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1. INTRODUÇÃO
• Limitação administrativa;
• Servidão administrativa;
• Ocupação temporária;
• Requisição administrativa;
• Tombamento;
• Desapropriação.
2. LIMITAÇÃO ADMINISTRATIVA
3. SERVIDÃO ADMINISTRATIVA
4. OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA
5. REQUISIÇÃO ADMINISTRATIVA
6. TOMBAMENTO
O art. 3º do Decreto-Lei n.º 25/1937 esclarece quais bens não poderão ser
tombados. Assim, excluem-se do tombamento, por não serem considerados
patrimônio histórico e artístico nacional, as obras de origem estrangeira:
a) Espécies de tombamento
Quanto à eficácia:
b) Efeitos do tombamento
7. DESAPROPRIAÇÃO
• Utilidade pública;
• Necessidade pública;
• Interesse social.
7.2. Competência
De acordo com as alterações promovidas pela Lei n.º 14.273/2021, além dos
entes federativos,
poderão desapropriar também, mediante autorização expressa constante de lei
ou contrato:
Esse é o entendimento que explica a Súmula n.º 479 do STF: “as margens dos
rios navegáveis são de domínio público, insuscetíveis de expropriação e, por
isso mesmo, excluídas de indenização.” Os terrenos de marinha são da União,
na forma do art. 20, VII, da CF/88, razão pela qual a propriedade não pode ser
objeto de desapropriação pelo estado-membro, na forma do art. 2º, § 2º, do DL
n.º 3365/1941. Admite-se apenas a desapropriação de domínio útil em terrenos
de marinha, quando objeto de aforamento.
• A pequena e média propriedade rural, desde que seu proprietário não seja
proprietário de outra propriedade;
• A propriedades produtivas.
7.3.4. Desapropriação-confisco
• Declaração de urgência;
• Depósito do valor da avaliação.
O particular sequer precisa ser citado para que ela seja deferida, podendo
ocorrer a imissão provisória, desde que seja declarada a urgência e depositado
o valor da avaliação. No caso de imissão provisória do ente na posse, se
houver divergência entre o preço que foi ofertado em juízo e o preço que foi
fixado na sentença, haverá a incidência de juros compensatórios de 6% ao
ano para remuneração do proprietário, a contar da imissão na posse. Os
juros compensatórios têm por objetivo compensar a perda da renda que foi
comprovadamente sofrida pelo proprietário. A base de cálculo dos juros
compensatórios em desapropriações corresponde à diferença entre 80% do
preço ofertado pelo ente público e o valor fixado na sentença. Os juros
compensatórios estão condicionados à produtividade da propriedade.
• Direito de retrocessão
É o direito do proprietário de exigir o bem de volta, caso não for dada a ele a
destinação que justificou a desapropriação. Este direito está intimamente ligado
à ideia de tredestinação, que é o desvio da finalidade do ato desapropriatório.
O direito de retrocessão só será cabível se a nova destinação não for pública,
ou seja, se houver uma tredestinação ilícita.
• Direito de extensão
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2- D
3- C
4- A
5- C