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Sumário
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 4
CONCEITOS DE QUÍMICA....................................................................................... 20
REFERENCIAS ......................................................................................................... 50
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NOSSA HISTÓRIA
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INTRODUÇÃO
Tudo foi pensando com base nas horas que você dedica ao trabalho
destinado às atividades educativas bem como às práticas desenvolvidas no
ambiente universitário. No entanto, você é protagonista da história que estamos
construindo, portanto, tenha esse caderno como direção, mas não se limite a ele.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
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A expressão “tratamento cosmético” é erroneamente utilizada entre
profissionais do ramo, considerando que apenas os fármacos, nas formulações de
medicamentos, são agentes de tratamento de doenças. O termo remédio, por vezes
atribuído aos medicamentos, constitui-se, na realidade, qualquer recurso que tenha
efeito terapêutico para o paciente. É o caso, por exemplo, das terapias manuais para
pessoas estressadas ou depressivas ou um simples banho relaxante.
As formas farmacêuticas são as formas como os medicamentos prontos são
apresentados aos pacientes. Como exemplo, citamos:
é que as moléculas ativas geralmente são muito grandes para passar pela pele.
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Metabolização: consiste em um conjunto de reações químicas que tornam a
molécula realmente ativa e/ou mais facilmente absorvida, geralmente conferindo-lhe
hidrossolubilidade. Como estudaremos os cosméticos de uso interno, torna-se
relevante abordar alguns aspectos sobre o metabolismo hepático:
1. O fígado possui uma rede de processamento de substâncias que chegam até ele
via circulação, feito pelo sistema de enzimas do tipo mono-oxigenases, do citocromo
P450. Essas enzimas podem sofrer aumento da atividade através do aumento do
número de enzimas, o que chamamos de indução. Este efeito pode ou não causar
toxicidade, a depender da substância que está sendo processada.
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» como ocorreu a administração (via oral, via tópica, injetável – intramuscular,
intravenosa etc.);
» forma de movimento do fármaco no organismo.
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INGREDIENTES COSMÉTICOS
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dos seguintes ingredientes: vitaminas, minerais, fitoextratos, aminoácidos e
ácidos graxos. A proposta destes produtos está em melhorar as condições
relacionadas a linhas de expressão, textura do cabelo e pele, melhora da
lipodistrofia ginoide, aumento da resistência das unhas, preparação da pele
para exposição solar, fotoproteção ou até mesmo promover o emagrecimento,
apesar de estarem mais relacionados às propriedades anti-aging. Os
nutracêuticos são alimentos ou frações de alimentos que atuam na prevenção
e/ou tratamento de doenças. Abrangem de nutrientes isolados, suplementos
dietéticos e dietas até produtos planejados e alimentos processados tais
como cereais, sopas e bebidas. Portanto, entende-se que os nutricosméticos
são produtos de potencial nutracêutico, mas não se destinam a tratar
doenças, sendo cuidados cosméticos complementares. A prescrição desses
produtos não é exclusivamente médica, uma vez que os produtos são de
linha nutricional e podem ser vendidos até mesmo sem receituário. Contudo,
este é um grande atrativo para os tratamentos cosméticos e se constituem um
diferencial forte para o profissional de estética, uma vez que é um recurso
visto como tecnologia de ponta. A prescrição de nutricosméticos envolve
conhecer a função e composição química de cada ingrediente (no caso de
produtos naturais, a presença de itens como flavonóides, taninos etc.), bem
como as dosagens e características dos produtos (como a diferenciação de
pó e extrato-seco de origem vegetal). As associações em fórmulas devem
respeitar a necessidade de cada paciente, considerando peso, idade e
histórico de consumo de produtos, para pesquisar alergias, resultados
positivos e negativos. É fundamental registrar todos os produtos utilizados e
as prescrições atuais, além da evolução do paciente. Qual é de fato a
diferenciação de pó e extrato-seco de origem vegetal? O extrato seco é mais
rico em substâncias ativas que o pó.
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B6 (piridoxina): atua na inibição da 5α-redutase, evitando o processamento de
testosterona em 5-DHT, melhorando os níveis de oleosidade e
consequentemente de queda capilar. Usada de 10 a 300mg/dia. Porém, o uso
da substância pura é pouco indicado, por causar dores abdominais.
Geralmente é usada no Pill Food.
D (colecalciferol): importante para fixação de cálcio nos ossos tem ação anti-
aging e protege o corpo de neoplasias malignas, doenças infecciosas e
autoimunes. Usada de 200 a 400UI/dia, em até 2 administrações.
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áreas polares. Essas condições de estresse resultam na síntese de moléculas
de hibernação composto por várias moléculas protetoras e energizantes: Se,
Zn, ácido ascórbico, taurina e o dipeptídeo citrulil-arginina. Usado de 30mg a
1g por dia, em até 3 administrações.
Cápsulas oleosas de linhaça: ricas em ácidos graxos (w-3, 6 e 9), tem ação
antioxidante e laxativa suave: o óleo lubrifica o intestino e melhora o trânsito
intestinal. Usado de 500mg a 1g/dia em até 2 administrações.
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forma de silício biologicamente inativa. A suplementação de silício orgânico
permite que o ácido hialurônico tecidual ganhe uma configuração química
estrutural que o permite formar redes de ligação com as moléculas de água.
Considerando que o ácido hialurônico adsorve até 90% do seu peso em água,
o consumo do silício orgânico é fundamental para a adequação da hidratação.
O consumo de Exsynutriment e Bioarct favorece a redução de linhas de
expresão, melhora na textura capilar, resistência das unhas e melhora do
aspecto da pele. É usado de 60 a 300mg/dia, em até 3 administrações.
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imunorregulação. Usado de 10 a 15mg/dia.
Geleia real: produto secretado pelas glândulas mandibulares das abelhas, rico
em vitaminas A, C, E, B1, B2, B5, B6, ácido fólico, cálcio, cobre e selênio. O
produto geralmente está disponível em barra e as porções devem ser
consumidas conforme especificações do fabricante. Melhora o aspecto da
pele e couro cabeludo, justamente por melhorar a qualidade da nutrição
específica para essas finalidades.e cascatas desinalização dentro da célula. A
estes fármacos dá-se o nome de agonista. Exemplo: O corpo libera
naturalmente adrenalina na corrente sanguínea, que se liga a seus receptores
específicos em determinados órgãos. Existem moléculas para o tratamento da
asma, por exemplo, que possuem estrutura semelhante à da adrenalina, para
ligar-se aos mesmos receptores apenas nas vias aéreas e ativá-los,
causando dilatação para maior passagem de ar.
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» antagonismo fisiológico: ocorre alteração da função de um fármaco por outro, sem
alteração da estrutura química;
MEDIADORES INFLAMATÓRIOS
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Não existe uma sequência exata estrita para os eventos da inflamação, isto é,
as etapas podem ocorrer simultaneamente, porém, três fases principais podem ser
identificadas:
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» PAF (Fator de Agregação Plaquetária): estimula a agregação plaquetária, é
Prostaglandinas
Leucotrienos
imunológicas.
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS EM COSMETOLOGIA
» Cosmecêuticos: termo não reconhecido pela Anvisa nem pelos órgãos regulatórios
de produtos cosméticos e farmacêuticos internacionais. Indica cosméticos cujas
fórmulas possuem propriedades terapêuticas associadas, sendo usados nos
“tratamentos cosméticos”. São produtos para acne, caspa, esmalte para micoses
etc.
» Grau de risco II: produtos que devem ter segurança e eficácia comprovadas, além
do registro no Ministério da Saúde. Ex: produtos para acne, despigmentantes,
anticaspa, para micoses, para área dos olhos, filtros solares, para uso nas mucosas
(como as soluções para bochechos) e produtos de uso infantil.
competente (como o EcoCERT), cuja formulação não leva itens sintéticos como
silicones, fragrâncias, polietilenoglicol (PEG), corantes, derivados do petróleo nem
produtos de origem animal. Todos os componentes da fórmula são exclusivamente
naturais e seguem rígidos padrões de produção (sem agrotóxicos, processamento
em indústrias de padrão trabalhista ouro etc.) sendo, portanto, certificados. Não são
feitos testes em animais. No mínimo, 95% dos produtos envolvidos (e a empresa)
devem ser certificados. Os produtos são livres de metais pesados, toxinas e OGM
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Atenção: Cosméticos tradicionais podem ter ingredientes naturais.
É fundamental diferenciar:
Óstio: local de saída da secreção gerada pela glândula sebácea e dos pelos.
» transfolicular: passam entre o folículo piloso e a papila dérmica. Área com pouco
pelo (especialmente idosos), tem hidratação mais difícil, por deficiência neste
mecanismo, já que o folículo fica obstruído.
» transcelular: por difusão, os ativos passam de uma célula para a outra. Ocorre
principalmente com ativos lipofílicos. O pH alcalino aumenta emoliência da pele por
clivagem da queratina da camada córnea; por isso, o caráter alcalino tem maior
permeabilidade da pele, um fator de risco para uso do produtos.
A IMPORTÂNCIA DA HIDRATAÇÃO
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São vias de restauração da hidratação da pele por cosméticos:
viscosidade).
antissépticos (íntimos).
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» Shampoos: De pH alcalino, podem ser: hidratantes, anticaspa, antiresíduos,
infantis, antiqueda etc.
CONCEITOS DE QUÍMICA
» pH: índice de acidez tolerado por áreas corporais ou substâncias ativas. Varia de 0
a 14, sendo que até 7 o pH é ácido, em 7 é neutro e de 7 a 14 é alcalino ou básico.
O Ph das diferentes áreas corporais está no quadro a seguir.
Coxas 6 a 6,1
Pés 7 a 7,2
Face 4 a 4,8
Seios 6 a 6,2
às áreas onde são aplicados, como queimaduras e lesões. Além disso, observar o
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pH das substâncias é fundamental para que possam ser associadas sem que hajam
incompatibilidades.
Apresenta poros dilatados e rugas precoces por ter camada fina; não
bronzeia, mas queima.
» Evitar usar chá verde e zinco (pelo forte sinergismo para ação secativa) e vitamina
C (pela tendência à rugas). São ativos para absorver a oleosidade excessiva:
sebonormine, silica shells (anti-oil spheres), matipure. Usar clareadores com pH
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mais próximo de 7.
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Poros não muito dilatados, vascularização aparente e fácil ruborização, com
descamações.
» Chá verde e zinco: podem ser usados para efeito secativo associado, silicatos em
caso de extrema oleosidade, nas primeiras semanas de tratamento. Evitar o uso de
DMAE.
Pode apresentar acne e dermatites fortes. Bronzeia fácil, com rugas precoces por ter
camada fina. Manchas são comuns.
» Chá verde, zinco, vitamina C: podem ser usados junto com glucans.
microesponjas de retinol.
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6. Pele oleosa, resistente, pigmentada e firme
Poucas rugas e acne, mais comuns em negros. Em peles claras: sardas e manchas.
Despigmentante: azeloglicina.
» Evitar adstringentes/esfoliantes.
» Ressecada, áspera, sem brilho, acne moderada, rugas precoces. Eritema fácil
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» Hidratação reforçada à noite em creme. Evitar vitamina C.
» Bronzeia fácil. Sem alergias, acne ou rugas até mais ou menos 40 anos.
» Fotoproteção em creme.
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ALTERAÇÕES FÍSICAS E QUÍMICAS DOS COSMÉTICOS
» formação de precipitado
bacteriana)
A ELABORAÇÃO DO PRONTUÁRIO
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cuidados propostos, buscando compreensão e aderência ao tratamento. Por falta de
informação, o paciente não utiliza os produtos corretamente. O tempo de
administração e a frequência devem ser claramente apresentados em cada produto,
evitando erros de administração.
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A membrana plasmática é uma película fina composta de fosfolipídios,
colesterol e outros lipídios e possui proteínas transmembrana, canais de proteína
para transporte, enzimas, glicoproteínas e outras biomoléculas. As principais
funções da membrana são: proteção da célula, limitar o citoplasma e controlar a
entrada e saída de substâncias (permeabilidade seletiva).
Junções celulares
Tecido epitelial
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É responsável pelo revestimento e formação de alguns órgãos e glândulas.
Protege os tecidos subjacentes de lesões e choques, atua na absorção de
biomoléculas, percepção sensorial, transporte transcelular de moléculas e controle
do fluxo de substancias através das junções aderente e comunicante.
1. Estrato córneo: apresenta células mortas, sem núcleo ou organelas, onde está
depositado o manto hidrolipídico.
Imunologia
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o organismo, como vírus, microrganismos, proteínas e outras moléculas que podem
alterar o funcionamento normal do corpo.
1. Resposta Imune Inata: é a imunidade que o indivíduo traz consigo quando nasce.
Os mecanismos da imunidade inata se instalam de maneira rápida como
componente de defesa e agem de maneira inespecífica para diferentes agressores,
isto é, usam o mesmo mecanismo de defesa para qualquer agente reconhecido
como estranho ao organismo.
a) basófilos;
d) células NK;
Alguns agentes agressores podem ser mais fortes que outros, tanto que,
quando existe necessidade de tratamento por medicação, as dosagens e o tipo de
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O fato de a imunidade inata não agir de maneira diferenciada para diferentes
agressores, portanto, indica que os mecanismos inatos podem não ser eficientes em
determinados casos, já que o nível da defesa deve ser proporcional ao da virulência
(que podemos entender também como nível de periculosidade), e não existe esta
variação na imunidade inata.
ligar que são chamados de epítopos. Existem epítopos que podem induzir uma
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resposta imune mais forte, como podem ter resposta mais fraca. Esta resposta
depende da sua estrutura química, que definirá o nível da força de ligação
(complexação) ao anticorpo. Os antígenos são chamados de imunogênicos quando
são capazes de induzir uma resposta imune, são chamados de alergênicos quando
induzem reações de hipersensibilidade (alergias) e são chamados de tolerogênicos
quando são capazes de inibir o desenvolvimento de uma resposta imune.
Hipersensibilidades
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hemolítica do recém-nascido, onde os anticorpos da mãe destroem as hemácias do
feto em caso de variação do fator RH.
Dermatites
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mesmos alérgenos que desencadeiam os demais transtornos alérgicos, além de
substancias irritantes (toxinas, metais, perfumes e desinfetantes) e alimentos,
podendo também ter causa emocional. Pode durar de horas a dias, a depender do
nível de exposição do indivíduo.
1. Em jovens e adultos, as áreas mais acometidas por eritema e forte prurido são as
regiões flexoras (joelhos, cotovelos etc.), mas também podem acometer o pescoço e
a face (o que é mais comum em crianças).
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desconhecidas, e a presença do fungo Pityrosporum ovale agrava a doença. Ocorre
descamação intensa, eritema, prurido forte, manchas, formação de crostas.
Cosmetotoxicidade
bioquímicas no organismo.
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Na intoxicação aguda, os sintomas surgem geralmente em algumas horas
após curto período de exposição ao agente tóxico. Poderá se manifestar de forma
leve, moderada ou grave, dependendo da quantidade de substância absorvida e da
sensibilidade do organismo.
radiação UV.
› Teratologia: toxicidade potencial para o feto. Mais comum para produtos de uso
interno.
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geram gases, fumaças, neblinas e poeiras, principalmente em espaços confinados
ou com pouco arejamento, podem causar intoxicação.
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ginecologicamente testado”, “clinicamente testado”, “produto para gengiva sensível”
e “produto para pele + couro cabeludo sensível” – testes comprobatórios dessas
propriedades. Também, sempre que a rotulagem mencionar atributos, tais como
“não irritante”, “não arde os olhos” etc.
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Na prática, os produtos cosméticos são raramente associados com sérios
danos à saúde. Entretanto, isto não significa que produtos cosméticos sejam sempre
seguros, especialmente considerando os efeitos em longo prazo. Considerando que
estes produtos podem ser usados extensivamente durante um amplo período de
tempo, é fundamental garantir sua segurança e eficácia, controlando a toxicidade do
produto final e dos seus ingredientes.
» a maioria pode ser utilizado em qualquer veículo, de modo que praticamente não
existem incompatibilidades.
A lista abaixo será de grande valia para a prescrição das fórmulas. A nomenclatura
INCI NAME (International Nomenclature Cosmetic Ingredient) refere-se ao nome
químico do produto, que pode ter diversos nomes comerciais conforme escolher o
fabricante. O que pode diferenciar dois extratos da mesma substância é a via de
produção.
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Extratos
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Aveia Avena sativa (Oat) Meal Extract Hidratante, anti-irritante e emoliente
Manteigas
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Aloe Vera EO* Aloe Barbadensis Leaf Extract Cicatrizante, emoliente, vasoprotetor
Amêndoas Doce Óleo Prunus Amygdalus Dulcis Emoliente, amaciante, protetor dos
tecidos
Seed Extract
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Germe de Trigo EO* Triticum Vulgare (Wheat) Germ Extract Suavizante, hidratante,
condicionador, restaurador, emoliente
Pequi Óleo* Caryocar Brasiliense Fruit Oil Emoliente, lubrificante, formador de filme
oclusivo
Rosa Mosqueta Óleo Rosa Canina Fruit Oil Emoliente, hidratante, e cicatrizante.
Semente de Uva Óleo Vitis Vinifera Oil Hidratante, condicionante, antiradicais livres
Extratos glicólicos
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Açaí EG Euterpe oleracea fruit extract Adstringente, tônico, refrescante
Aveia EG* Avena sativa (oat) meal extract Hidratante, anti-irritante, amaciante
Venotônico, estimulante
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Centella Asiática EG Centella asiatica extract Anti-inflamatório, vasoprotetor,
tonificante
Ginkgo Biloba EG Ginkgo biloba leaf extract Hidratante, antirradicais livres, ativador
da microcirculação, antiinflamatório e emoliente Hamamelis EG Hamamelis
virginiana (witch hazel) leaf extract Adstringente, anticaspa, antisseborréico, vaso
protetor, vaso constritor,descongestionante e antiacneico
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Malva EG Malva Sylvestris (Mallow) Extract Adstringente, anti-inflamatório,
antisséptico, cicatrizante e emoliente
antiperspirante,adstringente, cicatrizante.
Óleos essenciais
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Laranja Amarga Intense OE Citrus aurantium Antilipêmico, adstringente
Lavanda Mont Blanc Intense OE Lavandula officinalis Calmante, para peles seníveis,
irritadas, queimadas
Limão Siciliano Intense OE Citrus limon Lipolítico, produtos para celulite e gordura
localizada, pele oleosa
Esfoliantes físicos
COSMETOLOGIA APLICADA
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diferença do manipulado para o industrializado?” “Porque a diferença de preço é tão
grande em alguns casos?”.
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hiperqueratinização e oclusão folicular, com hipersecreção sebácea e proliferação
da bactéria Propioniumbacterium acnes.
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pilossebáceos por sebo e queratina. A dor, comum nas acnes graus 2 e 3, vem do
processo inflamatório gerado pelo sebo. São tipos de comedões:
CLASSIFICAÇÃO DA ACNE
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da oleosidade, além do uso de antimicrobianos tópicos e de ácidos para
renovação celular.
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REFERENCIAS
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states II (anatomy and physiology of white and brown adipose tissue). J Am Acad
Dermatol. 2005.
DALE, M.M; RITTER, J. M., FLOWER, R.J. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
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