Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
IMPUGNAÇÃO A CONTESTAÇÃO
DO VALOR DA CAUSA
DO CÁLCULO PERICIAL
CONSOLIDAÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA
DO CONTRATO
Excelência, a parte autora não quer de modo algum levar
vantagem contra os Requerido, porém não pode ser lesado somente pela
magnitude de atuação da instituição financeira.
Conforme segue:
E mais, o autor foi obrigado a pagar despesas de
contratação sem ser informado, conforme se comprova:
DO DIREITO
IOF
EMENTA:
Sob esta ótica, e à luz dos princípios que regem o direito consumerista,
combatemos os juros remuneratórios que foram firmados nos contratos de
empréstimos oferecidos pelo banco réu ao Autor, notadamente em razão de
sua abusividade.
Por esta razão, serve a presente demanda para requerer seja declarada
a abusividade do banco réu ao estipular juros remuneratórios superiores à
média do mercado, reajustando-os ao patamar melhor aplicado ao consumidor.
Vistos,
Como se vê, nos ( Art. 4º, III e Art. 51, IV do CDC ) não fala em
prova de má-fé, mas sim, já penaliza o ato que não seja de boa-fé, presumindo
conduta contrária aos preceitos do código consumerista e, consequentemente
ofendendo os princípios da boa-fé objetiva prevista na norma. A má fé nas
relações contratuais de consumo pressupõe uma relação que seja
“consideradas iníquas, abusivas, ou coloquem o consumidor contratante em
desvantagem exagerada, ou seja, incompatíveis com a boa-fé ou a equidade;
logo essa relação constitui evidente má fé.
09 de fevereiro de 2022.
ADVOGADO
OAB XXXXX