminação Cruzada
Página 4 de 4
Literatura consultada
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Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
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01
POP.125
Parâmetros Para Água Potável e Purificada
Página 1 de 11
Objetivos
Definir os padrões utilizados durante o processo de purificação de água e aceite para
utilização nos processos produtivos.
Considerações gerais
A água é de fundamental importância na indústria farmacêutica e cosmética. Além de
participar dos processos de limpeza de materiais e superfícies, pode ser utilizado como veículo
em formulações, o que exige maior atenção, conhecimento e controle.
Sendo assim, a água deve ser analisada em sua composição, pois é um solvente
universal e pode conter algumas substâncias que comprometem a qualidade dos produtos e a
vida útil dos sistemas de tratamento de água.
Para que seja possível obter água no nível de qualidade desejado, é necessário
considerar a qualidade da água disponível e a qualidade da água desejada, avaliando desta
maneira as possíveis técnicas de tratamento e as restrições, possibilitando a utilização de
sistemas complementares ao tratamento.
As Boas Práticas de Fabricação (BPF) aplicadas são dinâmicas e estão em constante
atualização com o intuito de reduzir o risco de contaminação, seja química, biológica ou
microbiológica da água para uso farmacêutico.
De acordo com a Anvisa, “No Brasil, os requisitos de qualidade da água para uso
farmacêutico são estabelecidos em normas técnicas de BPF e na Farmacopeia Brasileira. O
regulamento técnico vigente que descreve os princípios é a Farmacopeia Brasileira, 6ª edição,
que foi estabelecida pela RDC nº 609, de 9 de março de 2022. Apesar de esses documentos
serem publicados pela Anvisa, seus conteúdos são fundamentados em recomendações
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.125
Parâmetros Para Água Potável e Purificada
Página 2 de 11
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.125
Parâmetros Para Água Potável e Purificada
Página 3 de 11
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.125
Parâmetros Para Água Potável e Purificada
Página 4 de 11
Contaminantes microbiológicos
São representados principalmente por bactérias e apresentam um grande desafio à
qualidade da água. São originários da própria microbiota da fonte de água e, também, de
alguns equipamentos de purificação. Podem surgir, também, devido a procedimentos de
limpeza e sanitização inadequados, que levam à formação de biofilmes e, por consequência,
instalam um ciclo contínuo de crescimento a partir de compostos orgânicos que, em última
análise, são os próprios nutrientes para os microrganismos.
São detectados e quantificados por filtração em porosidade de 0,45μm, para cultura
posterior do filtro em meio adequado. As bactérias podem afetar a qualidade da água por
desativar reagentes ou alterar substratos por ação enzimática, aumentar o conteúdo em COT,
alterar a linha de base (ruído de fundo) em análises espectrais e produzir pirogênios e
endotoxinas.
A contagem de bactérias é reportada em unidades formadoras de colônias por mililitro
(UFC/mL) e, em geral, aumenta com o tempo de estocagem da água. Os contaminantes mais
frequentes são bastonetes gram negativos, principalmente dos gêneros Alcaligenes,
Pseudomonas, Escherichia, Flavobacterium, Klebsiella, Enterobacter, Aeromonas e Acinectobacter.
O padrão microbiológico é especificado, em paralelo aos contaminantes químicos, e
consiste na ausência de coliformes totais e termotolerantes (micro-organismos patogênicos de
origem fecal), além de enterovírus cistos e oocistos de protozoários, como Giardia sp e
Cryptosporidium sp em amostra de 100ml.
Para atender a esses limites, as estações de tratamento utilizam processos de
desinfecção com substâncias químicas contendo cloro ou outros oxidantes, empregadas há
décadas, e consideradas relativamente seguras para os seres humanos.
Entretanto, esses oxidantes podem reagir com o material orgânico de origem natural e
gerar produtos secundários da desinfecção, como tri-halometanos, cloraminas ou ainda deixar
resíduos dos próprios desinfetantes. Esses produtos indesejáveis requerem atenção especial,
por parte dos legisladores e usuários.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.125
Parâmetros Para Água Potável e Purificada
Página 5 de 11
TIPOS DE ÁGUA
Basicamente, há três tipos de água para uso farmacêutico: a água purificada (AP); a
água para injetáveis (API) e a água ultrapurificada (AUP), cujas monografias encontram-se na
Farmacopeia. Compêndios oficiais de outros países ou internacionais especificam, além desses,
outros tipos de água, como: acondicionadas em frascos, estéreis ou bacteriostáticas, para
irrigação ou inalação. Porém, todas possuem características de pureza semelhante aos tipos
fundamentais já mencionados.
Além disso, é importante comentar, também, sobre a água potável e a água reagente,
que são amplamente utilizadas e têm aplicação direta em instalações farmacêuticas,
principalmente em procedimentos gerais de limpeza. Assim, são considerados os cinco tipos
de água a seguir, em relação às suas características principais e as sugestões de aplicação.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.125
Parâmetros Para Água Potável e Purificada
Página 6 de 11
Água potável
Como diretriz fundamental, o ponto de partida para qualquer processo de purificação
de água para fins farmacêuticos é a água potável. Essa é obtida por tratamento da água
retirada de mananciais, por meio de processos adequados para atender às especificações da
legislação brasileira relativa aos parâmetros físicos, químicos, microbiológicos e radioativos,
para um determinado padrão de potabilidade e, portanto, não possui monografia específica
nesse compêndio.
A água potável é empregada, normalmente, nas etapas iniciais de procedimentos de
limpeza e como fonte de obtenção de água de mais alto grau de pureza. Pode ser utilizada,
também, na climatização térmica de alguns aparatos e na síntese de ingredientes
intermediários.
O controle rigoroso e a manutenção de conformidade dos parâmetros de potabilidade
da água são fundamentais, críticos e de responsabilidade do usuário do sistema de purificação
que será alimentado. O controle deve ser periódico para garantir que o sistema de purificação
utilizado esteja apropriado para as condições da fonte de alimentação e que não houve
alteração na qualidade da água fornecida.
No entanto, a maioria das aplicações requer tratamento adicional da água potável, seja
por destilação, deionização, troca iônica, osmose reversa, isolados ou acoplados, ou outro
processo adequado para produzir a água purificada, livre da interferência de contaminantes
que possam afetar a qualidade dos medicamentos produzidos.
Outra variante da água potável é a água reagente, descrita a seguir, com caráter
informativo, pois não possui monografia específica.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.125
Parâmetros Para Água Potável e Purificada
Página 7 de 11
Água reagente
É produzida por um ou mais processos, como destilação simples, deionização,
filtração, descloração ou outro, adequados às características específicas de seu uso.
Geralmente a água reagente é empregada na limpeza de materiais e de alguns
equipamentos e na fase final da síntese de ingredientes ativos e de excipientes. Também, tem
aplicação no abastecimento de equipamentos, autoclaves, banho-maria e em histologia. Devem
ser adotadas medidas para evitar a proliferação microbiana nos pontos de circulação,
distribuição e armazenamento. Os principais parâmetros que caracterizam a água reagente
são: condutividade de 1,0 a 5,0 mS/cm (resistividade > 0,2 MW-cm) e carbono orgânico total
(COT) < 0,20 mg/L.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Parâmetros Para Água Potável e Purificada
Página 8 de 11
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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minerais, endotoxinas, preparações de calibradores, controles, substância química de
referência,
POP.125
Parâmetros Para Água Potável e Purificada
Página 9 de 11
Água potável Obtida de mananciais ou da Possui legislação Limpeza em geral e fonte de alimentação
rede de distribuição pública. específica. de sistemas de tratamento.
Água reagente Água potável tratada por Condutividade de 1 a Lavagem de material, abastecimento de
deionização ou outro 5,0µS/cm a 25,0oC ± 0,5 °C equipamentos, autoclaves, banho-maria,
processo. Possui exigência (resistividade > 0,2MΩ- histologia, usos diversos.
de pureza. cm) COT < 0,20mg/L
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
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reagente.
POP.125
Parâmetros Para Água Potável e Purificada
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Água para Água purificada tratada por Atende aos requisitos Como veículo ou solvente de injetáveis,
injetáveis destilação ou processo químicos da água fabricação de princípios ativos de uso
similar. purificada e exige controle parenteral, lavagem final de
de endotoxina, partículas equipamentos, tubulação e recipientes
e esterilidade. Contagem usados em preparações parenterais.
microbiológica Usada como diluente de preparações
<10UFC/100mL. parenterais.
Endotoxinas <0,25 UI de
endotoxina/mL; COT
<0,50mg/L.
Água Para análises que exigem Condutividade de 0,055 a Dosagem de resíduos minerais ou
ultrapurificada mínima interferência e 0,1µS/cm a 25,0°C ± 0,5 °C orgânicos, endotoxinas, preparações de
máxima precisão e exatidão. (resistividade > 18,0 MΩ- calibradores, controles, SQR,
Baixa concentração iônica, cm) espectrometria de absorção atômica,
baixa carga microbiana e ICP/IOS, ICP/MS, espectrometria de
COT <0,05 mg/L (alguns
baixo nível de carbono massa, procedimentos enzimáticos,
casos <0,03 mg/L)
orgânico total. Água cromatografia a gás, CLAE (ppm ou
purificada tratada por Contagem total de ppb), biologia molecular e cultivo celular
processo complementar. mesófilos <1 UFC/100mL etc. Eventualmente em preparações
(se utilizada para fins farmacêuticas que requeiram água de
farmacêuticos). alta pureza.
Literatura consultada
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Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
Farmacopeia Brasileira – Volume 1, 6ª Ed. Brasília, 2022.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.125
Parâmetros Para Água Potável e Purificada
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Controle de alterações
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POP.126
Processos De Purificação De Água
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Objetivos
Abordar os processos que podem ser utilizados para obtenção da água purificada para
ser utilizada nas preparações magistrais.
Considerações Gerais
Os materiais que entram em contato com a água para uso farmacêutico, incluindo a
tubulação, as válvulas e armações, os lacres, os diafragmas e os instrumentos, devem ser
selecionados para atender a requisitos básicos, dentre os quais podem ser citados:
Compatibilidade: todos os materiais utilizados devem ser compatíveis com a
temperatura e as substâncias químicas utilizadas pelo sistema ou dentro dele.
Prevenção de vazamento: nenhum dos materiais que entram em contato com a água
para uso farmacêutico pode apresentar vazamentos dentro da faixa de temperatura de
trabalho.
Resistência à corrosão: a água purificada e a água para injetáveis são altamente
corrosivas. Para evitar falha do sistema e contaminação da água, os materiais selecionados
devem ser apropriados, o processo de soldagem deve ser controlado cuidadosamente, e todos
os vedantes e componentes devem ser compatíveis com a tubulação utilizada. O sistema deve
ser submetido à passivação após a instalação inicial ou após modificações. Quando a
passivação for realizada, o sistema deve ser totalmente limpo antes do uso. O processo de
passivação deve ser realizado em consonância com um procedimento documentado
claramente definido.
Acabamento interno liso: devem ser utilizadas superfícies internas lisas que ajudem a
evitar aspereza e fissuras no sistema de água.
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Soldagem: os materiais selecionados para o sistema devem ser facilmente soldáveis,
de forma controlada.
POP.126
Processos De Purificação De Água
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Desenho de flanges ou juntas: quando são utilizados flanges ou juntas, eles devem ser
desenhados para atender a critérios higiênicos ou sanitários. Devem ser realizadas verificações
para garantir que os lacres corretos sejam usados e que estejam encaixados e ajustados
corretamente.
Documentação: todas as informações referentes aos componentes do sistema devem
ser plenamente documentadas.
Materiais: devem ser utilizados materiais adequados que possam ser considerados
como elementos sanitários do sistema.
Para a construção dos sistemas de água para uso farmacêutico os materiais devem
possuir especificações sanitárias apropriadas. Alguns materiais considerados elementos
sanitários próprios para um sistema de purificação de água são o aço inox 316L (baixo teor de
carbono) e o fluoreto de polivilideno (PVDF). O cloreto de polivinila (PVC) não é um material
considerado sanitário, uma vez que, dentre outros fatores, é altamente susceptível à
contaminação microbiológica (formação de biofilme), não resiste a determinados métodos de
sanitização e pode contaminar a água com agentes químicos residuais.
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POP.126
Processos De Purificação De Água
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PRÉ-TRATAMENTO DA ÁGUA
O Sistema de Pré-Tratamento de Água (realizado pela empresa responsável pela
distribuição de água potável) é constituído por quatro fases consecutivas, conforme mostra a
tabela a seguir:
TRATAMENTO DA ÁGUA
Há diferentes tecnologias que podem ser empregadas para a produção de água
purificada, sendo as mais comuns demonstradas a seguir:
Deionização A água a tratar é passada por uma coluna com grãos
de uma resina de troca iônica.
Osmose reversa A membrana de osmose reversa atua como uma
barreira seletiva a todos os sais dissolvidos, moléculas
orgânicas e inorgânicas.
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Ultrafiltração e/ou Separa macromoléculas de diâmetro de até 0,01
eletrodeionização micrômetros
Contudo, o mais comum é uma combinação dessas tecnologias.
POP.126
Processos De Purificação De Água
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Deve-se avaliar com cautela ou uso do filtro de carvão, pois este pode reduzir
totalmente o cloro possibilitando a contaminação microbiana da água. Realizar testes para
comprovação da eficácia do sistema caso a água pós-filtro de carvão ativo esteja com contagem
microbiana acima da especificação, avaliar o uso ou a exclusão desse filtro.
POP.126
Processos De Purificação De Água
Página 5 de 13
Para água dura - Tratamento com abrandadores: Nos casos em que a água de
alimentação é “dura”, torna-se necessário usar os abrandadores. Essa tecnologia emprega
resinas regeneráveis de troca iônica, que capturam os íons cálcio e magnésio, e liberam íons
sódio na água. O abrandamento é utilizado na proteção de tecnologias sensíveis à incrustação,
como a osmose reversa. Aqui, também, existe a preocupação com a formação de biofilme e é
necessário controlar a contagem microbiana, com regeneração frequente, recirculação ou
outras formas de redução de contagem microbiana.
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São regeneráveis com ácidos e bases, respectivamente. Esse processo isolado não produz água
de alta pureza, por haver fuga de pequenos fragmentos da resina, facilidade de crescimento
microbiano e por haver baixa remoção de orgânicos.
POP.126
Processos De Purificação De Água
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A água potável filtrada pode seguir conforme o fluxo abaixo para o tratamento
principal, um processo físico-químico e bacteriológico. É formado por equipamentos como
lâmpadas UV, deionizador catiônico, deionizador aniônico, deionizador misto, filtros barreira
1,0 μ e 0,22μ.
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limitação importante: quando as cargas estão totalmente neutralizadas, por saturação pela
captura das endotoxinas,
a remoção se paralisa. Por essa razão, filtros com carga eletrostática são extremamente
difíceis de validar, dada essa imprevisibilidade, quanto ao momento em que efetivamente não
mais retêm esses contaminantes. Microfiltração – retenção de micro-organismos. Essa
tecnologia utiliza membranas microporosas, com uma especificação de tamanho de poro de
0,2, ou 0,22 μm. Devem ser validadas quanto à retenção, por meio de um teste bacteriológico,
que determina o valor da redução logarítmica dos micro-organismos nas membranas. O
modelo usado atualmente emprega uma suspensão de Brevundimonas diminuta a 107
UFC/cm2 de área filtrante, e testa a esterilidade do filtrado. Ainda que membrana seja
especificada como 0,2 ou 0,22 μm de tamanho de poro, não necessariamente serão
esterilizantes, se não produzir um filtrado estéril por meio desse teste, ou seja, um valor de
redução logarítmica igual a 7. Caso a redução logarítmica obtida não seja da ordem de sete, a
membrana pode ser utilizada para reduzir a flora microbiana, porém não serve para
esterilizar. A microfiltração é aplicada, igualmente, na filtração de gases, ou ventilação de
tanques de armazenamento, para evitar
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presença de partículas, que se podem depositar na superfície da lâmpada, diminuindo a
intensidade da radiação, e prejudicar a eficiência do método. Deve-se considerar ainda a
profundidade / espessura do leito de água, o fluxo de água no local da radiação e a potência e
tempo de uso da fonte de radiação.
Destilação: em instalações industriais pode haver destiladores simples, de múltiplos
efeitos e os de compressão de vapor, que são usados, em geral, para sistemas de produção de
grandes volumes. A água de alimentação para esses equipamentos requer controles diferentes
daqueles usados em osmose reversa. Nesse caso, a concentração de silicatos é crítica, como em
qualquer sistema de geração de vapor. Outro aspecto importante é a possibilidade de
carreamento de compostos voláteis no condensado. Isso é especialmente importante no que se
refere a impurezas orgânicas, como trihalometanos e gases dissolvidos na água, como dióxido
de carbono e amônia. Assim, o controle da água potável de entrada, conforme mencionado
sobre a água de alimentação para sistemas de purificação, é fundamental.
O sistema de deionização é mantido a temperatura ambiente. Sempre que a água
produzida por esse sistema atingir valor de condutividade superior ao limite de alarme (1,3μS
– 25ºC),
POP.126
Processos De Purificação De Água
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automaticamente a bomba de água potável deve ser desligada e um alarme é indicado no visor
do condutivímetro.
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retidos e, portanto, uma fonte crítica para a formação de endotoxinas. Os pontos de uso devem
ser projetados de forma a evitar volumes mortos e possibilitar que a água recircule totalmente
neles quando estiverem fechados.
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Ausência de
Máx. 1,3 µS/cm a Máx.
PARA INJETÁVEIS <0,50mg/L Pseudomonas sp e <0,25UE/ml
25°C 10UFC/100ml
coliformes
POP.126
Processos De Purificação De Água
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Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
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ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
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Farmacopeia Brasileira – Volume 1, 6ª Ed. Brasília, 2022.
USP, 2012.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria n° 888/2021. Altera o Anexo XX da Portaria de Consolidação
GM/MS nº 5, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre os procedimentos de controle e de vigilância da
qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.
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POP.127
Identificações Das Tubulações De Água
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Objetivos
Definir a maneira pela qual devem ser sinalizadas as tubulações contendo os
diferentes tipos de águas envolvidas no processo.
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POP.127
Identificações Das Tubulações De Água
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Literatura consultada
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Limpeza Do Barrilete e Looping
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Objetivos
Definir a maneira pela qual deverá ser realizada a limpeza dos depósitos de água
purificada ou barriletes.
Procedimento de Limpeza:
O depósito de água deve ser esvaziado e limpo com uma esponja e água;
Limpar também a tampa do recipiente e a abertura;
Após a limpeza, proceder a sanitização com uma solução de hipoclorito de sódio a 0,05% e
em seguida, enxaguar com bastante água;
Deixe em contato por 30 minutos com o agitador ligado;
Esgote a tubulação e o tanque/barrilete após contato;
Lave o tanque utilizando água purificada;
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Feche a tampa do tanque e válvulas;
Deixe fechado até a próxima produção ou utilização do tanque;
POP.128
Limpeza Do Barrilete e Looping
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Lacre a tampa;
Registre a limpeza no RQ.128.01, manter a planilha na área onde fica o tanque;
A água purificada não deve ficar armazenada em depósito por um período superior a 48hs;
A água somente poderá ser utilizada após a liberação do departamento de controle de
qualidade. Deve-se ter atenção particular com a água, já que é a principal matéria-prima para a
manipulação da maioria dos produtos. Os equipamentos de produção de água, assim como os
outros sistemas que possam existir, devem garantir uma qualidade de água que assegure, por
sua vez, a conformidade do produto acabado.
Registro da Qualidade
• RQ.128.01 Rev00 Registro de Limpeza do Barrilete.
Literatura consultada
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01
POP.129
Limpeza Do Destilador De Água
Página 1 de 2
Objetivos
Definir e orientar a maneira como deverá ser realizada a higienização do destilador.
Literatura consultada
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Limpeza Do Destilador De Água
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Limpeza Do Filtro Purificador De Água POP.130
(Abrandanador) Página 1 de 2
Objetivos
Definir as normas para a adequada higienização do filtro purificador de água.
Literatura consultada
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Limpeza Do Filtro Purificador De Água POP.130
(Abrandanador) Página 2 de 2
Controle de alterações
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POP.131
Limpeza da Coluna Deionizadora
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Objetivos
Definir os procedimentos para a manutenção do equipamento de deionizador da água.
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POP.131
Limpeza da Coluna Deionizadora
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Registro da Qualidade
• RQ.131.01 Rev00 Registro de Troca da Coluna Deionizadora.
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POP.132
Manutenção e Limpeza Da Osmone Reversa
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Objetivos
Definir os procedimentos manutenção, limpeza e obtenção da água por osmose
reversa.
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POP.132
Manutenção e Limpeza Da Osmone Reversa
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O filtro de osmose reversa deve ser trocado, em geral, anualmente (vide recomendações do
fabricante).
Deve-se também proceder à limpeza periódica dos filtros, conforme recomendações do
fabricante.
O tanque que armazena a água deve ser limpo conforme procedimento de POP específico.
A limpeza da osmose reversa deverá ser realizada quinzenalmente, ou caso necessário, em
tempo inferior e este.
A limpeza deve ser realizada utilizando glutaraldeído a 2% por 1 hora;
As atividades realizadas devem ser registradas em planilha.
Desinfecção corretiva: autoclavar o filtro microbiológico sempre que a quantidade de
unidades formadoras de colônias (UFC) da água purificada for superior a 50% do valor
máximo permitido pela norma vigente (ex.: se o valor máximo permitido de UFC = 100
UFC/mL, a desinfecção deverá ser realizada quando a contagem apresentar > 50 UFC/mL).
Qualquer dúvida, vide especificações do fabricante.
Manutenção:
Ao iniciar a destilação na osmose reversa, sempre verificar a luz indicativa de trocar de refil.
Quando ela estiver apagada, indica água imprópria, ou seja, o refil está saturado e a água
não será deionizada da forma correta.
A durabilidade do refil do deionizador é de aproximadamente 2.000 litros; o da membrana
Osmose é de 60.000 a 80.000 litros; o filtro do registro é de 1.500 a 2.000 litros; o refil Carbon
Block de 8.000 a 10.000 litros e o filtro microbiológico de 1 a 2 anos;
A capacidade da osmose reversa é de 5 litros de água deionizada por dia, sendo que para a
produção destes 5 litros são necessários 15 litros de água potável.
Quando a luz indicativa apagar, deve-se proceder a troca do refil, seguindo o procedimento
abaixo:
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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1. Ligar a osmose reversa, fechar o registro de entrada de água e abrir a de saída, para
despressurizar;
2. Desligar imediatamente o aparelho;
POP.132
Manutenção e Limpeza Da Osmone Reversa
Página 3 de 3
Registro da Qualidade
• RQ.132.01 Rev00 Registro de Limpeza da Osmose Reversa.
• RQ.030.01 Revoo Registro de Manutenção e Calibração de Equipamentos.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
Farmacopeia Brasileira – Volume 1, 6ª Ed. Brasília, 2022.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.133
Expressões De Quantidade
Página 1 de 3
Objetivos
Apresentar as principais expressões de quantidade utilizadas na manipulação e
prescrição de fórmulas, como também apresentar a relação de várias siglas e abreviaturas.
Condições Gerais
Uma das funções essenciais do farmacêutico é assegurar que os pacientes recebam o
medicamento pretendido e na dose correta. Os princípios fundamentais para fornecer a dose
correta envolvem o perfeito entendimento das dimensões ou unidades de medida dos
fármacos, bem como das expressões de quantidade e de concentração do medicamento.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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fazer a medida em termos de uma unidade maior, como o mol, que corresponde a
6,02x1023 moléculas;
o O peso molecular (PM) de uma substância é a massa em g que apresenta um mol desta,
que por sua vez, contém 6,02x1023 moléculas;
POP.133
Expressões De Quantidade
Página 2 de 3
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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coligativa, ela depende do número de espécies de soluto (íons ou moléculas) presente em
um dado volume de solução.
O osmol corresponde ao número de mols do soluto multiplicado pelo número de espécies
obtidas, quando este é dissolvido em água. Não-eletrólitos, como a dextrose, não se dissociam
em solução; logo, um mol de dextrose corresponde a um osmol de dextrose. O cloreto de sódio
e o sulfato de sódio produzem dois e três íons em solução aquosa, logo, um mol dessas
substâncias corresponde a dois e três osmols por mol, respectivamente.
POP.133
Expressões De Quantidade
Página 3 de 3
o cloreto de sódio e o sulfato de sódio produzem dois e três íons em solução aquosa, logo,
um mol dessas substâncias corresponde a dois e três osmols por mol, respectivamente.
o Se o fármaco ou adjuvante apresenta-se na forma de cristais hidratados, as moléculas de
água não são consideradas no cálculo da osmolaridade, tendo em vista que após
dissolução elas farão parte do solvente.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
Thompson, JE. A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos. Porto Alegre, Artmed, 2006.
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POP.134
Expressões De Concentrações
Página 1 de 3
Objetivos
Apresentar as principais expressões de concentrações utilizadas na manipulação e
prescrição de fórmulas.
Condições Gerais
Uma das funções essenciais do farmacêutico é assegurar que os pacientes recebam o
medicamento pretendido e na dose correta. Os princípios fundamentais para fornecer a dose
correta envolvem o perfeito entendimento das dimensões ou unidades de medida dos
fármacos, bem como das expressões de quantidade e de concentração do medicamento.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Unidades de concentração também são empregadas para expressar a quantidade de
fármaco presente em uma preparação líquida de uso sistêmico, como por exemplo, 250mg/5ml
ou 5%.
Já nos medicamentos de dosagem unitária, tais como cápsulas, comprimidos e
supositórios, a dose é expressa preferencialmente em termos de quantidades, como por
exemplo, diazepam 5mg. Entretanto, como o fármaco quase nunca é dispensado na forma
pura, essas quantidades são, tecnicamente, expressões de concentração.
POP.134
Expressões De Concentrações
Página 1 de 3
Objetivos
Apresentar as principais expressões de concentrações utilizadas na manipulação e
prescrição de fórmulas.
Condições Gerais
Uma das funções essenciais do farmacêutico é assegurar que os pacientes recebam o
medicamento pretendido e na dose correta. Os princípios fundamentais para fornecer a dose
correta envolvem o perfeito entendimento das dimensões ou unidades de medida dos
fármacos, bem como das expressões de quantidade e de concentração do medicamento.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Unidades de concentração também são empregadas para expressar a quantidade de
fármaco presente em uma preparação líquida de uso sistêmico, como por exemplo, 250mg/5ml
ou 5%.
Já nos medicamentos de dosagem unitária, tais como cápsulas, comprimidos e
supositórios, a dose é expressa preferencialmente em termos de quantidades, como por
exemplo, diazepam 5mg. Entretanto, como o fármaco quase nunca é dispensado na forma
pura, essas quantidades são, tecnicamente, expressões de concentração.
POP.134
Expressões De Concentrações
Página 2 de 3
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Esse tipo de expressão de concentração é desencorajado, uma vez que o uso desse
simbolismo pode ser interpretado de duas maneiras: o emprego dos dois pontos pode
significar ora qs para completar um determinado volume ora um volume a mais deve ser
adicionado para preparar a solução.
O uso dos dois pontos é mais utilizado para o preparo de diluições de matérias-
primas e não para expressar concentração das fórmulas.
POP.134
Expressões De Concentrações
Página 3 de 3
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
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POP.135
Expressões De Concentrações
Página 1 de 5
Objetivos
Orientar nos cálculos a serem realizados para fator de correção de teor e umidade e
equivalência das matérias-primas.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.135
Expressões De Concentrações
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.135
Expressões De Concentrações
Página 3 de 5
Exemplo:
Vamos supor que o magnésio quelado apresente em seu laudo uma umidade de 5%
O cálculo deverá ser feito da seguinte forma: 100-5 = 95% de matéria-prima seca
Fator de correção de umidade = 100 / 95
Fator de correção de umidade = 1,05
Além do fator de correção de teor, será necessário adicionar o fator de correção de
umidade também.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.135
Expressões De Concentrações
Página 4 de 5
Fator de equivalência
O Fator de Equivalência é utilizado para fazer o cálculo da conversão da massa do sal
ou éster para a do fármaco ativo, ou da substância hidratada para a anidra. As informações a
respeito da aplicação do FEq devem estar embasadas em literatura oficial, pois uma substância
ativa nem sempre pode ser utilizada em sua forma livre: muitas vezes, a formação de sais ou
ésteres tornam a substância mais efetiva e segura, com condições farmacotécnicas adequadas
às necessidades dos pacientes.
Substâncias que possuem água cristalina, para um esclarecimento simplista,
apresentam água como parte da molécula e é corrigida através do fator de equivalência.
Para isso, orienta-se seguir o Manual de Equivalência e correção disponibilizado pelo
CFF.
Para calcular o FEq, deve-se usar o equivalente-grama das substâncias envolvidas.
Divide-se o equivalente-grama do sal pelo equivalente-grama da base, ou o equivalente-grama
da substância hidratada pelo equivalente-grama da substância anidra.
Lembrar que o equivalente grama corresponde ao mol dividido pela valência.
Exemplo:
Salbutamol: fazer a equivalência para sulfato de salbutamol.
Fórmula molecular do sulfato de salbutamol: (C13H21NO3)2.H2SO4
Peso molecular do sulfato de salbutamol: 576,71g
Equivalente-grama do sal: 288,35g
Fórmula molecular do salbutamol: C13H21NO3
Peso molecular do salbutamol: 239,31g
Equivalente-grama da base: 239,31g
Eq ( g ) sal Eq ( g ) sulfato de salbutamol 288 , 35
Feq= = = =1 ,20
Eq ( g ) base Eq ( g ) salbutamol 239 , 31
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.135
Expressões De Concentrações
Página 5 de 5
Sempre que o fator de correção for igual a 1,00 interpretamos que para esse ativo não
precisa aplicar fator de correção.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
Manual da Equivalência. CFF. 2017.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Determinação Do Grau Alcoólico Em Misturas POP.136
Hidroalcóolicas Página 1 de 3
Objetivos
Determinar o método para avaliação do grau alcoólico em misturas hidroalcóolicas.
Glossário
Alcoolmetria: determinação do grau alcoólico ou título etanólico das misturas de água
e álcool etílico.
O título alcoométrico ou grau etílico volumétrico de uma mistura de água e álcool é
expresso pelo número de volumes de álcool etílico a 20 °C contido em 100 volumes dessa
mistura à mesma temperatura. É expresso em % (v/v).
O álcool etílico contém, no mínimo, 95,1% (v/v), correspondendo a 92,55% (p/p) e, no
máximo, 96,9% (v/v), correspondendo a 95,16% (p/p) de C 2H6O a 20 ºC. O álcool etílico
absoluto contém, no mínimo, 99,5% (v/v), correspondendo a 99,18% (p/p) de C2H6O a 20 °C.
°INPM: quantidade em gramas de álcool etílico contida em 100g de uma mistura
hidroalcoólica.
Condições Gerais
O alcoômetro centesimal se destina à determinação do grau alcoólico das misturas de
água e álcool, indicando somente a concentração do álcool em volume e expresso pela sua
unidade de medida, grau Gay-Lussac (GL.).
As determinações do alcoômetro são exatas somente para a mistura de água e álcool a
20 °C, na qual o instrumento foi graduado. Se a temperatura durante o ensaio for inferior ou
superior a 20 °C torna-se necessário corrigir a temperatura do álcool para 20 °C.
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Determinação Do Grau Alcoólico Em Misturas POP.136
Hidroalcóolicas Página 2 de 3
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Determinação Do Grau Alcoólico Em Misturas POP.136
Hidroalcóolicas Página 3 de 3
Literatura consultada
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Farmácias.
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Farmacopeia Brasileira, Volume 1, 6ª Ed., Brasília, 2022.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.137
Diluição Da Matéria-Prima
Página 1 de 4
Objetivos
Orientar e assegurar o processo adequado de preparo de diluição de substâncias
utilizadas em baixas concentrações. Definir a escala de diluição geométrica.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.137
Diluição Da Matéria-Prima
Página 2 de 4
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.137
Diluição Da Matéria-Prima
Página 3 de 4
Registro da Qualidade
RQ.137.01 Rev00 Lista de Matérias-Primas Utilizadas na Farmácia e seu Respectivo
Fator de Diluição
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POP.137
Diluição Da Matéria-Prima
Página 4 de 4
Literatura consultada
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Conrado, Maria F. L. e Cordeiro, Pedro P. M. Gestão Farmacotécnica Magistral, 1ª Ed., Vol 2. Editora
Base: Balneário Camboriú, 2007.Departamento Técnico Pharmaceutical Consultoria –
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POP.138
Diluição Da Matéria-Prima - SBIT
Página 1 de 2
Objetivos
Definir os procedimentos especiais que devem ser adotados na diluição de SBIT.
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POP.138
Diluição Da Matéria-Prima - SBIT
Página 2 de 2
A cada três meses o teor do diluído de SBIT deve ser analisado e monitoramento,
podendo haver diminuição do tempo de monitoramento dependendo do tipo do
diluído;
A coleta e demais informações são descritas no POP de CQ de SBIT.
Literatura consultada
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.139
Enfrascamento De Cápsulas Manipuladas
Página 1 de 2
Objetivos
Orientar como deve ser o procedimento de enfrascar cápsulas manipuladas que foram
produzidas para estoque mínimo.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.139
Enfrascamento De Cápsulas Manipuladas
Página 2 de 2
Literatura consultada
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POP.140
Manipulação Do Estoque Mínimo
Página 1 de 3
Objetivos
Definir as normas para a adequada manipulação e controle de manipulação do
estoque mínimo.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.140
Manipulação Do Estoque Mínimo
Página 2 de 3
Para cada lote produzido deve ser mantida uma amostra de referência suficiente para
a realização de duas análises completas.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
Departamento Técnico Pharmaceutical Consultoria – http://www.pharmaceuticalconsultoria.com
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Manipulação Do Estoque Mínimo
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.141
Transformação De Especialidade Farmacêutica
Página 1 de 3
Objetivos
Definir os parâmetros para a análise da possibilidade ou não de transformação de
especialidade farmacêutica.
Glossário
Transformação/derivação: manipulação de especialidade farmacêutica visando ao
preparo de uma forma farmacêutica a partir de outra.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.141
Transformação De Especialidade Farmacêutica
Página 2 de 3
(100mg 0,1g);
- Calcular a quantidade em g que precisaria ser pesada de matéria-prima (ativo) (4g de
fenitoína);
- Se preciso de 4g de fenitoína e cada comprimido tem 0,1g, vou precisar triturar 40
comprimidos do medicamento industrializado (4 / 0,1 = 40).
Justificar a necessidade de transformação e descrever o passo a passo para produção da
formulação na ordem de manipulação para somente então ser encaminhada ao laboratório;
Após manipulada, proceder com a conferência final e dispensação do medicamento
transformado.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.141
Transformação De Especialidade Farmacêutica
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.142
Pesagem Da Matéria-Prima
Página 1 de 3
Objetivos
Definir as normas e os procedimentos para o processo de pesagem de matérias-
primas, que deve ser preciso e muito cuidadoso.
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.142
Pesagem Da Matéria-Prima
Página 2 de 3
A pesagem ou medição é realizada uma de cada vez, para não ocorrer contaminação
cruzada trocando o papel de pesagem e/ou utensílio de medição a cada mudança de
produto, dando um confere ao lado de cada produto pesado ou medido, evitando
duplicidade;
Tarar um pedaço de papel manteiga ou utilizar utensílio de laboratório adequado para
efetuar a pesagem ou a medição prescrita;
No caso do laboratório de sólidos, o manipulador deverá tarar um papel manteiga e pesar
os sais individualmente (sempre tarando a balança após cada sal pesado) sobre a balança de
precisão, utilizando-se de uma espátula. Para a pesagem de pellets, deve utilizar sempre
espátula de plástico ou de chifres, e não utilizar espátulas de aço inox;
Quando o peso ou a medição desejada for atingido, depositar os produtos nos recipientes
apropriados conforme técnica recomendada no processo de fabricação;
No caso do laboratório de sólidos, após o término da pesagem da fórmula (inclusive do
excipiente), os itens serão colocados em um saco plástico e encaminhados para o processo
de tamisação e homogeneização;
Higienizar os utensílios utilizados conforme POP Limpeza de Utensílios para efetuar novas
pesagens ou medição ou utilizar utensílios já higienizados;
O operador que executou a pesagem ou a medição deverá rubricar na ficha de
pesagem/ordem de manipulação;
Proceder à limpeza dos utensílios, bancadas e equipamentos para o início de uma nova
pesagem.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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O manipulador liga o computador, acessa o sistema com seu login e senha e informa seu
código de funcionário para ter acesso a pesagem monitorada;
POP.142
Pesagem Da Matéria-Prima
Página 3 de 3
Literatura consultada
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01
POP.143
Homogeneização e Tamização
Página 1 de 2
Objetivos
Definir os procedimentos adequados para homogeneização das fórmulas sólidas, em
que os sais são misturados em grau de porcelana com o pistilo e então tamizados, para
garantir uma completa homogeneização da fórmula.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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tamis. Substâncias naturais (fitoterápicos) poderão deixar resíduos, como fragmentos de
galhos e folhas, que não passando pelo tamis, são desprezados;
Transferir o pó depositado sobre o papel manteiga contido no suporte para o grau de
porcelana limpo, sanitizado (com álcool 70) e seco;
POP.143
Homogeneização e Tamização
Página 2 de 2
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
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POP.144
Escolha Da Cápsula – Tamanho e Cor
Página 1 de 3
Objetivos
Estabelecer o procedimento para a escolha da cor da cápsula.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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N° 4 0,21 ml
N° 5 0,13 ml
POP.144
Escolha Da Cápsula – Tamanho e Cor
Página 2 de 3
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Fármacos antialérgicos, preferencialmente em cápsulas incolores ou com corantes
naturais (tipo clorofila);
Medicamentos sem referência quanto à cor da cápsula: deve-se observar se há mais
fórmulas para o mesmo paciente e preferencialmente manipular cada formulação com
uma cor de cápsula diferente para evitar confusão durante a administração.
POP.144
Escolha Da Cápsula – Tamanho e Cor
Página 3 de 3
Registro da Qualidade
Anexo I – Tipos de Cápsulas
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.145
Padronização De Excipiente
Página 1 de 3
Objetivos
Definir parâmetros para a escolha dos excipientes das formulações.
Condições Gerais
Anteriormente, conceituava-se excipiente como simples adjuvante, nada mais que
uma substância química e farmacologicamente inerte. Atualmente a escolha do excipiente
adequado tornou-se fator preponderante na obtenção do efeito terapêutico, interferindo na
liberação e na estabilidade do fármaco.
De acordo com a função, podemos classificar os excipientes como: DILUENTES:
aqueles que fornecem peso consistência e volume adequado à forma farmacêutica.;
ADJUVANTES: aqueles que auxiliam o fármaco a cumprir o seu papel (estabilidade,
velocidade de desintegração e dissolução).
Categorias:
1. Excipientes que influenciam na estabilidade: antioxidantes, quelantes, conservantes e
tampões, modificadores do pH.
2. Excipientes que influenciam na absorção do fármaco: desintegrantes, plastificantes,
modificadores da liberação, promotores da penetração, molhantes formadores de filme,
agentes bioadesivos e encapsulantes.
3. Excipientes que influenciam a biodisponibilidade de fármacos em formas farmacêuticas
sólidas.
Diluentes: a solubilidade do diluente influencia a velocidade de liberação do fármaco;
Desintegrantes: facilitam a desagregação, aumentam a área de superfície e promove a
dissolução do fármaco;
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.145
Padronização De Excipiente
Página 2 de 3
Registro da Qualidade
RQ.145.01 Rev00 Lista de Excipiente Padronizados
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.145
Padronização De Excipiente
Página 3 de 3
Literatura consultada
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Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
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POP.146
Encapsulação
Página 1 de 3
Objetivos
Definir o procedimento para o preenchimento de cápsulas com misturas de pós,
utilizando aparelho encapsulador manual.
Glossário
Cápsulas duras: são invólucros que apresentam forma cilíndrica, arredondada nos
extremos e são formadas por duas partes abertas numa extremidade, com diâmetro
ligeiramente diferentes, devendo os seus extremos abertos encaixarem-se um ao outro. As
duas partes constituintes das cápsulas duras são o corpo, porção longa e mais estreita, e a
tampa, porção curta e mais larga.
Encapsulador manual: aparelho composto pela base e placa superior perfurada. Existe
uma placa para cada dimensão de cápsulas (para cada número de cápsula).
O encapsulador manual é composto ainda por alguns acessórios, como espátula
espalhadora de pó, limitador de campo de encapsulação, bastões para regulagem de altura da
placa e compactador de pó (socador).
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.146
Encapsulação
Página 2 de 3
O encapsulador deverá observar na ficha de produção a cápsula que deverá ser utilizada
(tamanhos, cor etc.) conforme a orientação por escrito do manipulador, e então, montar a
placa adequada;
Preencher os orifícios da placa encapsuladora com as cápsulas fechadas vazias, de acordo
coma quantidade solicitada na fórmula, observando com atenção o tamanho e a cor da
cápsula a ser utilizada;
Remover manualmente a tampa da cápsula (parte menor da cápsula);
Adicionar o pó (fórmula) previamente pesado e homogeneizado. Deverá ser vertido
gradualmente sobre a placa com as casulas vazias abertas;
Espalhar cuidadosamente com a ajuda de uma espátula o pó sobre a placa até que o
conteúdo esteja uniformemente distribuído entre as cápsulas. Bata a placa sobre a bancada
de maneira ritmada para que os pós se acomodem facilmente. Se necessário deve-se utilizar
o socador para que os pós excedam minimamente a capacidade das cápsulas;
Após o enchimento, deverão ser abaixadas as hastes e recolocadas as tampas (parte
superior) das cápsulas;
Em seguida, o encapsulador deverá travar as cápsulas com as mãos, tomando o cuidado
com a pressão exercida, pois se esta for em excesso, poderá amassar o fundo delas.
Após travar as cápsulas, estas deverão ser retiradas da placa, e serem limpas e
acondicionadas na embalagem. Os potes de plástico (embalagens) para acondicionar as
cápsulas serão escolhidos em função da quantidade e do tamanho delas;
Registrar e rubricar o encapsulamento na ordem de manipulação e encaminhar o frasco com
a fórmula e a ordem de manipulação para o setor de rotulagem e conferência final.
Literatura consultada
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POP.146
Encapsulação
Página 3 de 3
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.147
Manipulação De Semissólido e Líquidos
Página 1 de 2
Objetivos
Definir as normas para a aditivação de insumos em formas farmacêuticas semissólidas
e líquidas.
Glossário
Formas farmacêuticas semissólidas: são para aplicação na pele ou em certas mucosas,
para ação local ou penetração percutânea dos medicamentos, ou ainda por sua ação emoliente
ou protetora.
Formas farmacêuticas líquidas: são preparações líquidas homogêneas que contêm
uma ou mais substâncias químicas dissolvidas em solvente adequado ou em uma mistura de
solventes mutuamente miscíveis. Em relação ao seu uso, uma solução farmacêutica pode ser
classificada como oral, tópica, oftálmica, otológica, nasal e parenteral.
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POP.147
Manipulação De Semissólido e Líquidos
Página 2 de 2
Enfrascar a formulação;
Rotular e enviar para conferência final.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
USP Pharmacists Pharmacopeia. 1st ed. Rockville. The United States Pharmacopeial Convention, Inc,
2005.
Ferreira, AO. Guia Prático da Farmácia Magistral. 2ª edição. Juiz de Fora: Pharmabooks, 2002.
Allen Jr, LV. The Art, Science, and Technology of Pharmaceutical Compounding. 2nd ed. Washington,
DC: AphA, 2002.
Formulário Nacional. 2ª edição. Editora Anvisa, 2005.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.148
Manipulação De Cápsulas
Página 1 de 2
Objetivos
Definir o procedimento para a manipulação de pastas.
Glossário
Pastas: São formas farmacêuticas semissólidas que contém uma elevada concentração
de pós finamente dispersos, variando normalmente este conteúdo de 20 até 60%, sendo mais
firmes e espessas que as pomadas.
Levigação: É o processo de redução do tamanho de partículas sólidas por trituração
em um gral ou espatulação, utilizando uma pequena quantidade de um líquido ou de uma
base fundida na qual o sólido não é solúvel.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
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POP.148
Manipulação De Cápsulas
Página 2 de 2
Registro da Qualidade
Anexo I – Agentes de Levigação.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
USP Pharmacists Pharmacopeia. 1st ed. Rockville. The United States Pharmacopeial Convention, Inc,
2005.
Ferreira, AO. Guia Prático da Farmácia Magistral. 2ª edição. Juiz de Fora: Pharmabooks, 2002.
Allen Jr, LV. The Art, Science, and Technology of Pharmaceutical Compounding. 2nd ed. Washington,
DC: AphA, 2002.
Formulário Nacional. 2ª edição. Editora Anvisa, 2005.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.149
Manipulação De Pastas
Página 1 de 2
Objetivos
Definir o procedimento para a manipulação de pomadas.
Glossário
Pomada: preparação farmacêutica semissólida de consistência mole, destinada ao uso
externo (para aplicação na pele e mucosas).
Levigação: é o processo de redução do tamanho de partículas sólidas por trituração
em um gral ou espatulação, utilizando uma pequena quantidade de um líquido ou de uma
base fundida na qual o sólido não é solúvel.
Pomada hidrofóbica (lipofílica): absorve somente quantidades pequenas de água. As
substâncias típicas usadas para sua formulação são parafina sólida, semissólida e líquida, óleo
animal, vegetal, cera e glicerídeos sintéticos.
Pomada hidrofílica: são as preparações que têm bases miscíveis com água. As bases
são geralmente misturas de polietilenoglicol líquidos e sólidos. Podem conter quantidades
apropriadas da água.
Pomadas que absorvem água (base de absorção): podem absorver quantidades
maiores de água. Os excipientes empregados nas suas formulações são os mesmos de uma
pomada hidrófoba, sobre os quais são incorporadas substâncias emulsificantes do tipo água-
em-óleo como lanolina, álcoois de lanolina, ésteres de sorbitano, monoglicerídeos e álcoois
graxos. Os emulsificantes são responsáveis pela propriedade dessas pomadas absorver água.
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POP.149
Manipulação De Pastas
Página 2 de 2
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.150
Manipulação De Géis
Página 1 de 2
Objetivos
Definir os procedimentos para manipulação de géis.
Glossário
Gel: preparação semissólida formada por líquidos gelificados com a ajuda de agentes
gelificantes apropriados. Podemos diferenciar:
Géis lipofílicos (lipogéis ou óleogeis): são preparações cujas bases estão constituídas
habitualmente por parafina líquida com polietileno ou por óleos graxos gelificados com sílica
coloidal e por sais de alumínio e zinco.
Géis hidrofílicos (hidrogéis): são preparações cujas bases geralmente são água,
glicerina e propilenoglicol gelificado com ajuda de agentes gelificantes apropriados, tais como
amido, derivados de celulose, carbômero e silicatos de magnésio ou alumínio.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.150
Manipulação De Géis
Página 2 de 2
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
USP Pharmacists Pharmacopeia. 1st ed. Rockville: The United States Pharmacopeial Convention, Inc,
2005.
Ferreira, AO. Guia Prático da Farmácia Magistral. 2ª Ed. Juiz de Fora: Pharmabooks, 2002.
Departamento Técnico Pharmaceutical Consultoria – http://www.pharmaceuticalconsultoria.com
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POP.151
Manipulação De Xaropes
Página 1 de 3
Objetivos
Definir o procedimento para a manipulação de xaropes.
Glossário
Xarope: preparação aquosa de uso oral, caracterizada pelo sabor doce e consistência
viscosa. Trata-se de uma forma farmacêutica preparada à base de açúcar e água, onde o açúcar
está próximo à saturação, formando uma solução hipertônica
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.151
Manipulação De Xaropes
Página 2 de 3
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.151
Manipulação De Xaropes
Página 3 de 3
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
AGEMED (Agência Española de Medicamentos y Productos Sanitarios). Procedimiento de Operaciones
Farmacéuticas – Elaboración de jarabes.
USP Pharmacists Pharmacopeia. 1st ed. Rockville. The United States Pharmacopeial Convention, Inc,
2005.
Ferreira, AO. Guia Prático da Farmácia Magistral. 2ª edição. Juiz de Fora: Pharmabooks, 2002.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.152
Manipulação De Probióticos
Página 1 de 2
Objetivos
Orientar no cuidado do armazenamento, manuseio e encapsulação de probióticos.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.152
Manipulação De Probióticos
Página 2 de 2
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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POP.153
Manipulação De SBIT
Página 1 de 3
Objetivos
Orientar sobre as Boas Práticas de Manipulação de SBIT.
Condições Gerais
A manipulação de SBIT deve ser precedida de:
Farmácia devidamente autorizada pela Anvisa para manipulação dessas matérias-
primas
Manipulação mediante receituário médico
Manipulação mediante registro e arquivamento dos dados do paciente
Dispensação acompanhada de bula simplificada para o paciente
Dispensação mediante atenção farmacêutica
As substâncias clonidina, colchicina, digitoxina, digoxina, minoxidil, prazosina e
varfarina são definidas para fins deste regulamento como fármacos de baixo índice
terapêutico, baixa dosagem e alta potência.
As substâncias: ácido valproico, aminofilina, carbamazepina, ciclosporina,
clindamicina, clozapina, disopiramida, fenitoína, lítio, oxcarbazepina, primidona,
procainamida, quinidina, teofilina e verapamil, para fins deste regulamento, são definidas
como fármacos de baixo índice terapêutico, alta dosagem e baixa potência.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.153
Manipulação De SBIT
Página 2 de 3
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.153
Manipulação De SBIT
Página 3 de 3
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Manipulação De Antibióticos, Citostáticos e POP.154
Hormônios Página 1 de 3
Objetivos
Definir os procedimentos adequados para manipulação de Antibióticos, Citostáticos e
Hormônios.
Condições Gerais
A manipulação de Antibióticos, Citostáticos e Hormônios é regulamentada pelo anexo
III da RDC 67/2007 e deve ser precedida de:
Farmácia devidamente autorizada pela Anvisa para manipulação dessas matérias-
primas;
Atendimento à legislação específica para Antimicrobianos ou Controle Especial;
Manipulação mediante receituário médico;
Manipulação mediante registro e arquivamento dos dados do paciente;
Dispensação mediante atenção farmacêutica;
Possuir salas exclusivas com sistema de ar independente (pressão negativa e eficiência
comprovada) para a manipulação, dotadas de antecâmara, para manipulação de cada
uma das três classes terapêuticas – Antibióticos, Citostáticos e Hormônios.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Manipulação De Antibióticos, Citostáticos e POP.154
Hormônios Página 2 de 3
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Manipulação De Antibióticos, Citostáticos e POP.154
Hormônios Página 3 de 3
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.155
Manipulação De Substâncias Da Portaria 344/98
Página 1 de 3
Objetivos
Definir os procedimentos adequados para manipulação das substâncias controladas
pela Portaria n°344/98.
Condições Gerais
A manipulação de Substâncias Sujeitas à Controle Especial é regulamentada pelo
anexo III da RDC 67/2007 e pela Portaria 344/98 e deve ser precedida de:
Farmácia devidamente autorizada pela Anvisa para manipulação dessas matérias-
primas
Atendimento à legislação específica para recebimento e dispensação dos receituários de
controle especial. Toda a avaliação de receita está descrita em POP específico.
*Apesar das substâncias de controle especial serem citadas no mesmo anexo III
da RDC 67/2007 que os antibióticos, citostáticos e hormônios. É preciso deixar claro que
não é uma exigência da RDC sobre a obrigatoriedade da manipulação dos produtos
controlados em sala específica, como acontece com as demais três classes. Porém, é
orientado que a farmácia se informe com a Vigilância Sanitária Local para melhores
esclarecimentos, pois pode haver legislações estaduais que orientem diferente.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.155
Manipulação De Substâncias Da Portaria 344/98
Página 2 de 3
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.155
Manipulação De Substâncias Da Portaria 344/98
Página 3 de 3
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
ANVISA – Portaria n° 344/1998. Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos
sujeitos a controle especial.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.156
Manipulação De Homeopatia
Página 1 de 6
Objetivos
Definir o procedimento para a manipulação homeopática.
Setor e equipe técnica envolvida
Responsável técnico e colaboradores do laboratório.
Glossário
Dinamização: é a solução resultante do processo de diluições seguidas de sucussões
e/ou triturações sucessivas do insumo ativo em insumo inerte adequado.
Sucussões: processo manual que consiste no movimento vigoroso e ritmado do
antebraço, contra anteparo semirrígido, do insumo ativo, dissolvido em insumo inerte
adequado. Pode ser também realizado de forma automatizada, desde que simule o processo
manual.
Trituração: consiste na redução do insumo ativo a partículas menores por meio de
processo automatizado ou manual, utilizando lactose como insumo inerte, visando dinamizar
o mesmo.
Potência: é a indicação quantitativa do número de dinamizações necessárias para a
obtenção do medicamento homeopático.
Insumo ativo: é o ponto de partida para a preparação do medicamento homeopático,
que se constitui em droga, fármaco, tintura-mãe ou forma farmacêutica derivada.
Insumo inerte: substância utilizada como veículo ou excipiente para a preparação dos
medicamentos homeopáticos.
Escala: é a proporção entre o insumo ativo e o insumo inerte empregada na
preparação das diferentes dinamizações.
As formas farmacêuticas derivadas são preparadas segundo as escalas centesimal,
decimal e cinquenta milesimal:
Escala Centesimal: preparada na proporção de 1/100 (insumo ativo/insumo inerte);
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.156
Manipulação De Homeopatia
Página 2 de 6
Condições Gerais
Os colaboradores do laboratório e pessoal envolvido na manipulação homeopática não
podem usar perfumes, portar eletroeletrônicos, usar maquiagem ou adereços de
embelezamento durante a manipulação.
Medicamentos homeopáticos são preparações farmacêuticas com finalidade curativa e
preventiva preparadas por uma técnica caracterizada por dinamização.
As formulações homeopáticas utilizam substâncias naturais de origem mineral, animal
ou vegetal que possuem elementos causadores dos mesmos sintomas sofridos pelo paciente,
semelhante cura semelhante;
As farmácias homeopáticas devem seguir as Boas Práticas de Manipulação de
Preparações Homeopáticas (BPMH) em Farmácias citadas na RDC n° 67/2007.
Nas BPMH podem ser destacar as seguintes determinações:
- As preparações devem ser realizadas em sala exclusiva para manipulação de
preparações homeopáticas, e que esteja localizada em área de baixa incidência de radiações e
de odores fortes;
- A lavagem e inativação dos utensílios, acessórios e recipientes utilizados nas
preparações homeopáticas devem ser executadas em local com estufa para secagem inativação
dos materiais com termômetro e registros da temperatura e tempo do processo de inativação;
- Não devem ser utilizados produtos que deixem resíduos ou possuam odores na
limpeza do ambiente e mobiliário da sala de manipulação de preparações homeopáticas;
- Nas preparações homeopáticas utiliza-se água purificada;
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.156
Manipulação De Homeopatia
Página 3 de 6
Formulações líquidas:
- Diluição com um insumo ativo: no volume adequado de insumo inerte.
Exemplo: Lycopodium clavatum CH30........XX gotas em água purificada 30ml – pingar
20 gotas do insumo ativo em 30ml de água purificada, envasar e rotular.
- Diluição com mais de um insumo ativo: preparar, separadamente, as dinamizações
solicitadas e misturar quantidades iguais (ãã) para obtenção do volume final desejado.
Exemplo: Belladona CH6 + Phytolacca decandra CH6 – ãã 30ml.
- Glóbulos: preparar, separadamente, os insumos ativos nas potências solicitadas em
etanol 70% (p/p) ou superior, misturar as preparações, impregnar os glóbulos inertes com a
mistura usando 5% da solução preparada anteriormente. Deixar em contato por 5min, escorrer
e deixar secar naturalmente ou com auxílio da estufa por 5 min a 60°C.
- Pós/Papeis: preparar, separadamente, os insumos nas potências solicitadas em etanol
70% (p/p) ou superior, misturar as preparações e impregnar 300mg a 500mg de lactose com
essa mistura na proporção de 10% (v/p), aguardar a secagem e embalar em papeis, sachês ou
flaconetes.
- Tabletes: os tabletes devem ser previamente preparados, por moldagem da lactose,
em tabuleiro com adição de qs de etanol 70% (p/p) ou superior até ponto de moldagem.
Preparar as soluções nas potencias solicitadas em etanol 70% (p/p) ou superior, misturar as
preparações, impregnar os tabletes com essa mistura na proporção de 10% (v/p) e proceder a
secagem em temperatura inferior a 50°C.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
www.pharmaceuticalconsultoria.com 48. 3234-7247 Página 582 de 601
POP.156
Manipulação De Homeopatia
Página 4 de 6
Fórmulas sólidas:
- Apósito medicinal: umedecer algodão ou gaze esterilizado com insumo na potência
desejada. Caso necessário, a secagem pode ser realizada em estufa com temperatura não
superior a 50°C.
- Pós/Talcos medicinais: incorporar o insumo ativo na potência desejada ao insumo
inerte (amido, carbonatos, óxidos e silicatos.
- Supositórios: preparar o insumo ativo na potência desejada e incorporar ao insumo
inerte fundido (manteiga de cacau, base para supositório) na proporção de 5% (v/p) em
temperatura não superior a 50°C.
- Óvulos: preparar o insumo ativo na potência desejada e incorporar ao insumo inerte
fundido (gelatina glicerinada, manteiga de cacau, base para supositório) na proporção de 5%
(v/p) em temperatura não superior a 50°C.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.156
Manipulação De Homeopatia
Página 5 de 6
Fórmulas semissólidas:
- Cremes, géis, géis-creme, pomadas: preparar o insumo ativo na potência desejada e
incorporar ao insumo inerte na proporção de 10% (v/p) e homogeneizar.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.156
Manipulação De Homeopatia
Página 6 de 6
Rotulagem:
Os medicamentos homeopáticos deverão cumprir com a legislação em vigor os dizeres
dos rótulos, constando, no mínimo, os seguintes elementos: nome do estabelecimento, CNPJ,
endereço, telefone, nome do RT e nº de inscrição no CRF. Além disso, deve conter:
Nome científico do insumo ativo;
Potência, escala e método, seguido da palavra “matriz”;
Estado da droga (seca ou fresca);
Data de fabricação, prazo de validade e lote;
Parte usada;
Grau alcoólico;
Volume.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
Farmacopeia Homeopática Brasileira. 3ª Ed. 2011.
Departamento Técnico Pharmaceutical Consultoria – http://www.pharmaceuticalconsultoria.com
Controle de alterações
Instrumento para Controle de Revisões no Manual.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.157
Manipulação E Uso De Domissanitários
Página 1 de 2
Objetivos
Orientar no uso e manipulação dos saneantes usados nas limpezas e sanitizações da
farmácia.
VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
Aprovado por: Bruno Veras Kotinski Implantado em: Validade: 02 Anos
Implantado por: Camila Araujo Faria Lucena 13/07/2023 Edição: 03
Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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POP.157
Manipulação E Uso De Domissanitários
Página 2 de 2
Registro da Qualidade
RQ.157.01 Rev00 Composição e Farmacotécnica dos Domissanitários produzidos.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
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VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO
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Pesquisado e Elaborado por Pharmaceutical Assessorias LTDA. Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9.610/98.
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Acondicionamento e Embalagem Das Preparações POP.158
Magistrais Página 1 de 3
Objetivos
Definir, orientar e estabelecer os critérios que devem ser considerados na escolha e na
forma de envase de preparações magistrais.
Glossário
Embalagem primária: acondicionamento que está em contato direto com o produto e
que pode se constituir em recipiente, envoltório ou qualquer outra forma de proteção,
removível ou não, destinado a envasar ou manter, cobrir ou empacotar matérias-primas,
produtos semielaborados ou produtos acabados.
Embalagem secundária: a que protege a embalagem primária para o transporte,
armazenamento, distribuição e dispensação.
Material de embalagem: recipientes, rótulos e caixas para acondicionamento das
preparações manipuladas.
Recipiente: embalagem primária destinada ao acondicionamento, de vidro ou
plástico, que atenda aos requisitos estabelecidos em legislação vigente
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Acondicionamento e Embalagem Das Preparações POP.158
Magistrais Página 2 de 3
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Recipiente para doses múltiplas: é o recipiente hermético que possibilita a retirada de
porções sucessivas de seu conteúdo, sem modificar a concentração, a pureza e a esterilidade
da porção remanescente.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
Farmacopeia Brasileira – Volume 1, 6ª Ed. Brasília, 2019.
Gestão Farmacotécnica Magistral – Conrado e Cordeiro, Maria Filomena Lupato e Pedro Paulo Miron -
Vol. 1/ 1ª Edição-2006.
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POP.159
Conferência Final
Página 1 de 2
Objetivos
Definir os procedimentos para conferência final das preparações magistrais,
garantindo a eficácia terapêutica e os padrões de qualidade das formulações.
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Antes de finalizar o processo de embalagem, deve-se realizar a conferência pelo teste de
peso médio descrito em POP;
POP.159
Conferência Final
Página 2 de 2
Após, conferir novamente os dados presentes no rótulo com o descrito no pedido e rotular a
embalagem;
Vistar que o pedido está pronto e encaminhar as formulações para o setor de atendimento
que organizará em ordem alfabética para posterior dispensação ao paciente.
A conferência final para líquidos e semissólidos se dá da mesma forma descrita acima,
com a única modificação de que a rotulagem é feita pelo manipulador após envase da
formulação, e cabe ao farmacêutico responsável verificar se todas as informações estão de
acordo para então vistar o pedido pronto e encaminhar para o setor de atendimento.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
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POP.160
Estabelecimento Do Prazo De Validade
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Objetivos
Definir as normas para estabelecer o prazo de validade para preparações
farmacêuticas extemporâneas.
Glossário
Prazo de validade: período durante o qual o produto se mantém dentro dos limites
especificados de pureza, qualidade e identidade, na embalagem adotada e estocado nas
condições recomendadas no rótulo.
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POP.160
Estabelecimento Do Prazo De Validade
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seja necessário, orientar o paciente a fazer a formulação par 30 ou 60 dias e se for preciso
repetir a manipulação depois.
Os prazos de validade, recomendados pela Farmacopeia USP, para preparações
magistrais embaladas em recipientes hermeticamente fechados e protegidos da luz, na
temperatura ambiente controlada são:
• Formulações sólidas e líquidas não aquosas: se a fonte de ingredientes é um
produto manufaturado, o prazo de validade não deve exceder a 25% do tempo remanescente
para a data de expiração do produto original, ou seis meses, o que for mais precoce. Se a fonte
de ingrediente é uma substância farmacopeia, o prazo de validade não deverá exceder a seis
meses;
• Formulações contendo água: preparações obtidas a partir de ingredientes na
forma sólida, o prazo de validade não deverá ultrapassar 14 dias quando estocado em
temperaturas baixas;
Mesmo quando forem colocados conservantes nas soluções e suspensões orais, estas
devem ser armazenadas sob refrigeração, a menos que isso seja contraindicado, uma vez que a
taxa de degradação química aumenta com a temperatura;
A refrigeração não é recomendada para soluções com concentrações próximas ao seu
ponto de saturação para suspensões espessas, tais como antiácidos, ou para fármacos instáveis
a baixas temperaturas;
Formulações de uso tópico que contém fármacos muito estáveis normalmente não
possuem prazos de validade muito críticos, como o de formas farmacêuticas para uso interno,
pois os produtos externos não serão ingeridos e porque a terapia tópica e menos precisa e
menos crítica;
• Para todas as outras formulações: utilizar o critério de 25% do prazo de validade na
matéria-prima mais próxima de vencimento, próximo de 30 dias ou a duração da terapia. Se
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POP.160
Estabelecimento Do Prazo De Validade
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Além disso, deve-se orientar o paciente para dois prazos importantes, um é o prazo de
validade do medicamento e outro é o prazo de validade do medicamento após aberto ou após
o uso. Muitos produtos, após abertos, só poderão ser utilizados por determinado tempo e não
mais que isso, mesmo que o prazo de validade seja um pouco mais longo.
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POP.160
Estabelecimento Do Prazo De Validade
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Uma outra referência para determinação do prazo de valida é encontrada na tabela abaixo:
Tipo de Preparação Dias Temperatura e Armazenamento
Formas sólidas 180 Temperatura controlada
Formas aquosas e preservadas 30 Temperatura controlada
Formas aquosas não 14 Sob refrigeração
preservadas
Formas não aquosas 90 Temperatura controlada
Mas claro que mesmo para formas sólidas, por exemplo, a análise caso a caso é
necessária, pois muitos ativos podem apresentar particularidades e necessitarem de prazo de
validade menor.
Além disso, muitas das formulações líquidas de uso interno são formuladas e o prazo
de validade definido de acordo com o Livro Preparações Orais Líquidas (Anderson de
Oliveira Ferreira/Gilberto Fernandes de Souza que descreve excipientes adequados para cada
ativo farmacêutico, além do prazo de validade e condições de armazenamento que foram
testadas.
*Consulte a Vigilância Sanitária local também, muitas vezes eles possuem orientações
que precisam ser observadas do que é permitido ou não.
Literatura consultada
ANVISA – RDC n° 67/2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e
Oficinais para Uso Humano em Farmácias.
ANVISA – RDC n° 87/2008. Altera o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação em
Farmácias.
Pharmaceutical Compounding—Nonsterile Preparations, USP 41.
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Thompson, JE. A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos. Porto Alegre, Artmed, 2006.
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POP.160
Estabelecimento Do Prazo De Validade
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POP.161
Não Conformidades e Ações Preventivas
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Objetivos
Definir os procedimentos quando houver não conformidades com fórmulas magistrais
e as ações corretivas que devem ser providenciadas.
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POP.161
Não Conformidades e Ações Preventivas
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