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Determinantes Naturais
Determinantes Individuais
Determinantes Sociais
Pré-História – descoberta do Fogo
As doenças e agravas que não podiam ser entendidos como resultado do cotidiano era
vistos como influência do sobrenatural, deuses, demônios e espíritos malignos.
Gregos:
Panteístas – Os médicos também eram filósofos – Além de cuidar da saúde
procuravam entender as relações do homem com a natureza.
Ao invés de chás, ervas, exercícios, repouso, banhos e etc eram prescritas rezas,
penitências, invocações aos Santos, exorcismos e unções.
Para a Igreja os estudos da medicina eram uma blasfêmia que deveria ser julgada
pela inquisição.
Doenças
Entretanto:
A população mantendo os mesmos hábitos tornou inócuas as medidas.
Hospitais na Idade Média
Serviam para abrigar os pobres e doentes que ficavam nas ordens monásticas e sob
sua direção.
Foi Instituído o período de quarentena com o objetivo de deter o avanço das doenças
– Experiência obtida com o isolamento dos leprosos.
No campo da Saúde = grandes avanços em anatomia, fisiologia, descrição individual das doenças
baseada na observação clínica e epidemiológica.
1543 - Obra de Andreas Vesalio, Suíço – De Corporis Humani Fabrica -Contestando as idéias
de Galeno. Reforma está em curso.
Os crentes acreditavam que era sua função observar a obra da criação, incluindo a dissecção humana.
Enquanto; A Igreja Católica defendia a Teoria Humoral.
Rotas Comerciais
Até século XIX, o controle das doenças era feito através do isolamento e quarentena.
Houve o desenvolvimento das investigações no campo das doenças infecciosas e na
área da microbiologia, cujo resultado foram novas medidas de controle. EX: vacinação.
Diminuição da mortalidade.
Saúde e Doença
No mundo apesar das transformação, por causa do Renascentismo, serem bem
evidentes na cultura, sociedade, economia, política, religião, artes, filosofia e nas
ciências, caracterizando a transição do feudalismo para o capitalismo e significando
uma ruptura com as estruturas medievais. No Brasil ainda vê-se um período medieval.
O modelo exploratório nem pensava nessas coisas. O pajé, com suas ervas e
cantos, a medicina dos jesuítas e os boticários, que viajavam pelo Brasil Colônia,
eram as únicas formas de assistência à saúde. Para se ter uma ideia, em 1789,
havia no Rio de Janeiro apenas quatro médicos e ninguém falava em vigilância em
saúde.
A sociedade nesta época é caracterizada pelos Europeus, povo hegemônico,
escravizando os índios. O Brasil era um lugar a ser explorado e seus habitantes eram
os índios, nome dado pelos portugueses as várias etnias existentes aqui.
O presidente nomeou Oswaldo Cruz para resolver o problemas das doenças (varíola,
malária, febre amarela) que assolavam o país. Devemos lembrar que no Rio não havia
nenhum tipo de saneamento básico.
A busca por modelos alternativos que, sem negar os anteriores, estimulem as ações de
promoção, proteção e recuperação da saúde a outras formas de cuidado voltadas para
qualidade de vida das coletividades, incorporando atores sociais, antes excluídos do
processo de produção da saúde, é estratégia para superar o ciclo biologicista,
hospitalocêntrico, antropocêntrico, medicalizante e iatrogênico em que se encontra o
sistema de saúde há quase um século.
A ‘vigilância em saúde ’, entendida como rearticulação de saberes e de práticas
sanitárias, indica um caminho promissor para a consolidação das premissas e princípios
do Sistema Único de Saúde (SUS).
• atuação intersetorial;