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Questões de Revisão

1 - Os transtornos alimentares são considerados desvios do comportamento


alimentar que podem levar ao emagrecimento extremo (caquexia) ou à obesidade,
entre outros problemas físicos e incapacidades. Esses transtornos incluem:
(A)anorexia nervosa, vigorexia e transtorno obsessivo compulsivo por alimentos.
(B)Ortorexia, apetência e orexia.
(C)transtorno obsessivo compulsivo por alimentos, vigorexia e apetite.
(D)inapetência, lipotimia e bulimia.
(E)anorexia nervosa, bulimia e apetência

2 - Paciente feminina, 17 anos, foi levada pela mãe ao serviço de saúde. A mãe refere
que a filha está muito magra e que não está se alimentando direito, evita se
alimentar, não come nenhum alimento calórico e exagera nas atividades físicas.
Ultimamente, começou a usar roupas muito largas e escondeu todos os espelhos da
casa. De acordo com o enunciado, o que a paciente poderia estar apresentando?
(A)Um quadro de anorexia.
(B)Um quadro de bulimia.
(C)Um quadro de esquizofrenia.
(D)Um quadro de confusão mental.
(E)Um quadro de transtorno do pânico

3 - A ingestão compulsiva e rápida de uma grande quantidade de alimento seguida


de comportamentos compensatórios inadequados, para livrar o corpo das calorias
indesejadas, refere-se
(A)à bulimia.
(B)à anorexia.
(C)à adução.
(D)ao transtorno fóbico.
(E)à polifagia

4 – Cite e explique o conceito, sinais e sintomas de cada um dos transtornos abaixo:


a) Anorexia
É um transtorno alimentar caracterizado pela restrição extrema da ingestão de
alimentos, levando a uma perda de peso significativa e uma preocupação excessiva
com a imagem corporal e o medo de ganhar peso
Sinais e sintomas: Perda de peso extrema, recusa em manter um peso corporal
saudável, distorção da imagem corporal.
b) Vigorexia
também conhecida como dismorfia muscular, é um transtorno caracterizado por uma
preocupação excessiva com a construção muscular e uma visão distorcida do próprio
corpo, levando a uma compulsão por exercícios físicos e dietas rigorosas, mesmo
quando a pessoa já tem um corpo musculoso.
Sinais e sintomas: Treinamento excessivo, uso de suplementos, distorção da imagem
corporal, negligência de outros aspectos da vida devido à preocupação com a forma
física.

c) Ortorexia
Transtorno alimentar em que a pessoa tem uma obsessão extrema por alimentos
saudáveis e uma preocupação exagerada com a pureza e qualidade dos alimentos que
consome, levando a restrições alimentares severas.
Sinais e sintomas: Restrição extrema de grupos alimentares, preocupação obsessiva
com a qualidade dos alimentos, evitação de situações sociais que envolvam comida
não saudável.

d) Bulimia
Transtorno alimentar caracterizado por episódios recorrentes de ingestão excessiva de
alimentos compulsão alimentar, seguidos por comportamentos compensatórios, como
vômitos ou uso excessivo de laxantes, para evitar o ganho de peso.
Sinais e sintomas: Comer compulsivamente, seguido de métodos para eliminar as
calorias consumidas, preocupação com o peso e a forma corporal, alterações nos dentes
e garganta devido ao vômito frequente.

e) Transtorno de compulsão alimentar


Também conhecido como compulsão alimentar compulsiva, envolve episódios
regulares de ingestão excessiva de alimentos sem os comportamentos compensatórios
associados à bulimia.
Sinais e sintomas: Comer excessivamente em momentos de estresse ou ansiedade,
sentir-se incapaz de controlar o comportamento alimentar, sentimentos de culpa e
vergonha após os episódios de compulsão.

5 - Uma paciente em tratamento ambulatorial há um ano por transtorno alimentar,


relatou à equipe de saúde que nos últimos 3 meses tem apresentado episódios de
autoindução de vômito e uso indevido de laxantes e diuréticos. Este quadro se
caracteriza por um tipo de compulsão alimentar
(A)restritiva.
(B)expulsiva.
(C)negativa.
(D)purgativa
(E)limitante
6 – Explique qual os comportamento alimentares comuns são observados em
escolares e pré-escolares e para cada um deles cite exemplos de ações de educação
alimentar e nutricional que podem ser desenvolvidas

1. Recusa de Alimentos:

Comportamento: Crianças frequentemente recusam certos alimentos, especialmente


vegetais e alimentos saudáveis.

Ações de Educação Alimentar:

Oferecer uma variedade de alimentos de forma criativa e atraente, como cortes


diferentes e cores vibrantes.

Envolver a criança na preparação das refeições para despertar seu interesse.

Evitar chantagens e brigas, mas continuar oferecendo os alimentos regularmente.

2. Consumo Excessivo de Leite:

Comportamento: Algumas crianças podem beber muito leite, o que pode reduzir seu
apetite para outros alimentos.

Ações de Educação Alimentar:

Oferecer água entre as refeições para reduzir a ingestão de leite.

Substituir a mamadeira por copos infantis para diminuir a associação entre leite e
conforto.

Incluir leite em preparações culinárias, como cereais, sopas e pudins.

3. Pouca Ingestão de Frutas e Vegetais:

Comportamento: Muitas crianças consomem poucas frutas e vegetais.

Ações de Educação Alimentar:

Oferecer frutas em diferentes formas, como sucos, gelatinas e saladas de frutas.

Cozinhar vegetais de maneira atraente, como em sopas, molhos e bolinhos.

Continuar oferecendo frutas e vegetais, mesmo diante da recusa, de maneira paciente.

4. Consumo Excessivo de Guloseimas:

Comportamento: Crianças podem ter um consumo excessivo de doces e alimentos


industrializados.

Ações de Educação Alimentar:


Limitar a compra e o preparo de guloseimas em casa.

Evitar chantagens e recompensas com doces.

Oferecer doces como sobremesa após as refeições principais, não como lanche.

5. Comportamento Sedentário:

Comportamento: Crianças podem passar muito tempo em atividades sedentárias, como


assistir TV ou jogar videogame.

Ações de Educação Alimentar:

Estabelecer horários para atividades sedentárias e promover intervalos ativos.

Incentivar a prática de atividades físicas, como esportes e brincadeiras ao ar livre.

6. Influência dos Hábitos Familiares:

Comportamento: Crianças tendem a adotar os hábitos alimentares de suas famílias.

Ações de Educação Alimentar:

Envolver toda a família na promoção de hábitos alimentares saudáveis.

Criar um ambiente em casa que incentive escolhas alimentares nutritivas.

7. Comportamento de Imitação:

Comportamento: Crianças imitam o comportamento dos adultos e de seus colegas.

Ações de Educação Alimentar:

Os adultos devem servir de modelo ao fazer escolhas alimentares saudáveis.

Promover atividades em grupo onde as crianças possam aprender e se inspirar umas com
as outras.

7- Explique qual os comportamentos alimentares comuns são observados em idosos


e para cada um deles cite exemplos de ações de educação alimentar e nutricional que
podem ser desenvolvidas

1. Redução do Apetite:

Comportamento: Muitos idosos experimentam uma redução natural do apetite à medida


que envelhecem.

Ações de Educação Alimentar:

Oferecer refeições menores e mais frequentes ao longo do dia.


Preparar alimentos saborosos e atraentes visualmente.

Incluir alimentos ricos em proteínas e calorias para garantir a ingestão adequada de


nutrientes.

2. Neofobia Alimentar (Medo de Novos Alimentos):

Comportamento: Alguns idosos podem resistir a experimentar novos alimentos,


preferindo opções familiares.

Ações de Educação Alimentar:

Introduzir gradualmente novos alimentos em pequenas quantidades.

Apresentar novos alimentos de maneira atraente e explicar seus benefícios à saúde.

Incentivar a participação em atividades culinárias para aumentar a familiaridade com


novos ingredientes.

3. Disfagia (Dificuldade de Deglutição):

Comportamento: Idosos com disfagia podem ter dificuldade em engolir alimentos sólidos
e líquidos.

Ações de Educação Alimentar:

Adaptar a textura dos alimentos de acordo com as necessidades do idoso, usando


espessastes quando necessário.

Oferecer alimentos mais macios e fáceis de engolir, como purês e sopas.

Supervisionar a alimentação para garantir que o idoso não engula alimentos de maneira
inadequada.

4. Alterações do Comportamento Alimentar devido a Doenças Crônicas:

Comportamento: Algumas doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, podem exigir


modificações na dieta.

Ações de Educação Alimentar:

Educar o idoso sobre a importância do controle dietético para gerenciar sua condição de
saúde.

Oferecer orientações específicas sobre restrições dietéticas e como monitorar a ingestão


de nutrientes.

5. Perda de Peso Involuntária:


Comportamento: A perda de peso não intencional pode ser um sinal de problemas de
saúde subjacentes.

Ações de Educação Alimentar:

Avaliar a causa da perda de peso e tratar qualquer condição médica subjacente.

Recomendar alimentos e estratégias para aumentar a ingestão calórica e proteica.

6. Redução da Mastigação e Deglutição:

Comportamento: Idosos podem ter dificuldades para mastigar e engolir alimentos devido
a problemas dentários ou fraqueza muscular.

Ações de Educação Alimentar:

Orientar o idoso a buscar atendimento odontológico regular para manter a saúde bucal.

Oferecer alimentos mais macios e bem preparados para facilitar a mastigação e a


deglutição.

7. Dependência de Utensílios Especiais:

Comportamento: Alguns idosos podem precisar de utensílios especiais devido a


limitações físicas.

Ações de Educação Alimentar:

Fornecer utensílios adaptados, como talheres com alças largas para melhorar a preensão.

Instruir o idoso sobre como usar esses utensílios para facilitar a alimentação
independente.

8. Preocupações com a Saúde e Medicações:

Comportamento: Idosos podem estar preocupados com a interação entre alimentos e


medicamentos.

Ações de Educação Alimentar:

Oferecer orientações sobre como ajustar a dieta para evitar interações negativas com
medicamentos.

Incentivar a comunicação com profissionais de saúde para esclarecer dúvidas sobre dietas
específicas.
8 - No processo de cuidado nutricional, o olhar acerca dos comportamentos
alimentares em pessoas idosas deve incluir a análise de comportamentos de risco
para transtornos alimentares, especialmente em mulheres idosas. As alternativas
abaixo correspondem a fatores preditores de TA em mulheres idosas documentados
na literatura, exceto:

a. Depressão
b. Insatisfação corporal ao longo da vida
c. Mudanças corporais e da imagem relacionadas à idade
d. Magreza na vida adulta

9 – Faça um resumo dos principais pontos que marcam a história da Educação


Alimentar e Nutricional

 Década de 1930: Surgimento das primeiras leis trabalhistas, incluindo a definição


de uma cesta básica. Josué de Castro estuda as necessidades alimentares.
 Geografia da Fome (1946): Josué de Castro destaca a fome como questão política
e revela carências nutricionais em diferentes regiões.
 Décadas de 1930 a 1950: Abordagem prescritiva, com campanhas para ensinar a
população a se alimentar corretamente.
 Década de 1950 e 1960: Ênfase na promoção de alimentos exportados e início da
Campanha Nacional de Merenda Escolar.
 Década de 1970: Reconhecimento das causas estruturais da fome e influência de
modelos de educação progressistas.
 Década de 1980: EAN ainda não é valorizada, mas surgem novas abordagens para
promover hábitos saudáveis.
 Década de 1990: Emergência das doenças crônicas não transmissíveis fortalece a
importância da EAN.
 Década de 2000: Inclusão da EAN na agenda pública, com o Programa Fome Zero
e o Guia Alimentar para a População Brasileira.
 Década de 2010: Saída do Brasil do Mapa da Fome da FAO, ênfase na promoção
da alimentação saudável e inclusão da EAN no currículo escolar.
 Década de 2020: Contexto de pandemia, crises econômicas e desafios na
promoção de hábitos alimentares saudáveis e sustentáveis.

10 – Cite e explique cada um dos estágios de mudança de comportamento e como o


profissional nutricionista deve agir em cada um deles

1. Pré-contemplação:

 Neste estágio, a pessoa não está ciente ou não reconhece o problema de


saúde ou comportamento indesejado.
 O nutricionista deve ser empático e educativo, oferecendo informações e
conscientização sobre os riscos do comportamento atual. No entanto, é
importante não pressionar a mudança, pois a pessoa pode não estar pronta
para ouvir.

2. Contemplação:
 A pessoa reconhece o problema, mas ainda não está comprometida com a
mudança imediata.
 O nutricionista pode ajudar a explorar os prós e contras da mudança,
discutindo as vantagens de adotar comportamentos alimentares mais
saudáveis e as desvantagens de permanecer no comportamento atual.

3. Preparação (ou determinação):

 Neste estágio, a pessoa está disposta a fazer uma mudança em um


futuro próximo.
 O nutricionista pode ajudar a definir metas específicas e planejar
estratégias para alcançá-las. Isso inclui estabelecer um plano de ação
concreto e identificar recursos de apoio.

4. Ação:

 A pessoa começa a implementar as mudanças em seu comportamento


alimentar.
 O nutricionista pode oferecer suporte contínuo, monitorar o progresso e
ajustar o plano, se necessário. A motivação e a auto eficácia (a crença na
capacidade de realizar a mudança) são essenciais nessa fase.

5. Manutenção:

 Após ter feito as mudanças, a pessoa trabalha para mantê-las a longo


prazo.
 O nutricionista continua a fornecer apoio, ajuda a enfrentar desafios e
incentiva a pessoa a permanecer comprometida com seu novo
comportamento alimentar.

6. Reincidência (ou recaída):

 Durante a manutenção, a pessoa pode enfrentar recaídas, ou seja, retornar


a comportamentos antigos.
 O nutricionista deve ajudar a pessoa a entender que recaídas são normais
e não significam falha. É uma oportunidade para aprender com os deslizes
e reavaliar o plano de ação.

7. Adoção do comportamento:

 Neste estágio, o novo comportamento alimentar se torna parte integrante


da vida da pessoa.
 O nutricionista apoia a pessoa na consolidação dessas mudanças e fornece
estratégias para evitar a recaída.
11 – Cite e explique cada um dos tópicos importantes que devem ser considerados
no planejamento de ações de educação alimentar e nutricional.

1. Diagnóstico da situação nutricional e hábitos alimentares: Antes de iniciar


qualquer ação, é crucial entender a situação nutricional da população-alvo,
identificar hábitos alimentares predominantes, deficiências nutricionais e
problemas de saúde relacionados à alimentação.
2. Público-alvo: Definir claramente quem é o público-alvo das ações de EAN. Pode
ser crianças, adolescentes, adultos, idosos, gestantes, pessoas com condições de
saúde específicas, ou a comunidade em geral. O público-alvo influenciará a
abordagem e o conteúdo das ações.
3. Objetivos claros: Estabelecer objetivos específicos e mensuráveis para as ações
de EAN. Os objetivos devem ser realistas e alcançáveis, com prazos definidos
para avaliação.
4. Metodologia de ensino-aprendizagem: Determinar como a informação será
transmitida ao público-alvo. Isso pode incluir aulas presenciais, oficinas,
palestras, materiais educativos, uso de tecnologias, entre outros. A escolha da
metodologia deve ser adequada ao público e aos objetivos.
5. Conteúdo: Desenvolver conteúdo relevante e baseado em evidências. Isso pode
incluir informações sobre nutrição, hábitos alimentares saudáveis, leitura de
rótulos, preparação de alimentos, entre outros temas. O conteúdo deve ser
adaptado ao nível de compreensão do público-alvo.
6. Abordagem cultural e contextual: Levar em consideração as especificidades
culturais, sociais e econômicas da população atendida. Os hábitos alimentares e
as preferências variam de acordo com a cultura e o contexto, e isso deve ser
respeitado.
7. Participação ativa: Incentivar a participação ativa do público-alvo no processo
de aprendizado. Isso pode envolver atividades práticas, discussões em grupo,
demonstrações culinárias, entre outras estratégias para envolver as pessoas.
8. Avaliação e monitoramento: Definir indicadores de sucesso e um plano de
avaliação para medir o impacto das ações de EAN. Isso pode incluir a coleta de
dados antes e depois das intervenções para avaliar as mudanças nos
conhecimentos e comportamentos alimentares.
9. Recursos necessários: Identificar os recursos necessários para implementar as
ações de EAN, incluindo pessoal qualificado, materiais educativos, espaço físico,
orçamento, entre outros.
10. Parcerias e colaborações: Buscar parcerias com instituições, organizações da
sociedade, escolas, unidades de saúde, entre outros, para fortalecer as ações de
EAN e alcançar um público mais amplo.
11. Sustentabilidade: Planejar a sustentabilidade das ações a longo prazo. Isso
envolve a capacitação de profissionais locais, o desenvolvimento de lideranças
comunitárias e a integração das ações de EAN nas políticas públicas.
12. Comunicação eficaz: Desenvolver estratégias de comunicação que sejam claras,
acessíveis e envolventes para o público-alvo. A comunicação desempenha um
papel fundamental na transmissão de mensagens sobre alimentação saudável.
13. Flexibilidade e adaptação: Estar disposto a ajustar as ações de EAN com base
no feedback do público-alvo e nas mudanças nas circunstâncias. A flexibilidade é
essencial para o sucesso a longo prazo.
14. Ética profissional: Seguir princípios éticos, como respeitar a autonomia das
pessoas, manter a confidencialidade das informações pessoais e evitar conflitos
de interesse.
15. Avaliação de riscos e segurança alimentar: Garantir que as informações
fornecidas incluam orientações sobre segurança alimentar, incluindo o manuseio
adequado de alimentos para prevenir doenças.

12 - Explique qual os comportamentos alimentares comuns em adolescentes e para


cada um deles cite exemplos de ações de educação alimentar e nutricional que podem
ser desenvolvidas
:
1. Pular refeições:
Comportamento: Muitos adolescentes pulam refeições, principalmente o café da manhã.
Ação de EAN: Promover a importância do café da manhã e fornecer ideias de refeições
rápidas e saudáveis. Realizar campanhas nas escolas incentivando os alunos a começarem
o dia com uma refeição equilibrada.

2. Consumo excessivo de fast food e alimentos ultraprocessados:


Comportamento: Os adolescentes tendem a consumir com frequência alimentos ricos
em gordura, açúcar e sódio.
Ação de EAN: Realizar oficinas de culinária saudável para adolescentes, ensinando-os
a preparar refeições balanceadas em casa. Promover a conscientização sobre os riscos
para a saúde associados ao consumo excessivo de fast food.

3. Baixo consumo de frutas e vegetais:


Comportamento: Adolescentes muitas vezes não consomem a quantidade adequada de
frutas e vegetais em suas dietas.
Ação de EAN: Criar programas escolares que incentivem os alunos a experimentar
diferentes frutas e vegetais. Promover lanches saudáveis, como opções de frutas e
vegetais cortados, nas cantinas escolares.

4. Consumo de bebidas açucaradas e refrigerantes:


Comportamento: Muitos adolescentes consomem regularmente bebidas açucaradas, o que
pode contribuir para o ganho de peso e problemas de saúde.
Ação de EAN: Educar os adolescentes sobre os efeitos negativos do consumo excessivo
de bebidas açucaradas e incentivar a substituição por água, água com infusão de frutas ou
bebidas sem açúcar.

5. Lanches pouco saudáveis:


Comportamento: Fazer lanches entre as refeições muitas vezes envolve opções pouco
saudáveis, como salgadinhos e doces.
Ação de EAN: Ensinar os adolescentes a fazer escolhas de lanches mais saudáveis, como
iogurte, frutas, nozes e vegetais com molhos saudáveis. Fornecer receitas simples para
lanches saudáveis.

6. Restrição alimentar extrema ou dietas da moda:


Comportamento: Alguns adolescentes podem adotar dietas extremamente restritivas ou
seguir modismos alimentares sem orientação adequada.
Ação de EAN: Promover a importância de uma alimentação equilibrada e variada em vez
de dietas extremas. Fornece informações sobre como obter todos os nutrientes necessários
em uma dieta saudável.

7. Falta de consciência sobre o tamanho das porções:


Comportamento: Adolescentes podem não ter noção do tamanho adequado das
porções de alimentos.
Ação de EAN: Realizar atividades práticas que ensinem os adolescentes a reconhecer
e controlar o tamanho das porções, como usar pratos menores e entender as diretrizes
de porções.

8. Influência das mídias sociais e pressão:


Comportamento: A influência das mídias sociais pode levar os adolescentes a adotar
comportamentos alimentares não saudáveis para se encaixarem em padrões estéticos.
Ação de EAN: Promover a Consciência mediática e ensinar os adolescentes a
questionarem as mensagens sobre corpo e alimentação nas mídias sociais. Criar grupos
de apoio que promovam hábitos alimentares saudáveis.

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