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DISCIPLINA
EDUCAÇÃO ESPECIAL E OS
DIFERENTES TIPOS DE
NECESSIDADES ESPECIAIS
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Educação especial e os diferentes tipos de necessidades especiais |
Sumário
Sumário ----------------------------------------------------------------------------------------------------- 2
1 Portadores De Necessidades Especiais: classificação e caracterização --------------- 3
1.1 Dilemas e controvérsias ----------------------------------------------------------------------------------------- 4
1.2 As definições no contexto da escola ------------------------------------------------------------------------- 6
2 As diferentes necessidades especiais ---------------------------------------------------------- 8
2.1 Deficiências sensoriais----------------------------------------------------------------------------------------- 10
2.2 Deficiência visual------------------------------------------------------------------------------------------------ 11
2.3 Cegueira ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 11
2.4 Visão Subnormal ou Baixa Visão --------------------------------------------------------------------------- 11
2.5 Deficiência auditiva -------------------------------------------------------------------------------------------- 12
2.6 Deficiências físicas ---------------------------------------------------------------------------------------------- 13
2.7 Deficiências mentais ------------------------------------------------------------------------------------------- 16
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1. Excepcionais Intelectuais
1.1 Superdotados
1.2 Deficientes mentais
a) educáveis
b) treináveis
c) dependentes
3. Excepcionais psicossociais
3.1 alunos com distúrbios emocionais
3.2 alunos com desajustes sociais
4. Excepcionalidade múltipla
4.1 Alunos com mais de um tipo de desvio (ZACHARIAS, 2007).
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Figura 1 - Os sentidos
Fonte: http://www.afh.bio.br/sentidos/sentidos1.asp
Legarda e Miketta (2008, p. 20) destacam três aspectos importantes e que estão
relacionados aos sistemas sensoriais:
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formação da região da retina que permite visualizar detalhes. A partir dos dois meses,
as imagens que eram acinzentadas ganham matizes de vermelho, branco e azul. A
visão evolui rápido, de modo que ao completar quatro meses a criança já distingue as
demais cores e segue os objetos com os olhinhos.
Fonte: http://www.4.bp.blogspot.com/.../s400/D.M.03.gif
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sobre a relação existente entre elas e práticas pedagógicas para promover a educação
inclusiva. Outro objetivo deste capítulo é refletir sobre a utilização dos sentidos para
conhecimento e relacionamento com o mundo, além de valorizarmos o
desenvolvimento da acuidade sensorial no sistema educativo. Dentre as deficiências
sensoriais analisaremos a deficiência auditiva e a visual, mas também há a múltipla
deficiência sensorial onde acontece a associação entre surdez e/ou deficiência visual
a outras deficiências (intelectual e/ou física), bem como distúrbios (neurológico,
emocional de linguagem ou no desenvolvimento global) que podem acarretar atrasos
no desenvolvimento, devido às dificuldades de interação com o meio.
2.3 Cegueira
Têm somente a percepção da luz ou que não têm nenhuma visão e precisam
aprender através do método Braille e de meios de comunicação que não estejam
relacionados com o uso da visão. Deverá, no entanto, ser incentivado a usar seu
resíduo visual nas atividades de vida diária sempre que possível.
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desempenho. Sua aprendizagem se dará através dos meios visuais, mesmo que sejam
necessários recursos especiais.
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auditivas condutivas pode ser corrigida através de tratamento clínico ou cirúrgico. Essa
deficiência pode ter várias causas, entre elas podem-se citar: corpos estranhos no
conduto auditivo externo; tampões de cera; otite externa e média; malformação
congênita do conduto auditivo; inflamação da membrana timpânica; perfuração do
tímpano; obstrução da tuba auditiva; entre outras.
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Essa definição nos leva a entender que a função física pode ficar comprometida
quando faltar algum membro (quando houver amputação), sua má-formação ou
deformação (alterações que comprometam o sistema muscular e esquelético). Quanto
às lesões motoras decorrentes de lesão do sistema nervoso, estas podem ser de
diferentes tipos, como alterações de:
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A paralisia cerebral é uma das causas mais frequentes que encontramos como
deficiência física e que chega até a escola, portanto, faz-se necessário dar uma atenção
especial ao seu estudo. As crianças que sofrem dessa patologia são motivo de grande
preconceito e discriminação na escola, principalmente porque as pessoas pensam que
é uma deficiência mental, o que é um grande equívoco. Muitas dessas crianças têm
dificuldades de se comunicar e expressar devido às suas limitações motoras e não
cognitivas e demonstram um comportamento alheio à realidade, por falta de
oportunidades e de mediações que lhes auxiliem na expressão de toda sua vontade.
A principal característica da paralisia cerebral é o déficit motor, entretanto, quase
sempre se pode encontrar um ou outro distúrbio decorrente da lesão neurológica
como: convulsões que podem levar ao déficit cognitivo, alterações oculares e visuais,
distúrbios de deglutição, comprometimento auditivo, alterações nas funções corticais
superiores, distúrbios do comportamento (BRASIL, 2007).
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Assim, uma pessoa pode sentir-se discriminada em um ambiente que lhe impõe
barreiras e que só destaca a sua deficiência ou, ao contrário, ser acolhida, graças às
transformações deste ambiente para atender às suas necessidades (BATISTA E
MANTOAN, 2007).
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A debilidade, para Lacan, define uma maneira particular de o sujeito lidar com
o saber, podendo ser natural ao sujeito, por caracterizar um mal-estar fundamental
em relação ao saber, ou seja, todos nós temos algo que não conseguimos ou não
queremos saber. Mas também define a debilidade como uma patologia, quando o
sujeito se fixa numa posição débil, de total recusa de apropriação do saber (BRASIL,
2007).
• Doenças neurológicas;
• Erros inatos do metabolismo;
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Crianças superdotadas
3 Crianças superdotadas
Quando se fala em necessidades especiais e educação inclusiva, pensa-se, num
primeiro momento, que ela está relacionada apenas a alunos com deficiência mental,
auditiva, visual ou física, mas não podemos nos esquecer que as crianças
superdotadas, talentosas e portadoras de altas habilidades existem e acabam fazendo
parte do grupo de portadores de necessidades especiais por uma gama de
justificativas, a primeira delas, porque não são compreendidas pelos professores e
demais profissionais da educação, os quais geralmente não estão preparados para
atender a esse público. Tentaremos identificá-los e mostrar como podemos atendê-
los no cotidiano da escola, mas primeiro, vamos a alguns conceitos e definições que
auxiliarão muito na detecção dessas crianças.
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Crianças superdotadas
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Crianças superdotadas
Para ele, superdotação são aqueles que possuem esse conjunto de traços
concomitantemente. Segundo estudos de Guenther (1995), para identificar um
superdotado pode-se usar o teste de QI e a técnica de autoidentificação, conforme
apresentamos na sequencia.
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Crianças superdotadas
Além disso, existem muitos fatores que podem afetar sua pontuação, como o
cansaço, doenças ou distração. Talento musical, artístico e vários outros não são
medidos, mas os testes dão uma boa indicação de sua habilidade de pensar, raciocinar
e resolver problemas, o que acaba sendo um fator crítico para o sucesso na vida. B –
Técnica de autoidentificação
• Ao melhor aluno;
• Àquele com vocabulário maior;
• Ao aluno mais criativo e original;
• Ao aluno com maior capacidade de liderança;
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Crianças superdotadas
• Leitura precoce por volta dos quatro anos, ou antes, com instrução
mínima;
• Fascínio por números e relações numéricas;
• Memória prodigiosa para informações verbais e/ou matemáticas;
• Frequentemente brincam sozinhas e apreciam a solidão;
• Preferem amigos mais velhos, próximos a ela em idade mental;
• Se interessam por problemas filosóficos, morais, políticos e sociais;
• Apresentam alto senso de humor em decorrência de habilidades verbais.
Visto que o conceito de superdotação é multidimensional, deve-se
observer também aqueles alunos que se destacam em artes, criatividade,
esporte, dança, música e não somente em talentos acadêmicos (AVELAR,
2009).
Dizem também que a criança nasce assim e nada poderá modificá-la, que a
criança superdotada continuará a demonstrar habilidade intelectual superior
independentemente das condições ambientais, que a boa dotação é sinônimo de alta
produtividade na vida, que superdotação é um fenômeno muito raro, sendo poucas
as crianças e jovens de nossas escolas que podem ser de fato consideradas
superdotadas, a criança superdotada necessariamente terá um bom rendimento na
escola, entre outros (WINNER, 1998).
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Crianças superdotadas
Para Avelar (2009), esses fatos precisam ser revistos e repensados por todos e
cabe aos professores- educadores, uma parcela importante no sentido de reconhecer
capacidades e talentos especiais dos alunos. É preciso que se aprenda a educar no
sentido de orientar as crianças superdotadas de modo a aumentar, desenvolver,
crescer e aperfeiçoar sua capacidade e talento.
Segundo Gallagher (apud Guenther, 2000), três elementos são de uma maneira
geral essenciais para atender a esses alunos dentro do contexto educacional:
Muito pode ser feito para os alunos superdotados talentosos. Avelar (2009) nos
dá boas dicas: caso você seja um professor consciente e deseja estimular ao máximo
o potencial e talento de seus alunos mais capazes com ações que desenvolvam a
criatividade, que estimulem a vontade do querer aprender e conhecer sempre mais e
mais, nunca se esqueça de respeitar os interesses, características e áreas de talentos
de cada um pois, somente dessa maneira, você poderá oportunizar que as
potencialidades desses alunos germinem por todo o sempre.
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[...] a inclusão não prevê a utilização de práticas de ensino escolar específicas para
esta ou aquela deficiência, mas sim recursos, ferramentas, tecnologias que concorrem
para diminuir/eliminar as barreiras que se interpõem aos processos de ensino e de
aprendizagem (MANTOAN, 2007, p. 49).
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Esse atendimento existe para que os alunos possam aprender o que é diferente
dos conteúdos curriculares do ensino comum e que é necessário para que possam
ultrapassar as barreiras impostas pela deficiência. As barreiras da deficiência mental
diferem das barreiras encontradas nas demais deficiências. Trata- se de barreiras
referentes à maneira de lidar com o saber em geral, fato que reflete
preponderantemente na construção do conhecimento escolar.
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No caso da deficiência física, para que o educando com deficiência física possa
acessar ao conhecimento escolar e interagir com o ambiente ao qual ele frequenta,
faz-se necessário criar as condições adequadas à sua locomoção, comunicação,
conforto e segurança. É o Atendimento Educacional Especializado, ministrado
preferencialmente nas escolas do ensino regular, que deverá realizar uma seleção de
recursos e técnicas adequados a cada tipo de comprometimento para o desempenho
das atividades escolares.
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1. Uso de CAA
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2. Materiais didático-pedagógicos
3. Recursos de informática
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Podemos finalizar esta apostila refletindo que a articulação entre o ensino regular
e atendimento educacional especializado precisa acontecer conforme a necessidade
de cada caso, sem pensar que o desempenho escolar do aluno com deficiências venha
em primeiro plano.
Por fim, não podemos nos esquecer dos recursos humanos necessários para a
efetivação das TAs que englobam toda uma parceria dos profissionais das Secretarias
de Educação, gestores escolares, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais,
fisioterapeutas, arquitetos, engenheiros, todos em prol da aprendizagem e
desenvolvimento da qualidade de vida do educando.
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Dessa forma, constatamos que essa dificuldade apresentada pela maioria dos
professores quanto à conceituação e compreensão da deficiência intelectual limita a
atuação deles com os alunos com deficiência intelectual, tanto nas classes comuns
como no Atendimento Educacional Especializado, pois imaginam só ser possível
algum tipo de intervenção com base no rótulo que é dado ao aluno.
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Para o professor, nem sempre fica claro como lidar com posições que,
supostamente, podem parecer dicotômicas ou contraditórias. No entanto, Vygotsky
(1997) já apontava a relação entre deficiência primária e secundária, evidenciando o
quanto as dificuldades enfrentadas por aqueles com deficiência relacionam-se muito
mais aos aspectos secundários do que aos primários. Assim, tudo se torna, de fato,
muito complicado, pois não falamos de uma diferença qualquer e sim de uma
condição que traz implicações ao desenvolvimento do sujeito e dificuldades na
aprendizagem escolar, o que não significa, de maneira alguma, que a escola não tenha
como lhe garantir a escolarização inclusiva e novas formas de relacionamento com o
conhecimento ou com os diferentes componentes curriculares que compõem o
currículo escolar. Nesse sentido, sem desconsiderar a condição da deficiência
intelectual, a escola deve dar ênfase ao ato educativo, ao ensino, à mediação que se
faz entre os alunos, o conhecimento e a aprendizagem.
E é nisto que a escola deve centrar sua atenção: como se podem criar
possibilidades de aprendizagem no contexto escolar, interpondo uma substancial
mudança de foco, onde as dificuldades não são aprendidas simplesmente como
fatores inerentes à condição biológica, mas como, também, provenientes das
limitações do contexto social, no caso, escolar (OLIVEIRA, 2012, p.18).
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Tudo isso é importante para que possamos refletir sobre a avaliação pedagógica e
escolar, em função do papel que exerce na definição de estratégias, práticas, métodos
e recursos educacionais e, mais do que isso, sermos capazes de diferenciar a avaliação
na classe comum e no AEE. Salienta González (2002, p.109): “[...] parece bastante difícil
traçar a linha entre educação especial e comum de maneira convincente”, visto o
caráter de interdependência entre uma e outra.
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No entanto, temos que cuidar para não restringir ou limitar a ideia de pedagogia
e mais especificamente de currículo, como se fosse apenas o somatório ou o conjunto
de conteúdos disciplinares a serem aprendidos pelos alunos. Não! É preciso apreender
o sentido do currículo, alargando nosso entendimento sobre ele, principalmente na
perspectiva de uma escola inclusiva, visto que será o currículo que nos dará
sustentação para que não percamos o foco do trabalho na escola e sua função
específica, de possibilitar às gerações mais novas a apropriação do conhecimento
acumulado pela história e pela cultura dos homens, que estão sintetizados nos
conteúdos curriculares. Contudo, esse é o foco da classe comum. É o professor da
classe comum que deve ser capaz de avaliar as competências do aluno com deficiência
intelectual quanto aos conteúdos escolares. E o professor do AEE, o que avalia? Qual
seu foco? Como buscar parâmetros para não se correr o risco de centrar-se na
deficiência, em vez de se centrar-se no processo pedagógico?
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Conclusão
Dessa maneira, embora não seja o currículo em si, isto é, não se avalia a
matemática, a língua portuguesa ou outros componentes específicos, examinam-se
competências necessárias para o desenvolvimento desses conhecimentos e que se
relacionam diretamente com a aprendizagem dos conteúdos. Por exemplo, sua
possibilidade de estabelecer relações, de compreender quantidades, de resolver
situações-problema, de realizar operações; ou, de perceber diferenças entre os
gêneros literários, entre palavras, produzir textos (mesmo que simples e com ajuda),
certamente favorecerá notadamente sua atuação em sala de aula e sua competência
curricular.
6 Conclusão
A história de nossa educação constituiu-se de forma a separar os alunos: em
normais e anormais; fortes e fracos etc. Dentro dessa forma de pensar a educação,
muitas crianças estiveram longe das escolas públicas (não apenas crianças com
deficiências). A política educacional atual impele a outras práticas escolares, diferentes
das construídas historicamente. Para essa nova direção, o governo federal estabeleceu
um caminho: a matrícula em classe comum e o apoio de atendimento educacional
especializado para complementar ou suplementar a escolaridade. Para compreender
essa escolha, acredito que seja necessário considerar os múltiplos determinantes da
materialização da política educacional. Avelino, Brown e Hunter (2007, p. 209), com
base em estudos de diferentes tendências, ao abordarem o debate sobre as políticas
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Referências
7 Referências
ABBAMONTE, Renata. Inclusão escolar: do que se trata? Disponível
em:<http://www.netpsi.com.br/artigos/060405_inclusao.htm#>. Acesso em: 18
set.2009.
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Referências
Política Nacional de Educação Especial. Brasília: SEESP, 1994.CARMO, Sônia Maria do.
Um breve panorama do que já foi feito pela educação especial no Brasil e no mundo.
Disponível em: <http:// www.pedagobrasil.com.br>. Acesso em: 23 set. 2009.
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Referências
BASBAUM, L. História Sincera da República. Das origens a 1889. 5. ed. São Paulo: Alfa-
Omega, 1982.
Ministério da Educação. Plano Decenal de Educação para Todos. Brasília, DF, 1993.
COSTA, A. da. Seleção de tetos, 1868. In: FERREIRA, A. (Org.). Antologia de textos
pedagógicos do século XIX português. V. III. Lisboa: Instituto Gulbenkian de
Ciência,1975. p. 179.
JAUZZI, G. A luta pela educação do deficiente mental no Brasil. São Paulo: Cortez:
Autores Associados, 1985.
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Referências
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