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Questão 1:
Texto: LANGER, J. Símbolos religiosos dos Vikings: guia iconográfico.
História, imagem e narrativas. No 11, outubro/2010 - ISSN 1808-9895, p. 1-
28.
Para o historiador brasileiro Johnni Langer, quais são os problemas e desafios
historiográficos enfrentados pelos medievalistas em relação aos símbolos
religiosos vikings? Dê exemplos de alguns símbolos da cultura e história dos
vikings de acordo com o texto.
Questão 2:
Texto: LOT, Ferdinand. – “III. O Império Romano e a Igreja no século IV”.
In_ O fim do mundo antigo e o princípio da Idade Média, pp. 38-59.
Segundo Ferdinand Lot, qual é a relação da Igreja com o Império Romano?
Constantino converteu-se ou não ao cristianismo, justifiquem as possibilidades
historiográficas segundo Ferdinand Lot.
Questão 3:
1
Conforme o medievalista francês Jacques Le Goff, no livro A civilização do
Ocidente Medieval, quais foram as causas e as consequências das “migrações
bárbaras” no Ocidente medieval? Explique em detalhes se o termo “bárbaro” é
adequado ou não para designar esses povos ?
R: As migrações bárbaras foram influênciadas por várias causas, entre
elas podem ser citadas a desordem e desestabilidade que o Império
Romano Ocidental sofria naquele periodo, a pressão por terras para
alimentar as populações crescentes dos povos “bárbaros”, a ameaça que
os povos germânicos daquela região sofriam dos invasores hunos (deve-
se lembrar também que a relação entre romanos e não-romanos era
complexa, e que haviam alianças entre eles). Entre as consequências das
migrações, as mais notáveis foram a “queda” do Império Romano e o
ínicio da Idade Média. O termo bárbaro é de origem grega, derivado do
termo “barbar”, e era usado para definir aqueles que não falavam grego, e
não partilhavam da mesma cultura e forma de organização social e
política dos gregos. O termo então foi adotado pelos romanos,
significando então a mesma coisa mas trocando “grego” por “romano”.
No contexto histórico e na visão dos romanos, era sim um termo
extremamente apropriado, e nesse contexto pode ser também (e é) usado
por historiadores como um termo geral para definir aqueles povos não-
romanos; mas deve-se manter em mente que a palavra também pode ter
um quê de prejorativo.
Questão 4:
Questão 5:
Texto: FERNANDES, C. C. O Iconoclasmo Bizantino: Modos de Integração
e Desintegração no Mediterrâneo. Mare Nostrum: estudos sobre o
Mediterrâneo Antigo, v. 9, p. 73-94, 2018.
Por que é importante a História Global como reflexão historiográfica para
entendermos o Mediterrâneo na Idade Média? No caso do Império Bizantino,
explique os conflitos em torno da questão iconoclasta.