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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL:
Informamos que o planejamento trimestral deve ser usado como referência para o
profissional. Dessa forma, ele pode ser modificado de acordo com as
características de cada turma. Caso o profissional da turma opte por refazê-lo
deverá considerar os saberes e conhecimento e objetivos de aprendizagem e
desenvolvimento (especificados no Currículo da Educação Infantil e anos iniciais
do Ensino Fundamental da Prefeitura do Município de Maringá) a serem
contemplados em cada trimestre, bem como a metodologia de conhecimentos por
experiências determinada pela Base Nacional Comum Curricular e as Concepções
teóricas adotadas pelo município, a Psicologia Histórico-Cultural e a Pedagogia
Histórico Crítica.
Saberes e conhecimentos
1 Sugestão de planejamento.
de sua cidade e outros - Luz e sombra;
locais; - Elementos da natureza:
- Profissões; terra, fogo, ar e água;
- Meios de transporte; - Fenômenos químicos:
- Hábitos alimentares, de produção, mistura,
higiene e descanso; transformação;
- Linguagem escrita, suas - Preservação do meio
funções e usos sociais; ambiente;
- Tipos de moradia; - Transformação da
- Formas de organização natureza;
da cidade: ruas, becos, - Elementos da natureza;
bairros, praças, avenidas; - Coleta seletiva do lixo;
- Diferentes pessoas, - Elementos da paisagem:
espaços, tempos e naturais e construídos pela
culturas. humanidade;
- Utilidade, importância e
preservação da água.
Observação:
Os outros saberes e conhecimentos do organizador curricular do município de
Maringá, serão contemplados em todos os trimestres.
O planejamento poderá ser complementado com atividades para o
desenvolvimento das habilidades metalinguísticas e matemáticas do guia de preparação
para a alfabetização “Práticas na Escola”, PNLD 2022.
Orientações gerais
Acolhimento
No que diz respeito à rotina de uma forma mais geral, entendemos como
sequência de determinadas ações, ou seja, é a repetição de algo que já é estabelecido e
naturalizado. Todavia, no que se refere à rotina da educação infantil, é o tempo de
trabalho educativo que se tem com as crianças, no qual deve conter cuidados,
brincadeiras e atividades que desenvolvam a aprendizagem orientada por um
profissional.
Para o aprofundamento do estudo sobre a importância da rotina, o profissional
deverá fazer a leitura das páginas 20 a 23, do Livro Pé de brincadeira, do professor da
Educação Infantil - 4 a 5 anos e 11 meses – Pré escola (PNLD 2019/2020/2021).
O empréstimo semanal de livros, que acontecerá durante todo o ano letivo, tem o
objetivo de:
- Função do número no registro das datas na carteirinha e das numerações das páginas
dos livros;
Antes de liberar os livros para o empréstimo, o profissional deverá fazer uma lista
com o título de todos os livros que foram disponibilizados, para o controle do acervo;
conferir se todos os livros estão com o carimbo do CMEI; confeccionar carteirinhas para
as crianças com o nome completo, fotografia e campo para anotação do título, data de
empréstimo e devolução; e enviar orientações aos pais sobre o funcionamento e as
regras do empréstimo semanal.
Ex:
Leitura
Durante os outros dias da semana, as crianças deverão ter a liberdade para usar
esse material quando elas tiverem interesse. Para a utilização livre desse material, o
profissional deverá estabelecer alguns combinados para que as crianças saibam quais
são esses momentos (antes do lanche, final do período, etc) que elas podem pegar os
materiais para fazer a leitura intuitiva.
Leitura fruição
Caixa de jogos
O profissional deverá organizar uma caixa de jogos, nela deverá conter diversos
jogos relacionados aos conceitos matemáticos e a alfabetização. Uma vez por semana o
profissional deverá planejar um momento (aproximadamente 40 minutos) para que as
crianças possam escolher os jogos para brincarem. Esse momento planejado deve
acontecer nos diversos espaços do CMEI. Durante os outros dias da semana as crianças
deverão ter a liberdade para usar esse material quando elas tiverem interesse. Na
utilização livre desse material o profissional deverá estabelecer alguns combinados para
que as crianças saibam quais são esses momentos (antes do lanche, final do período,
etc) que elas podem pegar os materiais para brincar. Segue anexo algumas sugestões
de jogos para compor a caixa.
Literacia / Numeracia
Para aprofundamento do estudo sobre literacia e numeracia, o profissional deverá
fazer a leitura nos livros:
Tentativa de escrita
Quanto mais se oportunizar momentos em que a criança possa testar suas
hipóteses de escrita, mais segura e confiante ela segue em sua aquisição do código. Por
isso, além das tentativas de escrita organizadas pelo profissional é importante que se crie
momentos em que a criança sinta vontade ou necessidade de escrever
espontaneamente.
Uso do banheiro
É necessário ensinar às crianças a pegar a quantidade certa de papel para se limpar,
dar a descarga, utilizar a quantidade certa de água e sabonete na hora de lavar as mãos
e depois, pegar a quantidade adequada de papel para secá-las. Para isso, esses
materiais devem estar disponíveis no banheiro e ao alcance das crianças. Também é
fundamental que o profissional medie frequentemente esse processo, desde o primeiro
dia de aula.
Autonomia
O profissional deve ensinar as crianças a se cuidarem e a conviverem socialmente.
Elas estão imersas em uma cultura que precisa ser apresentada e vivenciada pelas
crianças, não podemos fazer tudo por elas. Por meio de modelos e mediação dos
adultos, as crianças vão criando hábitos e costumes que são levados para a vida toda.
Estamos falando de cuidados como: retirar ou colocar a blusa quando está calor ou frio, ir
ao banheiro sozinha, tomar água quando está com sede, saber portar-se na hora da
alimentação, cuidar e organizar seus pertences, entre muitos outros. A criança precisa
expressar suas vontades e sentimentos e não ficar esperando o profissional dizer que
está na hora de tirar a blusa, ou de beber água ou ir ao banheiro, e para isso ela precisa
ser incentivada e ensinada.
INSTRUMENTALIZAÇÃO - 1º TRIMESTRE
Profissional, para dominar o sistema de escrita alfabética, a criança precisa
entender a relação estabelecida entre a fala e a escrita e conhecer o sistema de regras
da escrita. Esse aprendizado é uma atividade sistemática e estruturada que se
desenvolve gradualmente. A aquisição da escrita exige que a criança reflita sobre a fala,
estabelecendo relações entre os sons (fonema) e sua representação na forma gráfica
(grafema), entrando em jogo a consciência fonológica.
Em seguida, explicar para as crianças que aqueles objetos da caixa fazem parte
de uma história que se chama “A Bruxa do Batom Borrado” de Anderson Novello. Fazer a
leitura da literatura utilizando os objetos da caixa.
Retomar quais foram os objetos utilizados pelas crianças para assustar a Bruxa.
Conforme as crianças forem falando os nomes dos objetos, registrá-los no quadro com
letras grandes (campainha, apito, tampa, buzina, vuvuzela, tambor e berrante).
Questionar se, dentre as palavras escritas no quadro, tem alguma que tem a
mesma letra inicial que a outra. Solicitar que as crianças circulem quais forma as
palavras encontradas (tampa, tambor, buzina e berrante). Em um cartaz, escrever as
palavras com as mesmas letras iniciais encontradas e solicitar que as crianças façam a
ilustração delas no mesmo cartaz. Explorar a escrita e o som das letras T e B, quais
outras palavras iniciam com essas letras, se tem alguém na sala com o nome que inicia
com as letras, etc.
Utilizar as palavras apito e vuvuzela para brincar de rimas. Levar algumas
imagens de objetos e solicitar que as crianças procurem as que rimam com apito e
vuvuzela (cabrito, palmito, mosquito, frito, grito, bonito / panela, janela, vela, tigela,
fivela, canela).
Realizar a atividade da página 52 do livro Adoletá – professor.
Retomar a história “A Bruxa do batom borrado” identificando qual era a
personagem principal da história. Refletir com as crianças sobre as características
físicas da personagem e indagá-las sobre um objeto que costumeiramente as bruxas
utilizam, mas que a personagem não tem – o chapéu. Indagá-las sobre os possíveis
motivos da bruxa da história não utilizar chapéu e quais as serventias de usar chapéu.
Contar a história “Chapéu” de Paul Hoppe (verificar no acervo do CMEI). Depois
da leitura, conversar com as crianças a respeito das diferentes situações que aparecem
no livro. Oportunizar um momento para que elas dramatizem cada uma das situações
citadas pelo menino ao encontrar o chapéu. Identificar os motivos para usar um chapéu
que aparecem na história.
O chapéu é um acessório antigo que foi criado com o objetivo de proteger de
condições climáticas, para as celebrações de eventos, para designar o status social do
portador ou apenas para enfeitar a cabeça. A palavra chapéu provém do latim “cappa”,
“capucho” que significa peça usada para cobrir a cabeça.
Explorar a história do chapéu, o surgimento, os tipos que existem, de quais
materiais podem ser feitos e a evolução dos modelos. Para a exploração o profissional
poderá utilizar como suporte teórico os textos e as imagens de chapéus que estão nos
links a seguir. Os livros “Bocejo” e “Telefone sem fio” de Ilan Brenman e Renato
Moriconi, podem ser utilizados para explorar os chapéus das ilustrações. Caso seja
possível, pode-se levar alguns chapéus reais para as crianças conhecerem.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Chap%C3%A9u
https://blog.malupires.com.br/historia-do-chapeu/
https://www.portalsaofrancisco.com.br/historia-geral/historia-do-chapeu
https://origemdascoisas.com/a-origem-do-chapeu/
https://www.afabricadoschapeus.com/historia
Confeccionar chapéus de papéis com as crianças. Em seguida, explorar a música
“O meu chapéu tem três pontas”, dramatizar e trocar os chapéus toda vez que cantar o
verso “Não seria o meu chapéu”. Utilizar o chapéu para realizar um passeio pelo CMEI.
Cantiga popular
Solicitar que cada criança desenhe um chapéu de acordo com o modelo que elas
mais gostaram nas observações feitas anteriormente. Após o desenho, disponibilizar
pedações de papéis, tecidos, elementos da natureza, cordas, botões, e outros materiais
que as crianças possam utilizá-los para enfeitar o chapéu que elas desenharam. Os
desenhos podem ser expostos no CMEI para que as outras crianças apreciem o
material produzido.
Propor às crianças a confecção de uma dobradura de chapéu. Entregar o pedaço
de papel necessário para dobradura e aos poucos, passo a passo, juntamente às
crianças, realizar a dobradura.
Colar a dobradura do chapéu no caderno e pedir para as crianças que façam um
rosto abaixo da dobradura, de modo que o desenho do rosto fique com o chapéu de
dobradura.
Explorar as rimas, na oralidade, da palavra chapéu: papel, Miguel, Rafael, mel,
céu, troféu, beleléu, permitindo que as crianças repitam as palavras relacionando com o
som de chapéu. No coletivo, realizar a escrita das palavras que forem sendo ditas pelas
crianças. Enfatizando o som da primeira letra das palavras e fazendo o trabalho de
consciência fonológica.
Apresentar a obra de arte “Café” de Candido Portinari para que as crianças
observem uma das utilidades do uso do chapéu - proteção do sol.
Fonte: https://artsandculture.google.com
Contextualizar, sucintamente, o momento histórico em que foi feita e algumas
informações sobre a obra. As informações sobre a obra podem ser acessadas nos links
abaixo:
https://virusdaarte.net/portinari-cafe/
https://revistagloborural.globo.com/Noticias/Cultura/noticia/2016/08/o-cafe-de-
portinari.html
https://artsandculture.google.com/story/caf%C3%A9-candido-portinari/fgLiEJg-hp-
GIg
https://olhosdever.art.br/2021/03/18/cafe-candido-portinari-1935/
Exemplo:
Fonte:
http://culturainfantilearte.blogspot.com
Fonte: https://www.google.com/search?q=casa+do+chapeleiro+maluco
Fonte:https://www.gazetadopovo.com.br
Exemplo:
Fonte:https://pt.depositphotos.com
Dizer para as crianças que em Maringá nós temos um artista que também gosta
de portas e que ele constrói elas em miniatura. Questionar se elas já ouviram falar ou se
já viram nos jornais. Levar uma reportagem que fala sobre o artista, suas criações e os
locais que as miniportas estão expostas. Algumas informações e imagens das
miniportas podem ser acessadas nos links abaixo:
https://www.miniportas.com.br/
https://maringapost.com.br/cidade/2021/04/21/artista-espalha-mini-portas-por-maringa-e-
desperta-a-curiosidade-veja-os-locais/
https://gmconline.com.br/noticias/cidade/maringa-tem-7-miniportas-espalhadas-pela-
cidade-veja-os-enderecos/
Propor que as crianças criem suas próprias miniportas utilizando materiais como:
palitos, tampinhas, botões, tecidos, gravetos, papéis, linhas, entre outros. Realizar uma
exposição no CMEI para que a comunidade escolar possa apreciar a produção da
turma.
Levar a música “Portas” de Marisa Monte para que as crianças possam ouvi-la. A
música pode ser acessada no link https://www.youtube.com/watch?v=RPfsIy_zQ_U .
Conversar com as crianças sobre os locais que encontramos portas, como nas
salas do CMEI, nas lojas, nos supermercados, nas casas, entre outros.
Realizar um passeio de observação para que as crianças verifiquem as portas das
casas ao arredor do CMEI. Solicitar que elas também observem os formatos das casas,
as suas cores, os seus quintais e como elas são organizadas na rua.
Levar algumas imagens onde as crianças possam observar a forma de
organização da cidade: ruas, bairros, praças, avenidas, etc.
https://escolakids.uol.com.br/geografia/a-casa.htm
https://www.casadicas.com.br/moradia/tipos-de-moradia-e-casas.html
Solicitar que as crianças imaginem como seria a casa torta e a desenhe em uma
folha. Após desenharem, coletivamente montem um bairro com os desenhos e criem um
nome para ele. Instigue as crianças a pensarem na configuração do bairro e a
identificarem os locais que estão faltando, como padaria, UBS, escola, praça,
supermercado, entre outros. Após identificarem o que falta no bairro, solicitar que elas
façam desenhos representando os locais para adicionarem no bairro construído.
Relembrar que na história “A Bruxa do batom borrado”, a personagem principal
gostava de tomar chá, igual ao Chapeleiro Maluco. Resgatar a xícara e o pires que
estava na caixa surpresa que foi utilizada na primeira vez que a história foi contada para
conversar sobre os chás. Dizer que costumeiramente os chás são servidos em xícaras
como aquela que as crianças estão vendo.
Questionar se as crianças já participaram de alguma festa de chá e dizer que num
país chamado Inglaterra é uma tradição “O chá das cinco”. Explorar a história do chá
das cinco, as tradições e curiosidades. Para conhecer a tradição do chá das cinco
acessar os links abaixo:
https://www.mexidodeideias.com.br/mundo-do-cafe/como-surgiu-o-cha-das-cinco-na-
inglaterra/
https://www.blog.diariodocha.com.br/historia/a-historia-do-cha-das-cinco/
https://www.infopedia.pt/$cha-das-cinco
https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-surgiu-a-tradicao-do-cha-das-cinco-na-
inglaterra/
http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2012/10/conheca-origem-do-cha-das-cinco.html
Como a Bruxa da história tinha o mesmo costume dos Ingleses, de tomar chá às cinco,
levantar indagações de onde a personagem morava ou qual era a origem dela. Provavelmente as
crianças farão a relação com a tradição do chá das cinco e pontuarão que a Bruxa mora ou veio da
Inglaterra.
Para sanar a dúvida das crianças propor a escrita de uma carta para o autor da história, o
Anderson Novello, para perguntar de onde a Bruxa veio e onde ela mora. A escrita da carta será
de forma coletiva e cada criança fará um desenho para adicionar à carta.
O profissional deverá entrar em contato com autor para explicar como o trabalho com a
literatura está sendo realizado e a relação com a tradição do chá das cinco da Inglaterra. Contato
do autor: Telefone 41-998310019; e-mail contato@andersonnovello.com.br; Instagram
anderson_novello.
Questionar se as crianças já tomaram chá e qual foi o sabor que elas tomaram.
Explicar que existem chás de diversos sabores e que alguns são feitos com a fruta,
outros com as sementes, folhas e cascas das plantas. Levar imagens de algumas
plantas (ou plantas reais) para que as crianças conheçam as suas características e
serventias. Algumas informações sobre chás podem ser acessadas nos links abaixo:
https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/03/16/11-chas-ou-infusoes-que-
voce-deveria-beber-com-mais-frequencia.htm
https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Bem-Estar/Saude/noticia/
2020/08/12-tipos-de-chas-e-para-que-servem.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ch%C3%A1
Solicitar que as crianças façam uma pesquisa em casa para verificar quais chás
seus familiares conhecem e mais gostam. Após a pesquisa, produzir coletivamente um
caderno de receitas de chás com ilustrações feitas pelas crianças.
Propor que as crianças façam uma “Festa do chá”. Para a festa, solicitar que as
crianças pensem em como organizar o espaço e quais utensílios utilizar. Elas poderão
desenhar como ficará. Após pensarem e planejarem como farão a festa, iniciar a
organização do espaço. Na festa, o profissional poderá fazer os chás na hora por
infusão ou maceração, ou ainda por decocção. Explicar para as crianças as diferentes
formas para fazer chá. Algumas informações sobre o modo de preparo dos chás podem
ser acessadas nos links abaixo:
https://www.precolandia.com.br/blog/jeitos-de-fazer-cha/
https://www.tuasaude.com/como-fazer-infusao/
Depois da festa do chá, propor que as crianças façam uma carta coletiva para “A
Bruxa do Batom Borrado” contando como foi a experiência vivenciada na festa e
sugerindo um chá para ela. Junto à carta, enviar a receita do chá escolhido pela turma. A
receita deverá ser produzida coletivamente. Após alguns dias, o profissional deverá trazer
a resposta da Bruxa em relação à carta feita pela turma. De acordo com as informações
colocadas no texto da turma, o profissional deverá escrever a resposta.
- O CMEI que não tiver projetor, poderá emprestar de uma escola ou de outro CMEI que
tenha, ou ainda poderá passar as imagens na televisão.
- Para que as crianças realmente tenham evolução no seu desenvolvimento é
necessário que as atividades sugeridas sejam realizadas mais do que uma vez
durante o trimestre. Esta organização se dará no planejamento semanal, de acordo
com a realidade de cada turma.
CATARSE