Currículo Anos Iniciais - 1º Bimestre - 2024

PREFEITURA DE MURIAÉ - SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 01
1º BIMESTRE LÍNGUA PORTUGUESA MAT CIÊN GEOG HIST ART ED. FÍS ENS. REL
1º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

OBJETOS DE
UNIDADE TEMÁTICA HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
CONHECIMENTO
Formar cidadãos aptos a participar plenamente da sociedade

em que vive começa por possibilitar-lhes a participação na sala
de aula desde seus primeiros dias na escola. Por isso, o profes-
sor deve desenvolver atividades, como: elaborar junto com os
alunos regras de convivência e interações orais (falar um de
cada vez, esperar a vez de falar, etc); criar, com a turma, o hábito
(EF15LP09) Expressar-se em situações de intercâmbio oral com
Oralidade pública/In- de ouvir quem fala, com atenção; estimular os alunos a emitir
clareza, preocupando-se em ser compreendido pelo interlocutor
tercâmbio conversa- opiniões e defender ideias, principalmente os mais tímidos;
e usando a palavra com tom de voz audível, boa articulação e
cional em sala de aula incentivar os alunos a dar respostas, opiniões e sugestões nas
ritmo adequado.
discussões de sala de aula, falando de modo a ser entendido,
respeitando professor e colegas; proporcionar a participação
oral dos alunos na organização de rotinas na aula, na produção
coletiva de textos, nas decisões coletivas de assuntos de
interesse comum, nos planejamentos coletivos de atividades de
recreação ou de aprendizagem.
ORALIDADE Todas as situações em sala de aula favorecem a interação e

poderão garantir a participação ativa do aluno, que poderá
questionar, sugerir e argumentar para defender suas ideias, de
forma consciente, sabendo respeitar e ouvir também os
colegas, se preparando para as regras de convivência social.
Para desenvolver a capacidade de ouvir com atenção e compre-
ensão, o professor poderá desenvolver atividades e brincadei-
(EF15LP10) Escutar, com atenção, falas de professores e ras, tais como: telefone sem fio, ouvir música e bater palmas em
Escuta atenta colegas, formulando perguntas pertinentes ao tema e solicitan- determinada parte dela; cochicho, em que a professora fala
do esclarecimentos sempre que necessário. alguma coisa com a turma, diminuindo cada vez mais o tom de
sua voz e a turma tem de repetir o que ela disse. Também
caberá ao professor ensinar os alunos a ouvir e emitir opiniões
sobre as diversas situações do dia a dia, tais como: organizar a
sala, onde colocar o cartaz, como escrever as fichas com os
nomes deles, relato das atividades dos alunos durante o recreio
ou sobre a merenda. Ao final da aula, o professor poderá fazer
uma avaliação das atividades do dia, dando voz e vez a todos.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Recitar parlendas, quadras, quadrinhas e trava-línguas é uma

atividade pedagógica que pode ser muito enriquecedora para o
desenvolvimento da linguagem, da entonação e da compreen-
são de rimas nas crianças. Essa habilidade pode ser trabalhada
de maneira divertida e educativa. Inicie a atividade explicando
o que são parlendas, quadras, quadrinhas e trava-linguas.
Mostre exemplos escritos ou cartazes ilustrativos para que as
crianças compreendam visualmente. Comece lendo ou recitan-
do exemplos de parlendas, quadras, quadrinhas e trava-línguas
em voz alta, prestando atenção à entonação e às rimas.
Produção de texto (EF01LP19) Recitar parlendas, quadras, quadrinhas, trava-lín- Demonstre como a entonação adequada pode tornar a recitação
ORALIDADE oral guas, com entonação adequada e observando as rimas. mais envolvente e divertida. Peça às crianças que recitem
individualmente pequenos trechos das parlendas, quadras,
quadrinhas e trava-línguas. Incentive-as a focar na pronúncia
correta, entonação e ritmo. Crie jogos, como "Desafio de Trava-
-Línguas", onde as crianças tentam recitar trava-línguas o mais
rápido possível sem cometer erros. Realize concursos de recita-
ção, premiando as crianças que demonstrarem melhor entona-
ção e ritmo. Encoraje as crianças a criar suas próprias parlendas,
quadras, quadrinhas ou trava-línguas. Isso pode ser uma
atividade divertida para estimular a imaginação e a expressão
pessoal feitos para serem cantados, recitados, declamados etc.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Essa habilidade pode ser mais aprofundada por meio da prática

da escrita aplicada em textos simples, como títulos e legendas
(EF01LP02X) Escrever, espontaneamente ou por ditado,
de uma ou várias palavras, instruções de receitas culinárias,
Correspondência palavras e frases de acordo com o nível da escrita, seja ele
estrofes de canções, entre outros exemplos. Isso deve ser feito
fonema-grafema pré-silábico, silábico, silábico alfabético ou de forma alfabética –
de acordo com as capacidades e necessidades específicas dos
usando letras/grafemas que representem fonemas.
estudantes, além de poder contextualizá-la com temas de
interesse dos alunos.
(EF01LP17A) Planejar e produzir, em colaboração com os

colegas e com a ajuda do professor, listas, agendas, calendários, Professor, planeje situações de escrita coletiva ou em duplas.É
Escrita autônoma e
dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, consideran- importante saber o nível de escrita de cada aluno para fazer os
compartilhada
do a situação comunicativa e o tema/assunto/ finalidade do agrupamentos e intervenções adequadas.
texto.
ESCRITA Professor, é fundamental possibilitar a escuta de textos versifi-

(COMPARTILHADA cados para que os estudantes possam memorizá-los e recitá-
(EF01LP18) Registrar, em colaboração com os colegas e com a
-los, e lê-los com a mediação do professor ou segundo suas
E AUTÔNOMA) ajuda do professor, cantigas, quadras, quadrinhas, parlendas,
Escrita autônoma e hipóteses, ajustando a pauta oral ao texto escrito, localizando
trava-línguas, dentre outros gêneros do campo da vida cotidia-
compartilhada palavras, percebendo a segmentação e a organização da escrita
na, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto/fi-
e, por fim, o registro escrito desses textos que pode ser feito
nalidade do texto.
tendo o professor como escriba ou ainda serem feitos de acordo
com as hipóteses dos estudantes.
Essa habilidade prevê a escrita de textos do campo da vida

pública como as listas de regras e regulamentos que organizam
a vida na comunidade,ou seja, as regras de convivência, os regu-
lamentos, os avisos e cartazes que orientam ações e comporta-
(EF01LP21) Escrever, em colaboração com os colegas e com a mentos em lugares coletivos ou públicos com intuito de organi-
ajuda do professor, listas de regras e regulamentos que organizar a vida em sociedade. Proponha aos alunos a escrita dos
Escrita compartilhada zam a vida na comunidade escolar, dentre outros gêneros do combinados da sala de aula, esclarecendo o que podem e o que
campo da atuação cidadã, considerando a situação comunicati- não podem fazer em função do bem comum, da convivência
va e o tema/assunto do texto. harmônica e da preservação do espaço da escola. Podem, ainda,
escrever regras para usos de espaços específicos da escola,
como a quadra ou pátio, refeitório, sempre considerando a atua-
ção cidadã e a preservação do bem-estar de todos e do patrimô-
nio coletivo.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
"Apresentar a função social, a finalidade comunicativa dos

(EF15LP01) Identificar a função social de textos que circulam
Reconstrução das textos que circulam nos diversos campos de atuação da vida
em campos da vida social dos quais participa cotidianamente (a
condições de produ- social em que se inserem e que forem trabalhados no bimestre.
casa, a rua, a comunidade, a escola) e nas mídias impressa, de
ção e recepção de Análise de diversos tipos de textos para destacar a sua função,
massa e digital, reconhecendo para que foram produzidos, onde
textos através de leitura compartilhada e leitura diária realizada pelo
circulam, quem os produziu e a quem se destinam.
professor, por exemplo."
Professor, antes de começar a ler um livro, converse com as

crianças sobre o que elas acham que a história pode ser. Olhe
LEITURA/ ESCUTA para a capa, as ilustrações e o título e faça perguntas como "O
(COMPARTILHADA que você acha que vai acontecer nesta história?" ou "Quem são
os personagens?" Enquanto você lê o livro, pause ocasional-
E AUTÔNOMA) mente para perguntar às crianças o que elas acham que aconte-
cerá em seguida. Isso as incentiva a fazer previsões com base
no que já foi lido. Encoraje as crianças a fazerem perguntas
(EF15LP02X) Estabelecer expectativas em relação ao texto
sobre a história à medida que avançam na leitura. Isso demons-
que vai ler (pressuposições antecipadoras dos sentidos, da
tra que a leitura é uma atividade interativa e que elas podem
Estratégia de leitura forma e da função social do texto), apoiando-se em seus conhe-
buscar respostas no próprio texto. Faça perguntas sobre as
cimentos prévios sobre as condições de produção e recepção
ilustrações à medida que as crianças as observam. Por exemplo,
desse texto, o gênero, o suporte e o universo temático.
"O que você vê nesta imagem?" ou "Como essa imagem nos
ajuda a entender a história?" Leia vários livros do mesmo autor
ou com temas semelhantes e discuta as semelhanças e diferen-
ças. Isso ajuda as crianças a desenvolverem expectativas com
base em seus conhecimentos prévios sobre o autor ou o tema.
Forneça às crianças a oportunidade de registrar suas previsões
em um caderno ou em um desenho. Discuta se suas expectati-
vas estavam corretas ou se houve surpresas na história.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
As informações explícitas são aquelas que estão, literalmente,
expressas em um texto - oral ou escrito - isto é, que estão em
Estratégia de leitura (EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos. sua superfície, assim uma forma de explorar esta habilidade é
trabalhar a informação mais importante do texto: título, perso-
nagens, lugar onde se passa o texto, etc.
Professor, o desenvolvimento de uma criança em relação a

compreensão dos aspectos literários, como a dimensão lúdica e
a diversidade cultural da literatura, pode ser estimulado de
várias maneiras: Estabeleça o hábito de ler diariamente (leitura
deleite). Leia histórias, contos de fadas, livros de literatura,
literatura infantil diversificada juntos. Enquanto lê, converse
(EF15LP15) Reconhecer que os textos literários fazem parte do sobre a história, os personagens e os sentimentos que a histó-
Formação do leitor mundo do imaginário e apresentam uma dimensão lúdica, de ria desperta; - Crie narrativas e personagens e encoraje a crian-
literário encantamento, valorizando-os, em sua diversidade cultural, ça a participar, seja inventando partes da história ou fazendo
como patrimônio artístico da humanidade. perguntas sobre o enredo; - Faça projetos de leitura ou clube de
LEITURA/ ESCUTA leitura na sala, onde a criança seleciona o livro que interessa; -
Converse com a criança sobre como as histórias variam de
(COMPARTILHADA
acordo com o local e a cultura de onde vem; - Incentive a criança
E AUTÔNOMA) a expressar sua criatividade por meio da escrita e da ilustração.
Ela pode criar suas próprias histórias, desenhos ou até mesmo
pequenos poemas.
Propiciar ambiente alfabetizador, isto é, expor listas em sala de

aula, de diferentes campos semânticos - lista de nomes, de
(EF12LP01X) Ler palavras novas com precisão na decodifica- títulos de histórias, de canções - com a finalidade de servir de
Decodificação/ Fluên-
ção, no caso de palavras de uso frequente, ler globalmente, por apoio à leitura e à escrita dos alunos. Muitas das palavras
cia de leitura
memorização ou com auxílio do professor. expostas numa classe acabam sendo memorizadas e, por se
tornarem estáveis, podem configurar-se como uma referência
para a escrita de outras palavras.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Oferecer cantinhos de leitura e caixas com textos diversifica-

dos que servem de apoio à leitura dos alunos e desenvolver
(EF12LP02A) Buscar e selecionar, com a mediação do professor
projetos de leitura com a turma, dando oportunidade dos alunos
Formação de leitor (leitura compartilhada), textos que circulam em meios impres-
levarem livros para casa e fazerem a leitura os mesmos com
sos ou digitais, de acordo com as necessidades e interesses.
ajuda de um familiar. Atenção: selecionar os livros de acordo
com a faixa etária da criança.
(EF12LP04AX) Ler e compreender, em colaboração com os

A leitura de textos de diferentes gêneros precisa considerar
colegas e com a ajuda do professor lista, parlenda, quadrinha,
tanto o desenvolvimento de habilidades de leitura, quanto a
Compreensão em canções e cantigas de roda, regras de jogos e brincadeiras,
compreensão de características próprias a cada gênero discursi-
leitura dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, consideran-
vo/textual: organização interna, marcas linguísticas, conteúdo
do a situação comunicativa e o tema/assunto do texto e relacio-
temático entre outras.
nando sua forma de organização à sua finalidade.
LEITURA/ ESCUTA
(COMPARTILHADA E
AUTÔNOMA)
Professor, faça leitura, em voz alta, de materiais impressos e

(EF01LP01) Reconhecer que textos são lidos e escritos da digitais, apontando o que está sendo lido. Use também o
Protocolos de leitura
esquerda para a direita e de cima para baixo da página. quadro para realizar atividades fazendo margem e linha seme-
lhante ao caderno do aluno, facilitando essa percepção.
(EF01LP16X) Ler e compreender, em colaboração com os Trabalhar a estrutura e as características do texto, fazendo
colegas e com a ajuda do professor, quadras, quadrinhas, indagações: quem escreveu o texto? O que essa pessoa é/faz?
Compreensão em
parlendas, trava-línguas, considerando a situação comunicativa Para quem o texto foi escrito? Onde e quando o texto foi publi-
leitura
e o tema/assunto do texto e relacionando sua forma de organi- cado? Qual a finalidade comunicativa/ objetivo do texto? Quem
zação à sua finalidade. lê esse gênero de texto? Onde esse texto costuma circular?

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
"Essa habilidade é desenvolvida progressivamente à medida

que crianças usam a linguagem em situações de leitura e escri-
ta de textos diversos, com ênfase em parlendas, poemas e
cantigas.
É necessário trabalhar com a análise fonológica a partir de
textos familiares, progredindo gradualmente para análises de
palavras e de partes constituintes; depois a relação entre fone-
ANÁLISE LINGUÍS- Construção do sistemas (os sons da fala) e grafemas (as letras ou combinações de
TICA/ SEMIÓTICA ma alfabético e da (EF01LP07) Identificar fonemas e sua representação por letras. letras que representam esses sons) em situações em que se
(ALFABETIZAÇÃO) ortografia reflete sobre a ortografia correta. É importante notar que essa
reflexão sobre a grafia correta só deve ocorrer após a compre-
ensão do sistema de escrita pelas crianças.
Professor, trabalhe diariamente com atividades que favoreçam
a análise da relação fonemas (sons) e grafemas (letras); com
sons parecidos, atividades que os alunos possam perceber
semelhanças e as diferenças (quantidade de letras, quais as
letras, quais os sons, etc)."

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Os textos previstos são ótimas referências para realização de

(EF12LP07X) Identificar e (re)produzir, em cantiga, quadras, leituras de ajuste, visto que sua organização versificada e o
Forma de composição quadrinhas, parlendas, trava-línguas e canções, rimas, alitera- ritmo e melodia oferecem pistas sobre onde começam e termi-
do texto ções, o ritmo de fala relacionado ao ritmo e à melodia das músi- nam os versos, balizando o trabalho do aluno. Professor, coletâ-
cas e seus efeitos de sentido. neas de cantigas, parlendas são ótimas propostas que viabili-
zam esse trabalho.
"Essa habilidade se desenvolve através da exposição ao mate-

rial impresso e/ou digital, seja pela leitura conjunta do professor
com o aluno, pela prática de leitura individual do aluno, mesmo
que ainda não saiba ler completamente, durante interações com
colegas ou nas atividades de escrita. Atividades favoráveis:
Conhecimento do
(EF01LP04) Distinguir as letras do alfabeto de outros sinais - Diferenciar letra/desenho/palavra/outros sinais;
alfabeto do português
gráficos. - Escrita de palavras (do cotidiano, das histórias lidas, listas,
ANÁLISE LINGUÍS- do Brasil
próprio nome, nome dos colegas);
TICA/ SEMIÓTICA - Escrita de textos (de memória de acordo com a hipótese).
(ALFABETIZAÇÃO) - Associar imagens às palavras correspondentes;
- Número de letras, letra inicial/final;
- Trabalho com o próprio nome (letras do mesmo)."
Proponha a segmentação oral de palavras em sílabas, a fim de

Construção do siste-
perceber essa característica de composição dos vocábulos e
ma alfabético e da (EF01LP06) Segmentar oralmente palavras em sílabas.
utilizá-las adequadamente nas reescritas coletivas, com a
ortografia
mediação do professor.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
"Conhecer os nomes das letras é fundamental para os estudan-

tes que estão se alfabetizando. Além disso, os estudantes têm
de conhecer a forma gráfica das letras ordem alfabética.
Algumas atividades que favorecem o domínio da habilidade:
- Afixar as letras do alfabeto junto com os estudantes, transfor-
mando esse momento de organização do espaço da sala de aula
também um momento de aprendizagem;
- Organizar atividades de complementar as letras do alfabeto,
utilizando suportes variados: o alfabeto afixado na sala de aula,
cobrindo algumas letras com um pedaço de papel, e/ou, uma
tabela com a sequência do alfabeto incompleta produzida no
computador;
- Propor aos estudantes que analisem quais letras compõem
seu nome e os nomes dos colegas. A atividade poderá, inicial-
mente, ser feita de forma coletiva e, depois, com os estudantes
reunidos em duplas ou em grupos.
Professor, comece escrevendo seu nome no quadro e, junto à
turma, analise as letras que compõem. Mostre quais são essas
ANÁLISE LINGUÍS- Conhecimento do
(EF01LP10X) Nomear as letras do alfabeto e recitá-lo na ordem letras, destacando aquelas que aparecem mais de uma vez.
TICA/ SEMIÓTICA alfabeto do português
alfabética e/ou aleatotiamente. Depois, em duplas, os estudantes deverão analisar quais letras
do Brasil
(ALFABETIZAÇÃO) fazem parte do próprio nome, utilizando como suporte, o
crachá.
Importante: No primeiro ano da alfabetização, a sala de aula é
um ambiente formativo que ocupa uma posição central no
processo de alfabetização. Portanto, cabe ao professor criar um
ambiente alfabetizador na sala de aula, observando alguns
critérios:
• Legibilidade nos cartazes;
• Atualização dos cartazes de acordo com o tema trabalhado;
• Participação das crianças na escrita dos mesmos;
Apresentar aos alunos textos literários que brincam com a
ordem alfabética, tais como livros: ""Uma letra puxa a outra"",
José Paulo Paes (Companhia das Letrinhas); De letra em letra, de
Bartolomeu Campos de Queirós, Editora Moderna. Coral dos
bichos, de Tatiana Belinky, Editora
FTD; Zoonário, de Antônio Barreto, Editora Mercuryo Jovem; O
livro das letras, de Ruth Rocha e Otávio Roth, Editora Melhora-
mentos.etc."

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Conhecimento das Os diferentes tipos de letras devem ser expostos em sala de

(EF01LP11A) Conhecer, diferenciar e relacionar letras em
diversas grafias do aula, o tempo todo, na altura do olhar das crianças para que
formato imprensa, maiúsculas e minúsculas.
alfabeto/ Acentuação percebam as diferentes grafias das letras.
"Reconhecer a separação das palavras na escrita por espaços

em branco é um passo fundamental no processo de alfabetiza-
ção e desenvolvimento da habilidade de leitura nos alunos.
Professor, use exemplos visuais, escreva quadrinhas, parlendas
ou frases escritas em cartazes ou quadro, para mostrar como as
palavras são separadas por espaços em branco.
Leia textos em voz alta para os alunos, apontando para as
palavras enquanto as lê. Enfatize a pausa natural entre as
Segmentação de
palavras, destacando como os espaços em branco indicam essa
palavras/Classificação (EF01LP12) Reconhecer a separação das palavras, na escrita,
separação. Peça aos alunos que identifiquem e sublinhem as
ANÁLISE LINGUÍS- de palavras por por espaços em branco.
palavras em frases ou nos textos. Comece com frases curtas e
TICA/ SEMIÓTICA número de sílabas
aumente gradualmente a complexidade à medida que os alunos
(ALFABETIZAÇÃO) ganham confiança.
Esse trabalho auxilia, também, o aluno a compreender a direção
e o alinhamento da escrita e segmentação de palavras em
frases e textos.
O papel do professor é crucial no processo de alfabetização. O
professor desempenha um papel orientador, mentor e facilita-
dor no processo de aprendizado dos alunos."
Professor, esta habilidade refere-se ao reconhecimento, nas

práticas de leitura, dos gêneros textuais da vida cotidiana, com
(EF01LP20A) Identificar e reproduzir, em listas, agendas, calen-
Forma de composição a colaboração do professor a fim de prepará-los para a produção
dários, regras, avisos, a formatação e diagramação específica de
do texto escrita. Portanto, o trabalho precisa ser pautado em vivências
cada um desses gêneros.
de diferentes práticas de leitura, de produção escrita e de fami-
liarização com os gêneros.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
O desenvolvimento desta habilidade demanda o planejamento

de atividades de estudo coletivo, em especial no 1º ano, quando
ANÁLISE LINGUÍS- Formas de composi-
(EF12LP19) Reconhecer, em textos versificados, rimas, sonori- os estudantes ainda não se encontram alfabetizados. Convém,
TICA/ SEMIÓTICA dades, jogos de palavras, palavras, expressões, comparações, portanto, que a mediação do professor e o envolvimento do
ção de textos poéticos
relacionando-as com sensações e associações. aluno em práticas colaborativas de leitura sejam bem planeja-
(ALFABETIZAÇÃO) das para que possam explorar as características dos textos
versificados.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
"Uma palavra, um nome próprio podem ser um texto se forem

usados numa determinada situação para produzir um sentido.
(EF15LP05) Planejar, com a ajuda do professor, o texto que será Com essa compreensão do que seja texto, pode-se afirmar que
produzido, considerando a situação comunicativa, os interlocu- as crianças do 1º ano podem produzir textos escritos - tendo o
PRODUÇÃO DE tores (quem escreve/para quem escreve); a finalidade ou o professor como escriba- desde os primeiros dias de aula. Assim,
TEXTOS propósito (escrever para quê); a circulação (onde o texto vai possibilitar aos alunos a percepção de que ao escrever deve-se
Planejamento de
(ESCRITA COM- circular); o suporte (qual é o portador do texto); a linguagem, ter em mente qual é o objetivo da escrita, quem vai ler o texto,
texto
PARTILHADA E organização e forma do texto e seu tema, pesquisando em em que situação o texto vai ser lido e, em razão desses fatores,
AUTÔNOMA) meios impressos ou digitais, sempre que for preciso, informa- qual gênero e qual estilo de linguagem são mais adequados e
ções necessárias à produção do texto, organizando em tópicos devem ser adotados. Para isso, o professor pode utilizar ativida-
os dados e as fontes pesquisadas. des como: produção coletiva de textos escritos mais usados nas
atividades de sala de aula e em consonância com os gêneros
trabalhados no bimestre. "
CAMPO DA VIDA
UNIDADE TEMÁTICA CAMPO DA VIDA PÚBLICA CAMPO ARTÍSTICA LITERÁRIO
COTIDIANA
Lista;
GÊNEROS Parlenda e quadrinha;
Poemas e poesias.
TEXTUAIS Canções e cantigas de roda;
Regras de jogos e brincadeiras;

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Para desensolver esta habilidade, o professor deve propor

Aspectos não linguís- situações para os alunos em que o uso da linguagem formal se
ticos(paralinguísticos) (EF15LP13) Identificar finalidades da interação oral em diferen- faz necessário, como numa apresentação para os pais, pedido
no ato da fala Relato tes contextos comunicativos (solicitar informações, apresentar de informação a um professor. É também fundamental que ele
oral/Registro formal e opiniões, informar, relatar experiências etc.). compreenda a comunicação corporal. Nós comunicamos, em
informal algumas situações, sem o uso da palavra ou escrita, por exem-
plo: um sorriso, um aceno de mão ou balanço da cabeça.
ORALIDADE
Elaborar uma atividade prática que envolva ferramentas

digitais, áudio ou vídeo, entre outras.A habilidade requer plane-
jar e produzir textos orais e/ou para oralizar, dependendo da
(EF12LP06A) Planejar e produzir, em colaboração com os
situação comunicativa. É comum, por exemplo, que recados
colegas e com a ajuda do professor, recados, avisos, convites,
sejam produzidos oralmente; já as instruções de montagem
Produção de texto dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, que possam
costumam ser elaboradas por escrito, podendo ser oralizadas. A
oral ser repassados oralmente por meio de ferramentas digitais, em
progressão da habilidade pode apoiar-se nas duas operações
áudio ou vídeo, considerando a situação comunicativa e o
diferentes que a habilidade envolve. Assim, planejamento e
tema/assunto/finalidade do texto.
produção podem ser programados para momentos sucessivos.
Além disso, recomenda-se prever o trabalho em colaboração,
desde o coletivo até o organizado em duplas/grupos

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
"Esta habilidade envolve a capacidade de observar e reproduzir

breves textos, e é útil como recurso para chamar a atenção dos
Construção do estudantes para diversos aspectos, por exemplo:
sistema alfabético/ (EF12LP03) Copiar textos breves, mantendo suas característi- a) a necessidade de atrair a atenção dos estudantes para todas
Estabelecimento de cas e voltando para o texto sempre que tiver dúvidas sobre sua as características visuais do texto, incluindo pontuação, estru-
relações anafóricas na distribuição gráfica, espaçamento entre as palavras, escrita das tura de parágrafos, uso de acentos, presença de letras maiúscu-
referenciação e palavras e pontuação. las e até mesmo a separação de palavras no final das linhas;
construção da coesão b) a importância contínua da orientação e intervenção do
professor em todas as fases das atividades propostas, a fim de
apoiar o progresso dos alunos."
ESCRITA
Professor, é preciso ressaltar que a atividade de recontagem de

histórias prevê a elaboração de um texto cujo conteúdo é
(EF12LP05A) Planejar e produzir, em colaboração com os conhecido. Dessa forma, o objetivo da atividade é a capacidade
colegas e com a ajuda do professor, (re)contagens de histórias, de textualização, ou seja, de redigir o enunciado. Já a atividade
poemas e outros textos versificados (letras de canção, quadri- de escrita de textos conhecidos de memória envolve apenas o
Escrita compartilhada
nhas, cordel), poemas visuais, dentre outros gêneros do campo registro gráfico do texto que, nesse caso, é tão conhecido
artístico-literário, considerando a situação comunicativa e a quanto o conteúdo temático. A progressão pode apoiar-se no
finalidade do texto. grau de complexidade dos gêneros mencionados e/ou da auto-
nomia a ser desenvolvida pelo aluno em diferentes etapas do
ano.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO

Reconstrução das (EF15LP01) Identificar a função social de textos que circulam textos que circulam nos diversos campos de atuação da vida
condições de produ- em campos da vida social dos quais participa cotidianamente (a social em que se inserem e que forem trabalhados no bimestre.
ção e recepção de casa, a rua, a comunidade, a escola) e nas mídias impressa, de Análise de diversos tipos de textos para destacar a sua função,
textos massa e digital, reconhecendo para que foram produzidos, onde através de leitura compartilhada e leitura diária realizada pelo
circulam, quem os produziu e a quem se destinam. professor, por exemplo.
"

LEITURA/ESCUTA crianças sobre o que elas acham que a história pode ser. Olhe
(COMPARTILHADA para a capa, as ilustrações e o título e faça perguntas como "O
que você acha que vai acontecer nesta história?" ou "Quem são
E AUTÔNOMA)
mente para perguntar às crianças o que elas acham que aconte-
(EF15LP02X) Estabelecer expectativas em relação ao texto
que vai ler (pressuposições antecipadoras dos sentidos, da
Estratégia de leitura forma e da função social do texto), apoiando-se em seus conhe-
cimentos prévios sobre as condições de produção e recepção
desse texto, o gênero, o suporte e o universo temático.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Textos multissemióticos são textos que envolvem o uso de

diferentes linguagens, neste sentido, a maioria dos gêneros
(EF15LP04) Identificar o efeito de sentido produzido pelo uso que circulam socialmente são multissemióticos, pois envolvem
Estratégia de leitura de recursos expressivos gráfico-visuais em textos multissemió- no mínimo a linguagem verbal e a visual (fotos, ilustrações,
ticos. cores). A compreensão adequada do texto depende da identifi-
cação dos efeitos de sentido produzidos pelo uso de tais recur-
sos articulados ao texto verbal.
Para formar leitores, a qualidade e a variedade dos títulos

oferecidos aos alunos são fundamentais, bem como a organiza-
LEITURA/ ESCUTA (EF15LP15) Reconhecer que os textos literários fazem parte do
ção para uso e acesso a esse acervo. Professor, organize um
Formação do leitor mundo do imaginário e apresentam uma dimensão lúdica, de
(COMPARTILHADA literário encantamento, valorizando-os, em sua diversidade cultural,
acervo na sala de aula para empréstimo de livros através de
E AUTÔNOMA) projetos de leitura; divulgue no mural da sala ou escolas livros
como patrimônio artístico da humanidade.
que os alunos mais gostaram ou um que o professor gostou (ou
vai ler)
Propiciar ambiente alfabetizador, isto é, expor listas em sala de

aula, de diferentes campos semânticos - lista de nomes, de
(EF12LP01) Ler palavras novas com precisão na decodificação, títulos de histórias, de canções - com a finalidade de servir de
Decodificação/Fluên-
no caso de palavras de uso frequente, ler globalmente, por apoio à leitura e à escrita dos alunos. Muitas das palavras
cia de leitura
memorização. expostas numa classe acabam sendo memorizadas e, por se
tornarem estáveis, podem configurar-se como uma referência
para a escrita de outras palavras.
(EF12LP02) Buscar, selecionar e ler, com a mediação do profes-

sor (leitura compartilhada), textos que circulam em meios Ofereça cantinhos de leitura ou caixas com textos diversifica-
Formação de leitor
impressos ou digitais, de acordo com as necessidades e interes- dos que sirvem de apoio à leitura dos alunos.
ses.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
(EF12LP04) Ler e compreender, em colaboração com os colegas

A leitura de textos de diferentes gêneros precisa considerar
e com a ajuda do professor ou já com certa autonomia, listas,
tanto o desenvolvimento de habilidades de leitura, quanto a
agendas, calendários, avisos, convites, receitas, instruções de
Compreensão em compreensão de características próprias a cada gênero discursi-
montagem (digitais ou impressos), dentre outros gêneros do
leitura vo/textual: organização interna, marcas linguísticas, conteúdo
campo da vida cotidiana, considerando a situação comunicativa
temático, entre outras. Priorizar os gêneros cotidianos sugeri-
e o tema/assunto do texto e relacionando sua forma de organi-
dos para trabalhar neste bimestre.
zação à sua finalidade.
A leitura proficiente dos textos sugeridos requer, além da mobi-

lização das estratégias de leitura, a compreensão de suas carac-
terísticas, na relação com a função do gênero e com a finalidade
(EF12LP10P2) Ler e compreender, em colaboração com os
LEITURA/ ESCUTA do texto, nas situações comunicativas em que circulam. A leitu-
colegas e com a ajuda do professor, regras e regulamentos que
Compreensão em ra colaborativa, trabalhada na habilidade (EF12LP02), é ativida-
(COMPARTILHADA leitura organizam a vida na comunidade escolar, dentre outros gêneros
de fundamental para a realização desse trabalho. A progressão
E AUTÔNOMA) do campo da atuação cidadã, considerando a situação comuni-
da aprendizagem pode se estabelecer com base nas estratégias
cativa e o tema/assunto do texto.
(trabalho coletivo, grupos, duplas) e nos procedimentos a serem
adotados, assim como na complexidade dos gêneros e dos
textos previstos.
(EF12LP18) Apreciar poemas e outros textos versificados,

Esta habilidade envolve o desenvolvimento da leitura como um
Apreciação estéti- observando rimas, sonoridades, jogos de palavras, reconhecen-
todo; o caráter lúdico e estético dos textos literários e as carac-
ca/Estilo do seu pertencimento ao mundo imaginário e sua dimensão de
terísticas dos diferentes gêneros poéticos.
encantamento, jogo e fruição.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Para que a criança possa apoiar-se na escrita de palavras fami-
Construção do liares, é preciso que na sala de aula haja a exposição de listas,
(EF02LP02X) Segmentar palavras em sílabas e remover e subs-
sistema alfabético e parlendas, cantigas e outros gêneros, favorecendo a consulta
tituir sílabas iniciais ou finais para criar novas palavras.
da ortografia pelos alunos, ao refletirem sobre a escrita através de trabalho
oral realizado pelo professor.
O trabalho com a ortografia precisa ser organizado de maneira

a contribuir com a construção da competência escritora. Para
Construção do
(EF02LP03A) Ler e escrever palavras com correspondências tanto, a etapa de revisão textual favorece a proposição de refle-
sistema alfabético e
regulares diretas entre letras e fonemas (f, v, t, d, p, b). xões sobre regularidades ortográficas. Atividades isoladas de
da ortografia
cópia, ditado e memorização de regras não desenvolvem a
habilidade em questão.
Todo texto, seja de qual gênero for, terá em sua composição

palavras com diferentes estruturas silábicas. Desta forma, esse
objeto de conhecimento precisa estar inserido em outras situa-
ANÁLISE LINGUÍS- Construção do (EF02LP04) Ler e escrever corretamente palavras com sílabas
ções didáticas como a elaboração de listas de características de
sistema alfabético e CV, V, CVC, CCV, identificando que existem vogais em todas as
TICA/ SEMIÓTICA da ortografia sílabas.
um personagem, de títulos de histórias lidas, de reescrita coleti-
(ALFABETIZAÇÃO) va de textos, revisão textual entre outroas situações nas quais
faz sentido discutir a escrita de uma palavra para escrevê-la
corretamente.
Todo texto, seja de qual gênero for, terá em sua composição

palavras com diferentes acentos. A reflexão sobre as diferentes
marcas gráficas que as palavras apresentam deve favorecer o
desenvovimento da competência escritora. Desta forma, esse
Conhecimento do
(EF02LP06) Perceber o princípio acrofônico que opera nos objeto de conhecimento precisa estar inserido em situações
nomes das letras do alfabeto. didáticas como a elaboração de listas de características de um
do Brasil
personagem, de títulos de histórias lidas, de reescrita coletiva
de textos, revisão textual entre outras situações nas quais faz
sentido discutir a escrita de uma palavra para escrevê-la corre-
tamente.
Conhecimento das O ensino da letra cursiva requer que o aluno esteja alfabetiza-
(EF02LP07X) Escrever palavras, frases nas formas imprensa e
diversas grafias do do, portanto no 1º bimestre, o professor deverá retomar o traba-
cursiva.
alfabeto/ Acentuação lho com letra cursiva.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
"Uma palavra, um nome próprio podem ser um texto se forem

(EF15LP05) Planejar, com a ajuda do professor, o texto que será
usados numa determinada situação para produzir um sentido.
produzido, considerando a situação comunicativa, os interlocu-
Assim, possibilitar aos alunos a percepção de que ao escrever
tores (quem escreve/para quem escreve); a finalidade ou o
deve-se ter em mente qual é o objetivo da escrita, quem vai ler
PRODUÇÃO DE Planejamento de
propósito (escrever para quê); a circulação (onde o texto vai
o texto, em que situação o texto vai ser lido e, em razão desses
TEXTO circular); o suporte (qual é o portador do texto); a linguagem,
texto fatores, qual gênero e qual estilo de linguagem são mais
organização e forma do texto e seu tema, pesquisando em
adequados e devem ser adotados. Para isso, o professor pode
meios impressos ou digitais, sempre que for preciso, informa-
utilizar atividades como: produção coletiva de textos escritos
ções necessárias à produção do texto, organizando em tópicos
mais usados nas atividades de sala de aula e em consonância
os dados e as fontes pesquisadas.
com os gêneros trabalhados no bimestre. "
CAMPO DA VIDA
UNIDADE TEMÁTICA CAMPO DA VIDA PÚBLICA CAMPO ARTÍSTICA LITERÁRIO
COTIDIANA
Convite
GÊNEROS Poemas visuais
Agenda Regras e Regulamentos
TEXTUAIS Avisos
Poesias

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
"O desenvolvimento da habilidade inclui a leitura e estudo das

(EF02LP16) Identificar e reproduzir, em bilhetes, recados, características do gênero e a produção dos textos.
Forma de composição avisos, cartas, e-mails, receitas (modo de fazer), relatos (digitais A progressão pode dar-se pela complexidade dos textos lidos
do texto ou impressos), a formatação e diagramação específica de cada (em função, por exemplo, do tema) e pelo nível de autonomia
um desses gêneros. que se pretende levar o aluno a conquistar em cada etapa.
"
ANÁLISE LINGUÍS-
TICA/ SEMIÓTICA
(ALFABETIZAÇÃO)
Formas de composi- O foco desta habilidade é perceber — no processo de leitura e

(EF02LP29) Observar, em poemas visuais, o formato do texto
ção de textos poéti- estudo de poemas visuais — as figuras que o poema compõe no
na página, as ilustrações e outros efeitos visuais.
cos visuais espaço que ocupa.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
"Professor, explore algumas atividades como:

- Jogos de imitação e mímica (Crie jogos de imitação e mimica
onde os alunos possam representar animais, objetos ou ações
sem falar);
(EF15LP12) Atribuir significado a aspectos não linguísticos - Teatro de sombras (Explore a técnica de teatro de sombras,
Aspectos não linguís-
(paralinguísticos) observados na fala, como direção do olhar, onde os alunos podem criar formas e contar histórias utilizando
ticos (paralinguísticos)
riso, gestos, movimentos da cabeça (de concordância ou discor- apenas as silhuetas do corpo);
no ato da fala
dância), expressão corporal, tom de voz. - Danças e ritmos (Atividades de dança e ritmo que permitam
aos alunos expressar emoções e narrativas por meio do movi-
mento corporal)
- Roda de Conversa (Discuta como pequenos gestos e posturas
podem transmitir mensagens).”
" Elabore uma sequência de estudo de textos poéticos da cultu-

ra local, ou nacional, tendo como critério a complexidade dos
textos e gêneros poéticos, o aspecto da declamação a ser
ORALIDADE focalizado (entonação; postura; fluência etc), o planejamento
(EF35LP28) Declamar poemas, com entonação, postura e inter-
Declamação ou a execução das atividades.
pretação adequadas.
A habilidade envolve leitura e compreensão dos textos selecio-
nados, para que o estudante, conhecendo os efeitos de sentido
em jogo, possa ler/recitar/cantar com fluência, ritmo e entona-
ção adequados. "
"Recitar, individual e coletivamente, cordel e cantar repentes e

emboladas, observando as rimas, de modo a obedecer ao ritmo
e à melodia e as tradições culturais e regionais.
(EF03LP27) Recitar cordel e cantar repentes e emboladas, Há oportunidade de trabalho interdisciplinar com as habilidades
Performances orais
observando as rimas e obedecendo ao ritmo e à melodia. (EF15AR14) e (EF15AR17), da Arte, associadas a improvisação,
composição e sonorização de histórias e exploração dos
elementos constitutivos da música.
"

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Apresente a função social, a finalidade comunicativa dos textos

que circulam nos diversos campos de atuação da vida social:
(EF15LP01) Identificar a função social de textos que circulam história em quadrinhos e tirinhas. Escolha histórias em quadri-
Reconstrução das
em campos da vida social dos quais participa cotidianamente (a nhos e tirinhas adequadas à faixa etária dos alunos; faça leitu-
condições de produ-
casa, a rua, a comunidade, a escola) e nas mídias impressa, de ras compartilhadas, destacando elementos como personagens,
ção e recepção de
massa e digital, reconhecendo para que foram produzidos, onde enredo, diálogos e cenários; peça aos alunos que identifiquem
textos
circulam, quem os produziu e a quem se destinam. elementos específicos, como balões de fala, onomatopeias e
quadros sequenciais e discuta como esses elementos contri-
buem para a compreensão da história.

LEITURA/ESCUTA

O trabalho com tirinhas precisa considerar o efeito de humor

(EF15LP14) Construir o sentido de histórias em quadrinhos e próprio desse gênero como essencial a sua compreensão.
Leitura de imagens
tirinhas, relacionando imagens e palavras e interpretando Também é essencial a compreensão das características dos
em narrativas visuais
recursos gráficos (tipos de balões, de letras, onomatopeias). personagens de tiras diversas para que se possa perceber o
humor no texto.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Trabalhar a habilidade de relacionar texto com ilustrações e

outros recursos gráficos é fundamental para o desenvolvimento
da compreensão de leitura e da capacidade de interpretação
visual. Professor, leia um texto em voz alta e discuta o que está
Formação do leitor
(EF15LP18) Relacionar texto com ilustrações e outros recursos sendo lido. À medida que lê, aponte para as ilustrações e outros
literário/ Leitura
gráficos. recursos gráficos, como gráficos, mapas, tabelas, balões,
multissemiótica
onomatopeias. Peça aos alunos para observarem os detalhes e
fazerem suposições sobre como esses elementos se relacionam
com o texto. Incentive os alunos a fazer conexões entre o texto
e as ilustrações."
(EF35LP02) Selecionar livros da biblioteca e/ou do cantinho de "É fundamental desenvolver na escola experiências planejadas
leitura da sala de aula e/ou disponíveis em meios digitais para de inserção dos estudantes no mundo da literatura, que incenti-
leitura individual, justificando a escolha e compartilhando com vem o uso da biblioteca ou de cantinhos de leitura em sala de
os colegas sua opinião, após a leitura. aula e a leitura diária na sala de aula. "
LEITURA/ESCUTA "Apreciar poemas significa desenvolver a capacidade de enten-

der, valorizar e desfrutar da beleza, da musicalidade e da
expressividade contidas nos poemas.
Professor,
-escolha poemas curtos e acessíveis, com linguagem simples e
temas que possam ser compreendidos pelas crianças;
-faça leituras expressivas dos poemas, destacando entonação,
ritmo e emoção;
-encoraje os alunos a ouvir atentamente e se envolverem na
Apreciação estéti- sonoridade das palavras;
observando rimas, aliterações e diferentes modos de divisão
ca/Estilo -após a leitura, promova discussões sobre os sentimentos
dos versos, estrofes e refrões e seu efeito de sentido.
despertados pelo poema;
-pergunte aos alunos como eles se sentiram ao ouvir o poema e
incentive-os a expressar suas próprias interpretações;
-integre atividades visuais, como ilustrações ou colagens
relacionadas ao poema. Isso ajuda a criar uma conexão mais
visual e a estimular a criatividade;
-apresente elementos poéticos simples, como rimas e repeti-
ções, explicando como esses recursos contribuem para a musi-
calidade do poema."

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
(EF03LP24) Ler/ouvir e compreender, com autonomia, relatos

Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar em Matemá-
Compreensão em de observações e de pesquisas em fontes de informações,
LEITURA/ESCUTA tica, Ciências, História e Geografia, associadas a coleta, leitura,
leitura considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do
comparação e interpretação de dados de pesquisas.
texto.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Apresentar e analisar grupos de palavras do tipo das previstas

na habilidade para levantamento de semelhanças e diferenças,
Construção do siste- (EF35LP13) Memorizar a grafia de palavras de uso frequente seguido do registro das conclusões. Ainda que não se chegue a
ma alfabético e da nas quais as relações fonema-grafema são irregulares e com h formalizar as regras, esses registros poderão ser consultados
ortografia inicial que não representa fonema. até que a grafia correta esteja automatizada. Deve-se observar
que a construção da ortografia só se inicia após a aquisição da
base alfabética.
Essa habilidade busca prevê a leitura e a fruição de poemas e

textos em verso, como canções, considerando seus sons, como
(EF35LP31) Identificar, em textos versificados, efeitos de rimas e aliterações, e sua estrutura. Proponha a leitura individu-
Forma de composição
sentido decorrentes do uso de recursos rítmicos e sonoros e de al, em duplas, em rodas para o estudo e reconhecimento dos
de textos poéticos
metáforas. recursos poéticos, como as figuras de linguagem, por exemplo.
Todas as atividades deverão ter o professor como facilitador da
aprendizagem.
ANÁLISE
Esta habilidade pode ser articulada às demais que tratam da
LINGUÍSTICA ortografia, respeitando a orientação de realizar ditado inicial
Construção do siste- (EF03LP02) Ler e escrever corretamente palavras com sílabas para verificar e organizar as intervenções com os diferentes
ma alfabético e da CV, V, CVC, CCV, VC, VV, CVV, identificando que existem vogais tipos de ocorrências que se fizerem necessárias. Permita que os
ortografia em todas as sílabas. alunos escrevam espontaneamente e entrem em contato com
dúvidas ortográficas, o que é positivo para a aprendizagem.
Para a efetivação da habilidade, que consiste em compreender

e registrar a grafia de diferentes palavras, é preciso analisar
LISTAS DE PALAVRAS. Crie um BANCO DE PALAVRAS para facili-
Construção do siste-
(EF03LP03) Ler e escrever corretamente palavras com os dígra- tar a observação/consulta dos alunos diante delas. Exponha na
ma alfabético e da
fos lh, nh, ch. sala de aula e oriente a turma sobre a importância em consultar
ortografia
as palavras quando houver dúvidas sobre a sua escrita. Esse
momento propicia o uso do dicionário e as pesquisas no Google,
sobre a forma correta de grafá-las.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Esta habilidade requer ao aluno reconhecer e dividir as sílabas

das palavras, classificando-as conforme orientação. O professor
Segmentação de poderá fazer uso das palavras que foram elencadas no Banco de
(EF03LP05) Identificar o número de sílabas de palavras, classi-
palavras/Classificação Palavras e realizar a classificação de cada uma dela, visto que
ficando-as em monossílabas, dissílabas, trissílabas e polissíla-
de palavras por serão palavras já conhecidas pelos alunos tornando essa
bas.
número de sílabas atividade mais significativa. Amplie as possibilidades através
de pesquisas de outras utilizando como recurso o dicionário e
os recursos tecnológicos.
Orientar os alunos no processo de leitura e escrita e no

ANÁLISE (EF03LP07X) Identificar a função na leitura e usar na escrita
Pontuação reconhecimento dos sinais de pontuação, sua função em
LINGUÍSTICA ponto final, ponto de interrogação, ponto de exclamação.
relação aos sentidos e à intenção de quem escreve.
Deve-se considerar que o desenvolvimento desta habilidade

"Forma de composição (EF03LP26) Identificar e reproduzir, em relatórios de observa-
pode acontecer por meio da frequência dos estudantes a textos
dos textos ção e pesquisa, a formatação e diagramação específica desses
organizados nos gêneros previstos. A atividade de leitura
Adequação do texto gêneros (passos ou listas de itens, tabelas, ilustrações, gráficos,
colaborativa e a de revisão processual e final possibilitam estu-
às normas de escrita" resumo dos resultados), inclusive em suas versões orais.
dar os recursos e analisar a adequação dos textos produzidos.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
(EF15LP05) Planejar, com a ajuda do professor, o texto que será Atividade recorrente: sistematicamente devem ser exploradas
produzido, considerando a situação comunicativa, os interlocu- as condições de produção do texto, a partir da concepção de
tores (quem escreve/para quem escreve); a finalidade ou o gêneros textuais. Antes de o aluno produzir um texto, devem-
propósito (escrever para quê); a circulação (onde o texto vai -se explorar as questões: sobre o que escrever (tema/assunto);
Planejamento de
circular); o suporte (qual é o portador do texto); a linguagem, com qual intenção (informar, divertir, emocionar...); para quem
texto
organização e forma do texto e seu tema, pesquisando em (destinatários, público-alvo); de que forma (que tipo de lingua-
meios impressos ou digitais, sempre que for preciso, informa- gem é adequado para a circunstância, para o gênero escolhido);
ções necessárias à produção do texto, organizando em tópicos qual será o portador e/ou suporte do texto? Essas questões
os dados e as fontes pesquisadas. ajudarão o aluno a planejar e organizar seu texto.
A revisão de texto produzido deve ser um momento sistemático

(EF15LP06) Reler e revisar o texto produzido com a ajuda do após a produção para que o aluno faça os ajustes necessários
professor e a colaboração dos colegas, para corrigi-lo e aprimo- quanto a ortografia, pontuação, estrutura, aprimorando-o com o
Revisão de textos
rá-lo, fazendo cortes, acréscimos, reformulações, correções de apoio do professor. – Sugestão: formar duplas para que as
ortografia e pontuação. revisões de texto se tornem mais interativas e um aluno possa
auxiliar o outro quanto aos aspectos a serem revisados.
PRODUÇÃO DE
TEXTOS
Estimular, sistematicamente, momentos de leitura para Identifi-

(EF35LP27) Ler e compreender, com certa autonomia, textos cação de efeitos de sentido, recursos rítmicos e sonoros, por
Escrita autônoma em versos, explorando rimas, sons e jogos de palavras, imagens ocasião de poemas feitos com diferentes intenções: sensibili-
poéticas (sentidos figurados) e recursos visuais e sonoros. zar, brincar com palavras, construir imagens, produzir musicali-
dade.
(EF03LP25) Planejar e produzir textos para apresentar resulta- "Propor a produção escrita de textos, em duplas, para apresen-
dos de observações e de pesquisas em fontes de informações, tar resultados de observações e de pesquisas em fontes de
Produção de textos incluindo, quando pertinente, imagens, diagramas e gráficos ou informações.
tabelas simples, considerando a situação comunicativa e o Com apoio do professor, realizar reescritas dos textos produzi-
tema/assunto do texto. dos, efetuando as alterações necessárias."

CAMPO ARTÍSTICO CAMPO DAS PRÁTICAS
UNIDADE TEMÁTICA
LITERÁRIO: DE ESTUDO E PESQUISA:
Poema, Repente ou
GÊNEROS Cordel Relatos e Entrevista
TEXTUAIS Tirinha e HQ

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Esta habilidade é fundamental para desenvolver o convívio

cotidiano, fora e dentro da escola; refere- se a saber organizar a
fala no gênero indicado, considerando as características do
contexto no qual está sendo produzida: a organização em
tantos turnos quantos forem os interlocutores; a efetividade da
(EF15LP11) Reconhecer características da conversação espon- compreensão mútua, a qual depende da escuta efetiva do
Características da tânea presencial, respeitando os turnos de fala, selecionando e outro, como balizador da organização da próxima fala; as esco-
conversação espontâ- utilizando, durante a conversação, formas de tratamento lhas dos recursos textuais e paratextuais, que precisam ser
nea adequadas, de acordo com a situação e a posição do interlocu- adequadas às intenções de significação e ao contexto da situa-
tor. ção de comunicação. O professor pode propor atividades que
contemplem diferentes tipos de conversação, em diferentes
situações comunicativas. Gravações em áudio e/ou vídeo
dessas conversas permitem a análise dos mais variados fatores
que podem interferir na fluidez e na eficácia dos eventos regis-
trados.
ORALIDADE
" Elabore uma sequência de estudo de textos poéticos da cultu-

ra local, ou nacional, tendo como critério a complexidade dos
textos e gêneros poéticos, o aspecto da declamação a ser
focalizado (entonação; postura; fluência etc), o planejamento
(EF35LP28) Declamar poemas, com entonação, postura e inter-
Declamação ou a execução das atividades.
pretação adequadas.
A habilidade envolve leitura e compreensão dos textos selecio-
nados, para que o estudante, conhecendo os efeitos de sentido
em jogo, possa ler/recitar/cantar com fluência, ritmo e entona-
ção adequados. "

OBJETOS DE
CONHECIMENTO

(EF15LP01) Identificar a função social de textos que circulam
Reconstrução das textos que circulam nos diversos campos de atuação da vida
em campos da vida social dos quais participa cotidianamente (a
condições de produ- social em que se inserem e que forem trabalhados no bimestre.
casa, a rua, a comunidade, a escola) e nas mídias impressa, de
ção e recepção de Análise de diversos tipos de textos para destacar a sua função,
massa e digital, reconhecendo para que foram produzidos, onde
textos através de leitura compartilhada e leitura diária realizada pelo
circulam, quem os produziu e a quem se destinam.
professor, por exemplo."

crianças sobre o que elas acham que a história pode ser. Olhe
para a capa, as ilustrações e o título e faça perguntas como "O
que você acha que vai acontecer nesta história?" ou "Quem são
mente para perguntar às crianças o que elas acham que aconte-
(EF15LP02) Estabelecer expectativas em relação ao texto que
vai ler (pressuposições antecipadoras dos sentidos, da forma e
da função social do texto), apoiando-se em seus conhecimentos
prévios sobre as condições de produção e recepção desse texto,
o gênero, o suporte e o universo temático, bem como sobre
LEITURA/ ESCUTA Estratégia de leitura saliências textuais, recursos gráficos, imagens, dados da
própria obra (índice, prefácio etc.), confirmando antecipações e
inferências realizadas antes e durante a leitura de textos,
checando a adequação das hipóteses realizadas.


OBJETOS DE
CONHECIMENTO

É importante tomar como objeto de estudo as características

das tirinhas e das histórias em quadrinhos. Ambos os gêneros
supõem ficcionalização, organização interna que articula recur-
sos verbais aos gráfico-visuais, eixo temporal, linguagem
LEITURA/ ESCUTA coloquial, dentre outros aspectos. A tirinha contém crítica aos
valores sociais, provoca efeitos de humor, organiza-se em tira
(EF15LP14) Construir o sentido de histórias em quadrinhos e
Leitura de imagens de poucos quadrinhos, é publicada em jornais e revistas. A
tirinhas, relacionando imagens e palavras e interpretando
em narrativas visuais História em Quadrinhos - HQ é mais extensa, trata-se de histó-
recursos gráficos (tipos de balões, de letras, onomatopeias).
rias com trama mais complexa e de diferentes tipos; é publicada
em revistas e livros. O desenvolvimento desta habilidade requer
um trabalho dialógico e reflexivo, utilizando análise e compara-
ção por diferenças e semelhanças. Destaca-se, aqui, a oportuni-
dade de trabalho interdisciplinar com Arte, no que se refere a
conhecer quadrinhos e tirinhas como uma expressão artística.
(EF15LP17) Apreciar poemas visuais e concretos, observando

Apreciação estéti- efeitos de sentido criados pelo formato do texto na página, Explorar os elementos presentes nos poemas visuais e concre-
ca/Estilo distribuição e diagramação das letras, pelas ilustrações e por tos.
outros efeitos visuais.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO

literário/ Leitura
multissemiótica
e as ilustrações.
As atividades que mais potencializam o desenvolvimento da

fluência leitora são aquelas em que o leitor estuda textos que
lerá em voz alta, em colaboração com outro leitor mais proficien-
(EF35LP01) Ler e compreender, silenciosamente e, em seguida, te, contextualizado em uma situação comunicativa genuína,
Decodificação/Fluên-
LEITURA/ ESCUTA cia de leitura em voz alta, com autonomia e fluência, textos curtos com nível como uma leitura dramática de um texto teatral, interpretando
de textualidade adequado. os personagens, com atividades em que os estudantes estu-
dam o texto no coletivo, com mediação do professor, fazem um
ensaio da apresentação, avaliam as performances para novos
ajustes
(EF35LP02) Selecionar livros da biblioteca e/ou do cantinho de

Frequentar espaços destinados à leitura e a participação em
leitura da sala de aula e/ou disponíveis em meios digitais para
Formação de leitor atividades que promovam o diálogo entre diferentes leitores,
leitura individual, justificando a escolha e compartilhando com
como rodas de leitura e debates.
os colegas sua opinião, após a leitura.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Esta habilidade se refere tanto para a oralidade quanto para a

escrita. Quanto à progressão, deve-se considerar: a complexida-
(EF35LP05) Inferir o sentido de palavras ou expressões desco- de dos textos (inclusive em termos de gênero e tipo de texto);
Estratégia de leitura
nhecidas em textos, com base no contexto da frase ou do texto. leitura individual ou coletiva, entre pares ou com a mediação do
professor; o recurso sistemático ou eventual de dicionários na
verificação de hipóteses.
A habilidade supõe critérios de apreciação estética e oferta de

materiais de leitura. Algumas tividades potencializam esse
(EF35LP21) Ler e compreender, de forma autônoma, textos trabalho: a roda de leitores (na qual os alunos comentam livros
Formação do leitor literários de diferentes gêneros e extensões, inclusive aqueles de escolha pessoal lidos); o diário pessoal de leitura (na qual os
literário sem ilustrações, estabelecendo preferências por gêneros, alunos registram as impressões que vão tendo sobre o que
LEITURA/ ESCUTA temas, autores. leem e que socializam com os colegas); a leitura programada (na
qual livros de maior extensão são lidos e estudados coletiva-
mente, com mediação do professor).
A habilidade prevê a leitura e a fruição de poemas e textos

versificados, como canções, considerando recursos sonoros
como rimas e aliterações, bem como sua forma composicional.
Apreciação estéti- Sugere-se que sejam propostas atividades, em duplas ou em
observando rimas, aliterações e diferentes modos de divisão
ca/Estilo grupos, de leitura e reconhecimento da estrutura dos textos
dos versos, estrofes e refrões e seu efeito de sentido.
como versos e estrofes em poemas ou refrões em canções. A
progressão da habilidade deve ser garantida ampliando a
complexiddae dos textos.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
" Não se pode distanciar o trabalho com conhecimentos ortográ-

ficos e da leitura dos gêneros textuais. É nas atividades de
leitura e escrita que são identificadas as defasagens e basea-
Construção do (EF35LP13) Memorizar a grafia de palavras de uso frequente
das nestas devem ser elaboradas as atividades para o estudo
sistema alfabético e nas quais as relações fonema-grafema são irregulares e com h
ortográfico. É indicado orientar a realização de ditados iniciais
da ortografia inicial que não representa fonema.
de modo a identificar as possíveis ocorrências das palavras que
ainda não são grafadas convencionalmente pelos estudantes,
de modo a planejar as intervenções adequadas. "
Explorar os recursos rítmicos e sonoros predominantes em

gêneros poéticos: rimas, aliterações, repetições e métrica poéti-
(EF35LP31) Identificar, em textos versificados, efeitos de ca. É necessária a utilização de práticas de oralização dos
Forma de composição
sentido decorrentes do uso de recursos rítmicos e sonoros e de textos mencionados, utilizando diferentes estratégias / ativida-
ANÁLISE LINGUÍS- de textos poéticos
metáforas. des colaborativas de leitura, oralização e análise, jogos, brinca-
TICA E SEMIÓTICA deiras, dentre outros, para que os aspectos relacionados à
sonoridade e ao ritmo possam ser observados.
Relacionada à aprendizagem da ortografia, essa atividade

pressupõe que o aluno já saiba escrever alfabeticamente. Seu
foco é o domínio de convenções e normas relacionadas à grafia
Construção do (EF04LP02) Ler e escrever, corretamente, palavras com sílabas
de vogais como /e/ e /o/ que, na língua oral, são reduzidas a /i/
sistema alfabético e VV e CVV em casos nos quais a combinação VV (ditongo) é
e /u/ em final de sílabas VV e CVV. Seu desenvolvimento requer
da ortografia reduzida na língua oral (ai, ei, ou).
a participação direta e sistemática do aluno em práticas signifi-
cativas de leitura e/ou escrita em que a grafia de palavras
também seja objeto de observação e reflexão

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Esta habilidade consiste no processo de leitura e estudo de

textos, em: a) identificar a relação existente entre o poema
concreto e o espaço no qual se insere, seja ele a página de um
livro, de um site ou a tela de um projetor; b) analisar os efeitos
de sentido produzidos pelo modo de ocupação desse espaço. O
foco é a distribuição, o tipo e o tamanho das letras no espaço,
assim como a diagramação.Estreitamente relacionada à
(EF02LP29), o desenvolvimento desta habilidade demanda a
previsão de práticas de leitura e estudo de poemas concretos,
para que as suas características fundamentais sejam identifica-
ANÁLISE LINGUÍS- Forma de composição das: o tipo de ocupação do espaço no qual se insere, seja ele a
(EF04LP26) Observar, em poemas concretos, o formato, a distri-
TICA/ SEMIÓTICA de textos poéticos buição e a diagramação das letras do texto na página.
página de um livro, a tela de um computador ou de um projetor.
(ALFABETIZAÇÃO) visuais Incluem-se nessa ocupação a disposição, o tipo e tamanho das
letras, a direção da escrita, o tipo de linha presumido e a diagra-
mação. Convém esclarecer, ainda, que, nos poemas concretos,
não há, necessariamente, figurativização nas representações.
Assim, o texto verbal não precisa ser grafado de modo a repre-
sentar figuras. As atividades colaborativas são mais adequadas
para o desenvolvimento da habilidade, em especial as coletivas,
com mediação do professor. A progressão horizontal pode
apoiar-se no grau de complexidade dos gêneros e textos
propostos, no tipo de recurso gráfico a ser estudado e no nível
de autonomia do estudante a ser conquistado a cada etapa.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Localizar palavras em um dicionário associada a práticas de

leitura e produção de textos. Seu desenvolvimento demanda o
convívio cotidiano com dicionários e atividades de análise,
estudo e uso desse instrumento.É fundamental garantir o domí-
nio desta habilidade. Aspectos a serem considerados na
Conhecimento do progressão do trabalho: familiarização com o gênero verbete
(EF04LP03) Localizar palavras no dicionário para esclarecer
alfabeto do português (impresso e/ou digital), reconhecendo suas partes e o tipo de
significados, reconhecendo o significado mais plausível para o
do Brasil/Ordem informações que apresentam, e com o portador e sua organiza-
contexto que deu origem à consulta.
alfabética/Polissemia ção interna: ordem alfabética progressiva (letra inicial; inicial e
2ª letra etc.); forma de apresentação das palavras (verbos no
infinitivo, substantivos e adjetivos no masculino singular etc.);
apresentação das várias acepções possíveis da palavra. Esses
aspectos podem constituir a progressão vertical e horizontal do
trabalho associados ao nível de autonomia do estudante.
ANÁLISE LINGUÍS-
TICA/ SEMIÓTICA
(ALFABETIZAÇÃO)
Esta habilidade requer do aluno: identificar as sílabas das
palavras; reconhecer qual sílaba é tônica; identificar quais têm
vogais abertas e quais têm vogais fechadas; reconhecer sinais
gráficos como o acento agudo e o circunflexo; relacionar o
primeiro com vogais abertas e o segundo, com as fechadas.
Depois disso, requer que os alunos identifiquem as regularida-
des da acentuação apontadas na habilidade. Todo esse trabalho
Conhecimento do
(EF04LP04) Usar acento gráfico (agudo ou circunflexo) em pode ser realizado sem o uso da metalinguagem (utilizar termi-
paroxítonas terminadas em -i(s), -l, -r, -ão(s). nologia da gramática para se referir às questões abordadas, por
do Brasil
exemplo, substantivo, adjetivo, concordância verbal etc.). A
progressão da acentuação inicia-se com as pautas de memori-
zação, nas quais palavras são afixadas em cartazes que o estu-
dante pode consultar ao escrever. Pode-se propor que as regu-
laridades sejam discutidas por meio de um movimento dialógico
de análise e reflexão, seguido de emprego na produção textual.
As pautas permanecem para o caso das irregularidades.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
(EF15LP05) Planejar, com a ajuda do professor, o texto que será

"Cabe ao professor orientar seus alunos para a estrutura física
produzido, considerando a situação comunicativa, os interlocu-
de cada gênero e suas características internas, para que, ao
tores (quem escreve/para quem escreve); a finalidade ou o
produzir seus textos, os alunos obedeçam ao padrão. O estu-
propósito (escrever para quê); a circulação (onde o texto vai
Planejamento de dante tem que ter claro: -Situação comunicativa: interlocutores
circular); o suporte (qual é o portador do texto); a linguagem,
texto (quem escreve/para quem escreve); finalidade ou propósito
organização e forma do texto e seu tema, pesquisando em
(escrever para quê); a circulação (onde o texto vai circular); o
meios impressos ou digitais, sempre que for preciso, informa-
suporte (qual é o portador do texto); a linguagem (estilo); estru-
ções necessárias à produção do texto, organizando em tópicos
tura composicional do texto."
os dados e as fontes pesquisadas.
"Primeiro os alunos devem conhecer as características do

gênero para organizar o texto em unidades de sentido de modo
coeso e coerente, ou seja, dividir o texto em parágrafos, respei-
tando as normas da pontuação, o encadeamento das ideias e a
Planejamento de
(EF35LP09) Organizar o texto em unidades de sentido, dividin- hierarquia das informações presentes, de acordo com as carac-
texto/Progressão
PRODUÇÃO DE do-o em parágrafos segundo as normas gráficas e de acordo terísticas do gênero e a finalidade comunicativa. Sugere-se
temática e paragrafa- nesta habilidade o desenvolvimento de sequências didáticas,
TEXTOS com as características do gênero textual.
ção com atividades diferenciadas, de maneira que mobilize a ação
de organizar os textos em unidades de sentido de modo coleti-
vo. Isso pode ser feito inicialmente com a ajuda do professor e
em grupos, até chegar ao trabalho autônomo. "
Para o desenvolvimento desta habilidade devem-se promover

(EF35LP27) Ler e compreender, com certa autonomia, textos práticas articuladas e sequenciadas de leitura/análise e produ-
Escrita autônoma em versos, explorando rimas, sons e jogos de palavras, imagens ção de gêneros poéticos, com ênfase sobre seus recursos
poéticas (sentidos figurados) e recursos visuais e sonoros. expressivos, utilizando diferentes textos desses gêneros,
jogos, mídias digitais, dentre outros.

CAMPO ARTÍSTICO CAMPO DA VIDA
UNIDADE TEMÁTICA
LITERÁRIO: PÚBLICA:
Tirinha e História em
GÊNEROS quadrinho
Avisos e Cartazes
Poemas visuais e
TEXTUAIS
concretos

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Professor, explore algumas atividades como:

- Jogos de imitação e mímica (Crie jogos de imitação e mimica
onde os alunos possam representar animais, objetos ou ações
sem falar);
(EF15LP12) Atribuir significado a aspectos não linguísticos - Teatro de sombras (Explore a técnica de teatro de sombras,
Aspectos não linguís-
(paralinguísticos) observados na fala, como direção do olhar, onde os alunos podem criar formas e contar histórias utilizando
ticos (paralinguísticos)
riso, gestos, movimentos da cabeça (de concordância ou discor- apenas as silhuetas do corpo);
no ato da fala
dância), expressão corporal, tom de voz. - Danças e ritmos (Atividades de dança e ritmo que permitam
aos alunos expressar emoções e narrativas por meio do movi-
mento corporal)
- Roda de Conversa (Discuta como pequenos gestos e posturas
podem transmitir mensagens).
ORALIDADE
O professor, em sala, deve trabalhar com textos que contenham

(EF35LP11) Ouvir gravações, canções, textos falados em variantes linguísticas, como expressões informais, expressões
diferentes variedades linguísticas, identificando características regionais, expressões características de uma faixa etária ou de
regionais, urbanas e rurais da fala e respeitando as diversas uma época, etc, para que o aluno compreenda as variações
Variação linguística
variedades linguísticas como características do uso da língua linguísticas existentes. É importante, também, que o aluno
por diferentes grupos regionais ou diferentes culturas locais, perceba as marcas de coloquialidade ou de formalidade de uma
rejeitando preconceitos linguísticos. modalidade linguística e identifique o locutor por meio das
marcas linguísticas e gráficas que sinalizam suas vozes.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO

Estratégia de leitura (EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos.
sua superfície. Trabalhar a informação mais importante do
texto: título, personagens, lugar onde se passa o texto, etc.

LEITURA/ ESCUTA
O trabalho com tiras precisa considerar o efeito de humor
(EF15LP14) Construir o sentido de histórias em quadrinhos e próprio desse gênero como essencial a sua compreensão.
Leitura de imagens
tirinhas, relacionando imagens e palavras e interpretando Também é essencial a compreensão das características dos
em narrativas visuais
recursos gráficos (tipos de balões, de letras, onomatopeias). personagens de tiras diversas para que se possa perceber o
humor no texto.
(EF15LP15) Reconhecer que os textos literários fazem parte do

Formação do leitor mundo do imaginário e apresentam uma dimensão lúdica, de Permitir o acesso aos diversos textos literários,por exemplo,
literário encantamento, valorizando-os, em sua diversidade cultural, através de projetos de leitura.
como patrimônio artístico da humanidade.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO

literário/ Leitura
multissemiótica
e as ilustrações.
LEITURA/ ESCUTA
Espera-se que no 5º ano, o aluno leia e compreenda o que foi
lido. Professor, ler com compreensão inclui, entre outros, três
componentes básicos: a compreensão linear, a produção de
inferência, a compreensão global. A compreensão linear: supõe
ler o que está escrito e saber, ao final da leitura, se for um texto
narrativo, o que acontece, onde, quando, quem fez o que, com
(EF35LP01) Ler e compreender, silenciosamente e, em seguida,
Decodificação/Fluên- quem, como e porque. A produção de inferências: diz respeito à
em voz alta, com autonomia e fluência, textos curtos com nível
cia de leitura compreensão do que está sugerido no texto, mas não está
de textualidade adequado.
explicitado em palavras, valendo-se dos conhecimentos prévios
do leitor e das pistas que o próprio texto oferece. A compreen-
são global: não se dá apenas pelo processamento de informa-
ções explícitas, mas pela integração das informações expressas
com os conhecimentos prévios do leitor e/ou com elementos
pressupostos no texto.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
(EF35LP02) Selecionar livros da biblioteca e/ou do cantinho de

leitura da sala de aula e/ou disponíveis em meios digitais para Frequentar espaços destinados à leitura e participar de ativida-
leitura individual, justificando a escolha e compartilhando com des como rodas de leitura.
os colegas sua opinião, após a leitura.
(EF35LP03) Identificar a ideia central do texto, demonstrando Identificar as partes mais relevantes com base em pistas forne-
Compreensão
compreensão global. cidas pelo próprio texto.
LEITURA/ ESCUTA
As informações implícitas constituem o sentido de um texto.
Para desenvolver esta habilidade é preciso explicitar as pistas
textuais e/ou as informações prévias, articulando-as entre si.
Podem-se utilizar atividades, como debate literário, palavras
Estratégia de leitura (EF35LP04) Inferir informações implícitas nos textos lidos.
pouco usadas e a leitura colaborativa, que podem potencializar
o trabalho com as estratégias de leitura (antecipação, inferen-
ciação, verificação, localização, construção de informações pela
articulação de trechos dos textos, generalização).
Esta é uma habilidade diretamente relacionada ao desenvolvi-

(EF35LP05) Inferir o sentido de palavras ou expressões desco-
Estratégia de leitura mento da competência lexical, ou seja, do domínio do aluno
nhecidas em textos, com base no contexto da frase ou do texto.
sobre os sentidos, a forma, as funções e os usos das palavras.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Convém considerar as características dos textos selecionados

para leitura e dos gêneros previstos. Os cartuns são textos
humorísticos que articulam linguagem verbal e gráfico-visual,
(EF05LP10) Ler e compreender, com autonomia, anedotas,
apresentando críticas ao comportamento humano e aos
Compreensão em piadas e cartuns, dentre outros gêneros do campo da vida
valores, referindo-se a situações genéricas e pessoas comuns.
leitura cotidiana, de acordo com as convenções do gênero e conside-
São textos em que a compreensão depende da articulação
rando a situação comunicativa e a finalidade do texto.
entre linguagem verbal e gráfico-visual. Assim como para as
anedotas, a inferenciação é habilidade indispensável para a
construção do sentido em cartuns.
A habilidade diz respeito a ler e compreender os gêneros literá-

rios que são: narrativo (contação de histórias), lírico (expressão
(EF35LP21) Ler e compreender, de forma autônoma, textos subjetiva de ideias e emoções) e dramático (instruções para a
Formação do leitor literários de diferentes gêneros e extensões, inclusive aqueles encenação teatral). A situação de leitura precisa ser planejada
literário sem ilustrações, estabelecendo preferências por gêneros, pelo professor pensando em alguns pontos centrais, desde a
LEITURA/ ESCUTA temas, autores. escolha dos livros, a maneira como o livro será apresentado, a
forma como será feita a leitura e, o que é muito relevante, como
se dará a conversa sobre o livro e a leitura realizada
O foco desta habilidade é a apreensão, pelo estudante leitor,

dos efeitos de sentido produzidos em textos narrativos por:
Formação do leitor (EF35LP22) Perceber diálogos em textos narrativos, observan-
verbos introdutórios da fala de terceiros (verbos de enunciação
literário/ Leitura do o efeito de sentido de verbos de enunciação e, se for o caso,
ou dicendi) em casos de discurso citado (discurso direto; indire-
multissemiótica o uso de variedades linguísticas no discurso direto.
to; indireto livre); uso de variedades linguísticas na representa-
ção dessas falas no discurso direto.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Essa é uma habilidade que se desenvolve na leitura de textos

narrativos. Esses textos se constroem por meio da articulação
de personagens, enredo (ou fatos), foco narrativo, espaço,
(EF35LP29) Identificar, em narrativas, cenário, personagem
tempo. Esses elementos se articulam em torno de um conflito
Formas de composi- central, conflito gerador, resolução e o ponto de vista com base
que gera toda a narração, da solução (ou não) do conflito. Ao
ção de narrativas no qual histórias são narradas, diferenciando narrativas em
desenvolver habilidade na leitura de textos dessa natureza, o
primeira e terceira pessoas.
aluno será capaz de conjugar os vários elementos que tomam
parte de uma narrativa, identificando a função de cada um
deles.
Nesta habilidade espera-se que o estudante reconheça as

diferenças e semelhanças entre discurso direto e indireto,
focalizando não apenas a pontuação, mas o uso dos verbos
dicendi (utilizados no discurso direto para indicar o início da fala
de um personagem ou o modo como o interlocutor se expressa)
(EF35LP30) Diferenciar discurso indireto e discurso direto,
em cada caso; implica compreender que a presença, na fala de
Discurso direto e determinando o efeito de sentido de verbos de enunciação e
personagens, de variedades linguísticas diferentes daquela em
ANÁLISE LINGUÍS- indireto explicando o uso de variedades linguísticas no discurso direto,
que o texto é narrado, produz efeitos de sentido relevantes.
TICA E SEMIÓTICA quando for o caso.
Para o desenvolvimento desta habilidade, sugere-se a proposi-
ção de atividades diversas que envolvam práticas de leitura e
escrita de textos em que o discurso citado tenha um papel
relevante, como utilização de jogos, produção coletiva e indivi-
dual, tendo o professor como mediador e par mais experiente,
dentre outras.
A habilidade diz respeito a compreender e registrar corretamen-

te os casos das palavras previstas. As contextuais são aquelas
Construção do siste- (EF05LP01) Grafar palavras utilizando regras de correspondên- em que o contexto interno da palavra é que determina que letra
ma alfabético e da cia fonema-grafema regulares, contextuais e morfológicas e usar, sendo necessária a análise de ocorrências para a constru-
ortografia palavras de uso frequente com correspondências irregulares. ção da regra. As morfológicas são aquelas em que o conheci-
mento de determinado aspecto gramatical contribui para saber
como grafar.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
A habilidade está relacionada a habildade EF05LP26A, onde

Planejamento de
(EF35LP09) Organizar o texto em unidades de sentido, dividin- deve se observar as marcas de segmentação dos gêneros, por
texto/Progressão
do-o em parágrafos segundo as normas gráficas e de acordo exemplo, em contos, o uso de parágrafo para segmentar os
temática e paragrafa-
com as características do gênero textual. episódios do texto; em poemas, o uso de estrofes; em receitas -
ção
título, lista (de ingredientes e) e etapas (modo de preparo).
É importante considerar que a criação de narrativas ficcionais

difere da recontagem por solicitar a criação de conteúdo temáti-
co, sendo, portanto, mais complexa. É possível prever o estudo
de narrativas representativas da cultura local, nacional e univer-
sal (culturas africana e latino-americana, por exemplo), além de
ampliar a habilidade com a criação parcial (produzir parte desco-
(EF35LP25) Criar narrativas ficcionais, com certa autonomia,
nhecida de um conto lido) e/ou colaboração no planejamento.
Escrita autônoma e utilizando detalhes descritivos, sequências de eventos e
Pode-se, ainda, analisar as características dos gêneros, a partir
compartilhada imagens apropriadas para sustentar o sentido do texto, e
do estudo dos recursos presentes nos textos e prever a
marcadores de tempo, espaço e de fala de personagens.
PRODUÇÃO DE progressão horizontal e vertical (ampliando a complexidade do
gênero ou texto proposto nos diferentes anos), começando com
TEXTOS
produção coletiva, seguida de trabalho em duplas/grupos para
chegar à produção autônoma. Ela prevê que o aluno se utilize
de recursos de descrição e narração para criar esses textos. A
habilidade se relaciona à (EF15LP05) e (EF02LP27).
Convém que o desenvolvimento dessa habilidade venha

sempre associado a práticas articuladas e sequenciadas de
leitura/análise e produção de gêneros narrativos, com ênfase
(EF35LP26) Ler e compreender, com certa autonomia, narrati-
sobre sua organização discursiva e textual. A progressão —
vas ficcionais que apresentem cenários e personagens, obser-
Escrita autônoma e tanto horizontal quanto vertical — pode combinar critérios
vando os elementos da estrutura narrativa: enredo, tempo,
compartilhada como: a) o foco nesse ou naquele elemento organizacional da
espaço, personagens, narrador e a construção do discurso
narrativa (enredo/ personagem/discurso reportado etc); b) a
indireto e discurso direto.
complexidade dos gêneros e/ou textos programados para
estudo; c) o grau de autonomia que se pretenda levar o aluno a
atingir em cada etapa do ensino.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Esta habilidade requer do aluno: identificar as sílabas das

palavras; reconhecer qual sílaba é tônica; identificar quais têm
Conhecimento das vogais abertas e quais têm vogais fechadas; reconhecer sinais
(EF05LP03) Acentuar corretamente palavras oxítonas, paroxí-
diversas grafias do gráficos como o acento agudo e o circunflexo; relacionar o
tonas e proparoxítonas.
alfabeto/ Acentuação primeiro com vogais abertas e o segundo, com as fechadas.
Depois disso, requer que os alunos identifiquem as regularida-
des da acentuação apontadas na habilidade.
Deve-se considerar que o estudo da pontuação acontece de

duas maneiras: na leitura, ao analisar os efeitos de sentido
(EF05LP04) Diferenciar, na leitura de textos, vírgula, ponto e produzidos pelo uso no texto; e na escrita, ao discutir possibili-
vírgula, dois-pontos e reconhecer, na leitura de textos, o efeito dades, analisar os efeitos de sentido correspondentes (nesse
Pontuação
de sentido que decorre do uso de reticências, aspas, parênte- caso, comparando os efeitos de sentido de cada um dos novos
ses. recursos, ou seja, identificar as funções das reticências e das
ANÁLISE LINGUÍS- aspas) e selecionar o recurso que mais se adequar às intenções
TICA/ SEMIÓTICA de significação.
(ALFABETIZAÇÃO)
O desenvolvimento da habilidade supõe que os alunos sejam

estimulados a escrever seus textos considerando os conheci-
(EF05LP26A) Utilizar, ao produzir o texto, conhecimentos mentos linguísticos e gramaticais da norma culta, bem como a
"Forma de composição
linguísticos e gramaticais: regras sintáticas de concordância estrutura e características do gênero produzido. A atividade de
dos textos
nominal e convenções de escrita de citações, pontuação (ponto leitura colaborativa de estudo de textos dos gêneros, assim
Adequação do texto
final, dois-pontos, vírgulas em enumerações) e regras ortográfi- como a revisão processual e final possibilitam estudar os recur-
às normas de escrita"
cas. sos e analisar a adequação dos textos produzidos. Atividade
pode ser feita coletivamente, em dupla, com a progressão para
ser escrita individualmente.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Convém que o desenvolvimento dessa habilidade venha

sempre associado a práticas articuladas e sequenciadas de
leitura/análise e produção de gêneros lúdicos e/ou humorísticos
(EF05LP11) Registrar, com autonomia, anedotas, piadas e da vida cotidiana, com ênfase sobre a discussão de suas
PRODUÇÃO DE cartuns, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de convenções de gênero, finalidades e situação de comunicação.
Escrita colaborativa
TEXTOS acordo com as convenções do gênero e considerando a situação Recomenda-se que a progressão horizontal se apoie numa
comunicativa e a finalidade do texto. combinação de critérios: a) o foco nesse ou naquele gênero; b)
a complexidade dos gêneros e/ou textos programados para
estudo; c) o grau de autonomia que se pretenda levar o aluno a
atingir em cada etapa do ensino.
CAMPO DA VIDA
UNIDADE TEMÁTICA CAMPO ARTÍSTICO LITERÁRIO
COTIDIANA
GÊNEROS Anedota, piada e

Contos, Diálogo, HQ e tirinha, Charge.
TEXTUAIS cartum
1º BIMESTRE LING. PORT MATEMÁTICA CIÊN GEOG ART ED. FÍS ENS. REL

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
A sala de aula deve se constituir como um espaço no qual as

crianças ficarão imersas no processo de apropriação da leitura
e da escrita da língua materna, bem como da linguagem mate-
mática, com ampla exposição dos alunos aos materiais que
remetam a função social da matemática, como: gráficos, tabe-
las, informações numéricas diversas, etc. As brincadeiras e as
expressões culturais da infância precisam estar presentes na
Contagem de rotina. sala de aula de modo a tê-la como um ambiente formativo/al-
Contagem ascenden- fabetizador privilegiado e como um local em que ocorrem
te e descendente. interações e descobertas múltiplas, repletas de significado. É
Reconhecimento de importante que o professor, no momento de organizar a sala
(EF01MA01) Utilizar números naturais como indicador de como espaço para a Alfabetização Matemática, considere que
números no contexto
quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas brincar, imaginar, expressar-se nas múltiplas linguagens
diário: indicação de
e reconhecer situações em que os números não indicam contribuem para a aprendizagem e para o desenvolvimento
NÚMEROS quantidades, indica-
contagem nem ordem, mas sim código de identificação. delas. Explorar os números naturais, por meio de diversas
ção de ordem ou
indicação de código estratégias, como por exemplo, numa roda de conversa, verifi-
para a organização de car os conhecimentos prévios dos alunos a respeito do que
informações. conhecem sobre números. Explorar qual a função social dos
números em diferentes contextos, como: data de aniversário,
relógio, dinheiro, embalagens,folhetos, gráficos, tabelas, infor-
mações numéricas diversas. Representar ideias e quantidades
por meio de símbolos (letras, algarismos, desenhos e outras
formas de registro) em diferentes contextos. Identificar e
diferenciar números de letras e outros símbolos que estão
presentes nos diferentes gêneros textuais e em diferentes
contextos. Conhecer a história do número, a sua origem e
importância. Expressar hipóteses a respeito da escrita de um
determinado número utilizando-se de algarismos.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
O trabalho com esta habilidade exige práticas distintas em

função do significado numérico que se deseja explorar. Para
quantificação, é possível propor jogos, fazer coleções de
objetos, explorar problemas de contagem de objetos do
cotidiano, entre outras ações. Ser exposto à realização de
contagem para responder a perguntas tais como "quantos tem
ou onde há mais?" é essencial. Para a exploração da ideia de
ordem, é possível utilizar brincadeiras de tradição oral e situa-
ções cotidianas, como tabelas de campeonatos esportivos.
Para o sentido de código, é interessante que sejam explorados
documentos pessoais (cópias), códigos presentes em contas
de água ou luz, código de barras presentes em embalagens
etc. Caso se explorem números que indiquem localização, a
análise de endereços pode ser útil.
Quantificação de Traçar corretamente os algarismos de 0 a 9 para registrar
elementos de uma qualquer número por meio das possibilidades de combinação
coleção: estimativas, (EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproximada, entre eles.
contagem um a um, utilizando diferentes estratégias como o pareamento e Escrever números, utilizando-se de algarismos, em ordem
ascendente e descendente.
NÚMEROS pareamento ou outros outros agrupamentos.
Contar os elementos de um conjunto (em torno de 30) estabe-
agrupamentos e
comparação. lecendo a relação entre a quantidade e o número natural que o
representa.
Perceber que a contagem verbal segue critérios diferentes: do
zero até o nove, cada algarismo se refere a uma palavra; a
partir do dez, há novos nomes para uma combinação em que se
utilizam os mesmos algarismos.
Reconhecer agrupamentos tais como: dezena, meia dezena,

dúzia e meia dúzia em diferentes contextos.
Realizar agrupamentos e trocas nas diferentes bases (base 2,

3, 5 e 10) utilizando recursos didáticos (manipuláveis digitais)
e registros pessoais para compreender as regularidades que
compõe o sistema de numeração decimal.
Reconhecer, registrar e utilizar os números ordinais no contex-

to das práticas sociais (1.º ao 10.º)

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Para a construção do conceito de número natural, destacam-se

quatro noções básicas: classificação, seriação, correspondên-
cia biunívoca e conservação da quantidade.
Classificar é agrupar segundo um critério. Podemos classificar
figuras geométricas (cor, forma, tamanho), livros de história
(gênero), animais (espécie), figurinhas, materiais escolares,
enfim, tudo aquilo que for da vivência da criança. Seriar signifi-
ca colocar em série, em ordem, ordenar. Podemos seriar com
materiais diversos, tais como: blocos lógicos, botões, palitos,
tampinhas e com os próprios alunos, estabelecendo relações
do tipo: maior que, menor que, mais pesado que, entre outras.
Padrões figurais e Seriar conforme a cor, do mais claro ao mais escuro, fazer sequ-
numéricos: investiga- (EF01MA09) Organizar e ordenar objetos familiares ou repre- ência lógica em cartões (histórias), sequência de posições e de
ção de regularidades sentações por figuras, por meio de atributos, tais como cor, atividades.Correspondência biunívoca é a correspondência
ÁLGEBRA ou padrões em forma e medida. também chamada um a um, ou seja, cada elemento do primeiro
sequências. conjunto deverá corresponder a somente um elemento do
segundo conjunto que também será esgotado.
Os números naturais são os primeiros com os quais as crianças
entram em contato e logo elas descobrem que eles servem
para contar. Além disso, os números são usados para ordenar,
transmitir informações, codificar, medir e resolver problemas.
Fazer elos por meio da história da Matemática pode represen-
tar a construção de um contexto para uma aprendizagem mais
significativa. O objetivo dessa abordagem é resgatar a história
do homem como sujeito criador ao longo do tempo e comparti-
lhar com os alunos o fato de que as ideias e os conceitos atual-
mente ensinados e aprendidos na escola são, na realidade,
frutos da construção do conhecimento matemático em épocas
passadas e atuais

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Figuras geométricas Identificar características das figuras geométricas espaciais

espaciais: reconheci- (EF01MA13) Relacionar figuras geométricas espaciais observando semelhanças e diferenças (cones, cilindros,
mento e relações com (cones, cilindros, esferas e blocos retangulares) a objetos esferas, pirâmides e blocos retangulares) e classificá-las em
dois grupos: formas arredondadas e formas não arredondadas.
GEOMETRIA objetos familiares do familiares do mundo físico.
É relevante o uso de materiais manipuláveis, por exemplo
mundo físico
tangran, blocos lógicos e objetos do cotidiano, para relacionar
e reconhecer as características de figuras geométricas,
desmontar caixinhas.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Professor, faça comparação usando termos indicados na habili-

dade utilizando unidades padronizadas ou não, e identificação
Medidas de comprido que pode ser medido - comprimento - quanto os termos
mento, massa e (EF01MA15A) Comparar comprimentos, utilizando termos associados e adequados a comparação (mais curto, mais
capacidade: compara- como mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais comprido, mais largo, mais fino, mais baixo, mais alta). Propor
ções e unidades de grosso, mais fino, mais largo, entre outros, para ordenar atividades em que as medições sejam feitas por meio de
medida não conven- objetos de uso cotidiano. comparações que não envolvam ainda as unidades de medida
cionais. convencionais — por exemplo, medir comprimentos usando
palitos de picolé ou partes do corpo. Propor situações-proble-
ma relacionadas a medidas.
GRANDEZAS E
MEDIDAS
É importante relatar as medidas de tempo através de diferen-

tes formas para a compreensão dos acontecimentos. Relato de
Medidas de tempo:
uma sequência de acontecimentos dos fatos, com a linguagem
unidades de medida
necessária para a descrição e o registro por escrito ainda que
de tempo, suas (EF01MA16) Relatar em linguagem verbal ou não verbal
seja utilizando esquemas e desenhos, podem ser feitos no
relações e o uso do sequência de acontecimentos relativos a um dia, utilizando,
coletivo, com vivências relacionadas, por exemplo, a um perío-
calendário quando possível, os horários dos eventos.
do de aula, ou à descrição de acontecimentos da escola, para,
então, se expandir para períodos observados fora da escola.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Propor atividades com leitura de gráficos e tabelas de forma

Leitura de tabelas e coletiva ou individual, e expressar, por meio de registros
(EF01MA21) Ler dados expressos em tabelas e em gráficos pessoais, as ideias que elaborou a partir da leitura de tabelas
de gráficos de colunas
PROBABILIDADE E simples.
de colunas simples. e gráficos. É importante a elaboração de questionamentos
ESTATÍSTICA mediante os dados observados nos gráficos e tabelas, (compa-
rar quantidades, calcular somas e diferenças a partir do gráfico
etc.) e, também, observar e reconhecer os elementos constitu-
tivos dos gráicos e tabelas.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
"É adequado que se faça um diagnóstico para saber quais

conhecimentos os alunos possuem sobre o Sistema de Nume-
ração Decimal. Pois esses conhecimentos serão o ponto de
partida para o trabalho no 2º ano. Vale ressaltar que a habilida-
Leitura, escrita, de descrita na BNCC está na forma final da aprendizagem, é o
comparação e ordena- ponto de chegada. Uma das principais aprendizagens a serem
ção de números de realizadas, no 2º ano, diz respeito ao sistema de numeração
até três ordens pela (EF02MA01) Comparar e ordenar números naturais (até a decimal e suas regras. É esperado que os alunos sejam capa-
compreensão de ordem de centenas) pela compreensão de características do zes de agrupar unidades em dezenas e centenas e realizar
características do sistema de numeração decimal (valor posicional e função do comparação de quantidades. Para que isso ocorra, é possível
sistema de numera- zero). indicar que as contagens de objetos, as situações para a
ção decimal (valor estimativa, os jogos, a utilização de material estruturado, a
posicional e papel do resolução de problemas envolvendo ou não o sistema monetá-
zero). rio e a exploração de estratégias pessoais de cálculo são
formas de auxiliar na compreensão dos princípios do sistema
decimal. Além do jogo “Nunca 10 com ábaco” e autilização do
material dourado (barras e cubinhos). Sistema de numeração
decimal: registro, leitura e escrita numérica até 2ª ordem(99).
NÚMEROS
"Propor atividades que possibilitem formar um juízo aproxima-

Leitura, escrita,
do relativo a um valor, um cálculo, uma quantia, uma medida
comparação e ordena-
etc. e esse conhecimento da numeração escrita auxilia no
ção de números de
registro de estimativas previsto na habilidade. Manter na
até três ordens pela (EF02MA02) Fazer estimativas por meio de estratégias
classe cantos de estimativas, nos quais haja desafios para que
compreensão de diversas a respeito da quantidade de objetos de coleções e
os estudantes estimem a quantidade de objetos de um pote,
características do registrar o resultado da contagem desses objetos (até 1000
ou quantos clipes devem ser colocados em uma ""corrente""
sistema de numera- unidades).
para ter o comprimento de seu pé, ou quantos feijões cabem
ção decimal (valor
em um copo, por exemplo, são algumas das possibilidades de
posicional e papel do
atividades que favorecem o desenvolvimento desta habilida-
zero).
de."

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Propor atividades que possibilite aos estudantes realizar a compa-
ração entre os números, como por exemplo: o número 18 com o
número 16, o estudante deverá concluir que 18 é maior do que 16
e expressar a comparação: 16 é quantos a menos; dois a menos do
que 18 ou que 18 é dois a mais do que 16. Compreensão das
expressões, tais como igual, diferente, maior, menor, a mesma
Leitura, escrita, quantidade, são importantes, ainda sem o uso de sinais de compa-
comparação e ordena- ração, exceto o da igualdade e dos símbolos referentes à adição e
ção de números de à subtração. Proporcionar atividades em que proponha situações
(EF02MA03) Comparar quantidades de objetos de dois em que efetivamente uma criança seja desafiada a comparar duas
até três ordens pela
conjuntos, por estimativa e/ou por correspondência (um a quantidades desenvolvendo estratégias adequadas para isso.
compreensão de
um, dois a dois, entre outros), para indicar “tem mais”, “tem Elaboração de atividades numéricas genuínas (nas quais de fato
características do faz sentido realizar uma comparação), dessa forma o professor
menos” ou “tem a mesma quantidade”, indicando, quando for
sistema de numera- poderá relacionar os termos dezena, dúzia e centena com aplica-
o caso, quantos a mais e quantos a menos.
ção decimal (valor ções no contexto. Propor atividades com jogo num contexto de
posicional e papel do utilização numérica, comparando a quantidade de pontos entre os
zero). jogadores possibilita alcançar as habilidades esperadas, bem como
criar situações problematizadoras nas quais se deva saber a quan-
tidade atual de objetos de uma coleção em relação a análises
anteriores. Utilização da linguagem matemática utilizada pelo
professor, uma vez que termos como a mais, a menos, igual e
NÚMEROS diferente possibilita aprendizagens esperadas para os estudantes
e só acontecerão se houver preocupação para que isso ocorra.
Decompor um número envolve adição, multiplicação ou uma

combinação das duas operações, porém nesta etapa (2º ano), será
utilizada apenas a adição.
Compreender eu há diferentes formas de decompor um número
por adições (por exemplo, que 234 pode ser decomposto como
Composição e decom- (EF02MA04) Compor e decompor números naturais de até 230 + 4, 200 + 30 + 4 ou 220 + 14) permitirá desenvolver estraté-
posição de números três ordens, com suporte de material manipulável, por meio gias de cálculo, bem como apoiará a compreensão das característi-
naturais (até 1000). de diferentes adições. cas do sistema de numeração decimal.
Exploração da composição e decomposição de quantidades de até
3 ordens com materiais manipuláveis, como fichas numéricas e/ou
sobrepostas ou jogos, favorece a compreensão do Sistema de
Numeração Decimal.
Outro bom contexto pode ser o sistema monetário por meio da
análise de formas distintas de se obter uma quantia com cédulas
diversas e depois representar as soluções obtidas com escritas
aditivas — por exemplo, investigar diferentes formas de represen-
tar 50 reais usando apenas cédulas de 5 reais e representar as
soluções encontradas de pelo menos três maneiras diferentes.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Resolver problemas de adição e subtração com as ideias de

Problemas envolven- juntar (por exemplo, um grupo de 3 objetos e outro de 8
do diferentes signifi- (EF02MA06) Resolver e elaborar situações-problema de objetos, quando os juntamos, formam outro com 11 objetos),
cados da adição e da adição e de subtração, envolvendo números de até três acrescentar (por exemplo, há um grupo com 8 objetos e, a
subtração (juntar, ordens, com os significados de juntar, acrescentar, separar, esses, eu junto mais 3 objetos, então, o grupo passa a ter 11
NÚMEROS acrescentar, separar, retirar, utilizando estratégias pessoais ou convencionais. objetos), separar (por exemplo, há um grupo com 11 objetos e
retirar). dele teremos que separar um grupo de 8 objetos, o outro
grupo terá 3 objetos) e retirar (de um grupo de 11 objetos,
retiramos 3 objetos e sobra um grupo com 8 objetos) envolve
conhecimento numérico e elaboração de formas pessoais de
registrar resolução do problema, incluindo a notação formal.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Uma sequência é repetitiva quando tem um mesmo padrão de

organização que se repete a cada elemento. Por exemplo, na
Identificação de sequência 2, 4, 6, 8, 10..., o padrão de repetição é que um
regularidade de (EF02MA09) Construir sequências de números naturais em termo é obtido somando 2 ao anterior. Uma sequência recursi-
sequências e determi- ordem crescente ou decrescente a partir de um número va explicita seu primeiro valor (ou primeiros valores) e define
nação de elementos qualquer, utilizando uma regularidade estabelecida e outros valores na sequência em termos dos valores iniciais
ÁLGEBRA ausentes na sequên- tenham atributos comuns. segundo uma regra. Por exemplo, na sequência 1, 1, 2, 3, 5, 8,
cia. 13, a recursividade está em que, a partir do segundo termo,
que é 1, os demais são obtidos da soma dos dois anteriores: 2
= 1 + 1; 3 = 1 + 2; 5 = 2 + 3 e assim por diante. Construção e
representação de sequências em retas numéricas e investigar
elementos faltantes de uma sequência em contextos naturais
de situações que os estudantes precisam resolver.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Identificar pontos de referência para situar-se e deslocar-se no

espaço, como por exemplo, utilizar um croqui da sala de aula
Localização e movi- para indicar uma direção, e sentido de uma pessoa que está
mentação de pessoas entre outras duas, ou à direita de uma e à esquerda de outra,
(EF02MA12) Identificar e registrar, em linguagem verbal ou
e objetos no espaço, ou em frente ao quadro e ao lado da porta. Descrição de traje-
não verbal, a localização e os deslocamentos de pessoas e de
segundo pontos de tos de percursos usando movimentos corporais ou descreven-
objetos no espaço, considerando mais de um ponto de
GEOMETRIA referência, e indica-
referência, e indicar as mudanças de direção e de sentido. do verbalmente a localização de um objeto ou pessoa segundo
ção de mudanças de pontos de referências familiares. Exemplo: passeio no entorno
direção e sentido. da escola, elaboração de maquetes do caminho percorrido,
jogos de trilhas, etc… Esta habilidade poderá ser trabalhada de
forma interdisciplinar com as habilidades EF02GE08 e EF02-
GE10, no que se refere à descrição da localização de objetos
no espaço.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Medidas de tempo: Explorar o calendário, incluindo calendários indígenas, meios

intervalo de tempo, históricos de marcação de tempo (ampulhetas, relógios de sol
(EF02MA18) Indicar a duração de intervalos de tempo entre e de água). Utilizar o calendário para registrar e localizar datas
uso do calendário,
duas datas, como dias da semana e meses do ano, utilizando relacionadas às diferentes situações vivenciadas e que fazem
GRANDEZAS E leitura de horas em
calendário, para planejamentos e organização de agenda.
relógios digitais e parte da cultura local/regional (aniversário das crianças, o
MEDIDAS tempo que falta para alguma festa…). Compreender as catego-
ordenação de datas.
rias temporais de anterioridade, posterioridade e simultanei-
dade (passado, presente e futuro), bem como do conceito de
intervalos de tempo e sua duração.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Explorar os elementos que constituem tabelas e gráficos

Coleta, classificação e (mencionados na descrição da habilidade) e resolução de
representação de (EF02MA22) Comparar informações de pesquisas apresenta- problemas. Elaborar perguntas para serem respondidas a
dados em tabelas das por meio de tabelas de dupla entrada e em gráficos de partir da tabela e do gráfico, e construir um gráfico tendo como
base uma tabela. Pode-se recorrer a recortes em revistas,
PROBABILIDADE E simples e de dupla colunas simples ou barras, para melhor compreender aspec-
entrada e em gráficos tos da realidade próxima. jornais e pesquisas de assuntos próximos aos estudantes,
ESTATÍSTICA para explorar gráficos e tabelas. Explorar a linguagem e os
de colunas.
elementos relacionados à tabela (linhas, colunas, dados, fonte
de dados, título, rodapé), assim como a linguagem e os
elementos relacionados aos gráficos (título, fonte, eixos,
legenda).

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
É importante o uso do quadro numérico para estabelecer a

leitura, escrita e comparação de números e a regularidade do
sistema de numeração decimal. No 1º e 2 º bimestres, ler e
escrever números até a ordem de unidade de milhar; no 3º e 4º
bimestres, comparar e ordenar números até a ordem de unida-
de de milhar.(OBS.: fazer uma revisão das ordens de unidades
simples no 1º bimestre, inclusive fazendo as retomadas de
Leitura, escrita, leitura, escrita, ordenação, composição e decomposição.
comparação e ordena- (EF03MA01) Ler, escrever e comparar números naturais de Depois, realizar as mesmas ações a partir do 2º bimestre,
ção de números até a ordem de unidade de milhar, estabelecendo relações utilizando as várias formas de decomposição e composição).
Assim, busca-se o aluno compreender o número natural no
NÚMEROS naturais de quatro entre os registros numéricos e em língua materna.
contexto de diferentes gêneros textuais que circulam na
ordens.
sociedade e conhecer aspectos da sua história; compreender o
valor posicional dos algarismos em um número, estabelecendo
as relações entre as ordens: 10 unidades = 1 dezena; 10 deze-
nas = 1 centena; 10 centenas = 1 unidade de milhar; identifi-
car o antecessor e sucessor dos números naturais até quatro
ordens em diferentes contextos; representar números naturais
até a quarta ordem utilizando algarismos e recursos manipulá-
veis ou digitais; e organizar agrupamentos para facilitar a
contagem e a comparação entre coleções que envolvem quan-
tidades até as unidades de milhar.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Identiicar as características do sistema de numeração decimal

implica em saber que ele tem base 10, uma vez que as trocas
para uma nova ordem são feitas a cada dez elementos da
(EF03MA02) Identificar características do sistema de nume- ordem inferior (a cada dez unidades, uma dezena, a cada dez
Composição e decom- dezenas, uma centena etc.), possui um símbolo para o zero,
ração decimal, utilizando a composição e a decomposição de
posição de números bem como que, com dez algarismos (0 a 9), se representa
número natural de até quatro ordens.
NÚMEROS naturais. qualquer quantidade e, sobretudo, que é um sistema posicio-
nal (o valor de um algarismo no número depende da posição
que ele ocupa). Além disso, o SND é aditivo e multiplicativo
(3234 = 3 . 1000 + 2 . 100 + 3 . 10 + 4 . 1). A adoção de recur-
sos didáticos como, material dourado, ábaco, Q.V.L ou Q.P, ficha
escalonada, são de fundamental importância para a aprendiza-
gem dessas ideias.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
A habilidade se refere à construção de fatos básicos de adição

e multiplicação estabelecendo relações entre números meno-
res que 10. Por exemplo, 5 + 2 = 7 é um fato básico de adição
Construção de fatos e 7 x 2 = 14 é um fato básico da multiplicação. Professor,
fundamentais da desenvolva atividades com o cálculo mental como o conjunto
(EF03MA03) Construir e utilizar fatos básicos da adição e da
adição, subtração e de procedimentos relativos aos fatos básicos, aos quais se
multiplicação para o cálculo mental ou escrito.
NÚMEROS multiplicação. recorre de memória, para obter resultados exatos ou aproxima-
Reta numérica. dos, sem, contudo, utilizar os algoritmos tradicionais, partindo
dos fatos mais simples para os mais complexos; realize ativida-
des com a reta numérica e sua relação com procedimentos de
cálculo e atividades a partir de quantidades de objetos (tampi-
nhas, palitos, dentre outros) para realizar agrupamentos
diferentes da mesma quantidade.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Utilizar os conceitos fundamentais das operações, utilizando

Construção de fatos (EF03MA04) Estabelecer a relação entre números naturais e diversas estratégias para relacionar os deslocamentos para a
fundamentais da pontos da reta numérica para utilizá-la na ordenação dos direita ou para a esquerda com a reta numérica. Estabelecer a
adição, subtração e números naturais e também na construção de fatos da adição relação entre números naturais e pontos da reta numérica para
NÚMEROS multiplicação. e da subtração, relacionando-os com deslocamentos para a utilizá-la na ordenação dos números naturais. Além de utilizar
Reta numérica. direita ou para a esquerda. a reta numérica como suporte para desenvolver procedimen-
tos de cálculo durante o processo de resolução de problemas,
envolvendo adição, subtração e multiplicação, deslocando-se
para a direita ou para a esquerda.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Professor, proponha problemas de modo que os diferentes

significados sejam contemplados. Deve-se atentar, , em espe-
cial, aos problemas de subtração com as ideias de completar e
comparar, que são as ampliações em relação aos anos anterio-
res. A elaboração de problemas pode ter várias propostas
Problemas envolven- distintas, sendo que, para o terceiro ano, elaborar um problema
do significados da (EF03MA06) Resolver e elaborar problemas de adição e parecido a outro já visto, elaborar um problema dada uma
adição e da subtração: subtração com os significados de juntar, acrescentar, separar, operação ou elaborar perguntas para um problema são as mais
juntar, acrescentar, retirar, comparar e completar quantidades, utilizando diferen- indicadas. Em particular, em se tratando da elaboração de
problemas com as ideias das operações indicadas na habilida-
NÚMEROS separar, retirar, tes estratégias de cálculo exato ou aproximado, incluindo
de, outra estratégia didática a ser usada é a de propor aos
comparar e completar cálculo mental.
quantidades. alunos que elaborem problemas dada uma das ideias estuda-
das. Há dois aspectos a serem considerados: para elaborar
problemas, os alunos precisam ter repertório de resolução, ou
seja, referências em problemas já resolvidos; a elaboração do
problema implica que haja um trabalho posterior com o texto
elaborado, e explicitar esse ponto na proposta é importante.
Fazer revisão coletiva de um problema e trocar com o colega
para uma análise crítica são estratégias úteis para o processo
de explorar o texto elaborado.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
(EF03MA10) Identificar regularidades em sequências orde- Propor atividades que contemplem os diferentes aspectos
Identificação e envolvidos na habilidade (descobrir termos faltantes, identifi-
nadas de números naturais, resultantes da realização de
descrição de regulari- car a recursividade etc.) enfocando a problematização, uma
adições ou subtrações sucessivas, por um mesmo número,
dades em sequências vez que a investigação de padrões é uma atividade importante
ÁLGEBRA numéricas recursivas.
descrever uma regra de formação da sequência e determinar
para o desenvolvimento do pensamento algébrico. Incentive e
elementos faltantes ou seguintes.
valorize as representações, por meio de esquemas, desenhos
ou palavras, e os padrões de recursividade observadas para
completar e/ou construir sequências.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
(EF03MA12) Descrever e representar, por meio de esboços Propor atividades nas quais os estudantes, em grupos, sejam
Localização e movi-
de trajetos ou utilizando croquis e maquetes, a movimenta- desafiados a esconder um objeto na sala ou em um espaço
mentação: represen-
GEOMETRIA ção de pessoas ou de objetos no espaço, incluindo mudanças delimitado da escola, produzir mapas que descrevam sua
tação de objetos e
de direção e sentido, com base em diferentes pontos de localização e trocar entre si os mapas desenhados para que os
pontos de referência.
referência. grupos localizem os objetos escondidos uns dos outros.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Levar os estudantes a explorar e observar que o resultado de

uma medição representado por números diferentes tendo em
vista as unidades de medidas escolhidas (uma unidade é maior
ou menor que a outra). Por exemplo, a medida de um compri-
mento pode ser 2 m ou 200 cm, porque 1 m vale 100 cm. Reali-
GRANDEZAS E Significado de medida
(EF03MA17) Reconhecer que o resultado de uma medida zar medições, em contextos diversos, de uma mesma grandeza
e de unidade de
MEDIDAS medida.
depende da unidade de medida utilizada. com unidades distintas e analisar o resultado final, explicando
os valores obtidos e suas variações. Propor atividades utilizan-
do variadas grandezas e instrumentos de medida, para realiza-
ção de medições de espaços da escola e depois analisar quais
foram os melhores instrumentos para medir e quais apresenta-
ram maior dificuldade.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Podem ser sugeridas as mesmas situações previstas na habili-

dade (EF03MA17). Vale destacar a ideia de que medir se
Significado de medida (EF03MA18) Escolher a unidade de medida e o instrumento aprende medindo, por isso, os problemas relacionados a medi-
e de unidade de mais apropriado para medições de comprimento, tempo e das devem envolver contextos significativos para os alunos.
medida. capacidade. Além disso, os alunos podem ter experiências com copos
graduados, balanças digitais e de dois pratos, réguas, trenas,
entre outros instrumentos.
GRANDEZAS E
MEDIDAS
É importante prever que tanto a compreensão dos atributos

mensuráveis dos objetos como sistemas e processos de medi-
ção, nos quais utiliza-se uma unidade adequada para medir e
Medidas de compri-
expressar a medição por um número, ocorram naturalmente e,
mento (unidades não
(EF03MA19) Estimar, medir e comparar comprimentos, que os alunos aprendam a utilizar instrumentos de medida de
convencionais e
utilizando unidades de medida não padronizadas e padroni- comprimento, (régua, trena e fita métrica) de capacidade
convencionais):
zadas mais usuais (metro, centímetro e milímetro) e diversos (copos graduados) e de tempo (relógios analógicos e digitais,
registro, instrumentos
instrumentos de medida. cronômetros, ampulhetas). Fazer estimativa de medidas de
de medida, estimati-
comprimento, de capacidade e de tempo e depois realizar as
vas e comparações.
medições e comparar os dados obtidos com as estimativas é
um recurso essencial no desenvolvimento de estratégias para
o desenvolvimento da competência métrica.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
As habilidades relacionadas à estatística tem como foco o

desenvolvimento do pensamento estatístico, nesta fase, pode
(EF03MA27) Ler, interpretar e comparar dados apresentados ser entendido como a capacidade de utilizar e/ou interpretar,
Leitura, interpretação
em tabelas de dupla entrada, gráficos de barras ou de de forma adequada, os dados apresentados em tabelas de
e representação de
PROBABILIDADE E colunas, envolvendo resultados de pesquisas significativas, dupla entrada e de gráficos de colunas. A análise de gráficos
dados em tabelas de
ESTATÍSTICA dupla entrada e
utilizando termos como maior e menor frequência, aproprian- presentes nas mídias pode ser feita com muita cautela tendo
do-se desse tipo de linguagem para compreender aspectos em vista que esses, geralmente envolvem números decimais,
gráficos de barras.
da realidade sociocultural significativos. porcentagens, números de ordem de milhões ou mais e gráfi-
cos mais complexos. É importante dar destaque à resolução de
problemas a partir de gráficos e tabelas.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Ao tratar dos números naturais deve-se promover a oportuni-

dade para a investigação das regularidades do sistema de
numeração, contribuindo para a aprendizagem significativa.
Nesse sentido, desenvolver atividades que contribuam para a
organização e ordenação dos números em escala ascendente
(crescente) e descendente (decrescente). Escrever números
Sistema de numera- naturais em ordem crescente e decrescente até a quarta
ção decimal: leitura, ordem. Ler textos que contenham informações numéricas, até
escrita, comparação e (EF04MA01) Ler, escrever e ordenar números naturais até a a ordem das dezenas de milhar, para compreender aspectos da
ordenação de núme- ordem de dezenas de milhar. realidade social, cultural e econômica. Conhecer outros siste-
ros naturais de até mas de numeração, em especial o Romano em seu contexto de
cinco ordens. uso social. Representar números naturais, até a ordem das
dezenas de milhar, por extenso, utilizando algarismos e recur-
sos manipuláveis ou digitais. Compreender os agrupamentos
de 10 em 10 como característica do Sistema de numeração
decimal (10 unidades = 1 dezena, 10 dezenas = 1 centena, 10
centenas = 1 unidade de milhar e 10 unidades de milhar = 1
dezena de milhar).
NÚMEROS
Compor e decompor números naturais (até a 5ª ordem)

Composição e decom-
utilizando diferentes estratégias, mostrando compreensão
posição de um (EF04MA02) Mostrar, por decomposição e composição, que
das possibilidades de agrupamento e reagrupamento de quan-
número natural de até todo número natural pode ser escrito por meio de adições e
tidades (por exemplo: 1 234 = 123 dezenas e 4 unidades). A
cinco ordens, por meio multiplicações por potências de dez, para compreender o
adoção de recursos didáticos como, material dourado, ábaco,
de adições e multipli- sistema de numeração decimal e desenvolver estratégias de
Q.V.L ou Q.P, ficha escalonada, são de fundamental importân-
cações por potências cálculo.
cia para a aprendizagem dessas ideias, com a mediação do
de 10.
professor.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Resolver e elaborar diferentes tipos de problemas (com núme-

ros naturais) no contexto de jogos e brincadeiras, envolvendo
uma ou mais operações, imagens/gráficos e desafios lógicos, a
fim de desenvolver raciocínio dedutivo, princípios lógico-mate-
máticos e criação de estratégias.
Propriedades das
Resolver operações de adição (com e sem agrupamento e
operações para o (EF04MA03) Resolver e elaborar problemas com números
reagrupamento) e subtração (com e sem desagrupamento)
desenvolvimento de naturais envolvendo adição e subtração, utilizando estraté-
envolvendo números naturais e racionais expressos na forma
diferentes estratégias gias diversas, como cálculo, cálculo mental e algoritmos, além
decimal.
de cálculo com de fazer estimativas do resultado.
números naturais.
A elaboração de situações-problema deve ser trabalhada a
partir das vivências dos alunos, as propostas devem seguir um
encaminhamento para construção da habilidade. Uma propos-
ta adequada seria em duplas, fazendo a socialização conside-
rando pontos importantes sobre a escrita e os dados do
problema.
NÚMEROS
O trabalho deve ser em conjunto com as quatro operações para

que o aluno perceba as relações entre elas: adição e subtração;
Propriedades das
multiplicação e divisão. Entender essa relação implica conhe-
operações para o
(EF04MA04) Utilizar as relações entre adição e subtração, cer que se 3 + 4 = 7 então, 7 – 4 = 3 e 7 – 3 = 4. Utilizar as
desenvolvimento de
bem como entre multiplicação e divisão, para ampliar as relações entre multiplicação e divisão implica saber que, se 2 x
diferentes estratégias
estratégias de cálculo. 4 = 8 então 8÷ 2 = 4 e 8 ÷ 4 = 2. Conhecer essas relações
de cálculo com
permite desenvolver estratégias de cálculo mental e é útil
números naturais.
especialmente na construção dos fatos básicos da adição e da
multiplicação.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
(EF04MA08) Resolver, com o suporte de imagem e/ou mate-

rial manipulável, problemas simples de contagem, como a Propor problemas de contagem simples, tendo como principal
Problemas de determinação do número de agrupamentos possíveis ao se raciocínio envolvido o combinatório. E observar os esquemas
NÚMEROS contagem. combinar cada elemento de uma coleção com todos os que os alunos elaboram: desenho, diagrama, tabela, árvore de
elementos de outra, utilizando estratégias e formas de regis- possibilidades ou escrita multiplicativa.
tro pessoais.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Identificar as regularidades presentes em sequências numéri-

cas compostas por múltiplos de um número natural implica
Sequência numérica observar sequências como 0, 2,4,6,8,12,16... e identificar
recursiva formada por (EF04MA11) Identificar regularidades em sequências numé- regularidades, tais como a de que todos esses números são
múltiplos de um ricas compostas por múltiplos de um número natural. obtidos quando multiplicamos um número natural por dois
número natural. (são múltiplos de 2); ou que cada termo da sequência 0, 3, 6, 9,
12, 15... é obtido multiplicando um número natural por 3
(sequência dos múltiplos de 3), e assim por diante.
ÁLGEBRA
Reconhecer, por meio de investigações, que há grupos de

Sequência numérica números naturais para os quais as divisões por um determina-
recursiva formada por do número resultam em restos iguais, identificando regulari-
números que deixam (EF04MA12) Reconhecer, por meio de investigações, que há dades, implica em identificar dividendo, divisor, quociente e
o mesmo resto ao ser grupos de números naturais para os quais as divisões por um resto em uma divisão e analisar a relação entre eles, buscando
divididos por um determinado número resultam em restos iguais, identifican- um padrão para expressar uma regularidade. Por exemplo,
mesmo número do regularidades. observar que cada número da sequência 1, 4, 7, 10, 13, 16, 19,
natural diferente de 22, ... ao ser dividido por 3 o resto é 1. Essa regularidade pode
zero. ser assim expressa: 1 = 3x0+1; 4 = 3x1+1; 7 = 3x2 +1; 10 =
3x3+1; 13 = 3x4+1, etc.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
As atividades podem ser desenvolvidas por meio de situações-

-problema nas quais é considerado o contexto real da vida
(EF04MA16) Descrever deslocamentos e localização de
Localização e movi- cotidiana do aluno. Contemplar as noções básicas de localiza-
pessoas e de objetos no espaço, por meio de malhas quadri-
mentação: pontos de ção ou movimentação tendo como referência algum ponto
culadas e representações como desenhos, mapas, planta
GEOMETRIA referência, direção e inicial em croquis, itinerários, desenhos de mapas ou represen-
baixa e croquis, empregando termos como direita e esquerda,
sentido Paralelismo e tações gráficas, utilizando um ou vários comandos (esquerda,
mudanças de direção e sentido, intersecção, transversais,
perpendicularismo. direita, giro, acima, abaixo, ao lado, na frente, atrás, perto).
paralelas e perpendiculares.
Usar a oralidade para que os alunos possam falar do trajeto e
depois fazer a representação ou vice-versa.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
As atividades podem ser desenvolvidas por meio de instru-

mentos não convencionais e convencionais para que os alunos
observem a necessidade da utilização de uma medida padrão.
Ler e registrar (de formas diversas) o resultado de medições de
comprimento (incluindo perímetros), massa e capacidade
considerando suas relações com os números racionais. Resol-
Medidas de compri- ver e elaborar problemas, envolvendo medida comprimento
mento, massa e (incluindo perímetro), massa e capacidade, utilizando diferen-
capacidade: estimati- (EF04MA20) Medir e estimar comprimentos (incluindo tes estratégias: estimativa, cálculo mental, algoritmos e
vas, utilização de perímetros), massas e capacidades, utilizando unidades de outras. Reconhecer e utilizar as unidades mais usuais de
instrumentos de medida padronizadas mais usuais, valorizando e respeitando medida como: metro/centímetro/milímetro, quilograma/grama
medida e de unidades a cultura local. e litro/mililitro. Ler e compreender textos que envolvem infor-
de medida convencio- mações relacionadas às medidas de comprimento, massa e
nais mais usuais. capacidade. Fazer conversões entre as unidades de medida de
comprimento, massa e capacidade mais usuais: metro/centí-
metro/milímetro, quilograma/grama e litro/mililitro em situa-
ções diversas. Relacionar frações e números decimais no
contexto das medidas de comprimento, massa e capacidade. O
GRANDEZAS E professor pode utilizar materiais concretos, instrumentos de
medição como régua, trena, fitas métricas, barbantes, etc.
MEDIDAS
Há uma variedade de modelos de relógios que podem ser

utilizados em atividades para o desenvolvimento dessa habili-
dade, como o relógio de ponteiro, relógio digital, a ampulheta,
Medidas de tempo: inclusive fazendo uso da História da Matemática. Atividades
leitura de horas em que envolva resolver e elaborar problemas com as medidas de
(EF04MA22) Ler e registrar medidas e intervalos de tempo
relógios digitais e tempo estabelecendo relações entre horas/minutos e minu-
em horas, minutos e segundos em situações relacionadas ao
analógicos, duração tos/segundos. Além de conhecer maneiras e possibilidades de
seu cotidiano, como informar os horários de início e término
de eventos e relações agrupamento envolvendo medidas de tempo, tais como bimes-
de realização de uma tarefa e sua duração.
entre unidades de tre, trimestre, semestre, década, século e milênio em diferen-
medida de tempo. tes contextos. Converter horas em minutos, minutos em
segundos e horas em segundos no processo de resolução de
problemas. Estabelecer relações entre as medidas de tempo e
as frações (1/2 de 1 hora, 1/4 de 1 hora etc).

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Propor atividades que auxiliam no processo de compreensão

desta habilidade:
Numa caixa com 5 bombons de coco, 3 de morango e 2 de
(EF04MA26) Identificar, entre eventos aleatórios cotidianos, maracujá, qual a probabilidade de tirar um bombom de coco. Se
PROBABILIDADE E Análise de chances de aqueles que têm maior chance de ocorrência, reconhecendo um grupo de alunos tiver uma corrida, a chance de que Luis,
ESTATÍSTICA eventos aleatórios. características de resultados mais prováveis, sem utilizar um corredor muito rápido, seja primeiro, não é certa, mas é
frações. muito provável. Fazer experimentos aleatórios, como o lança-
mento de dois dados, e anotar as somas ou produtos possíveis
entre os números que saem nas faces, decidindo depois qual
deles tem mais chance (probabilidade de acontecer).

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Realizar atividades que contribuam para a compreensão do

sistema de numeração decimal para que o aluno seja capaz de
Sistema de numera- ler, escrever (utilizando algarismos e por extenso) e ordenar
ção decimal: leitura, (EF05MA01) Ler, escrever e ordenar números naturais até a números naturais até a ordem das centenas de milhar; faça
escrita e ordenação ordem das centenas de milhar com compreensão das princi- comparação e ordenação de números naturais, utilizando
de números naturais pais características do sistema de numeração decimal. regras do sistema de numeração decimal (A comparação de
(de até seis ordens). números pode ser expressa utilizando símbolos para a igual-
dade e para a desigualdade (diferente, maior e menor);
compreenda as ordens e classes e valor posicional.
NÚMEROS
O desenvolvimento dessa habilidade envolve reconhecer que

regras do sistema de numeração decimal podem ser estendi-
das para a representação decimal de um número racional.
Perceber que 1 inteiro é composto por 10 décimos ou 100
centésimos; associando que é possível representar um
Números racionais número racional na forma decimal em um quadro de ordens, da
(EF05MA02) Ler, escrever e ordenar números racionais na
expressos na forma mesma forma que se faz com os números naturais, estenden-
forma decimal com compreensão das principais característi-
decimal e sua repre- do essa representação para a direita da unidade e percebendo
cas do sistema de numeração decimal, utilizando, como
sentação na reta que essa representação indica a parte decimal do número
recursos, a composição e decomposição e a reta numérica.
numérica. racional representado. A representação na reta numérica pode
ter apoio na ideia de dividir um inteiro em décimos, centésimos
e milésimos para realizar as marcações de números racionais
que será relevante para trabalhar com a comparação e ordena-
ção desses números.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Trabalhar atividades com o sistema monetário. Desenvolver

Problemas: adição e
estratégias para a resolução de problemas envolvendo adição
subtração de números
e subtração de números naturais e racionais. Resolver e elabo-
naturais e números
rar diferentes tipos de problemas (com números naturais) no
racionais cuja repre-
(EF05MA07) Resolver e elaborar problemas de adição e contexto de jogos e brincadeiras, envolvendo uma ou mais
sentação decimal é
subtração com números naturais e com números racionais, operações, imagens/gráficos e desafios lógicos, a fim de
finita.
cuja representação decimal seja finita, utilizando estratégias desenvolver raciocínio dedutivo, princípios lógico-matemáti-
Situações-problema
diversas, como cálculo por estimativa, cálculo mental e cos e criação de estratégias. Resolver operações de adição
no campo aditivo de
algoritmos. (com e sem agrupamento) e de subtração (com e sem reagru-
números naturais e
pamento) utilizando algoritmos e outras estratégias de modo
números racionais
contextualizado. Resolver operações de adição e de subtração
cuja representação
envolvendo racionais expressos na forma decimal (décimos,
decimal é finita.
centésimos e milésimos) em diferentes contextos.
NÚMEROS
Construir estratégias pessoais de cálculo, com registro, para

Problemas: multiplica-
resolver problemas envolvendo multiplicação (por um ou mais
ção e divisão de
fatores) e divisão com um ou mais algarismos no divisor.
números racionais
Conhecer diferentes algoritmos para realizar operações de
cuja representação
divisão (processo por subtrações sucessivas, por estimativa e
decimal é finita por (EF05MA08) Resolver e elaborar problemas de multiplicação
processo longo) para que possa escolher o método que julgar
números naturais. e divisão com números naturais e com números racionais cuja
mais favorável. Resolver operação de multiplicação (envolven-
Situações-problema representação decimal é finita (com multiplicador natural e
do um número racional por um multiplicador natural) e divisão
no campo multiplicati- divisor natural e diferente de zero), utilizando estratégias
(envolvendo um número racional com divisor natural e diferen-
vo: envolvendo diversas, como cálculo por estimativa, cálculo mental e
te de zero) de modo contextualizado. Elaborar e resolver
números naturais e algoritmos.
problemas envolvendo mais do que uma operação (números
racionais cuja repre-
naturais e racionais), incluindo multiplicação e divisão. Resol-
sentação decimal é
ver problemas de caráter investigativo (envolvendo multiplica-
finita por números
ções e divisões), criando estratégias diferenciadas e registros
naturais.
das respostas e processos desenvolvidos.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
O desenvolvimento dessa habilidade implica que seja compre-

(EF05MA10) Concluir, por meio de investigações, que a
endido, o sentido de equivalência (se a + b = c + d, então c + d
Propriedades da relação de igualdade existente entre dois membros perma-
= a + b) associado ao sinal de igualdade. Envolve também o
ÁLGEBRA igualdade e noção de nece ao adicionar, subtrair, multiplicar ou dividir cada um
conhecimento das relações entre as operações (adição e
equivalência. desses membros por um mesmo número, para construir a
subtração; multiplicação e divisão).
noção de equivalência.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Figuras geométricas Desenvolver atividades por meio de materiais concretos,

espaciais: reconheci- (EF05MA16) Associar figuras espaciais a suas planificações montar os sólidos e planificá-los para que os alunos percebam
mento, representa- (prismas, pirâmides, cilindros e cones) e analisar, nomear e as relações e identifique seus elementos. Trabalhar o geopla-
ções, planificações e comparar seus atributos. no e desfazer caixas para verificar planificação, são atividades
características. que avorecem o desenvolvimento da habilidade.
GEOMETRIA
Reconhecer, nomear e comparar polígonos implica na explici-

tação das principais características de cada polígono, conside-
rando a quantidade de vértices, arestas e ângulos. Compreen-
Figuras geométricas
(EF05MA17) Reconhecer, nomear e comparar polígonos, de também que as representações de desenho em malhas,
planas: característi-
considerando lados, vértices e ângulos, e desenhá-los, fazem parte das aprendizagens dos estudantes associadas à
cas, representações e
utilizando material de desenho ou tecnologias digitais. habilidade. Merecem cuidado os registros por escrito das
ângulos.
características das figuras em estudo, bem como o desenho
utilizando material de desenho ou tecnologias digitais e a
utilização de linguagem geométrica em aula.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Resolver e elaborar problemas envolvendo medidas das gran-

Medidas de compri-
dezas comprimento e área, recorrendo a transformações entre
mento, área, massa,
as unidades mais usuais em contextos socioculturais, implica
tempo, temperatura e
(EF05MA19A) Resolver e elaborar problemas envolvendo em identificar as grandezas, compreender o que é medi-las
capacidade: utilização
medidas das grandezas de comprimento e área, recorrendo (comparando com outra grandeza de mesma espécie, esco-
de unidades conven-
entre as unidades mais usuais em contextos socioculturais. lhendo uma unidade e expressando a medição numericamente
cionais e relações
com a identificação da unidade utilizada), conhecer as princi-
entre as unidades de
pais unidades padrão de medida e estabelecer relações entre
medida mais usuais.
elas, incluindo a expressão por meio de frações ou decimais.
GRANDEZAS E
MEDIDAS
Calcular a área e o perímetro de polígonos com e sem o auxílio

de malhas quadriculadas. Concluir, por meio de investigações,
(EF05MA20) Concluir, por meio de investigações, que figuras
Áreas e perímetros de que figuras de perímetros iguais podem ter áreas diferentes e
de perímetros iguais podem ter áreas diferentes e que,
figuras poligonais: que, também, figuras que têm a mesma área podem ter
também, figuras que têm a mesma área podem ter períme-
algumas relações. perímetros diferentes envolve a diferenciação de área e
tros diferentes.
perímetro, associando o perímetro à medida de comprimento e,
a área, como medida de superfície.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Leitura, coleta,
Para compreender bem essa habilidade o aluno precisa saber
classificação interpre-
associar as diferentes colunas das tabelas entre si, para isso é
tação e representação (EF05MA24) Interpretar dados estatísticos apresentados em
necessário: possuir noções de quantidade; reconhecer os
de dados em tabelas textos, tabelas e gráficos (colunas ou linhas), referentes a
numerais; compreender a estrutura de tabelas; relacionar as
de dupla entrada, outras áreas do conhecimento ou a outros contextos, como
diferentes colunas apresentadas na tabela. A exposição de
gráfico de colunas saúde e trânsito, e produzir textos com o objetivo de sinteti-
dados através de gráficos e tabelas faz parte da linguagem
agrupadas, gráficos zar conclusões.
universal matemática e sua compreensão é requisito básico
pictóricos e gráfico de
para a leitura de informações e análise de dados.
linhas.
PROBABILIDADE E
ESTATÍSTICA O desenvolvimento pleno dessa habilidade implica em identifi-
car que as variáveis nos estudos estatísticos são os valores
que assumem determinadas características dentro de uma
pesquisa. Variáveis categóricas ou qualitativas são aquelas
que não podem ser expressas numericamente, pois relacio-
Leitura, coleta,
nam situações como mês de nascimento, preferência por um
classificação interpre-
time de futebol, marca de automóvel, preferência musical,
tação e representação (EF05MA25) Realizar pesquisa envolvendo variáveis categó- entre outras. A habilidade também prevê a pesquisa com variá-
de dados em tabelas ricas e numéricas, organizar dados coletados por meio de veis numéricas ou quantitativas. Esse tipo de variável pode ser
de dupla entrada, tabelas, gráficos de colunas, pictóricos e de linhas, com e sem classificado em discreta (se for relacionada a situações de
gráfico de colunas uso de tecnologias digitais, e apresentar texto escrito sobre contagem (por exemplo: número de revistas vendidas, quanti-
agrupadas, gráficos a finalidade da pesquisa e a síntese dos resultados. dade de consultas médicas, número de filhos) ou contínua
pictóricos e gráfico de
como a que se refere às situações de medida (por exemplo,
linhas.
massa de um produto, altura de pessoas, tempo de duração de
um evento etc.). No 5o ano, a ampliação em relação ao ano
anterior está na escolha de uma amostra maior de pessoas e
na utilização da tecnologia para tabular e representar dados
da pesquisa.
1º BIMESTRE LING. PORT MAT CIÊNCIAS GEOG ART ED. FÍS ENS. REL

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Localizar, nomear e representar constituem-se procedimentos

que contribuem para a construção de uma representação do
corpo humano. Isso envolve identificar e reconhecer as partes
do corpo, como a cabeça, o tronco, os membros e suas partes,
as mãos, os pés, os olhos, a boca e o nariz — ilustrar e localizar
(EF01CI02) Localizar, nomear e representar graficamente
Corpo humano no modelo, além de descrever suas respectivas funções.
(por meio de desenhos) partes do corpo humano e explicar
assim, propõe-se trabalhar a consciência corporal e propor
suas funções.
outras formas de registro do corpo humano explorando as
características físicas dos alunos e as transformações ocorri-
das em seu corpo até a presente data (medidas, visualização
em espelho, registros fotográficos, objetos de uso pessoal,
etc.) além de falar sobre as funções das partes trabalhadas.
VIDA E
EVOLUÇÃO
Sugere-se que o aluno, ao descrever as partes que compõem o
corpo humano, ressalte características como cor da pele, dos
olhos, do cabelo, altura e tipo físico. Pode-se complementar o
desenvolvimento da habilidade por meio do reconhecimento
do corpo em outros modelos representativos da cultura local,
Corpo humano (EF01CI04) Comparar características físicas entre os colegas,
como bonecos, pinturas, fotografias, entre outros e levá-lo ao
Respeito à diversi- reconhecendo a diversidade e a importância da valorização,
conhecimento que ocorrem modificações no funcionamento
dade do acolhimento e do respeito às diferenças.
do corpo em função do crescimento e desenvolvimento; e mais
mostrar as diferenças externas do corpo humano infantil (mas-
culino e feminino), bem como as características físicas de cada
um, pautando as abordagens no disurso do respeito às
diferenças.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Apresentar alguns objetos e o material de que eles eram

(EF02CI01) Identificar de que materiais (metais, madeira,
produzidos no passado e atualmente, para que os alunos
Propriedades e usos vidro etc.) são feitos os objetos que fazem parte da vida
reconheçam que diferentes objetos podem ser fabricados de
dos materiais cotidiana, como esses objetos são utilizados e com quais
um mesmo material e que materiais diferentes podem ser
materiais eram produzidos no passado.
utilizados para a fabricação de um mesmo objeto.
Trabalhar com os alunos as características observáveis que

definem um tipo de material, de modo que eles sejam capazes
de agrupar os objetos e selecionar seu uso pela referência às
Propriedades e usos suas propriedades observáveis, adequadas ao desenvolvi-
MATÉRIA E (EF02CI02) Propor o uso de diferentes materiais para a cons-
mento do aluno nesse ano. Explicar que as propriedades dos
dos materiais trução de objetos de uso cotidiano, tendo em vista algumas
ENERGIA Prevenção de materiais tem a ver com a finalidade dele, por isso é interes-
propriedades desses materiais (flexibilidade, dureza, trans-
acidentes domésti- sante associar o uso intencional de determinados materiais
parência etc.).
cos na construção de diversos objetos. Outras práticas seriam
possíveis, como trazer para a exposição e manuseio, objetos
comuns de materiais diferentes, discutir sobre o destino final
dos materiais descartados após o uso, e trabalhar histórias,
como a dos Três Porquinhos e etc.
Discutir envolve explicar, selecionar e exemplificar informa-

ções relevantes sobre a segurança e redução de riscos no uso
Propriedades e usos
(EF02CI03) Discutir os cuidados necessários à prevenção de de objetos no cotidiano, como lâminas ou produtos químicos.
dos materiais
acidentes domésticos (objetos cortantes e inflamáveis, Sugere-se que o aluno identifique e reconheça situações que
Prevenção de
eletricidade, produtos de limpeza, medicamentos etc.). podem expor as pessoas ao risco de acidentes domésticos.
acidentes domésti-
Seria interessante realizar atividades práticas, como descrever
cos
e ilustrar situações de risco de acidentes domésticos.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Apresentar a classificação dos animais: habitat, alimentação,

Características e (EF03CI04) Identificar características sobre o modo de vida
sustentação e locomoção. Comparar as diferentes formas de
desenvolvimento (o que comem, como se reproduzem, como se deslocam etc.)
reprodução dos seres vivos, diferenciando a reprodução sexu-
dos animais dos animais mais comuns no ambiente próximo.
ada da assexuada.
Abordar as características de animais que representam a

VIDA E EVOLUÇÃO Características e (EF03CI05) Descrever e comunicar as alterações que ocorrem
fauna local, identificando as fases do seu ciclo de vida e as
desenvolvimento desde o nascimento em animais de diferentes meios terres-
consequências da interferência humana neste ciclo e no meio
dos animais tres ou aquáticos, inclusive o homem.
onde vivem. Aproveitar para explorar também animais que
correm risco de extinção.
(EF03CI06) Comparar alguns animais e organizar grupos com Reconhecer, por exemplo, através de observação de imagens,
Características e
base em características externas comuns (presença de as diferentes características externas dos animais, organizan-
desenvolvimento
penas, pelos, escamas, bico, garras, antenas, patas etc.). do-os em diferentes grupos.
dos animais

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Apresentar a indicação dos pontos cardeais utilizando a

Pontos cardeais bússola e o relógio de sol. Relacionar a nomenclatura dos
(EF04CI09) Identificar os pontos cardeais, com base no regis-
Calendários, fenô- pontos cardeais ao seu significado e a sua função de orienta-
tro de diferentes posições relativas do Sol e da sombra de
menos cíclicos e ção. Construir um gnômon(relógio de sol) e, a partir da obser-
uma vara (gnômon).
cultura vação da sombra produzida pela vara, identificar os pontos
cardeais.
TERRA E
UNIVERSO
Realizar comparações entre a direção e tamanho das sombras

formadas pela luz do sol, observando e relacionando com a
Pontos cardeais
(EF04CI10) Comparar as indicações dos pontos cardeais posição do sol em diferentes horários do dia e do ano.
Calendários, fenô-
resultantes da observação das sombras de uma vara (gnô- Também, pode-se estabelecer correspondência sobre as infor-
menos cíclicos e
mon) com aquelas obtidas por meio de uma bússola. mações a respeito dos pontos cardeais, obtidas pelo uso de
cultura
uma bússola para sua localização ou orientações no ambiente,
ou pela observação das sombras obtidas pelo uso de gnômon.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Investigar os movimentos da lua, da Terra e do sol para levan-

tar hipóteses iniciais. Fazer a associação entre os ciclos regu-
lares de alguns corpos celestes com o estabelecimento de
formas usadas até hoje para contar o tempo. Pesquisar e
comparar diferentes calendários e dialogar sobre como a
Pontos cardeais
(EF04CI11) Associar os movimentos cíclicos da Lua e da Terra Astronomia influenciou a criação deles. Trabalhar o movimen-
Calendários, fenô-
a períodos de tempo regulares e ao uso desse conhecimento to de rotação da Terra e sua relação com os períodos do dia e
menos cíclicos e
para a construção de calendários em diferentes culturas. da noite; explorar também o movimento de translação da Terra
cultura
e sua relação com a duração do ano.
Apresentar as diferenças que acontecem entre as estações do
ano devido ao movimento de translação e à inclinação do eixo
da Terra. Explicar a regularidade das fases da Lua como fenô-
meno decorrente de seu movimento ao redor da Terra.
TERRA E
UNIVERSO
Trabalhar os elementos que aparecem no céu diurno e noturno

(EF04CI12ME) Identificar o sol, os planetas e seus satélites (sol, demais estrelas, lua, planetas visíveis). Observar o céu por
Sistema Solar como constituintes do Sistema Solar, consequentemente, da meio de telescópio ou luneta, se possível, ou apresentar
galáxia Via Láctea. vídeos sobre o sistema solar; pode até ser construída maquete
dele. Dialogar também sobre a formação do universo.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Constelações e (EF05CI10) Identificar algumas constelações no céu, com o Utilizar recursos digitais e analógicos para a observação de
mapas celestes apoio de recursos (como mapas celestes e aplicativos constelações como referência para a orientação no espaço.
Movimento de digitais, entre outros), e os períodos do ano em que elas são Pode se propor excursão a um planetário ou explorar o céu e
rotação da Terra visíveis no início da noite. seus elementos por meio de um aplicativo.
TERRA E
UNIVERSO
Estabelecer relação entre o movimento diário do sol e das

demais estrelas no céu ao movimento de rotação da Terra.
Sugere-se observar e identificar, no céu da nossa localidade,
Movimento de constelações presentes em mapas celestes, bem como usar
(EF05CI11) Associar o movimento diário do Sol e das demais
rotação da Terra aplicativos digitais para identificação de constelações no céu
estrelas no céu ao movimento de rotação da Terra.
visíveis. Também, é possível enriquecer suas aulas trazendo
elementos de diversas culturas e da influência dos corpos
celestes na vida humana, em uma perspectiva histórica, e do
desenvolvimento científico na observação do céu.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Identificar a periodicidade das fases da Lua e seu caráter

Movimento de cíclico; sugere-se também associar as fases da Lua ao movi-
rotação da Terra (EF05CI12) Concluir sobre a periodicidade das fases da Lua, mento desse satélite ao redor da Terra e sua mudança de
Periodicidade das com base na observação e no registro das formas aparentes posição em relação ao Sol. É importante que o aluno conclua
fases da Lua da Lua no céu ao longo de, pelo menos, dois meses. que as formas aparentes da Lua que enxergamos no céu
Instrumentos óticos correspondem às regiões iluminadas da Lua visíveis da Terra.
TERRA E
UNIVERSO
Criar e produzir dispositivos a partir de conhecimentos sobre
os instrumentos ópticos, além de propor aos alunos que identi-
fiquem as estruturas e os componentes desses dispositivos,
reconhecendo as funções, que possibilitam alcançar determi-
nado resultado de acordo com a escala (micro ou macro) ou
(EF05CI13) Projetar e construir dispositivos para observação
objetivo de observação. Trazer a contextualização histórica
à distância (luneta, periscópio etc.), para observação amplia-
ainda desses instrumentos e construi-los utilizando materiais
Instrumentos óticos da de objetos (lupas, microscópios) ou para registro de
presentes no cotidiano das crianças, por exemplo, objetos de
imagens (máquinas fotográficas) e discutir usos sociais
reciclagem. Sugere-se também analisar o impacto do desen-
desses dispositivos.
volvimento tecnológico na produção desses dispositivos ao
longo da história da humanidade desde seu surgimento,
identificando diversos materiais empregados na sua constru-
ção.
1º BIMESTRE LING. PORT MAT CIÊN GEOGRAFIA HIST ART ED. FÍS ENS. REL

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Compreender os seus lugares de vivência, relacionando-os

com o seu cotidiano. Inicialmente o aluno observa sua vida,
família, escola, rua, bairro, cidade etc. — a escala pode ir se
O modo de vida das (EF01GE01) Descrever características observadas de seus ampliando sucessivamente. É possível explicitar as diferentes
crianças em diferen- lugares de vivência (moradia, escola etc.) e identificar seme- formas de moradias e indicar características que podem ser
tes lugares lhanças e diferenças entre esses lugares. observadas — das casas, apartamentos, moradias em área
urbana, rural, litorânea etc. É interessante para o aluno compa-
rar casa e escola, diferenciar suas funções e perceber as seme-
lhanças e as diferenças que os espaços possuem.
O SUJEITO E SEU
LUGAR NO MUNDO Antecipadamente, faça uma pesquisa sobre brincadeiras
antigas, como lenço atrás, cabra cega, amarelinha, elástico,
coelhinho sai da toca, batata quente, bolinha de gude, pular
corda, etc., selecione algumas brincadeiras, de acordo com o
número de alunos da turma, e providencie os materiais neces-
sários para a realização de cada uma delas. Peça aos alunos
O modo de vida das também que pesquisem com os pais ou os responsáveis e
(EF01GE02) Identificar semelhanças e diferenças entre descubram quais eram as brincadeiras que eles mais brinca-
crianças em diferen-
jogos e brincadeiras de diferentes épocas e lugares. vam quando eram crianças, faça registros. Ainda nesta aborda-
tes lugares
gem, providencie imagens de brinquedos atuais, como spinner,
mini computador e bonecos de desenhos animados atuais, e
de brinquedos de antigamente, como boneca de pano, pião,
peteca, telefone sem fio e pega varetas. Requisite aos alunos
para descobrirem em sua família quais eram os brinquedos que
eles tinham quando eram crianças. Seria interessante propor
jogos e brincadeiras que auxiliam na aprendizagem da laterali-
dade e espacialidade, componentes fundamentais para esta
fase da criança e para a aprendizagem em Geografia.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
O tema moradia possibilita trabalhar com um espaço significa-

tivo para os alunos. A partir do reconhecimento do local que
mora e do seu entorno, eles refletem sobre o direito à moradia
digna para todos os cidadãos. Pode-se também discutir sobre
as partes que compõem uma casa, que tipos de casas os
alunos conhecem, que cuidados devemos ter com a moradia. É
(EF01GE06) Descrever e comparar diferentes tipos de mora-
Diferentes tipos de possível contemplar a associação entre as diferentes moradias
MUNDO DO dia ou objetos de uso cotidiano (brinquedos, roupas, mobiliá-
trabalho existentes e os distintos povos que delas se utilizaram em diferentes
TRABALHO no seu dia a dia
rios), considerando técnicas e materiais utilizados em sua
espaços e tempos, destacando os materiais de que são feitas
produção.
as construções (palafitas, barracos — de pau a pique, de
alvenaria —, sobrados, edifícios etc.). A análise, orientada pelo
professor, do entorno da escola e da residência do aluno,
permite ainda que, de forma prática, sejam percebidas as
formas de moradia, os modos de vida, os usos e costumes da
comunidade e sejam construídos esses saberes.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
O eixo central é o bairro, e com base nele é possível dialogar

sobre culturas e modos de vida diferentes. É interessante
iniciar o estudo partindo dos bairros da escola e de moradia
dos estudantes, possibilitando que eles façam suas próprias
relações do bairro com os temas tratados, com base em sua
Convivência e
vivência. É importante considerar os modos de vida dos grupos
interações entre (EF02GE01) Descrever a história das migrações no bairro ou
sociais distintos e a relação cultural existente neles, assim, o
pessoas na comuni- comunidade em que vive.
estudo da migração pode ser reforçado também com o estudo
dade
das histórias familiares, promovendo uma inter-relação com as
disciplinas de Arte e História. Esta habilidade pode também
ser trabalhada com o intuito de conhecer outros povos e
grupos para reafirmar a identidade do aluno a partir da diversi-
dade geográfica, étnica e cultural da população.
O SUJEITO E SEU
LUGAR NO MUNDO
A diversidade cultural deve ser apresentada de forma positi-
va, reforçando as contribuições das diferentes culturas para a
caracterização de um bairro, ou mesmo para a formação da
identidade brasileira. A proposta é iniciar o trabalho partindo
dos lugares de vivência dos estudantes, os bairros da escola e
Convivência e de moradia, e expandir para outros bairros, a fim de mostrar as
(EF02GE02) Comparar costumes e tradições de diferentes
interações entre muitas possibilidades diferentes de bairros, com suas histó-
populações inseridas no bairro ou comunidade em que vive,
pessoas na comuni- rias, seus povos, culturas e tradições. Reforçamos a importân-
reconhecendo a importância do respeito às diferenças.
dade cia de valorizar a diversidade cultural para reafirmar a identi-
dade do estudante a partir da diversidade geográfica, étnica e
cultural da população. Sugere-se uma pesquisa voltada para
os seguintes questionamentos: Como foi o processo de forma-
ção desses lugares? Quem foram os primeiros moradores? De
onde vieram? Quais práticas culturais de tradições e costumes
que os moradores do bairro preservam até os dias atuais?
Quais tradições dos moradores respeitam as diferenças?

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Apresentar as características do lugar e da região em que o

aluno está inserido e também as mudanças e permanências da
paisagem ao longo do tempo. Espera-se que o aluno perceba
que a identidade cultural se expressa nos modos de vida, nos
CONEXÕES E Mudanças e perma- (EF02GE05) Analisar mudanças e permanências, comparan- hábitos, costumes, tradições, enfim, no próprio jeito de viver e
ESCALAS nências do imagens de um mesmo lugar em diferentes tempos. nas relações que as pessoas estabelecem com o meio. É possí-
vel considerar um resgate histórico do lugar a partir de
fotografias, de entrevistas com moradores, além de registros e
memórias que podem ser contadas pelos moradores mais
antigos do bairro.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Trabalhar os grupos sociais considerando os lugares de vivên-

cia de cada grupo, buscando identificar sua contribuição cultu-
ral, social e econômica. Pode-se, então, incluir povos e comuni-
dades tradicionais que habitavam a região, a fim de identificar
A cidade e o campo: (EF03GE01) Identificar e comparar aspectos culturais dos as contribuições culturais e sociais desses povos para o seu
aproximações e grupos sociais de seus lugares de vivência, seja na cidade, lugar. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar asso-
diferenças seja no campo. ciado à coleta, leitura, comparação e interpretação de dados,
com apoio de recursos multissemióticos, incluindo gráficos e
tabelas e no que se refere especificamente a identificação de
características regionais, urbanas e rurais da fala, respeitando
as diversas variedades linguísticas.
Explorar as origens dos grupos sociais que contribuíram cultu-

ral e economicamente para o lugar de vivência do aluno — as
comunidades tradicionais que habitavam a região e também
os povos provenientes dos novos fluxos migratórios. É impor-
tante também reconhecer os diferentes modos de vida das
populações em distintos locais e os traços culturais que cada
O SUJEITO E SEU A cidade e o campo: (EF03GE02X) Identificar, em seus lugares de vivência(ruas,
grupo empresta ao lugar. Pode-se, ainda, trabalhar com as
LUGAR NO MUNDO aproximações e bairro e cidade), marcas de contribuição cultural e econômica
histórias familiares e com a história do município para reconhe-
diferenças de grupos de diferentes origens.
cer a importância que cada grupo tem no lugar e na região. O
desenvolvimento dessa habilidade promove a dimensão da
identidade e diversidade cultural da competência geral 3 da
BNCC (repertório cultural). Há, aqui, oportunidade de trabalho
interdisciplinar associado ao reconhecimento do patrimônio
histórico e cultural.
Apresentar os diferentes modos de vida de povos tradicionais

em distintos lugares, e também os grupos sociais que vivem,
trabalham e contribuem para o desenvolvimento do país, como
(EF03GE03X) Reconhecer os diferentes modos de vida de as comunidades extrativistas, ribeirinhas e as comunidades de
A cidade e o campo: povos e comunidades tradicionais em distintos lugares agricultura familiar. É possível apresentar os variados aspec-
aproximações e compararando com o modos de vida do próprio estudante, a tos dos modos de vida, diferenciando desde os hábitos alimen-
diferenças partir de diferentes aspectos culturais (exemplo: moradia, tares e aspectos de moradias até as tradições de cada comuni-
alimentação, vestuário, tradições e costumes) dade e grupo étnico com representação no território brasileiro
e com a realidade dos alunos. Esta habilidade permite traba-
lhar com o respeito à diversidade cultural e promover a consci-
ência multicultural.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Assegurar a compreensão de que os pontos cardeais são

meios de orientação no espaço terrestre utilizados em diver-
sos instrumentos, tais como as bússolas e os mapas. É neces-
sário, ainda, contemplar, a partir dos pontos cardeais, a correta
consciência do lugar que ocupa no espaço e da sua posição
relativa em relação a ele. Se for desejável, pode-se explorar os
pontos colaterais,Nordeste (NE), Sudeste (SE), Noroeste (NW)
e Sudoeste (SW); e os subcolaterais, nor-nordeste (NNE),
(EF04GE09) Utilizar as direções cardeais na localização de
Sistema de nor-noroeste (NNW), sul-sudeste (SSE), sul-sudoeste (SSW),
componentes físicos e humanos nas paisagens rurais e urba-
orientação lés-nordeste (ENE), lés-sudeste (ESE), oés-sudeste (WSE) e
nas.
oés-sudoeste (WSW). A aprendizagem do sistema de direção
pode ser incluída no currículo a partir da problematização de
questões cotidianas, para saber onde se localiza, por exemplo,
a escola, o mercado, a Câmara de Vereadores, a prefeitura e o
hospital em sua cidade. Há, aqui, oportunidade de trabalho
interdisciplinar no que se refere a compreensão dos pontos
cardeais a partir da observação da rotação do sol e das proje-
FORMAS DE ções de sua sombra.
REPRESENTAÇÃO
E PENSAMENTO
ESPACIAL
(EF04GE12ME) Reconhecer e identificar diferentes formas de

Elementos constitu- representação: imagens de satélite, fotografias aéreas, planta Permitir ao aluno o contato com formas diversificadas de
tivos dos mapas pictórica, planta, croqui cartográfico entre outros, a partir dos representações do lugar onde vive.
lugares de vivência.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Retomar as noções de visão frontal, oblíqua e vertical para o

trabalho de alfabetização cartográfica que se espera desen-
volver no 4º ano. É adequado contemplar habilidades relativas
a comparar tipos variados de mapas, identificando suas carac-
terísticas, finalidades, diferenças e semelhanças, assim como
identificar elementos em outros materiais, como plantas dos
bairros ou regiões de vivência dos estudantes, para o exercício
FORMAS DE da localização de elementos da paisagem e também para
(EF04GE10) Comparar tipos variados de mapas, identifican-
REPRESENTAÇÃO Elementos constitu- introduzir o sistema de orientação, trabalhado na habilidade
do suas características, elaboradores, finalidades, diferenças
E PENSAMENTO tivos dos mapas
e semelhanças.
associada à leitura de mapas. Propor jogos e brincadeiras que
ESPACIAL auxiliem na compreensão da orientação, localização e laterali-
dade. O avanço nos níveis de leitura de mapas permite ao
estudante tornar-se reflexivo e crítico. Seria interessante criar
situações-problema para que o aluno precise desvendar, a
partir do mapa do município ou do bairro, a localização de
lugares. A escala pode ser variada, desde que a situação-pro-
blema seja criada para que o aluno possa desenvolver o racio-
cínio espacial.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Propor o reconhecimento das características das paisagens a

partir dos elementos naturais e antrópicos (relevo, cobertura
vegetal, rios etc.). É importante considerar a inserção de habili-
dades relativas à preservação ou degradação dessas áreas,
NATUREZA, (EF04GE11) Identificar as características das paisagens bem como à caracterização do tipo de produção que as carac-
Conservação e
AMBIENTES E naturais e antrópicas (relevo, cobertura vegetal, rios etc.) no teriza. Quem são os moradores? Como vivem? O que e como
degradação da
QUALIDADE DE natureza
ambiente em que vive, bem como a ação humana na conser- produzem? Qual a tecnologia empregada e qual a relação
VIDA vação ou degradação dessas áreas. produção e ambiente? Questões e situações-problema podem
facilitar a compreensão daquilo que é mais distante da realida-
de do estudante. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisci-
plinar com a História, no que se refere a identificação de
mudanças na natureza causadas pelo homem.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Estimular o desenvolvimento de habilidades relativas à identi-

ficação das principais características da população brasileira a
partir, sobretudo, dos fluxos migratórios, movimentos de
(EF05GE01) Descrever e analisar dinâmicas populacionais na migração interna e imigração no país. Os conteúdos relativos à
Dinâmica populacio- Unidade da Federação em que vive, estabelecendo relações formação do povo brasileiro e à ocupação do território auxiliam
nal entre migrações e condições de infraestrutura. a compreender as desigualdades socioeconômicas existentes
no Brasil. É importante, ainda, que o conteúdo e os temas
relacionados a esta habilidade sejam baseados na leitura de
gráficos, tabelas e mapas.
Aprofundar os estudos sobre população, migração, grupos

étnico-raciais e étnico-culturais em relação ao uso do territó-
rio. Permitir ao aluno descrever e analisar a composição da
população brasileira e caracterizá-la quanto à sua distribuição
Diferenças étnico- territorial nas unidades da Federação, estabelecendo relações
O SUJEITO E SEU -raciais e étnico-cul- (EF05GE02) Identificar diferenças étnico-raciais e étnico-cul-
entre migrações e condições de infraestrutura. Pode-se desta-
turais e desigualdades sociais entre grupos em diferentes
LUGAR NO MUNDO turais e desigualda- car as causas das migrações e a relação com as desigualdades
territórios.
des sociais socioterritoriais. É possível, ainda, identificar diferenças
étnico-culturais e desigualdades sociais entre grupos nos
diferentes territórios, regiões e municípios. Pode-se utilizar a
base cartográfica para reafirmar o estudo do Brasil político e
regional.
Dialogar sobre as principais características da população brasi-

(EF05GE13ME) Compreender as desigualdades socioeconô-
leira a partir das abordagens sobre as desigualdades socioeco-
Dinâmica populacio- micas em diferentes regiões brasileiras, a partir da análise de
nômicas existentes no Brasil. É importante, ainda, que o conte-
nal indicadores populacionais (renda, escolaridade, expectativa
údo e os temas relacionados a esta habilidade sejam baseados
de vida, mortalidade e natalidade, migração entre outros);
na leitura de gráficos, tabelas e mapas.
1º BIMESTRE LING. PORT MAT CIÊN GEOG HISTÓRIA ART ED. FÍS ENS. REL

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
É importante levar em consideração os diversos tipos de fonte:

fotografias familiares, objetos, vídeos, relatos das pessoas
As fases da vida e a mais velhas e outras lembranças que demonstram o cresci-
(EF01HI01) Identificar aspectos do seu crescimento por meio
ideia de temporali- mento da criança. No entendimento de sua história, da escolha
do registro das lembranças particulares ou de lembranças
dade (passado, de seu nome e origem do seu sobrenome, sugerimos relatos
dos membros de sua família.
presente, futuro). orais, entrevistas com pais e/ou parentes; também poderia ser
realizada a construção de sua árvore genealógica e uma linha
do tempo.
MUNDO PESSOAL:
MEU LUGAR NO
MUNDO
As diferentes
formas de organiza- Os documentos pessoais podem ajudar a identificar estas
ção da família e da relações, pois apresentam o grau de parentesco e o sobrenome
(EF01HI02) Identificar a relação entre as suas histórias e as
comunidade: os dos pais e dos avós. Relatos das pessoas mais velhas também
histórias de sua família e de sua comunidade.
vínculos pessoais e podem trazer informações sobre a história da família e da
as relações de comunidade antes do nascimento da criança.
amizade.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
A vida em casa, a
vida na escola e É fundamental conhecer jogos, brincadeiras e brinquedos de
MUNDO PESSOAL: formas de represen- outros povos e épocas, em especial os indígenas e africanos e
EU, MEU GRUPO tação social e (EF01HI05) Identificar semelhanças e diferenças entre jogos afro-brasileiros. É importante também desconstruir estereóti-
SOCIAL E MEU espacial: os jogos e e brincadeiras atuais e de outras épocas e lugares. pos do que é de menino e menina. Para tanto, é possível
TEMPO brincadeiras como utilizar os brinquedos das crianças, as fotografias, os relatos
forma de interação das pessoas mais velhas entre outros recursos.
social e espacial.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
As diferentes linguagens das fontes históricas são fundamen-

tais para conhecer o passado. Fotografias, documentos pesso-
A noção do “Eu” e do ais, vídeos, cartas, cartões, brinquedos e outros objetos são
“Outro”: registros de portadores das nossas marcas identitárias e memórias, apre-
(EF02HI04) Selecionar e compreender o significado de
experiências sentando relações de parentesco e lugares de origem ou de
objetos e documentos pessoais como fontes de memórias e
pessoais e da vivência. Para desenvolver a habilidade de selecionar, é preci-
histórias nos âmbitos pessoal, familiar, escolar e comunitário.
comunidade no so pensar nos critérios desta escolha, tendo em vista o sentido
tempo e no espaço. destes objetos e documentos. É possível criar uma espécie de
“museu do aluno” ou da escola e comunidade, envolvendo a
família para reunir estas fontes.
A COMUNIDADE E
SEUS REGISTROS
Selecionar objetos e documentos junto aos grupos próximos,

Formas de registrar tais como utensílios de cozinha, comunicação, escritório,
e narrar histórias (EF02HI05) Selecionar objetos e documentos pessoais e de esporte, entre outros, e produzir fichas descritivas sobre as
(marcos de memória grupos próximos ao seu convívio e compreender sua função, características e funções. Dependendo do utensílio, também é
materiais e imate- seu uso e seu significado. possível consultar o manual de uso. Assim, desenvolve-se a
riais). capacidade de observação, descrição e sistematização de
informações sobre dado objeto.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
As fontes: relatos Os documentos históricos são classificados e selecionados

orais, objetos, conforme os significados que adquirem para aquela determi-
imagens (pinturas, nada família e/ou comunidade. É importante discutir os moti-
AS FORMAS DE fotografias, vídeos), vos pelos quais decidimos preservar alguns objetos e docu-
(EF02HI09) Identificar objetos e documentos pessoais que
músicas, escrita, mentos como fonte da nossa própria história e de nossa famí-
REGISTRAR AS remetam à própria experiência no âmbito da família e/ou da
tecnologias digitais lia, e as razões pelas quais descartamos outros. É uma habili-
EXPERIÊNCIAS DA de informação e
comunidade, discutindo as razões pelas quais alguns objetos
dade mais complexa que implica análise e avaliação. Deve-se
COMUNIDADE são preservados e outros são descartados.
comunicação e trabalhar com os documentos que registram a história de cada
inscrições nas um: registro de nascimento, carteira de Identidade, cartão de
paredes, ruas e vacina e etc, inclusive pode ser confeccionado um álbum de
espaços sociais. lembranças.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Algumas questões podem ajudar no desenvolvimento desta

A produção dos habilidade: como é o dia a dia das pessoas na cidade e no
marcos da memória: campo hoje? Como era no passado? O que mudou? A consulta
O LUGAR EM QUE (EF03HI08) Identificar modos de vida na cidade e no campo
a cidade e o campo, a diferentes fontes históricas pode ajudar neste trabalho. Uma
VIVE aproximações e
no presente, comparando-os com os do passado.
visita monitorada ao arquivo municipal e a consulta aos seus
diferenças. documentos de linguagem variada pode ajudar os alunos a
conhecerem os modos de vida no passado.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
É possível ampliar o contexto da habilidade para além do

campo e identificar as formas de trabalho em comunidades
litorâneas e ribeirinhas (a pesca, a extração do sal marinho), a
produção madeireira, o extrativismo mineral, a produção do
A cidade e suas (EF03HI11) Identificar diferenças entre formas de trabalho
cal, comparando com as formas de trabalho na cidade (em
atividades: trabalho, realizadas na cidade e no campo, considerando também o uso
escritórios, fábricas, no comércio etc.). É preciso atentar-se
cultura e lazer. da tecnologia nesses diferentes contextos.
para as fronteiras fluidas entre um espaço e outro, lembrando
que elementos do trabalho no campo podem estar presentes
na cidade, assim como funções que são mais comuns na vida
urbana também podem ser observadas em outros contextos.
A NOÇÃO DE
ESPAÇO PÚBLICO
E PRIVADO
Uma visita ao arquivo municipal ou aos centros de documenta-

ção da cidade e a consulta às suas fontes em diferentes
A cidade e suas (EF03HI12) Comparar as relações de trabalho e lazer do linguagens (fotografias, jornais, revistas e outros) pode ajudar
atividades: trabalho, presente com as de outros tempos e espaços, analisando os alunos a identificarem as formas de lazer e relações de
cultura e lazer. mudanças e permanências. trabalho em outros tempos. A entrevista com pessoas mais
velhas também pode ser uma estratégia interessante para
desenvolver esta habilidade.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
A ação das pessoas, É essencial abordar sobre a mudança provocada pelas ações
grupos sociais e humanas, pois ela também é necessária para o desenvolvi-
comunidades no mento da noção de sujeito histórico, já que cada um de nós,
(EF04HI01) Reconhecer a história como resultado da ação do
tempo e no espaço: com as suas vivências é responsável pelas transformações
ser humano no tempo e no espaço, com base na identificação
nomadismo, agricul- históricas. É possível utilizar relatos de histórias locais e fami-
de mudanças e permanências ao longo do tempo.
tura, escrita, liares, inserindo-as em processos mais amplos, como grandes
navegações, indús- movimentos migratórios. Também é possível pensar no avanço
tria, entre outras. tecnológico e nas mudanças por ele causadas.
TRANSFORMA-
ÇÕES E PERMA-
NÊNCIAS NAS
TRAJETÓRIAS DOS
GRUPOS HUMA- Temas como o surgimento da agricultura, do pastoreio e da
NOS indústria são exemplos de importantes marcos históricos
A ação das pessoas, resultantes da atuação humana. É importante discutir o senti-
grupos sociais e do destes acontecimentos para a história ocidental, pois são
comunidades no (EF04HI02) Identificar mudanças e permanências ao longo criações humanas, mas também modificaram as gerações
tempo e no espaço: do tempo, discutindo os sentidos dos grandes marcos da posteriores. Para esta faixa etária basta que o aluno tenha
nomadismo, agricul- história da humanidade (nomadismo, desenvolvimento da uma visão panorâmica (geral) destes marcos. É possível desen-
tura, escrita, agricultura e do pastoreio, criação da indústria etc.). volver um jogo de perguntas do tipo: “se não existisse tal
navegações, indús- coisa, o que você faria?” A cada resposta, o professor retira os
tria, entre outras. objetos citados até sobrar somente o homem e a natureza.
Este exercício ajuda a avaliar a importância de algumas desco-
bertas.
PREFEITURA DE MURIAÉ - SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
CIRCULAÇÃO DE A circulação de
(EF04HI04) Identificar as relações entre os indivíduos e a Questionar quais fatores levaram os primeiros grupos huma-
pessoas e as
PESSOAS, PRODU- transformações no
natureza e discutir o significado do nomadismo e da fixação nos a abandonarem o nomadismo e se fixarem e qual a relação
TOS E CULTURAS das primeiras comunidades humanas. estabelecida entre homem e natureza nessa transição.
meio natural.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
As tradições orais e
a valorização da Compreender que a marcação do tempo é anterior à invenção
REGISTROS DA memória; do relógio. A comparação pode ser uma estratégia importante.
(EF05HI08) Identificar formas de marcação da passagem do
HISTÓRIA: LIN- O surgimento da Enquanto nas sociedades industriais vive-se a obsessão do
tempo em distintas sociedades, incluindo os povos indígenas
GUAGENS E CUL- escrita e a noção de
originários e os povos africanos.
tempo cronometrado, os povos indígenas e alguns grupos
TURAS fonte para a trans- rurais, ribeirinhos e litorâneos mobilizam o tempo da natureza
missão de saberes, para organizar seu dia-a-dia.
culturas e histórias.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
A cultura de um povo, entre muitos fatores, também está

ligada ao espaço geográfico no qual se insere. Na Antiguidade
e no tempo presente, os rios são fatores importantes para a
O que forma um sedentarização da sociedade, tornando-se fator de destaque
(EF05HI01) Identificar os processos de formação das cultu-
povo: do nomadismo na conformação de sua cultura. Um dos muitos exemplos foi o
ras e dos povos, relacionando-os com o espaço geográfico
aos primeiros povos Egito Antigo cuja sociedade e cultura organizaram-se em
ocupado.
sedentarizados. torno do rio Nilo. Em continuidade com os conhecimentos
desenvolvidos no 4º ano, é possível trabalhar com mapas e
estudar a formação das primeiras cidades e culturas sedentari-
zadas.
POVOS E CULTU-
RAS: MEU LUGAR
NO MUNDO E MEU
GRUPO SOCIAL
É importante destacar como a vida social, política e cultural

dos povos da Antiguidade era perpassada pela religião. É
O papel das religi-
possível estabelecer um paralelo com o tempo presente, no
ões e da cultura (EF05HI03) Analisar o papel das culturas e das religiões na
qual há outras formas de se conceber o mundo, questionando-
para a formação dos composição identitária dos povos antigos.
-se a respeito do papel das religiões nos dias atuais. Outra
povos antigos.
estratégia é pensar na interferência da religião na vida políti-
ca, na Antiguidade e no presente.
1º BIMESTRE LING. PORT MAT CIÊN GEOG HIST ARTES ED. FÍS ENS. REL

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Conhecer e perceber os diferentes gêneros da arte como:

retrato e autorretrato, paisagem, natureza morta, cenas da
(EF15AR01) Identificar e apreciar formas distintas das artes mitologia, cenas religiosas e cenas históricas e dos diferentes
visuais tradicionais e contemporâneas, cultivando a percep- contextos históricos/artísticos comparando-os a partir das
Contextos e práticas
ção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório diferenças formais. É importante que o professor estimule o
imagético. contato do aluno com produções visuais individuais ou coleti-
vas (quadros, esculturas, painéis), de circulação regional,
nacional e/ou internacional.
ARTES VISUAIS
Conhecer, reconhecer e explorar os elementos da linguagem

visual (ponto, linha, forma, cor, volume, superfície, presentes
na natureza, nas obras de arte e imagens do cotidiano, para
elaborar composições artísticas tanto no bidimensional, como
no tridimensional.
(EF15AR02)Explorar e reconhecer elementos constitutivos Conhecer e distinguir cores primárias e cores secundárias, para
Elementos da
das artes visuais (ponto, linha, forma, cor, espaço, movimen- realizar experimentações e composições artísticas diversas
linguagem
to etc). em suportes variados.
Trabalhar essa habilidade implica em estimular e desenvolver
a percepção do aluno instigando-o a observar os elementos
formais e expressões – cores, formas, textura, volume, propor-
ção, ponto, linha, luz, movimento – presentes em objetos, seres
e paisagens naturais e artificiais.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Realizar trabalhos de diversas expressões artísticas: desenho,

pintura, colagem, modelagem, gravura, fotografia, construções
tridimensionais e outros, conhecendo os diferentes materiais,
instrumentos e técnicas, para que tenha maior domínio no seu
fazer artístico desenvolvendo uma linguagem própria / poética
pessoal na perspectiva da criação, experimentação, exercício e
investigação de materiais artísticos e alternativos e na produ-
ção de trabalhos originais.
Produzir trabalhos de diversas expressões artísticas, utilizan-
do diferentes suportes (papel, tecido, muro, chão etc.) de
cores, formas, tamanhos e texturas diferentes, propiciando
(EF15AR04) Experimentar diferentes formas de expressão segurança e variedade de possibilidades em suas criações.
artística (desenho, pintura, colagem, quadrinhos, dobradura, Explorar diferentes tipos de tintas e materiais pictóricos
Materialidades escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia etc.), (industrializados e artesanais), em diferentes suportes, para
ARTES VISUAIS fazendo uso sustentável de materiais, instrumentos, recur- experienciar possibilidades diversas e perceber efeitos com
sos e técnicas convencionais e não convencionais. relação ao material, tamanho do suporte, textura e cor, experi-
mentando as diversas possibilidades de uso de materiais, para
desenvolver a pesquisa, a capacidade de observação, a memó-
ria visual, a imaginação criadora. Fazer composições artísticas
explorando materiais sustentáveis, como por exemplo: tintas
com pigmentos de elementos da natureza (terra/solo, folhas,
flores, frutos, raízes) e/ou papel reciclável para utilizá-los em
trabalhos artísticos ou como suporte (superfície onde é
realizado o trabalho), para perceber outras possibilidades de
experimentações e criações a partir da natureza.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Realizar apresentações das linguagens artísticas e exposições

de artes visuais aos pais e a comunidade escolar, para realizar
momentos de expressão, fruição e integração entre escola e
comunidade.
Processos de (EF15AR06) Dialogar sobre a sua criação e as dos colegas, Explorar as técnicas de desenho, pintura e colagem, utilizando
ARTES VISUAIS criação para alcançar sentidos plurais. diferentes tipos de materiais (grafite, carvão, giz de cera, tinta
guache, acrílica, mista dentre outros), como técnicas expressi-
vas e compreender como os artistas utilizam delas para comu-
nicar ideias, pensamentos e sua percepção sensível. Conversar
sobre o seu próprio processo de criação e dos colegas.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO

ARTES VISUAIS

no tridimensional.
Elementos da
linguagem

OBJETOS DE
CONHECIMENTO

(EF15AR04) Experimentar diferentes formas de expressão segurança e variedade de possibilidades em suas criações.
artística (desenho, pintura, colagem, quadrinhos, dobradura, Explorar diferentes tipos de tintas e materiais pictóricos
Materialidades escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia etc.), (industrializados e artesanais), em diferentes suportes, para
ARTES VISUAIS fazendo uso sustentável de materiais, instrumentos, recur- experienciar possibilidades diversas e perceber efeitos com
sos e técnicas convencionais e não convencionais. relação ao material, tamanho do suporte, textura e cor, experi-
ria visual, a imaginação criadora. Fazer composições artísticas
explorando materiais sustentáveis, como por exemplo: tintas
com pigmentos de elementos da natureza (terra/solo, folhas,
flores, frutos, raízes) e/ou papel reciclável para utilizá-los em
trabalhos artísticos ou como suporte (superfície onde é
realizado o trabalho), para perceber outras possibilidades de
experimentações e criações a partir da natureza.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
"Compreender por meio do fazer artístico e da leitura da produ-

ção artística, que o processo de criação envolve ação investiga-
tiva, pesquisa, experimentação, levantamento de hipóteses,
reflexão, acaso, sendo, tanto o produto artístico, como também
(EF15AR05) Experimentar a criação em artes visuais de modo o processo, significativos.
Processos de criação individual, coletivo e colaborativo, explorando diferentes espa- Incorporar o lúdico ao processo criativo, de modo que ao desen-
ços da escola e da comunidade. volver as propostas artísticas, os conteúdos da linguagem da
arte, sejam contemplados. Realizar apresentações das lingua-
gens artísticas e exposições de artes visuais aos pais e à comu-
nidade escolar, para realizar momentos de expressão, fruição e
integração entre escola e comunidade."
ARTES VISUAIS
Realizar apresentações das linguagens artísticas e exposições

comunidade.
(EF15AR06) Dialogar sobre a sua criação e as dos colegas, para Explorar as técnicas de desenho, pintura e colagem, utilizando
Processos de criação
alcançar sentidos plurais. diferentes tipos de materiais (grafite, carvão, giz de cera, tinta
vas e compreender como os artistas utilizam delas para comuni-
car ideias, pensamentos e sua percepção sensível. Conversar
sobre o seu próprio processo de criação e dos colegas.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO

ARTES VISUAIS

no tridimensional.
Elementos da
linguagem

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Conhecer as diversas expressões artísticas em artes visuais

encontradas no seu dia-a-dia, para reconhecer a importância
da arte como um meio de comunicação, de transformação
social e de acesso à cultura, respeitando as diferenças e o
(EF15AR03) Reconhecer e analisar a influência de distintas diálogo de distintas culturas, etnias e línguas percebendo ser
Matrizes estéticas e
ARTES VISUAIS matrizes estéticas e culturais das artes visuais nas manifes- um importante exercício para a cidadania. As pesquisas pela
culturais
tações artísticas das culturas locais, regionais e nacionais. Internet, em bibliotecas, visitas a museus e as estratégias de
discussão em grupos de trabalho, possibilitam ao aluno conec-
tar-se com a produção social e histórica da arte produzida em
diversos tempos e culturas. Escolher, por exemplo, um artista
nacional e local para ser objeto de estudo.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO

(EF15AR04) Experimentar diferentes formas de expressão
segurança e variedade de possibilidades em suas criações.
artística (desenho, pintura, colagem, quadrinhos, dobradura,
Explorar diferentes tipos de tintas e materiais pictóricos
ARTES VISUAIS Materialidades escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia etc.),
(industrializados e artesanais), em diferentes suportes, para
fazendo uso sustentável de materiais, instrumentos, recur-
experienciar possibilidades diversas e perceber efeitos com
sos e técnicas convencionais e não convencionais.
relação ao material, tamanho do suporte, textura e cor, experi-
ria visual, a imaginação criadora.
Fazer composições artísticas explorando materiais sustentá-
veis, como por exemplo: tintas com pigmentos de elementos
da natureza (terra/solo, folhas, flores, frutos, raízes) e/ou
papel reciclável para utilizá-los em trabalhos artísticos ou
como suporte (superfície onde é realizado o trabalho), para
perceber outras possibilidades de experimentações e criações
a partir da natureza.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO

ção artística, que o processo de criação envolve ação investi-
gativa, pesquisa, experimentação, levantamento de hipóteses,
reflexão, acaso, sendo, tanto o produto artístico, como
(EF15AR05) Experimentar a criação em artes visuais de também o processo, significativos.
modo individual, coletivo e colaborativo, explorando diferen- Incorporar o lúdico ao processo criativo, de modo que ao
tes espaços da escola e da comunidade. desenvolver as propostas artísticas, os conteúdos da lingua-
gem da arte, sejam contemplados. Realizar apresentações das
linguagens artísticas e exposições de artes visuais aos pais e
à comunidade escolar, para realizar momentos de expressão,
Processos de criação fruição e integração entre escola e comunidade."
ARTES VISUAIS
(EF15AR06) Dialogar sobre a sua criação e as dos colegas,

para alcançar sentidos plurais. Realizar apresentações das linguagens artísticas e exposições
comunidade.
Explorar as técnicas de desenho, pintura e colagem, utilizando
diferentes tipos de materiais (grafite, carvão, giz de cera, tinta
(EF15AR07) Reconhecer algumas categorias do sistema nicar ideias, pensamentos e sua percepção sensível. Conversar
Sistemas da sobre o seu próprio processo de criação e dos colegas.
das artes visuais (museus, galerias, instituições, artistas,
linguagem
artesãos, curadores etc.).

OBJETOS DE
CONHECIMENTO

ARTES VISUAIS

no tridimensional.
Elementos da
linguagem

OBJETOS DE
CONHECIMENTO

culturais

OBJETOS DE
CONHECIMENTO


OBJETOS DE
CONHECIMENTO

ARTES VISUAIS

comunidade.
linguagem

OBJETOS DE
CONHECIMENTO

ARTES VISUAIS

no tridimensional.
Elementos da
linguagem

OBJETOS DE
CONHECIMENTO

culturais

OBJETOS DE
CONHECIMENTO


OBJETOS DE
CONHECIMENTO

ARTES VISUAIS

comunidade.
linguagem
1º BIMESTRE LING. PORT MAT CIÊN GEOG HIST ART EDUCAÇÃO FÍSICA ENS. REL

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Embora os tablets, os smartphones, os videogames e as

tecnologias vêm roubando o melhor da infância das crianças,
algumas brincadeiras infantis conseguem sobreviver com o
Brincadeiras e jogos (EF12EF02) Explicar, por meio de múltiplas linguagens passar do tempo. As brincadeiras e os jogos são universais e
(corporal, visual, oral e escrita), as brincadeiras e os jogos especialmente ferramentas ideais para despertar a imagina-
BRINCADEIRAS da cultura popular
presentes no populares do contexto comunitário e regional, reconhecendo ção e a fantasia, também para estimular a capacidade e as
E JOGOS e valorizando a importância desses jogos e brincadeiras para habilidades das crianças e melhorar sua comunicação com os
contexto comunitá-
rio e regional. suas culturas de origem. demais. Assim, levar as crianças a perceberem alegria e
descontração que os jogos e as brincadeiras populares podem
proporcionar, inclusive pode -se levantar uma pesquisa sobre
do que as crianças brasileiras brincam com mais frequência.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
(EF12EF08) Planejar e utilizar estratégias para a execução

de diferentes elementos básicos da ginástica e da ginástica
geral.
Oportunizar as crianças praticar elementos básicos da ginás-

tica, com a mediação do professor. Vivenciar jogos e brinca-
GINÁSTICAS Ginástica geral deiras que explorem a ginástica e o respeito às diferenças
individuais.
(EF12EF09) Participar da ginástica geral, identificando as

potencialidades e os limites do corpo, e respeitando as
diferenças individuais e de desempenho corporal.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Embora os tablets, os smartphones, os videogames e as

tecnologias vêm roubando o melhor da infância das crianças,
algumas brincadeiras infantis conseguem sobreviver com o
Brincadeiras e jogos (EF12EF02) Explicar, por meio de múltiplas linguagens passar do tempo. As brincadeiras e os jogos são universais e
(corporal, visual, oral e escrita), as brincadeiras e os jogos especialmente ferramentas ideais para despertar a imagina-
BRINCADEIRAS E da cultura popular
presentes no populares do contexto comunitário e regional, reconhecendo ção e a fantasia, também para estimular a capacidade e as
JOGOS e valorizando a importância desses jogos e brincadeiras para habilidades das crianças e melhorar sua comunicação com os
contexto comunitá-
rio e regional. suas culturas de origem. demais. Assim, levar as crianças a perceberem alegria e
descontração que os jogos e as brincadeiras populares podem
proporcionar, inclusive pode -se levantar uma pesquisa sobre
do que as crianças brasileiras brincam com mais frequência.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
(EF12EF08) Planejar e utilizar estratégias para a execução

de diferentes elementos básicos da ginástica e da ginástica
geral.
Oportunizar as crianças praticar elementos básicos da ginás-

tica, com a mediação do professor. Vivenciar jogos e brinca-
GINÁSTICAS Ginástica geral deiras que explorem a ginástica e o respeito às diferenças
individuais.
(EF12EF09) Participar da ginástica geral, identificando as

potencialidades e os limites do corpo, e respeitando as
diferenças individuais e de desempenho corporal.
01

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Brincadeiras e jogos (EF35EF01) Experimentar e fruir brincadeiras e jogos popu-

Participar de diferentes atividades com jogos e brincadeiras
BRINCADEIRAS E populares do Brasil lares do Brasil e do mundo, incluindo aqueles de matriz
adotando atitudes de valorização do patrimônio histórico
JOGOS e do mundo, matriz indígena e africana, e recriá-los, valorizando a importância
cultural barasileiro.
indígena e africana desse patrimônio histórico cultural.
01

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
(EF35EF07) Experimentar e fruir, de forma coletiva, combina-

ções de diferentes elementos da ginástica geral (equilíbrios,
saltos, giros, rotações, acrobacias, com e sem materiais),
propondo coreografias com diferentes temas do cotidiano.
Conhecer e compreender o próprio corpo, as habilidades,

estruturas e coordenação motoras, orientação e estruturação
espaço temporal, esquema e percepção corporal.
GINÁSTICAS Ginástica geral Vivenciar movimentos da ginástica geral e garantir que seja
feito um trabalho em que os alunos compreendam a conjuga-
ção dos movimentos ginásticos, por exemplo, como saltos,
saltitos, giros, deslocamentos e etc, com segurança.
(EF35EF08) Planejar e utilizar estratégias para resolver

desafios na execução de elementos básicos de apresenta-
ções coletivas de ginástica geral, reconhecendo as potenciali-
dades e os limites do corpo e adotando procedimentos de
segurança.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO


OBJETOS DE
CONHECIMENTO



segurança.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO


OBJETOS DE
CONHECIMENTO



segurança.
1º BIMESTRE LING. PORT MAT CIÊN GEOG HIST ART ED. FÍS ENSINO RELIGIOSO

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Realizar brincadeiras que favoreçam a integração, o conheci-

mento ou reconhecimento das crianças. Propor atividades que
levem a conscientização de que cada pessoa é um ser único
(EF01ER01) Identificar e acolher as semelhanças e diferen-
com sentimentos e emoções. Diferentes situações podem nos
ças entre o eu, o outro e o nós.
deixar tristes, felizes, irritados ou calmos e devemos aprender
como lidar com estas situações e sentimentos, além do cuida-
do consigo mesmo e com o outro.
IDENTIDADES E
ALTERIDADES O eu, o outro e o nós
Desde o nascimento, toda criança tem direito a ter um nome e

um sobrenome. Com um documento de identificação, ela tem
acesso aos serviços fundamentais como educação, assistência
(EF01ER02) Reconhecer que o seu nome e o das demais
médica, seguro social, entre outros. Assim, significa muito para
pessoas os identificam e os diferenciam.
a criança realizar atividades como conhecer a história do nome
e seu significado; autorretrato; linha do tempo da história da
vida.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Reconhecer símbolos pessoais e sua relevância no estabeleci-

mento de vínculos e história pessoal contribui para a repre-
sentação da sua história e identidade. Assim, seria interessan-
(EF02ER03) Identificar as diferentes formas de registro das te explorar fatos da vida do aluno, tais como: nascimento,
memórias pessoais, familiares e escolares (fotos, músicas, história do nome, aniversário, entrada para a escola e outros
narrativas, álbuns...). momentos interessantes da vida dele. Os recursos podem ser
variados, como: narração, encenação, ilustração, painel e etc;
pode também discutir sobre os anseios, os medos, os sonhos e
os projetos de vida de cada criança.
IDENTIDADES E Memórias e
ALTERIDADES símbolos
Símbolos são linguagens que expressam sentidos e possuem a

função de comunicar algo para nós. Desta forma, pretende-se
trabalhar com a identificação e presença de símbolos presen-
(EF02ER04) Identificar os símbolos presentes nos variados tes no cotidiano e em diferentes espaços de convivência.
espaços de convivência. Orienta-se, portanto que observem nos espaços sociais, na
escola e em seu entorno, por exemplo, símbolos de uma
maneira geral: placas, avisos, orientações, bandeiras de times
e dos países, brasões de família e etc.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
Quando pensamos em lugares sagrados normalmente vem a

mente igrejas. No entanto, as igrejas não são as únicas repre-
sentações de lugares sagrados. Existem outras representa-
(EF03ER01) Identificar e respeitar os diferentes espaços e
ções, como: nosso corpo, nossa casa, nossa escola, nosso
territórios religiosos de diferentes tradições e movimentos
planeta, que devem ser respeitados e preservados para uma
religiosos.
vida saudável e feliz. Assim, orienta-se apresentar os espaços
e os territórios religiosos às crianças através de recursos mais
interativos.
IDENTIDADES E Espaços e
ALTERIDADES territórios religiosos
Trabalhar as características dos espaços e dos territórios

religiosos como locais de realização das práticas celebrativas.
Na oportunidade, diferenciar para as crianças lugares sagrados
(EF03ER02) Caracterizar os espaços e territórios religiosos
da natureza: cachoeiras, montanhas, vales e etc; e lugares
como locais de realização das práticas celebrativas.
sagrados construídos: templos, construções, monumentos e
etc. Os recursos para trabalhar esta habilidade podem ser
textos informativos, pesquisa e infográficos.

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
(EF04ER01) Identificar ritos presentes no cotidiano pessoal,

familiar, escolar e comunitário. O primeiro passo para se entender sobre os ritos religiosos é o
aluno estar atento ao que é rito e ao que é ritual. Segundo o
Dicionário SIlveira Bueno (2007), rito é definido como uma
cerimônia ou conjunto de cerimônias de uma religião; e ritual
significa um cerimonial, protocolo. Os ritos são um dos itens
responsáveis pela construção dos espaços sagrados. Assim,
sugere-se indagar aos alunos sobre: O que são ritos? O que
são rituais? Solicitar também que eles citem alguns exemplos
de rituais vivenciados em nossa comunidade. A intenção
desses questionamentos é instigar a percepção dos alunos
quanto aos acontecimentos ritualísticos que acontecem na
sociedade. Lembre-se de informar que esses rituais estão
(EF04ER02) Identificar ritos e suas funções em diferentes ligados de maneira peculiar com a religiosidade e com forma-
MANIFESTAÇÕES ção cultural da sociedade.
Ritos religiosos manifestações e tradições religiosas.
RELIGIOSAS
Depois, explicar que os rituais religiosos são cerimônias
compostas por uma série de ritos (gestos, palavras, atos,
cantos, sinais e repetições presentes em uma cerimônia.) e
que as tradições religiosas ou religiões possuem rituais para
diversas ocasiões e momentos importantes na vida de seus
seguidores. Existem rituais de passagem, que marcam a
mudança de um estado de vida para outro, como o batismo, o
casamento, a comemoração do nascimento de bebês nas tradi-
ções indígenas, a cerimônia de dar nome ao bebê no candom-
blé, etc e que existem também os rituais litúrgicos e celebrati-
vos, tais como: o culto nas igrejas evangélicas, a missa na
(EF04ER03) Caracterizar ritos de iniciação e de passagem igreja católica, as reuniões de prece no centro espírita, o culto
em diversos grupos religiosos (nascimento, casamento e pelos antepassados e etc.
morte).

OBJETOS DE
CONHECIMENTO
(EF05ER02) Identificar mitos de criação em diferentes cultu-

ras e tradições religiosas.
Mito de criação é uma narrativa típica pertencente a uma

cultura ou tradição que surgiu na sociedade antes da ciência e
conta a história de como sobrevieram os povos, o universo, os
planetas, dentre outros. As histórias do surgimento do univer-
so resistiram através da tradição oral e de registros escritos.
CRENÇAS RELI-
Mitos nas tradições Sugere-se assim apresentar as possíveis histórias sobre os
GIOSAS E FILOSO- religiosas mitos de criação (concepções de mundo, natureza, ser
FIAS DE VIDA humano, divindades, vida e morte); e explicar que o contato
com o mito proporciona a convivência com o significado e com
enredos que falam de deuses não para ocuparem o lugar das
religiões, mas para expressar as impressões que ligam o
humano ao sagrado.
(EF05ER03) Reconhecer funções e mensagens religiosas

contidas nos mitos de criação (concepções de mundo, nature-
za, ser humano, divindades, vida e morte).

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PREFEITURA DE MURIAÉ - SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 01

1º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

Formar cidadãos aptos a participar plenamente da sociedade

ORALIDADE Todas as situações em sala de aula favorecem a interação e

1º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

Recitar parlendas, quadras, quadrinhas e trava-línguas é uma

1º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

Essa habilidade pode ser mais aprofundada por meio da prática

(EF01LP17A) Planejar e produzir, em colaboração com os

ESCRITA Professor, é fundamental possibilitar a escuta de textos versifi-

Essa habilidade prevê a escrita de textos do campo da vida

1º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

"Apresentar a função social, a finalidade comunicativa dos

Professor, antes de começar a ler um livro, converse com as

1º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

Professor, o desenvolvimento de uma criança em relação a

Propiciar ambiente alfabetizador, isto é, expor listas em sala de

1º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

Oferecer cantinhos de leitura e caixas com textos diversifica-

(EF12LP04AX) Ler e compreender, em colaboração com os

Professor, faça leitura, em voz alta, de materiais impressos e

1º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

"Essa habilidade é desenvolvida progressivamente à medida

1º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

Os textos previstos são ótimas referências para realização de

"Essa habilidade se desenvolve através da exposição ao mate-

Proponha a segmentação oral de palavras em sílabas, a fim de

1º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

"Conhecer os nomes das letras é fundamental para os estudan-

1º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

Conhecimento das Os diferentes tipos de letras devem ser expostos em sala de

"Reconhecer a separação das palavras na escrita por espaços

Professor, esta habilidade refere-se ao reconhecimento, nas

1º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

O desenvolvimento desta habilidade demanda o planejamento

1º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

"Uma palavra, um nome próprio podem ser um texto se forem

2º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

Para desensolver esta habilidade, o professor deve propor

Elaborar uma atividade prática que envolva ferramentas

2º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

"Esta habilidade envolve a capacidade de observar e reproduzir

Professor, é preciso ressaltar que a atividade de recontagem de

2º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

"Apresentar a função social, a finalidade comunicativa dos

Professor, antes de começar a ler um livro, converse com as

2º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

Textos multissemióticos são textos que envolvem o uso de

Para formar leitores, a qualidade e a variedade dos títulos

Propiciar ambiente alfabetizador, isto é, expor listas em sala de

(EF12LP02) Buscar, selecionar e ler, com a mediação do profes-

2º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

(EF12LP04) Ler e compreender, em colaboração com os colegas

A leitura proficiente dos textos sugeridos requer, além da mobi-

(EF12LP18) Apreciar poemas e outros textos versificados,

2º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

O trabalho com a ortografia precisa ser organizado de maneira

Todo texto, seja de qual gênero for, terá em sua composição

Todo texto, seja de qual gênero for, terá em sua composição

2º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

"Uma palavra, um nome próprio podem ser um texto se forem

2º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

"O desenvolvimento da habilidade inclui a leitura e estudo das