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Paula Leticia Baschirotto Perin

DIREITO PENAL I
SEGUNDO SEMESTRE DE 2023 PROFESSOR: DIEGO PABLO DE CAMPOS MACIEL

● DATA DE PROVAS:
○ 01 avaliação: 05/09/2023
○ 02 avaliação: 26/09/2023
○ 03 avaliação: 21/11/2023
- Provas extensas e baseadas em questões de concursos públicos;
-
● Anotações relevantes da matéria:
○ Estudar leis de contravenções penais;
○ Furto de celular será o crime do futuro;
○ Rogerio Renzetti no yt para exame da ordem e concursos;
○ ART 31,32,33 CP macete para ganhar $$$
○ lenio streck doutrinador ver críticas e escritas
○ literatura favorece no júri
○ estudar pessoas do júri tudo sobre ela ( falar a língua dos jurados)
○ Estudar adm indireta/ direta
○ art 5 principal prova

Aula 01: 01/08/2023

● DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL


● Aspectos e contexto histórico breve:
○ Evolução da lei;
○ Marco da CF 88: Crime praticado contra a vida será julgado por semelhantes no tribunal
do júri. ( conexão de crime)
● Julgamento e atitude:
○ Questionamento: por que nós como população temos que julgar o crime de alguém?
○ Tribunal do júri: E se você estivesse naquela situação? o que faria e como reagiria?

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○ Influência dos costumes


○ Art. 386. do CPP ‘’ O juiz absolverá o réu, mencionando a causa na parte definitiva:’’
● Fontes do Direito Penal:
○ MATERIAL:
○ A legislação penal é oriunda da união: ( Art. 222. da CF)
○ Separação dos 3 poderes:
○ As leis são baseadas em costumes e de responsabilidade do poder legislativo;
○ Influência do italiano ‘’ Nada se cria tudo se copia’’
○ Ler exposição de motivos do CP
○ Direito penal restringe;
○ Alteração do CP por necessidade de costumes;
○ Quem pode criar um crime é a união, leis complementar, decreto e afins não podem
criar crime;
○ Leis fixas X leis complementares;
○ A única exceção é a emenda constitucional visto que passa pelo mesmo processo;

● Fontes formais:
○ IMEDIATAS: Lei complementar, medida provisória, emenda constitucional, portarias
normativas;
○ Código Penal:
○ Processo penal: lista de direitos que o aplicador deve seguir, penal e processual é editado
pela união por meio do legislativo;
○ Direito penal: lida diretamente com direito material (restrição), algumas leis trata do
direito material e do direito processual/formal;
○ MEDIATAS: Costumes, analogia, princípios, jurisprudência e doutrina, ou seja, aquelas que
não passaram pelo legislativo;
○ Princípios: Utilizados na aplicação do direito mesmo quando não escrito nos códigos de
leis ou na CF
○ Doutrina: opinião e entendimento de estudiosos ( livros, pareceres e artigos) para explicar
algo sobre casos;
○ Jurisprudência: coleção de julgados realizada pelo poder judiciário ou processo julgador
( processo administrativo).

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○ Art. 600. CPP; ‘’ Assinado o termo de apelação, o apelante e, depois dele, o apelado terá o
prazo de oito dias para oferecer razões, salvo nos processos de contravenção, em que o prazo
será de três dias. ‘’
○ ** Buscar sempre entende, conhecer e apelar para o júri, a tática é atingir o júri sempre;

○ Costumes: repetição de práticas sociais em uma comunidade pequena ou grande,o


costume pode influenciar na criação ou extinção de crimes, mas jamais poderá criar ou
extinguir um crime ou contravenção. ( lei de contravenções penais)
○ Art. 2. LINDB ‘’ Não se destinando à vigência temporária, a lei terá vigor até que outra a
modifique ou revogue.’’
○ LER: Art. 1,2,3 do CP e Art. 301,302 do CPP
● Analogia e sua aplicação do Direito Penal:
○ Analogia: está prevista para ser utilizada pela LINDB ( lei de introdução ao direito
brasileiro) que funciona como forma de regular caso semelhantes em que a legislação é
omissa
○ A analogia somente poderá ser utilizada, para beneficiar o acusado. Com prisma no
princípio da ampla defesa e do contraditório pelo in dubio pro reo.
○ IN BONAN PARTEM: é uma possibilidade
○ Em benefício do réu. É permitida, excepcionalmente.
○ IN MALAM PARTEM: em prejuízo do réu. É proibida no Direito Penal.
○ Esta hipótese não admite no direito penal o uso de analogia para prejudicar qualquer
acusado, esbarrando no princípio da reserva legal, ou seja, para prejudicar qualquer
acusado em processo penal deverá ter um tipo penal antes da prática do crime.

● Princípio da reserva legal:


○ Preceito fundamental do direito que determina que nenhuma conduta pode ser
considerada crime ou passível de pena sem que haja uma lei prévia que a defina desta
forma.
○ EX: um de menor pode cometer crime e não será preso até os 18 anos.

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● Princípio da legalidade:
○ Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer algo em virtude de lei, sendo aqui
considerado lei em sentido amplo.

● Princípios gerais:
○ Art. 386 do CP ‘’Para condenação no processo penal, é necessário um juízo de certeza
amparado por prova inequívoca da existência do fato narrado e de que o réu tenha
praticado a conduta criminosa.’’
○ TERMO CIRCUNSTANCIADO: Um registro de um fato tipificado como infração de menor
potencial ofensivo, ou seja, os crimes de menor relevância;
○ Delitos mais graves é efetuado prisão em flagrante;
○ LER: Art.301,302 CPP e a Lei N°9099/95
● Princípios gerais:
○ Art. 386 d

Aula 02: 08/08/2023

● ESPÉCIES DE NORMA PENAL

Finalidade única e exclusiva punir aqueles que praticam as condutas descritas nos chamados
tipos penais incriminadores. As espécies de normas se dividem em:

● INCRIMINADORAS: definem as condutas consideradas criminosas e fixam a respectiva

pena. São preceitos da norma penal incriminadora:


○ Preceito primário; encarregado de fazer a descrição detalhada e
perfeita da conduta que se procura proibir ou impor (determinar o
que é um crime)
○ Preceito secundário: obrigatoriamente deverá conter uma pena. (consequência do
crime)

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● NÃO INCRIMINADORAS:
○ não criam crimes nem comina penas.
○ Podem ser as normas penais não incriminadoras subdivididas em:
○ Permissivas: legitimam e autorizam a prática de condutas típicas:
(Art.23,24,25,26,“caput”,do CP);
○ (EX: Art. 23 do CP – excludentes de ilicitude).
- Permissivas justificantes:quando tem por finalidade afastar a ilicitude
(antijuridicidade) da conduta do agente;
- Permissivas exculpantes: destinam a eliminar a culpabilidade, isentando
o agente de pena;
○ Explicativas: indicam a não culpabilidade do agente ou a inimputabilidade;
(Art.327,150§4º,CP)
○ (EX: Art. 22 CP – coação moral irresistível)
○ Complementares: Delimitam a validade da norma incriminadora.(Fornece
princípios gerais(art.59,CP)
○ ( EX: Art. 2º CP.)
○ Preceito utilizados na legislação penal (EX: Art° 327 do CP)

● NORMA PENAL COMPLETA:


- Trata-se de um tipo penal tanto incriminador ou não, mas que não necessita ser

complementada.
● NORMA PENAL EM BRANCO/INCOMPLETA: trata-se de um tipo penal tanto incriminador
ou não, mas que necessita ser complementada.
○ Própria (completa não pelo Poder legislativo); complementada por algo diverso e não
oriundo do poder legislativo;
○ Trata-se da norma;
○ EX: Portaria da anvisa ( lei de drogas)
○ Imprópria ( complementada pelo Poder Legislativo);
○ Complementada obrigatoriamente por alguma lei: ( PODER LEGISLATIVO)
○ Homóloga ( Lei penal + Lei Penal);

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○ Quando uma Lei penal é complementada por outra legislação que trata da seara
penal, tanto direito material quanto processual penal (na mesma linha de
atuação;)
○ Heteróloga ( Lei penal + Lei Diversa)
○ Quando a legislação penal é complementada por lei (poder legislativo) que trata-se
de outro assunto;
○ EX: Código Penal + Código Civil;
○ EX: lei de drogas sendo complementada por Código Penal / Lei De Genocidio;

● CONCURSO APARENTE DE NORMAS :


- Quando um agente pratica um fato e para essa situação poderá se utilizar ao mesmo
tempo, em tese, diversas leis.
○ Unidade de fato; um crime praticado no tempo que abrange diversas leis
○ Pluralidade de leis;
○ Vigência simultânea;
● PRINCÍPIO ESPECIALIDADE:
○ Utilizado para sanar conflitos aparentes de normas penais;
○ Funciona tanto no direito material ou processual para resolver os conflitos de lei;
○ EX: Art. 121+ 123 C.P) Art 33 da lei 11.343 + Art 40 desta lei e Art 244 do ECA
● PRINCÍPIO SUBSIDIARIEDADE:
- Aplica-se apenas na ausência de outra norma específica ou quando a norma principal
não é suficiente para regular a situação em questão. ( complemento ou recurso
adicional)
○ EX: Art 132 C.P - 311 C.T.B
● PRINCÍPIO CONSUNÇÃO:

○ Quando o fato previsto em determinada norma é compreendido em outra, mais


abrangente, aplicando-se somente esta;
○ Resumidamente: o crime meio será absorvido pelo crime final ( dolo do agente)
○ EX: STJ 17 ‘’SÚMULA N.17`: Quando o falso se exaure no estelionato, sem mais
potencialidade lesiva, é por este absorvido ‘’

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● LEI PENAL NO TEMPO:


○ “A aplicação da lei vigente à época dos fatos (tempus regit actum)
○ Ao crime cometido em determinada data, aplica-se a lei penal vigente exatamente no
mesmo dia, ainda que posteriormente venha a ser proferida na sentença.
○ EX: Art. 2 do CP
● PRINCÍPIO DA RESERVA LEGAL:
○ Anterioridade
○ Estrita
● PRINCIPAL ESPECIALIDADE:
○ Anterioridade
○ Estrita
○ Escrita
○ Certo
○ Princípio da legalidade
● APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO:
○ Regra: aplicação da lei penal vigente ao tempo da prática do fato criminoso

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○ Retroatividade: é a aplicação da lei penal benéfica a fato criminoso acontecido antes do


período de sua vigência;
○ Art. 5º XL CF/88;
○ ‘’Abolitio criminis/ novatio legis in mellius’’
○ Ultratividade: a aplicação da lei penal benéfica, já revogada, a fato jurídico, como a
sentença, ocorrido após o período de sua vigência.
○ A lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu;
○ ‘’Novatio legis in Pejus’’
○ Lei penal temporária:
○ Lei penal + costumes:

Aula 03: 15/08/2023

● PRINCÍPIO DA RESERVA LEGAL


● LEI PENAL NO TEMPO:
○ estudar tribunal de tribunal de luenberger;
○ Art 5° XXXIX da Constituição Federal
○ Art 1° do Código Penal
○ Limitação do Estado;
● SUB- PRINCÍPIO
○ Anterioridade; a lei penal tem que ser anterior ao crime:
○ Escrita: Qualquer legislação penal deverá ser escrita e publicada;
○ A lei penal somente perderá sua eficácia se ela tiver validade, revogada ou alterada pelo
poder legislativo;
○ Certa; a lei penal deverá ser com o mais específico/certo para evitar injustiças na
aplicação
○ Mutação Constitucional: ocorre quando a lei/palavras não se alteram mas a sua
interpretação sim. Está é.
○ Necessária;
○ Crime continuado:

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○ Prática reiterada de crime da mesma espécie e o mesmo modo operante, reconhecido a


continuidade, ou seja, como se fosse um crime;
○ Consequência/ unificado, surgindo Lei penal que agrave o acusado, esta lei será aplicada
a todos os crimes;
○ VER ARTIGO 69 DO CP, CONCURSO MATERIAL;
○ Art 71 do Código penal:
○ STJ 711
○ Crime habitual: segue a aplicação do crime continuado, mas se prolonga por mais
tempo. EX: falso médico.
○ Crime permanente: é praticado normalmente com o núcleo penal que se prolonga com
o tempo como se fosse um crime esticado. EX: sequestro, posse de droga e arma e
receptação.
○ Também é uma exceção que surgindo nova lei que venha agravar, está alcançará todo o
período do início ao fim do crime
● APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO:
○ O Estado deverá demonstrar a necessidade da criação da Lei Penal, a qual restringe a
liberdade. Por isso, que qualquer Lei Penal deverá ser debatida e passar pelo trâmite do
Poder Legislativo;
○ Regra: aplicação da lei penal vigente ao tempo da prática do fato criminoso;
○ Utilizar o princípio da atividade mas diante do benefício ao acusado ( Art 15 do CF e 386
do CPP)
○ A aplicação poderá sofrer alteração ; ( Art 5 decreto do indulto)
○ Retroatividade: é a aplicação da lei penal benéfica a fato criminoso acontecido antes do
período de sua vigência;
○ Qualquer lei penal que venha beneficiar o acusado, seja o processo em andamento ou
finalizado, ainda em execução penal, poderá beneficiar/ alterar a situação do acusado;
○ Art. 5º XL CF/88;
○ ‘’Abolitio criminis/ novatio legis in mellius’’
○ Ultratividade: a aplicação da lei penal benéfica, já revogada, a fato jurídico, como a
sentença, ocorrido após o período de sua vigência.

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○ Sobrevindo à Lei Penal que venha a criar um novo crime/pena para agravar após prática
do crime ( teoria da atividade) jamais poderá ser utilizado, exceto, nos crimes continuados
ou permanentes.
○ A lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu;
○ ‘’Novatio legis in Pejus’’
○ OBS: em questões de concursos cai muito regra, retroatividade e ultratividade.
○ Lei penal temporária:
○ Lei penal + costumes:

anotações:

No direito penal existem 3 teorias:


○ TEORIA DA ATIVIDADE: Aplica-se a lei no momento do fato gerador ( tempo Art 4°);
○ TEORIA DO RESULTADO: Aplica-se a Lei Penal na oportunidade do resultado ( lugar Art 6°)
○ TEORIA DA UBIQUIDADE/ MISTA:Poderá utilizar teoria da atividade ou a do resultado;
○ MACETE PRÁTICO: L u ( lugar se usa ubiquidade) T a ( tempo se usa atividade)
● LEI PENAL NO ESPAÇO
○ Art 1 lei 8617/3
○ Mar territorial: 12 milhas
○ Art 5° CP -> espaço — fisico e juridico
○ Embaixada
○ Navio/ avião – público —- privado
● PRINCÍPIO DA TERRITORIALIDADE
○ Art 5° CP
○ No território brasileiro é considerado, a parte física terra + 12 milhas e a parte jurídica,
quando os crimes são distantes ou seja, em outro país.
○ crimes distantes não são praticados dentro do território brasileiro, ou seja, praticado
entre o próprio território ex: iniciou em SC e terminou no RS
○ Regra: local do crime
○ - Art 6° CP
○ -> AÇÃO e OMISSÃO

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○ * passagem inocente: quando uma embarcação adentra o território e não atraca no brasil
o crime praticado nesse percurso não será julgado pelo brasil

Aula 04: 22/08/2023

● PRINCÍPIO DA TERRITORIALIDADE
● Princípio da territorialidade
○ Art 5° CP;
○ O Brasil vai punir o que acontecer dentro do seu território nacional;
○ As embaixadas no Brasil são consideradas território brasiliero.
○ Independe da:
- Nacionalidade;
- Vitima;

● Territorialidade absoluta ( ART 5)

● Art. 5º - Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções, tratados e regras de


direito internacional, ao crime cometido no território nacional.
○ Pune o que ocorre no Brasil;
○ Se for preciso pode ocorrer a aplicação de lei/penal internacional;
○ Em a regra a aplicação da lei penal abrange o território físico ( terra + 12 milhas);

● Territorialidade temperada;
○ Pune os fatos no território brasileiro;
○ Mas também aceita lei estrangeira;
- Com tratado internacional;
○ Teoria do CP - Art 5° CP; ‘
○ No Brasil poderá ser aplicado estrangeira desde que haja tratado;

● Princípio da extraterritorialidade
○ Princípio Nacionalidade Ativa: Agente/ infrator
- Aplica-se a lei da nacionalidade do infrator, não importando o local ou as condições da
vítima;

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- Independe local/vítima
○ Princípio Nacionalidade: Agente/infrator
- Aplica-se a lei penal do infrator quando este praticar um crime contra com cidadão
- Contra concidadão
● Princípio da defesa real
○ Proteger algo que representa o brasil ( ex: presidente)
○ Nacionalidade da vítima;
○ A infração deve gerar dano contra a vida do representante; (ex: bomba)
○ ‘’ Bem Jurídico’’ ( a lei tem que proteger algo)
- bem ou pessoas a serviço do país;
○ Será aplicada a lei penal correspondente a vítima ou ao bem jurídico;
- Não importa: o local e a vítima
● Princípio da justiça universal
○ Lei de onde for encontrado agente
○ O infrator ficará sujeito a sofrer a lei penal onde quer que se encontra, não importando
onde praticou o crime ou quem foi a vítima, utiliza-se para aplicação da lei os tratados
internacionais que estiverem acordados entre os pais;
- Tratado internacionais;
● Princípio de representação
○ Avião/ navio = privados
○ Não julgados no estrangeiro;
○ A lei penal será aplicada aos crimes praticados em embarcações e aeronaves privadas
quando não julgadas no exterior.
● Princípio da extraterritorialidade incondicionada:
○ Pode ter desconto de pena;
○ Aplicação de sentença brasileira;
○ A lei penal será aplicada independente se o infrator foi condenado ou absolvido no
exterior, ainda assim será julgada no brasil e sua pena, se existir, no estrangeiro, será
descontada.
○ Ex: Princípio da defesa/real.
● Principio. Defesa/real
○ Contra vida presidente:

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○ Contra patrimonial/ fé pública;


- ADM —> Direta e indireta;
○ Contra servidor público a serviço;
● Princípio da territorialidade condicionada
○ Condicionada:
○ Existe casos que poderá ser aplicada a legislação penal brasileira quando preencher
alguns requisitos.
○ EX: Princípio da justiça universal, da nacionalidade ativa e da representação.
- Requisitos para aplicar a lei brasileira

● Princípio da justiça universal;


● Princípio da nacionalidade ativa;
● Princípio da representação;
● Princípio territorialidade hipercondicionada
○ Para aplicar a legislação deverá preencher CUMULATIVAMENTE os seguintes requisitos:
○ Requisitos cumulativos: ( importante para a prova os requisitos cumulativos)
➔ Entrar /passar pelo brasil;
➔ Punível no país do crime
➔ Brasil autoriza extradição ( reconhece estatuto estrangeiro)
➔ Não ter sido absolvido no estrangeiro;
➔ Não ter sido perdoado/ pena extinta;

‘’’’Estudar: ART 7 FOCO PARA A PROVA’’’’

● Pena cumprida no estrangeiro


○ Art 8°CP ‘’ A pena cumprida no estrangeiro atenua a pena imposta no Brasil pelo mesmo
crime, quando diversas, ou nela é computada, quando idênticas.’’
○ A pena estrangeira poderá ser aplicada no Brasil por meio de tratados internacionais e
será avaliado a quantidade e a qualidade da pena.
○ Quantidade:
○ Qualidade: será analisada pelo magistrado da execução, se será o caso, se será em
regime semi aberto ou fechado por exemplo.

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○ Princípio ‘’ne bis in idem’’


● Eficácia de sentença estrangeira
○ Art 9°CP ‘’ 9º DO CÓDIGO PENAL BRASILEIRO. – Nos termos do art. 9º do Código Penal
Brasileiro, a sentença estrangeira, quando a aplicação da lei brasileira produz na espécie
as mesmas conseqüências, pode ser homologada para obrigar o condenado à reparação
do dano e a outros efeitos civis.’’
○ Certificado do trânsito julgado;
○ Em regra não precisa ser homologada pelo STF;
○ Exceto (STF)
○ Efeitos civis
○ Medida de segurança: requer homologação do STF
- Extradição;
○ Art. 787 a 790 CPP
○ Súmula 420 STJ- SENTENÇAS ESTRANGEIRAS EM REGRA NÃO NECESSITAM SER
HOMOLOGADAS PARA SER CUMPRIDA AQUI NO BRASIL.
○ Art 105, I, CF
● ver CALCULO DE PROGRESSÃO DE PRISÃO estrangeiras x brasileiras e afins

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