Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Integrantes do grupo
RGM:11241100785
2- Geovana Cerqueira
RGM:11241102574
RGM:11241100596
4- Julia Archerleigar
RGM:11241100699
5- Giovanna Prado
RGM:11241100389
RGM: 11241100415
7- Paula Biolcati
RGM:11241100340
RGM:11241100733
RGM: 11241100463
1- A proteína p53 bloqueia o ciclo celular, permitindo dessa forma o reparo do DNA
ou promovendo a apoptose.
Estas funções são efetuadas pela capacidade transcricional da proteína p53 que
ativa uma série de genes envolvidos na regulação do ciclo celular.
É um tumor benigno, pois o pólipo não causa metástase e não cresce para invadir
outro órgão. Devido a essa transição entre célula normal e cancerígena, o pólipo
precisa ser removido, pois cerca de 30% dos pólipos podem se tornar tumores
malignos, caso não sejam removidos.
3- Para assegurar que o controle da morte celular seja mantido sob controle é
necessário proteínas que regulam a ativação das caspases. Nesse sentido, esse
mecanismo é desencadeado pelos membros da família BcI2, uma vez que alguns
membros dessa família podem ativar ou inativar as caspases.
-Jun , proto-oncogênese.
-MDM2, proto-oncogênese.
11- O conceito de checkpoint em um ciclo celular é uma fase final dentro de cada
fase que o compoe onde há uma "checagem de ponto" para identificar se a fase
foi concluída de forma correta e se atentar para possíveis falhas que podem ser
encontradas em algum local específico dela. Sua importância para a regulação
celular, está na intervenção que o checkpoint possa fazer caso alguma parte do
processo contenha um erro em sua formação, regulando a progressão para que
todas as fases sejam concluídas sem falhas, evitando que o ciclo avance até que o
erro seja corrigido, salvando o ciclo de produzir celular defeituosas que possam
evoluir para possíveis tumores benignos ou malignos no futuro
12- Dois mecanismos pelos quais os vírus são capazes de transformar células normais
em células cancerosas é mudando o genoma da célula,através do bloqueio um
supressor ou até mesmo pela ativação um proto-oncogênico que irá se transformar
em oncogênico e através do mecanismo da via direta que o vírus irá se incorporar
na célula e as proteínas virais vão realizar a duplicação do DNA, permitindo a
replicação independente do ciclo celular daquela célula.
b) Bax é ativada por outros membros da família Bcl2. Além disso, ela libera
citocromo c e proteínas mitocôndriais que estimularão a apoptose.
c) vários estímulos diferentes são propagados através da PI-3 cianose; esta via
fosforila a proteína BAD. A BAD, por sua vez, induz a liberação de BCL-2.
15- As classes de proteínas responsáveis por controlar a morte celular são: Pró-
apoptóticas, antiapoptóticas e Caspases. Sendo que as Caspases, um grupo de
proteases, responsáveis pela clivagem de diversos substratos celulares, levando as
células à morte. Uma vez ativada ,as caspases, tem a capacidade de ativar outros
membros dessa família aumentando a cascata proteolítica, alguns membros como
a caspase-8 agem como reguladores e iniciadores, já outros como as caspase-3
agem como efetores da fragmentação celular.
17- Os sinais de morte em questão (TNF alfa e ligante Fas) atuam como receptores
do estímulo apoptótico. Nesse processo, após a chegada do estímulo é
desencadeada uma série de reações químicas para a desintegração dos
componentes intracelulares. As principais etapas envolvem a ativação de caspases
desencadeadoras e efetoras, passando pela degradação do material genético
(endonucleases) e a do citoesqueleto. Após isso, há formação de bolsas – os
corpos apoptóticos - que serão fagocitadas sem que o material citoplasmático
extravase para o meio extracelular, finalizando o processo de morte celular.
Os sinalizadores em questão, por outro lado, induzem uma morte celular de forma
regulada, o que é conhecido como apoptose. Nesse processo, é desencadeada
uma série de comandos para degradação do material genético e de estruturas
celulares, porém mantendo certa integridade da membrana plásmática. Desse
modo, o conteúdo do citoplasma não atinge o meio externo e não há inflamação
tecidual, o que diferencia o esse mecanismo da morte necrótica.
b) As proteínas da família BCL regulam a morte celular. Entre elas, a bcl-2 atua na
via intrínseca como anti-apoptose, ao inibir a formação do canais de citocromo c
na mitocôndria, impedindo a continuação desse processo apoptótico. Uma
mutação que leve a superexpressão dessa proteína leva ao dimiução da taxa de
morte celular por essa via, o que poderia acarretar em formação de aglomerados
de células anômalas, como é o caso do câncer.