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Resumo ......................................................................................................................................... 2
Contexto conceitual da ferramenta ............................................................................................. 3
Pontos Fortes ................................................................................................................................ 5
Pontos Fracos................................................................................................................................ 5
Análise do Ambiente Externo ...................................................................................................... 5
Oportunidades .............................................................................................................................. 6
Ameaças ........................................................................................................................................ 6
Objetivo do estudo ....................................................................................................................... 7
METODOLOGIAS ........................................................................................................................... 8
Tipo de abordagem do problema. ............................................................................................... 8
Tipos de pesquisas utilizadas. ...................................................................................................... 8
Motivação ..................................................................................................................................... 9
Análise e Discussão....................................................................................................................... 9
ISPAJ .............................................................................................................................................. 9
UNIDADES ORGÂNICAS E SERVIÇOS ............................................................................... 9
OBJECTIVOS ................................................................................................................................ 10
IDERO .......................................................................................................................................... 11
Análise Swot nos quadrantes ..................................................................................................... 13
Considerações Comparativas ..................................................................................................... 15
Conclusão .................................................................................................................................... 16
Bibliografia .................................................................................................................................. 17
Resumo
Este trabalho tem como objetivo fazer uma análise swot ou fofa do Instituto Superior
Politécnico Alvorecer da Juventude – ISPAJ e o Instituto Superior Politécnico Deolinda
Rodrigues – IDERO na disciplina de planejamento estratégico.
Realizei uma pesquisa exploratória, com recurso ao fundamento SWOT (Strengths,
Weakenesses, Opportunities, Threats), ressaltando as fraquezas, fortalezas, ameaças
e oportunidades no panorama das instituições superiores em Angola.
Palavras-Chaves: Instituições, Analise Swot, Fofa.
Contexto conceitual da ferramenta
A análise SWOT é genericamente conhecida como um instrumento de planeamento
estratégico, altamente difundido no mundo e que serve para a compreensão e projeção
de cenários diversos em empresas, associações não-empresariais, comunidades,
países, regiões, entre outros. Tem o mérito de ser uma ferramenta simples e intuitiva e,
por esta razão, fácil de utilizar.
Ela também pode ser entendida como “exame dos pontos fortes e fracos de uma
organização, suas oportunidades de crescimento e melhoria e as ameaças que o
ambiente externo apresenta à sua sobrevivência” (Harrison, 2010, p. 91). Segundo
Sammut-Bonnici e Galea (2014), uma análise SWOT possibilita a compreensão
dos pontos fortes e fracos internos e as oportunidades e ameaças externas no ambiente
de uma organização, onde os recursos (capacidades, habilidades e competências
essenciais e vantagens em relação às outras organizações) são conhecidos por meio
da análise interna. A análise externa permite reconhecer as oportunidades e ameaças
do meio, ao avaliar os recursos dos concorrentes e o ambiente. Neste tipo de análise,
o propósito é utilizar o conhecimento que a própria organização possui sobre si (seus
ambientes interno e externo) para formular a sua estratégia.
A análise SWOT, além de simples, é também muito popular, vantagem identificada por
Weihrich (1982, citado por Brooks, Heffner & Henderson, 2014, p. 25) para quem “a
análise SWOT é uma ferramenta conhecida, popular e vantajosa para fornecer
informações qualitativas de forma organizada. Weihrich é frequentemente reconhecido
como a primeira pessoa a identificar as vantagens do uso dessa ferramenta (Friesner,
2011)”. A flexibilidade, tal como a simplicidade, é outro aspecto destacado na
estrutura SWOT. Tal simplicidade permite que sejam articuladas dimensões e
informações diferentes, que ajudam a amplificar os pontos de vista que subsidiarão o
plano estratégico, como nos mostram Brooks, Heffner e Henderson (2014, p. 25):
O modelo de estrutura SWOT foi apresentado por muitos como uma
maneira clara e direta de representar informações sobre uma empresa
de uma perspectiva interna através de pontos fortes e fracos e de
uma perspectiva externa através de oportunidades e ameaças (Hill
& Westbrook, 1997; Coman & Ronen, 2009). A flexibilidade do
SWOT permite que as empresas exibam diferentes combinações de
forças, fraquezas, oportunidades e ameaças (Ghazinoory, Abdi &
Azadegan-Mehr, 2011). Essas diferentes combinações fornecem vários
pontos de vista e oferecem um ponto de partida para o planeamento
estratégico (Helms & Nixon, 2010). Além disso, as informações do
SWOT podem identificar factores, que são uma parte importante
do processo da tomada de decisão (Yuksel & Dagdeviren, 2007).
O SWOT é uma das ferramentas mais usadas para auxiliar uma
empresa na definição de estratégias acionáveis (Coman & Ronen,
2009). Não se destina a ser usado como um fim em si, mas como
parte de um processo contínuo de desenvolvimento de estratégias
(Dyson, 2004).
A análise SWOT é, por isso, altamente intuitiva, fazendo com que seja, às vezes, vista
por críticos, com sérias reservas, sendo-lhe apontada, por exemplo a imperfeição da
subjectividade, como o fazem Agarwal, Grassl e Pahl (2012). Para esses autores, ela
apoia-se em intuições, é subjectiva, não usa quantificação nem possui poder preditivo.
Entretanto, esta e outras críticas não invalidam o seu uso, mas apenas obrigam os
analistas que recorrem à ferramenta a terem maior cuidado na hora de a utilizar.
Pontos Fortes Força é algo que a empresa execute bem e constitui uma
Segundo Oliveira (2011) os pontos fortes são vantagens estruturais controláveis pela
empresa e que a favorecem perante as oportunidades e as ameaças do ambiente
empresarial, ou seja, que estão fora da empresa e, portanto, não são controláveis.
Dessa forma, quando um ponto forte for percebido, ele deve ser ressaltado ao máximo
pela organização. Portanto, os pontos fortes se referem aos aspectos e/ou fatores
positivos (internos) da empresa que atuam como facilitadores de sua capacidade para
atender às suas finalidades. Tais fatores, geralmente, põem a empresa em uma situação
privilegiada, quando comparada com a concorrência, uma vez que os mesmos podem
ser utilizados como fonte de diferenciação e de vantagem competitiva (ANDRADE,
2012).
Pontos Fracos Para Shimizu (2010), fraqueza é algo que falta à empresa, ou que
ela execute mal ou que a coloque em desvantagem competitiva, decorre de fatores
ausentes na força, tais como falta de competência, know-how baixo, ativos fracos etc.
Os pontos fracos são desvantagens estruturais controláveis pela empresa e que a
desfavorecem perante as oportunidades e as ameaças do ambiente empresarial
(OLIVEIRA, 2011). Assim, quando for percebido um ponto fraco, a empresa deve agir
para controlá-lo ou, pelo menos, minimizar seu efeito. Para Andrade (2012), os pontos
fracos se referem aos aspectos e/ou fatores negativos que atuam como inibidores da
capacidade para atender às finalidades da empresa. Nesse caso, a empresa encontra-
se em uma situação desfavorável, quando comparada com a concorrência.
Ameaças Oliveira (2011, p. 79) define ameaças como sendo “forças ambientais
incontroláveis pela empresa, que criam obstáculos à sua ação estratégica, mas que
poderão ou não ser evitadas, desde que conhecidas em tempo hábil”. Classifica-se
como “ameaça” quando um desafio imposto por uma dada variável pode prejudicar ou
deteriorar as ações da empresa. As ameaças são avaliadas em função da probabilidade
de ocorrência (alta ou baixa) e a gravidade (alta ou baixa) que tal variável pode
apresentar (BALLESTERO-ALVAREZ, 2011).
Objetivo do estudo
Interessa-nos, neste artigo, refletir sobre os vários segmentos, que compõem a matriz
SWOT, tendo em conta os desafios de aprendizado na cadeira de planejamento
estratégico, no Instituto Superior Politécnico Alvorecer da Juventude – ISPAJ.
METODOLOGIAS
Motivação
O que me levou a escolher o Instituto Superior Deolinda Rodrigues – IDERO, como
instituição que faríamos a comparação ou analise de matriz swot com ISPAJ. É fato de
elas estarem geograficamente no mesmo território, ou seja, pertencem a mesma
urbanização, PROJETO NOVA VIDA. Também na divisão administrativa consta que
fazem parte no mesmo município, KILAMBA KIAXI. O mais lógico era fazer por ser o
concorrente mais direto do ISPAJ.
Análise e Discussão
ISPAJ
O Instituto Superior Politécnico Alvorecer da Juventude - ISPAJ, aprovado pelo
Decreto Presidencial nº 168/12 de 24 de Julho, é uma Instituição privada de ensino
superior, integrada no subsistema de Ensino Superior de Angola, com sede em Luanda,
propriamente na urbanização nova vida.
OBJECTIVOS
Na prossecução dos objetivos permanentes de formação humana, cívica, científica e
cultural, bem como no desempenho da sua função social, compete ao ISPAJ,
designadamente:
3 Laboratórios de Informática.
1 Laboratório de Física.
Centro de Informática;
Clínica de Odontologia.
Estudantes: O número de alunos inscritos em 2014 que terminaram o ano lectivo foi,
no total de, 3.269 estudantes, dos quais:
IDERO
O Instituto Superior Politécnico Deolinda Rodrigues – IDERO está localizado em Luanda
propriamente na urbanização nova vida.
Inscrição: 1.500,00
Matrícula: 1.500,00
ANÁLISE SWOT
FORÇAS FRAQUEZAS
- Cursos reconhecido pelo MESCTI; - Falta de laboratório prático qualificados;
- Propina preço justo ao nível do mercado; - Metodologia de ensino teórico;
ANÁLISE INTERNA
OPROTUNIDADES AMEAÇAS
- Utilização do TCC como ferramenta para - Inflação da moeda;
contribuir para a melhoria do mercado; - Decreto presidências para aumento de propinas
- Aumento de estudantes de nível escolaridade de taxas e emolumentos;
ensino do superior; - Números de Bares crescendo ao Redor do
ANÁLISE EXTERNA
FORÇAS FRAQUEZAS
- Cursos reconhecido pelo MESCTI; - Falta de laboratório prático qualificados;
ANÁLISE INTERNA
OPROTUNIDADES AMEAÇAS
- Aumento do orçamento destinado do OGE para - Decreto presidências para aumento de propinas
ensino Superior; taxas e emolumentos;
- Aumento de estudantes de nível escolaridade de - Crescimento do número de instituições
ANÁLISE EXTERNA
Tendo estes dados como referência pose dizer que estes fatores, por existirem em
ambas as instituições de ensino superior na mesma região, dão indícios de serem
fatores relevantes e de grande importância para as instituições para que elas possam
corrigir ou melhorar os pontos negativos e investir ou aproveitar seus pontos positivos
para buscar um crescimento ainda maior da própria instituição, sempre agregando ainda
mais qualidade ao seu ensino oferecido e à formação de seus alunos. Dessa forma,
serem questões importantes e que merecem ser tratadas com uma atenção especial
por parte das instituições de ensino.
Conclusão
Ficou claro neste trabalho que o planejamento é extremamente necessário para que
qualquer atividade consiga acontecer de forma organizada e sistemática, e que a
educação não foge à regra, pois ela tem o papel primordial na esperança de dias
melhores, com pessoas melhores, numa sociedade melhor.
Bitler, M. P., & Seifoddini, A. (2019). Health impacts of food assistance: Evidence from
the United States. Annual Review of Resource Economics, 11(1), 261–287