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C O M O A A C R O Y O G A

P O D E T R A N S F O R M A R

O S E U N E G Ó C I O E A

S U A V I D A

ACROBODY
Termo de Responsabilidade

As inúmeras informações aqui apresentadas são para todos,


mas não são para qualquer um. Você precisa estar disposto.
É importante que observe e respeite os limites do seu corpo. A
AcroYoga, assim como qualquer outra atividade física, pode ser
perigosa se realizada sem consciência e sem seus cuidados
necessários, por isto, preste muita atenção nos detalhes e vá
com calma, sempre.
Quanto mais você praticar, melhor será a finalização da postura
e consequentemente mais fácil será sua execução.

Só depende de você.

Atenção
Todas as imagens aqui apresentadas são propriedades dos
seus respectivos donos e são usadas apenas como referência.
Além disso, não existe a intenção de difamar, desrespeitar,
insultar, humilhar ou menosprezar você, leitor, ou qualquer
outra pessoa, cargo ou instituição. Caso você acredite que
alguma parte deste e-book seja, de alguma forma,
desrespeitosa ou indevida, e deva ser removida ou alterada,
você pode entrar em contato diretamente conosco através do e-
mail acrobodybr@gmail.com

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Como este e-book está dividido

O que é AcroYoga
Sobre a ACROBODY
O mercado atual
Academia
Pilates
NeoPilates
Treinamento Funcional
Exercício Individual em Casa
Por que inserir essa técnica
Como iniciar
O que muda após o início dessa prática
Como convencer os alunos
Quais cuidados são necessários
Todos podem fazer?
Os quatro elementos
As três fases da AcroYoga
A palavra de ouro
A prática

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O QUE É

ACROYOGA

AcroYoga é um método que nasceu da fusão de duas


modalidades intensas e riquíssimas em disciplina: o Yoga,
que trabalha a força, flexibilidade, concentração, entre
outros; com o universo acrobático, antes praticado por
artistas circenses, passou a ser adaptado e realizado com
segurança pelo grande público, desafiando os que o
experimentam.

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A AcroYoga é executada com
exercícios em duplas, trios ou em
grandes grupos. Realiza-se poses
estáticas ou em transições
(movimentos). Possui possibilidades
infinitas de exercícios, do básico ao
avançado e que praticamente todos
podem realizar.

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SOBRE A

ACROBODY

Nós somos uma escola de AcroYoga, que tem por objetivo


ensinar você que quer aprender, e também quem quer
ensinar a prática desta técnica maravilhosa.
Pretendemos apresentar a você e ao máximo de pessoas,
um tipo de atividade física divertida, atraente, descontraída,
que traz inúmeros benefícios não só para o corpo, mas
também para a mente.
Nosso objetivo é facilitar o aprendizado da AcroYoga,
ensinar tudo de maneira simples, mas muito detalhada, para
que todos consigam aprender e tirar suas dúvidas em
relação a técnica. E melhor ainda, sem sair de casa!
Apesar da prática presencial ser importante para a
AcroYoga, queremos (mesmo que distante fisicamente)
passar o máximo de conhecimento possível para a realização
da técnica com domínio e segurança. Do mesmo modo,
esperamos ajudar todos a dinamizar ainda mais as aulas ou
atividades realizadas, difundindo mais do que exercícios, mas
a mudança na interação entre as pessoas e todas as outras
possibilidades que esta técnica permite aplicar.

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O MERCADO

ATUAL
A prática regular de atividades físicas vai além de um corpo
perfeito, ela é essencial também para a saúde. Vivemos num
tempo em que as pessoas estão em constante busca da
melhoria do bem-estar, qualidade de vida e, principalmente,
longevidade. Além do mais, diversas campanhas têm sido
feitas a fim de estimular a prática de exercícios.
Um estudo feito pelo Ministério da Saúde apontou um
crescimento de 24% no número de praticantes de atividades
físicas nos últimos onze anos. O Brasil tem a 4ª maior
população mundial que frequenta algum tipo de
estabelecimento para a prática de atividade física e está em 10º
lugar no mundo no que diz respeito ao faturamento no
mercado fitness, são 8 bilhões de reais por ano. Também é
notável a crescente procura por modalidades e práticas
diferenciadas: estima-se que atualmente existem mais de 15
milhões de pessoas praticantes do método Pilates em todo
mundo. Nesse sentido, a OMS lançou no último ano um plano
de ação que visa aumentar o número de praticantes de
atividades físicas no mundo. Segundo o órgão, entre 2018 e
2030 pretende-se que o número de praticantes de exercícios
cresça 15%.
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De acordo com a organização, a falta de atividades físicas é
o quarto maior causador de mortes no mundo, chegando a
ocasionar a morte de mais de 3 milhões de pessoas
anualmente. A entidade também pontuou que cerca de 1,5
milhão de pessoas no mundo inteiro não se exercitam e
estão colocando sua saúde em perigo, e dentre esses
números, as mulheres são a maioria. Esse é realmente um
dado assustador.
Segundo o levantamento de 2018 da IHRSA - ASSOCIAÇÃO
INTERNACIONAL DE FOMENTO AO UNIVERSO DE SAÚDE E
EXERCÍCIOS, há mais de 34.500 academias no Brasil, o que
nos torna o segundo país do mundo com maior
concentração de estabelecimentos do tipo, atrás apenas dos
Estados Unidos. Os dados mostram que a tendência, seja
através de campanhas ou da conscientização da população
por si só, é que o número de praticantes de atividades físicas
cresça consideravelmente nos próximos anos. Excelente
notícia para o mercado fitness, que ganhará mais adeptos e
poderá comemorar o crescimento no número de clientes.
Esse é o momento certo para explorar e fazer parte deste
nicho, que ainda tem muito espaço para crescer;
principalmente com novas modalidades no mercado fitness,
outro aspecto que também tem ajudado a alavancar o
número de praticantes.

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ACADEMIA

Para garantir o crescimento, esse modelo de negócio


(academia) está se sofisticando diariamente, seja pela
infraestrutura apresentada aos clientes ou por conta das
diferentes metodologias de treinamento. Agora está em alta
frequentar academias mais compactas e especializadas em
um determinado tipo de atividade, com sessões de treino
mais intensas que combinam exercícios aeróbios e
anaeróbios. Esse modelo de negócio já representa 21% do
faturamento do setor nos Estados Unidos. No Brasil, essa
tendência começa a se consolidar com o aparecimento de
academias e estúdios especializados somente para prática de
ciclismo indoor, box de CrossFit, etc. O objetivo mais comum
entre os frequentadores de academias é a redução de peso,
melhora do condicionamento físico, recomendação médica
ou o fator estético.

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PILATES

Desde o ano de 2011 observa-se um movimento mundial


crescente em busca de práticas corporais que exigem um
desempenho mais vigoroso do corpo, que estimulam a
melhora da resistência cardiovascular ao estresse físico e
uma performance mais atlética do movimento. Esta
tendência permanece nas prospecções para os próximos
anos e apontam o Método Pilates posicionado, nesta
pesquisa, em trigésimo quarto lugar nas preferências
mundiais do mercado de fitness e saúde. Normalmente
observa-se que a busca por esta atividade se dá para alívio de
dores musculoesqueléticas, patologias degenerativas e
recuperação ou reabilitação de lesões. Mas, além disso, a
prática proporciona o alívio do stress, tensão e fadiga,
reeduca a postura, fortalece e define os músculos, leva ao
correto alinhamento e simetria corporal, etc.

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NEOPILATES

NeoPilates é como uma evolução do Método Pilates. Com


aparelhos diferentes e inovadores, foi criado com o intuito de
fazer exercícios lúdicos e mais desafiadores e divertidos,
mantendo os princípios do Pilates. “A ideia dessa criação
surgiu do estudo aprofundado da Contrologia, verdadeiro
nome do método Pilates. O controle, a concentração, a
respiração, a contração de toda a musculatura do Core, o
alinhamento do corpo como um todo, a fluidez e a precisão
dos movimentos são trabalhadas em bases instáveis,
associados ao treinamento funcional e as artes circenses”,
esclarece Amanda Braz, criadora do método. Além de realizar
exercícios funcionais em aparelhos instáveis, o NeoPilates
também desfruta de acrobacias em solo, em duplas, trios e
grupos, de maneira muito parecida com a AcroYoga.

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TREINAMENTO

FUNCIONAL

O treinamento funcional se apoia nos princípios básicos


do treinamento desportivo e apresenta uma grande
variedade de movimentos que pode ajudar o atleta em sua
performance e também para evitar lesões.
Alguns benefícios que são observados com a prática do
treinamento funcional são: o aumento da força muscular;
melhora o equilíbrio estático e dinâmico; desenvolve
condicionamento, resistência e agilidade; desenvolve a
percepção dos movimentos; acelera o metabolismo; queima
a gordura e ainda corrige a má postura e desequilíbrios
musculares.
Por mais antigo que seja o treinamento funcional – antes
utilizado na fisioterapia para reabilitar o indivíduo para as
suas atividades da vida diárias (AVDS) através de exercícios –
hoje ele está difundido pelo mundo todo. No Brasil, o
professor Luciano D’Elia foi o precursor com o CORE 360°. E a
febre desta modalidade tomou conta das academias, clubes
e parques.

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EXERCÍCIO

INDIVIDUAL EM CASA

O mercado tem oferecido cada vez mais opções de


exercícios que podem ser realizados de casa, sem a
necessidade de aparelhos específicos ou altos gastos para
atingir um objetivo específico. Essa modalidade de exercício
tem se tornado popular pela facilidade de poder executá-los
de qualquer local que seja confortável ao praticante. É uma
possibilidade que está ao alcance de todos. Exercitando-se
em casa, você não gasta com o valor da mensalidade de uma
academia, e ainda economiza em outras coisas, como
transporte e alimentação.
Manter uma rotina de atividades na sua residência é uma
maneira eficiente de cuidar da saúde e melhorar a
autoestima, pontos essenciais na busca por uma melhor
qualidade de vida. Fazer exercícios em casa é uma boa opção
para quem não pode ou não gosta de ir à academia ou a
espaços públicos. Além disso, é uma estratégia para se
manter em movimento, economizando tempo e dinheiro.

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As modalidades citadas aqui são algumas das mais realizadas no
Brasil, e são muito válidas quando abordamos o aspecto exercício
físico, como: o ganho de força e definição muscular; melhora da
função musculoesquelética; ganho de alongamento e equilíbrio; alívio
de dores; e até mesmo ajudando indiretamente na qualidade do
sono, alívio do estresse e da ansiedade.
A AcroYoga, além de todos os benefícios corporais descritos acima,
ainda trabalha de forma muito intensa aspectos emocionais, como a
calma, a paciência, o controle de suas emoções, superação de
desafios e aumento da autoestima. E ainda, é intensa a interação
entre pessoas, de forma que possa fazer o praticante se sentir
pertencente, ter autoconfiança ao realizar um exercício em grupo e
mostrar ser confiável aos outros. Atua-se com reciprocidade, pois a
AcroYoga é uma via de mão dupla, o que mostra e permite que os
praticantes observem e desenvolvam a prática de dar e receber, do
trabalho em equipe, entre outros. Por todos esses motivos, a prática
da AcroYoga vem se espalhando muito rápido em todo o mundo.

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Sua presença nas redes sociais vem propagando esta
modalidade em todo o mundo, fazendo com que sua prática seja
cada vez mais desejada. Profissionais da área de atividade física e
até mesmo de outras áreas, se especializam e buscam novos
conhecimentos desta técnica que encanta a todos que passam a
conhecê-la.

Se você já trabalha com alguma técnica de exercício físico, você


pode aliar a AcroYoga em suas aulas e deixá-las ainda mais
completas!

Veja no próximo tópico um pouco mais sobre as


vantagens de inserir essa técnica.
PORQUE INSERIR

ESSA TÉCNICA
Como anda a autoestima dos seus alunos?
Você está perdendo alunos e não sabe por quê?
Têm muitas ausências no seu studio, box ou academia?
Já parou para pensar que as atividades repetitivas fazem com
que os praticantes desistam mais fácil da sua execução?
Principalmente nos casos em que a pessoa busca o exercício
somente para complementar sua rotina e sem muito
compromisso? Com a AcroYoga você consegue reunir exercícios
diferenciados e estimulantes com as demais aulas que você já
ministra, e o melhor, oferecer uma postura diferente a cada aula,
sem monotonia e com muitos desafios até sua perfeita
execução.
Constatamos que essa é uma das formas de manter seus
alunos no seu espaço profissional, pois eles se motivam a querer
melhorar as posturas e realizar posições sempre mais avançadas
e mais bonitas. Além de se sentirem mais felizes e realizados
com todo este leque de exercícios. Essa inserção também
permite que você atraia mais pessoas à prática, e
consequentemente possa aumentar sua renda com a introdução
de mais uma técnica no seu studio ou academia.

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COMO INICIAR

É importante que você conheça as técnicas básicas para


que consiga iniciar a execução, visto que são elas que
farão com que sua postura seja finalizada de forma bonita
e elaborada.
Busque o conhecimento necessário para que você
consiga praticar ou ensinar seus alunos de maneira
eficiente e segura. Isso faz toda diferença.

A AcroBody oferece um curso online em que você pode


conhecer tudo sobre o início dos trabalhos com a prática
de AcroYoga, de uma forma fácil e super detalhada para
que não fique nenhuma dúvida.

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O QUE MUDA APÓS O

INÍCIO DESSA

PRÁTICA

Para o aluno, desde a primeira aula, é possível observar a


satisfação em fazer algo diferente e que exige tanto quanto
outros exercícios em relação a habilidades corporais.
Normalmente os alunos que iniciam esta modalidade
tendem a permanecer, pois a cada dia percebem a evolução
que a prática causa em seu corpo. É visível a satisfação e
realização dos praticantes, principalmente quando
conseguem elaborar uma postura, seja ela dupla ou em
grupo.

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Para o instrutor, é enorme a realização em ver a conquista
e a evolução dos seus alunos, já que muitos dos alunos
exigem novidades e desafios para que se mantenham fiéis
ao seu estúdio ou academia.

Muitas vezes, os alunos acabam se desmotivando quando


realizam o mesmo método durante muito tempo. E quando
a AcroYoga é inserida nas aulas, a bateria se recarrega, pois,
além de ser uma atividade diferente e divertida, tem
inúmeras possibilidades, dando ao instrutor um leque
gigante de exercícios e aulas para ministrar.

Assim, a motivação do instrutor aumenta, sendo que ele


quer ir cada vez mais longe com seus alunos. A aula fica
mais divertida e o instrutor se diverte junto, passando a ele
até mais confiança no seu trabalho, mais alegria e redução
do estresse.

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COMO CONVENCER

OS ALUNOS
Uma das principais vantagens desta prática é que a
resistência é mínima.
Isso provém da beleza do exercício, ao realizar-se inúmeras
posturas e ainda, observar os momentos de superação e
conquistas a cada aula, sobretudo quando o próprio aluno
consegue perceber os resultados obtidos através da prática.
Inicialmente, alguns pensam que não conseguirão praticar,
que vão cair, que não tem habilidade, condicionamento ou
força para tal. E outros vão dizer que têm medo.

Nesses casos, os ANJOS, já preparados, dão


confiança ao praticante, pois para qualquer
situação eles estarão auxiliando nos
movimentos e de modo a evitar possíveis
quedas.

É sempre muito importante instruir os praticantes quanto


a entrada, permanência e saída das poses, ensinar o que ele
deve ou não fazer. Isto também fornece segurança ao aluno.
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Algumas pessoas acham que realizar posturas de AcroYoga
não geram resultados no ganho de força ou alongamento.

O instrutor pode realizar uma avaliação dos alunos, com


testes musculares e de flexibilidade, e após um
determinado período (3 meses, por exemplo) realizá-lo
novamente, fazendo uma comparação e mostrando os
dados ao aluno. No leque de exercícios da AcroYoga, há
muitos movimentos que são destinados ao ganho de
força ou alongamento muscular. É só definir qual será o
mais adequado para cada aluno.

Alguns iniciantes creem que vão demorar para conseguir


evoluir ou que não conseguirão fazer posturas mais
avançadas.

É importante tirar fotos e registrar os momentos de


conquista e a evolução do aluno. Isso mostrará a ele a
capacidade de desenvolvimento que a prática
proporciona.

Um instrutor bem preparado e treinado passa


confiança ao seu aluno. Seja um deles!
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QUAIS CUIDADOS

SÃO NECESSÁRIOS

Um erro muito comum e atual, é achar que a AcroYoga é uma


simples brincadeira e que basta olhar a foto e repetir. Existe
muita técnica, aprendizados e evoluções. O ideal é aprender
com um professor certificado, para aprender e evoluir na
prática com segurança e consciência.

A pressa é inimiga da perfeição. Durante a execução da


AcroYoga é extremamente necessário respeitar o seu tempo e o
tempo do outro praticante. Deve realizar-se tudo com muita
calma e paciência, pois a pressa sempre ou quase sempre vai
fazer com que ocorra alguma queda ou susto nos praticantes.
Outro ponto muitíssimo importante é respeitar o limite de cada
corpo e o tempo de evolução de cada um. Não é nada indicado
partir para posturas mais avançadas sem dominar as mais
básicas.

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Todos, inclusive os anjos, devem estar profundamente
atentos o tempo todo.

A AcroYoga deve ser praticada em locais seguros, com uso


de tatames, colchonetes, etc.

Recomenda-se utilizar roupas confortáveis e bem firmes no


corpo. Roupas que limitam o movimento não devem ser
usadas.

Da mesma maneira, roupas largas podem interferir na


execução, atrapalhando especialmente a base.

Não deve ser utilizado nenhum acessório como brincos,


anéis, pulseiras, colares, etc. por nenhum dos participantes.
Com todos os cuidados, a AcroYoga pode ser uma prática tão
segura quanto divertida!

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TODOS PODEM

FAZER?
Sim, praticamente todos. Como há um leque gigante de
posturas dentro desta técnica, mesmo que hajam alunos com
patologias ou limitações, sempre haverá possibilidades que irão
caber para cada caso. O que mais vale aqui, é que o instrutor
saiba conduzir a aula da melhor forma possível para cada um,
introduzindo exercícios que seus alunos possam fazer dentro
de suas capacidades. E também outros exercícios que DEVEM
ser realizados para melhorar seu quadro sintomatológico, como
posturas de desenvolvimento de força, equilíbrio, tração, etc.
Normalmente, para as pessoas que tem alguma doença em
estado grave ou em crise de dor, existe um nível mais elevado
de dificuldade na execução, e a
possibilidade desta condição
poder se agravar. Sendo assim,
não aconselhamos a prática
nesses casos. O bom senso do
instrutor e do praticante é
fundamental.

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Ressaltamos que muitas patologias, como hérnia discal,
desidratação discal, ciatalgia, dentre outros, podem ter uma
enorme melhora quando realizadas as posturas de AcroYoga
terapêuticas. Por isso, quanto mais o professor conhecer seu
aluno, melhor. Lembramos novamente que devemos observar
e respeitar a limitação de cada corpo.
Quando falamos em questão emocional, é aconselhável que
todos pratiquem a AcroYoga, visto que a técnica permite maior
interação social e consigo mesmo; e fazendo com que a pessoa
se concentre e foque bastante na execução e na exigência
corporal realizada. Neste momento é muito fácil e natural
deixar os problemas de lado e se sentir mais feliz, realizado,
focado e determinado.

Gestante e crianças também podem praticar, porém, com o


cuidado mais que redobrado e com anjos bem treinados
prontos para auxiliar.

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OS 4 ELEMENTOS
A AcroYoga é executada com quatro papéis, todos de igual
importância: base, voador, anjo e instrutor.

Base: Quem sustenta a postura ou a transição.

Voador ou Flyer: Quem está em cima da base. Geralmente


recebe os comandos da base ou já está em harmonia com a
mesma.

Anjo ou cuidador: Em alguns casos, como em posições


avançadas, ou quando os acroyoguis estão iniciando a prática e
ainda não se sentem seguros, é graças ao anjo que a postura
pode ser efetuada. O anjo é quem vai dar segurança e oferecer a
ajuda necessária para a execução da AcroYoga. Em certas
ocasiões, ele atua segurando o voador, e por vezes fica próximo
aos demais praticantes, pronto para ajudar e evitar possíveis
quedas.

Instrutor ou professor: É quem planeja, coordena e organiza a


aula e as posturas. O instrutor deve ter o conhecimento de todas
as posturas passadas em aula e do que cada elemento precisa
fazer para a execução perfeita da AcroYoga. O instrutor deve ter
ciência da habilidade e limite de cada praticante para poder
organizar a aula de AcroYoga com máxima eficiência e segurança.
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AS 3 FASES DA

ACROYOGA

Existem 3 momentos das posturas: a entrada, a sustentação e


a saída. Porém, têm inúmeras formas de entrar, permanecer e
sair das posturas, e por isso, deve estar muito claro para todos
os participantes como tudo acontecerá. Para que não haja
sustos, surpresas e principalmente riscos de queda, a
comunicação entre todos é imprescindível, pois vai facilitar a
execução e garantir a segurança de todos.
A entrada significa o momento em que o voador realiza a
subida na postura ou no movimento, sobre a base.
A sustentação se refere a duração de tempo em que os
praticantes ficam na postura parados.
A saída significa o momento de descer da postura.
Pode parecer irrelevante falar sobre isto, mas é de extrema
importância, pois muitos esquecem, principalmente dessa
última fase, e descem de qualquer jeito, sem controle ou
comunicação.

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A PALAVRA DE OURO

DOWN

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DOWN

Esta palavra chave é utilizada para avisar quando algo


está errado. Se há dor ou chance de alguém cair, ela pode
ser falada por qualquer um dos elementos da AcroYoga e
neste exato momento, sem julgamentos, discussões ou
perguntas, todos descem.
A segurança deve ser mantida em primeiro lugar.
Haverá outros momentos para repetição ou
aprimoramento da posição, então, na dúvida, desça!

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A PRÁTICA

PÁSSARO INVERSO-
PÁSSARO - BIRD
BACK BIRD

TRONO ABERTO -
BALEIA OU WHALE
STRADDLE THRONE

Iremos ensinar a vocês algumas posturas básicas, que já


podem ser praticadas com seus alunos ou seus amigos no
dia a dia.

Elas serão apresentadas primeiramente em foto, e na


sequência será apresentado: o que a postura trabalha, a
Base, o Voador, o Anjo, o que Não Fazer e a Dica de Ouro.

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PÁSSARO - BIRD

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O QUE TRABALHA

O pássaro é um dos primeiros exercícios que se aprende na


AcroYoga, uma vez que ele é mais seguro e fácil, mas sobretudo, ele
é essencial para uma boa evolução do equilíbrio, do domínio como
base e confiança do voador.
A base tem a exigência do alongamento da cadeia posterior das
pernas e também um pouco de força. E ainda ajuda no controle e
ganho de força das panturrilhas e coxas.
Para o voador, o trabalho de postura é muito grande, além de
toda a ativação de cadeia posterior do corpo todo: cervical, torácica,
lombar, ombros, glúteos, coxas e panturrilhas, também ganham
força e definição ao longo do treinamento.

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BASE

Começa deitada. Solicita ao voador que se aproxime até que


consiga tocar seus dedos dos pés com as suas mãos.
Deve posicionar os pés paralelos ao quadril da base, sentindo
a espinha ilíaca ântero superior da voadora no antepé (parte
mais próxima dos dedos).
Dar as mãos com seus dedos apontados para fora; flexionar
os joelhos em direção ao peito, trazendo a voadora para sua
sustentação e estender as pernas para cima, a 90 graus de
flexão de quadril, com as pernas estendidas ao máximo.
Neste momento, a base deve manter os braços bem esticados
para cima para dar sustentação a voadora.
Para que a voadora possa soltar as mãos, é preciso que a
base contraia sua panturrilha e ative suas pontas de pés, o
necessário para manter a voadora equilibrada, ajudando-a com
os pés a erguer seu tronco.
Após o comando da descida, a base, se precisar, pode dar as
mãos à voadora. Depois flexiona os joelhos e gentilmente
devolve a voadora ao chão, com mais ponta de pés; e logo
estende um pouco as pernas para frente, empurrando a
voadora para que ela não volte para frente e caia em cima da
base.

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VOADOR

Inicia em pé, de forma ereta.


Deve dar as mãos a base com os dedos apontados para
frente. Ao entrar na postura, inclinar por inteiro, depositar seu
peso nos pés da base, sem flexionar o tronco ou abaixar seus
ombros, ou seja, o mais reto possível.
Não se deve flexionar muito os cotovelos durante a subida.
Logo que subirem, estender os braços para baixo, fazendo
força contra as mãos da base; ativar panturrilhas e toda a
cadeia posterior do corpo, olhar para frente num ponto fixo,
elevando seu tronco e ombros.
Para soltar as mãos, é essencial ter controle e paciência, e, se
necessário, levar uma mão por vez até a lateral de sua coxa.
Após o comando para descer, deve-se dar as mãos, abaixar
uma perna até o chão, se empurrar para trás, e logo colocar o
outro pé no chão, com a coluna ereta.

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ANJO

Fica ao lado do voador, com as mãos abaixo do tronco e da coxas


do mesmo; e os braços em forma de bandeja, protegendo o voador
para não cair para frente, e estimulando-o a erguer bem seu corpo.
Durante a descida permanecer bem perto, e se for preciso,
segurar o voador nos ombros ou quadris e direcionar o voador ao
chão.
Caso os integrantes ainda estejam inseguros nesta postura, o
anjo ajudará no movimento desde a subida, devendo colocar suas
mãos no quadril do voador e o levando até o posicionamento
correto.
Após a base estender as pernas, o anjo, se sentir confiança, deve
soltar o quadril. Deve-se, com um braço, segurar nos seus ombros
e com o outro, ajudar na sustentação das coxas, para que o voador
não perca a postura.
Na descida, ajudar segurando novamente no quadril, puxar o
voador com gentileza para o chão ou dar sustentação nos ombros
do voador, auxiliando este a erguer o tronco enquanto coloca os
pés no chão.

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O QUE NÃO FAZER

A base não deve deixar os pés em “V” no quadril do voador. Isso


diminui a sustentação para o voador, o que dificulta a sua boa
postura, e também, pode ser desconfortável. Durante a subida, a
base não deve levantar o voador sem antes dobrar bem os joelhos.
Neste momento, também não se pode flexionar os braços a ponto
de levar os cotovelos ao chão, pois isto puxará o voador junto para
o chão.
Não deixar as pernas para frente ou muito para trás,
ultrapassando os 90 graus de quadril, já que dificulta ou
impossibilita o equilíbrio do voador. O voador não deve flexionar o
quadril ou tronco em nenhum momento. E também não levar os
braços para frente em super-homem, sem avisar a base, mas sim,
lentamente, levar braços ao lado das pernas.

DICA DE OURO:
Após todos estarem confiantes, a voadora pode pegar um dos
pés com a mão, e estender o outro braço para frente, elevando
mais as costas. Para isso, é necessário que a base ative mais suas
pontas dos pés. Caso haja desequilíbrios, a base deve deixar seus
braços erguidos para que a voadora se segure.

Quer ver um vídeo dessa postura?


Acesse nosso canal no YouTube como
ACROBODYBR que mostramos a você. PAGE 35
PÁSSARO INVERSO

- BACK BIRD

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O QUE TRABALHA

Para a base, é um pouco mais exigente que o pássaro frontal,


sendo que exige mais equilíbrio e delicadeza, pois o pé fica num
lugar que pode ser desconfortável para o voador no início de sua
prática.
Para o voador, esta postura trabalha muito o alongamento de
cadeia anterior de tronco, o ganho de mobilidade articular da
coluna torácica e lombar, e ainda, força em abdominais.
Esta pose é mais desafiadora para a voadora, já que esta fica
mais dependente da base, e fica olhando para a cima, sem contato
visual com o chão.

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BASE

Deve colocar os pés no quadril do voador, com os dedos dos pés


em sua coluna lombar .
Flexionar os joelhos e quando alcançar, pegar os cotovelos do
voador e estender as pernas para cima, levantando-o.
Quando possível, soltar os cotovelos do voador e ativar as pontas
dos pés, o suficiente para manter ele equilibrado.
Após o comando para descer, segurar nos cotovelos do voador,
flexionar as pernas e devolver o voador ao chão, o empurrando
para frente com gentileza e dando mais ponta de pés.

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VOADOR

Em pé e de costas para a base, com os pés bem próximos do


quadril da base, segurar nas pernas (no terço inferior da tíbia) da
base, com os polegares direcionados para dentro.
Então, realizar uma extensão de coluna e cervical oferecendo
seus cotovelos para a base.
Ao ser levantado, estender as pernas ou fazer o stag (flexionar
um dos joelhos, apoiando o pé no joelho da outra perna).
Posicionar os braços estendidos ao lado do corpo ou paralelos
ao chão.
Para descer, segurar nas pernas da base, levantar seu tronco e
levar os pés em direção ao chão.

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ANJO

Permanecer ao lado do voador, com os braços abaixo de suas


costas, sempre protegendo de uma possível queda para trás,
focando em sua cabeça.
Se os praticantes são iniciantes, o anjo pode auxiliar com uma das
mãos nas costas e outra nas coxas, devendo ajudar o voador a
subir, sem exercer muita força para não desequilibrar a base. Se
sentirem segurança, pode-se soltar o apoio.
O anjo deve ajudar na descida também, com as duas mãos na
parte superior das costas ou nos ombros.

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O QUE NÃO FAZER

A base não deve realizar muita ponta de pés para não forçar
mobilidade de lombar do voador, isso pode ser muito
desconfortável e ocasionar a queda.
O inverso também precisa ser evitado, excesso de flex de
tornozelo vai desequilibrar o voador para trás.
A base também não pode soltar os cotovelos do voador antes
que tenha certeza que os dois estão equilibrados.
O voador, durante a subida, não deve elevar as pernas acima da
altura do quadril ou dobrar os joelhos, já que isso dificulta o
equilíbrio para a base e pode gerar quedas.

DICA DE OURO:
Para o voador realizar o stag com mais facilidade, a base deve
realizar mais ponta de pés.

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TRONO ABERTO -

STRADDLE THRONE

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O QUE TRABALHA

Muito equilíbrio de ambas as partes.


Para a base, força nas pernas, abdômen, e principalmente
panturrilhas e alongamento de cadeia posterior das pernas.
Para o voador, trabalha postura, força em glúteos, posterior e
interno de coxas, pois sempre deverão estar ativadas. E ainda
trabalha alongamento de adutores.

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BASE

Posicionar as pontas dos pés na região interna da coxa do


voador, próximo aos joelhos e dar as mãos.
Após o comando para a subida, o voador se impulsiona para
cima e a base estende as pernas também para cima,
acompanhando o voador e mantendo-as totalmente esticadas, se
possível.
Se o voador tiver dificuldades em travar os pés, a base pode
flexionar um pouco os joelhos para facilitar o posicionamento e, em
seguida, estender novamente. Neste momento, as pernas da base
devem ficar levemente com rotação interna, ou seja, os pés
levemente apontados para o centro. Se necessário, para soltar as
mãos, a base pode ajudar empurrando o voador para cima com
seus braços e realizar mais ponta de pés.
Após o comando para a descida, dar as mãos, esperar que o
voador destrave seus pés, flexionar os joelhos e devolver, com
cuidado, o voador ao chão; sempre com os braços firmes e
estendidos, oferecer apoio para a sustentação do voador.

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VOADOR

Chegar bem próximo da base, flexionar os joelhos e realizar


rotação externa de quadril (pés e joelhos apontando para as
laterais). Após isso, dar-se as mãos.
O voador deve se impulsionar para cima e com o tronco
levemente para frente. Em seguida, levar suas pernas para a
frente das pernas da base e realizar a trava dos pés nas
panturrilhas da base. Ao sentir segurança, soltar as mãos.
Para permanecer na postura, o voador deve sempre contrair
seus glúteos e pernas, com o intuito de subir seu corpo. Quanto
mais o voador afastar seus joelhos, mais bonito fica.
Após o comando da descida, o voador pode abaixar o tronco
em direção a base até darem as mãos. Desfazer as travas dos
pés e levar as pernas para trás em direção ao chão, mantendo os
braços bem entendidos e firmes com a base.

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ANJO

Deve permanecer na diagonal, para trás do voador e de modo a


evitar que a queda seja principalmente para trás. Pode segurar pelo
quadril ou nas costas do voador.
Se os integrantes ainda estão inseguros nesta posição, o anjo
deve ajudar em todo o processo, desde a subida. Com as mãos no
quadril do voador, direcionar este para cima e um pouco para
frente; ajudar nas travas com uma só mão, pois a outra não pode
sair do quadril ou das costas do voador.
Também, ajudar o voador a levantar o tronco, dando uma mão a
ele (outra mão continua atrás).
Se base e voador estiverem confiantes, pode-se soltar, porém
permanecer com as mãos a poucos centímetros do voador.
Segurar com as duas mãos no quadril do voador durante a saída,
direcionando todo o movimento até o chão.

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O QUE NÃO FAZER
A base não deve posicionar o pé inteiro na coxa do voador antes de
subir.
Nunca dobrar os braços, isso pode gerar a queda do voador.
Nunca soltar as mãos do voador antes que este esteja pronto para
subir. Aqui é o voador quem começa subindo e é ele quem sabe o
momento de soltar as mãos.
A base, durante a descida, nunca poderá flexionar os joelhos antes do
voador destravar seus pés. Ao flexionar as pernas, impede-se que o
voador destrave seus pés, ficando com suas pernas presas as da base.
O voador nunca deve soltar as mãos sem estar com as travas firmes.
Tampouco soltar as travas antes de voltar e dar as mãos para a base. As
travas são muito importantes para a estabilidade desta pose.
Quedas podem ocorrer, caso o voador não esteja ciente disto.

DICA DE OURO:
Após todos estarem confiantes, o voador pode mudar a posição
dos braços, erguendo eles para o céu ou tirando uma das travas e
estendendo uma perna (sempre de maneira lenta para não perder
o equilíbrio). Se houverem vários integrantes, cada voador pode
realizar uma postura de mãos diferente. Isso faz toda a diferença na
beleza da postura!

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BALEIA OU WHALE

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O QUE TRABALHA

Esta postura entra também no leque de posturas terapêuticas,


pois promove grande relaxamento e ganho da extensão de coluna
torácica e lombar do voador.
A base fica com a força de pernas e braços. O equilíbrio nessa
pose é mais exigido do que nos exercícios anteriores, visto que a
perna está mais inclinada para frente, e o peso do voador fica
distribuído entre as pernas e braços da base.

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BASE

Pegar nos tornozelos do voador, próximos aos pés.


Levantar o quadril e posicionar os pés nas costas do voador
(região torácica). Quando o voador deitar sobre seus pés, flexionar
os joelhos, colocar o quadril no chão, levar as pernas para frente, as
estendendo; ao mesmo tempo que estende os braços para cima e
para frente, fazendo força para empurrar o voador.
Combinar em qual das pernas será realizado o stag, para que a
base esteja preparada para sustentar o peso contralateral e o
possível desequilíbrio que ocorre no momento. A mão que não
segura mais a perna pode ser colocada ao chão. Se necessário,
pode ser levada a outra perna para ajudar a sustentar o peso.
Ao comando, segurar novamente a perna que desce do stag, e ao
descer, empurrar o voador com as pernas em direção ao chão; se
for preciso, erguer o quadril para isso, até que o voador fique
equilibrado em pé no chão.
Durante a descida, a base deve colocar os pés do voador no chão,
bem próximos à sua cabeça. E logo soltar suas mãos da perna do
voador, para que ele possa caminhar.

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VOADOR

Iniciar próximo ao topo da cabeça da base. Ao comando ou


quando sentir os pés da base em suas costas, realizar o movimento
de extensão de coluna e deitar sobre a base, abaixando a cabeça.
A base o levantará, e o voador deve permanecer com as pernas
estendidas e quadril erguido, contraindo glúteos, coluna lombar e
posterior de coxa.
Ao comando, realizar o stag de maneira lenta para a base
permanecer em equilíbrio. Manter por alguns segundos e conforme
o comando, devolver a perna lentamente às mãos da base.
Na descida, esperar que a base o coloque ao chão, levantar a
cabeça e depois o tronco, realizando contração de abdômen.

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ANJO

Pode ficar na lateral do voador, braços em forma de bandeja


protegendo as costas e a cabeça do voador, para esse não cair para
trás ou para os lados.
Caso os integrantes não estejam bem treinados ou inseguros, o
anjo pode ajudar na entrada, levando os pés da base nas costas do
voador; e ajudar gentilmente o voador a deitar, segurando em suas
axilas ou em suas costas durante todo o tempo.
Durante a descida, levar o voador ao chão, empurrar em suas
escápulas para auxiliar o voador a erguer seu tronco e ficar ereto
em pé no chão.

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O QUE NÃO FAZER

A base não deve esquecer de fazer força nos braços para levantar
o voador. Se a base permanecer com 90 graus de flexão de quadril,
irá sentir muito peso em seus braços.
Durante a descida, a base não deve devolver os pés do voador ao
chão longe de sua cabeça, pois assim fica mais difícil para o voador
se equilibrar.
O voador não pode iniciar o movimento tentando ajudar a base,
flexionando o quadril como se fosse sentar, e sim, inclinar os
ombros para trás. O voador não deve erguer sua cabeça ou
ombros, isso faz com que os pés da base saiam do lugar e a base
perca seu apoio. Não levantar a perna para fazer o stag sem
combinar qual o lado ou levantar de forma rápida. O voador
também não pode abaixar o quadril, pois os pés da base irão
escorregar.

DICA DE OURO:
Após a subida, se a base posicionar seus pés em “V”, fica muito
mais confortável ao voador. Se o voador começar a sentir
desconforto no pescoço, fazer um “travesseirinho” com as mãos
cruzadas abaixo da cabeça.

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“Investir em
conhecimento
rende sempre os
melhores juros.”
Benjamin Franklin

Acesse: www.acrobody.com.br

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AS AUTORAS

MORGANA RESENDE
Graduada em Fisioterapia e
Intrutora de AcroYoga há 6 anos.
@acroyoga_morgana

JAQUELINE RUFATTO
Graduada em Sistemas de
Informação e praticante de
AcroYoga há 2 anos.
@jaquelinerufatto

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REFERÊNCIAS

Disponível em: https://www.iespe.com.br/blog/mercado-fitness/.


Acesso em: 05 de Outubro de 2019.
Disponível em: https://www.actuar.com/blog/dia-mundial-da-
atividade-fisica/. Acesso em: 05 de Outubro de 2019.
Disponível em: https://www.iespe.com.br/blog/mercado-fitness/.
Acesso em: 05 de Outubro de 2019.
Disponível em: https://www.efdeportes.com/efd180/fatores-que-
levam-a-academia.htm. Acesso em: 05 de Outubro de 2019.
Disponível em: https://www.maisquepilates.com.br/o-mercado-do-
metodo-pilates-no-mundo-e-no-brasil/https://pilates.com.br/por-
que-praticar-pilates/. Acesso em: 05 de Outubro de 2019.
Disponível em: http://jornaldefranca.com.br/novidade-em-franca-
neopilates-e-a-nova-sensacao-entre-os-francanos. Acesso em: 05 de
Outubro de 2019.
Disponível em: https://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/conheca-
mais-sobre-o-treinamento-funcional/. Acesso em: 05 de Outubro de
2019.
Disponível em: https://blogeducacaofisica.com.br/treinamento-
funcional-modalidade/. Acesso em: 05 de Outubro de 2019.
Disponível em: https://blog.energiadocorpo.com.br/por-que-fazer-
exercicios-em-casa/. Acesso em: 05 de Outubro de 2019.

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PREPARED BY ALY SMITHSON DATE: JULY 11, 2019

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