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CIÊNCIA POLÍTICA
CIÊNCIA ECONÔMICA
Prof. Me. Jaldo J S Fortes
BEM VINDOS!
CIÊNCIA POLÍTICA
E CIÊNCIA ECONÔMICA
Apresentação Docente:
Prof. Me. Jaldo J S Fortes
Graduação: Administação de Empresas (1994);
Matemática (1998);
Pedagogia (2008).
Especialização: Liderança Organizacional (2003);
Mestrado: Políticas Públicas para o Adolescente em Conflito com a Lei.
BEM VINDOS!
CIÊNCIA POLÍTICA
E CIÊNCIA ECONÔMICA
Apresentação Discente:
Nome?
Formação educacional?
Trabalho?
O que todos deveriam saber sobre você?
Ciência
A Origem na Grécia
Grécia Antiga
Século XX ao Século IV a.C.
• O homem aprofundando-se na
própria intimidade e interrogando
o universo que o cerca.
• A importância da investigação
científica é a de ampliar, sempre, o
conhecimento.
• https://youtu.be/0T365RFt1es
• https://youtu.be/6YRPCKo8Z2E
HUMANOS
HUMANOS
• Os humanos, portanto vivem
em grupo, entre outros motivos,
porque assim se protegem
mutuamente.
• Os humanos aproveitam-se de
suas fraquezas para produzir
forças.
LIDERANÇA
LIDERANÇA
FENÔMENOS NATURAIS
FENÔMENOS NATURAIS
MITOLOGIA
PODER
• Poder (do latim potere) é a capacidade de
deliberar arbitrariamente, agir, mandar e
também, dependendo do contexto, a
faculdade de exercer a autoridade[...]
• Em agradecimento, e para
garantir que o planeta
continuasse inteiro, eles
matavam pessoas – em
grandes quantidades e de
modo violento.
SACRIFÍCIO
As vítimas variavam de acordo com o deus agradado
Um sacerdote-chefe abria a
barriga, inseria a mão pelas
vísceras e arrancava o coração.
A História do Mundo em 02 horas
ANÁLISE DAS CAUSAS
• Todos os fatos que nos trouxeram até aqui.
• Economia;
• Politica;
• Sociologia;
Atividade
Qual a origem de um problema relevante que enfrentamos atualmente?
• Descreva detalhadamente o problema;
• Pesquise a data, período, mais remoto que conseguir;
• Cite a fonte das informações que utilizar
• Grupos com 05 pessoas (máximo)
• Apresentação próxima aula.
• Utilize Padrão do Biblioteca UNISA (ABNT) - Site UNISA.BR/BIBIOTECA/SERVIÇOS -
Manual de Normatização trabalhos acadêmicos.
• Link: https://unisa-site-cdn.s3.amazonaws.com/uploads/2022/04/2022_Manual-
de-Normatizacao_ABNT.pdf
POLÍTICA
(Arte ou Ciência de Governar)
Oikos = (casa)
nomos =(governo, lei))
Necessidades Recursos
Humanas Escassez Produtivos
Ilimitadas De Bens Limitados
AS NECESSIDADES HUMANAS
Recursos Produtivos
▪ Máquinas,
▪ Fábricas,
▪ Terras agricultáveis,
▪ Matérias-primas,
▪ Etc.
ESCASSEZ
POBREZA
Contextos Econômicos
ECONOMIA
GLOBALIZAÇÃO
POBREZA
MEIO
AMBIENTE
OUTROS
Necessidades Recursos
Humanas Escassez Produtivos
Ilimitadas De Bens Limitados
A ESCASSEZ:
O QUE
PRODUZIR
PARA QUEM
Adam Smith
(1723-1790)
• Foi um economista e
filósofo social do
iluminismo escocês e é
considerado o Pai da
Economia Moderna.
Mais do que a bondade, o que levava o ser humano a agir corretamente era
a sobrevivência. Curiosamente, isto era positivo, pois ao pensar em si
mesmo, por várias vezes o indivíduo terminava por beneficiar seu entorno.
Em 1759, Adam Smith publica “Teoria dos sentimentos morais”. Nessa obra,
ele analisa criticamente a moral do seu tempo e da natureza humana,
buscando entender suas motivações para atuar na sociedade.
Natureza Econômica
Para Smith, a economia se move pelo
interesse privado dos indivíduos.
Exemplo:
um trabalhador não se levanta toda
manhã apenas porque ama seu
trabalho ou deseja praticar o bem.
Ele sabe que precisa desta ocupação
para sobreviver.
o desenvolvimento da argumentação,
da habilidade retórica,
Tanto assim, que se usa a palavra sofisma, derivada de sofista, para designar
um raciocínio aparentemente correto, mas que na verdade é falso ou
inconclusivo, geralmente formulado com o objetivo de enganar alguém.
Nascido em Abdera, Protágoras (480-410 a.C.) é
considerado o primeiro e um dos mais importantes
sofistas. Ensinou por muito tempo em Atenas, tendo
como princípio básico a ideia de que o homem é a
medida de tudo que existe.
a) Nada existia;
b) Se existisse, não poderia ser conhecido;
c) Mesmo que fosse conhecido, não poderia ser
comunicado a ninguém.
FALÁCIAS
FALÁCIAS
• São argumentos que têm a pretensão de ser corretos e
conclusivos mas que, no entanto, possuem algum erro em sua
estrutura ou seu conteúdo;
• Outra variação comum é a falácia "post hoc ergo propter hoc" (depois disto, logo
por causa disto), na qual uma relação causal é presumida porque uma coisa
acontece antes de outra coisa, logo, a segunda coisa só pode ter sido causada pela
primeira.
• Exemplo: Apontando para um gráfico metido a besta, Rogério mostra como as
temperaturas têm aumentado nos últimos séculos, ao mesmo tempo em que o
número de piratas têm caído; sendo assim, obviamente, os piratas é que ajudavam
a resfriar as águas, e o aquecimento global é uma farsa.
Apelo à emoção
• Você tentou manipular uma resposta emocional no lugar de um
argumento válido ou convincente.
• Apelos à emoção são relacionados a medo, inveja, ódio, pena, orgulho,
entre outros.
• às vezes um argumento logicamente coerente pode inspirar emoção, ou
ter um aspecto emocional, mas o problema e a falácia acontecem quando
a emoção é usada no lugar de um argumento lógico. Ou, para tornar
menos claro o fato de que não existe nenhuma relação racional e
convincente para justificar a posição de alguém.
• Exceto os sociopatas, todos são afetados pela emoção, por isso apelos à
emoção são uma tática de argumentação muito comum e eficiente.
• Mas eles são falhos e desonestos, com tendência a deixar o oponente de
alguém justificadamente emocional.
• Exemplo: Lucas não queria comer o seu prato de cérebro de ovelha com
fígado picado, mas seu pai o lembrou de todas as crianças famintas de
algum país de terceiro mundo que não tinham a sorte de ter qualquer tipo
de comida.
A falácia da falácia
• Supor que uma afirmação está necessariamente errada só porque
ela não foi bem construída ou porque uma falácia foi cometida.
• Há poucas coisas mais frustrantes do que ver alguém argumentar de
maneira fraca alguma posição.
• Na maioria dos casos um debate é vencido pelo melhor debatedor, e
não necessariamente pela pessoa com a posição mais correta.
• Se formos ser honestos e racionais, temos que ter em mente que só
porque alguém cometeu um erro na sua defesa do argumento, isso
não necessariamente significa que o argumento em si esteja errado.
• Exemplo: Percebendo que Amanda cometeu uma falácia ao
defender que devemos comer alimentos saudáveis porque eles são
populares, Alice resolveu ignorar a posição de Amanda por completo
e comer Whopper Duplo com Queijo no Burger King todos os dias.
Ladeira Escorregadia
• Você faz parecer que o fato de permitirmos que
aconteça A fará com que aconteça Z, e por isso não
podemos permitir A.
• O problema com essa linha de raciocínio é que ela evita
que se lide com a questão real, jogando a atenção em
hipóteses extremas. Como não se apresenta nenhuma
prova de que tais hipóteses extremas realmente
ocorrerão, esta falácia toma a forma de um apelo à
emoção do medo.
• Exemplo: Armando afirma que, se permitirmos
casamentos entre pessoas do mesmo sexo, logo veremos
pessoas se casando com seus pais, seus carros e seus
macacos Bonobo de estimação.
Ad hominem
• Você ataca o caráter ou traços pessoais do seu oponente em
vez de refutar o argumento dele.
• Ataques ad hominem podem assumir a forma de golpes
pessoais e diretos contra alguém, ou mais sutilmente jogar
dúvida no seu caráter ou atributos pessoais.
• O resultado desejado de um ataque ad hominem é prejudicar
o oponente de alguém sem precisar de fato se engajar no
argumento dele ou apresentar um próprio.
• Exemplo: Depois de Salma apresentar de maneira eloquente e
convincente uma possível reforma do sistema de cobrança do
condomínio, Samuel pergunta aos presentes se eles deveriam
mesmo acreditar em qualquer coisa dita por uma mulher que
não é casada, já foi presa e, pra ser sincero, tem um cheiro
meio estranho.
Tu quoque (você também)
• Você evitar ter que se engajar em críticas virando as próprias críticas
contra o acusador – você responde críticas com críticas.
• Esta falácia, cuja tradução do latim é literalmente “você também”, é
geralmente empregada como um mecanismo de defesa, por tirar a atenção
do acusado ter que se defender e mudar o foco para o acusador.
• A implicação é que, se o oponente de alguém também faz aquilo de que
acusa o outro, ele é um hipócrita. Independente da veracidade da contra-
acusação, o fato é que esta é efetivamente uma tática para evitar ter que
reconhecer e responder a uma acusação contida em um argumento – ao
devolver ao acusador, o acusado não precisa responder à acusação.
• Exemplo: Nicole identificou que Ana cometeu uma falácia lógica, mas, em
vez de retificar o seu argumento, Ana acusou Nicole de ter cometido uma
falácia anteriormente no debate.
• Exemplo 2: O político Aníbal Zé das Couves foi acusado pelo seu oponente
de ter desviado dinheiro público na construção de um hospital. Aníbal não
responde a acusação diretamente e devolve insinuando que seu oponente
também já aprovou licitações irregulares em seu mandato.
BEM VINDOS!
“[...] o homem é naturalmente um animal político [...]” Aristóteles
CIÊNCIA POLÍTICA
CIÊNCIA ECONÔMICA
PROJETO INTEGRADOR I
Prof. Ms. Jaldo J S Fortes
“Conhece-te a ti mesmo.”
- Inscrição do Oráculo de Delfos
Nascido em Atenas, Sócrates (469-399 a.C.) é
tradicionalmente considerado um marco divisório
da história da filosofia grega. Por isso, os
filósofos que o antecedem são chamados pré-
socráticos e os que sucedem, de pós-socráticos.
http://www.netmundi.org/filosofia/wp-
content/uploads/2014/09/platao_aristoteles.jpg
Nascido em Estagira, na Macedônia, foi discípulo
de Sócrates.
Discordava do mestre, em sua teoria das idéias.
Para Aristóteles, a partir da observação da
realidade da existência do ser, é que
atingiríamos sua essência. Realidade essa que
seria tudo o que vemos, pegamos, ouvimos e
sentimos.
Aristóteles entendia que o ser individual,
concreto, único não pode ser objeto da ciência.
O objeto próprio das ciências é a compreensão
do universal.
“O ser se exprime de muitos A indução (operação mental que vai do particular
modos, mas nenhum modo para o geral) representa, para Aristóteles, o
exprime o ser. O ser se diz em processo básico intelectual de aquisição de
vários sentidos.” conhecimento.
A TEORIA POLÍTICA DE ARISTOTELES
PARA
O
COMUM
HOMEM
PARTICIPAR
DE POLITICA
COM POSSES
É PARA PESSOAS
BEM
POLITICA (ÓCIO)
(INSTRUÇÃO)
N
INSTRUIDA
INSTRUÇÃO
É FUNDAMENTAL
POLITICA
QUALIDADE
A TEORIA POLÍTICA DE ARISTOTELES
HOMEM
SÓ
SE DESENVOLVE
NA POLIS
LOGOS /POLIS
COMUNIDADE POLIS
JUSTA / VIDA BEM COMUM
BOA
PÓLIS
BOM RUIM
UM MONARQUIA TIRANIA
Dialética
Consiste na afirmação de uma tese qualquer seguida de uma discussão e
negação desta tese qualquer seguida de uma discussão e negação desta
tese, com o objetivo de purificá-la dos erros e equívocos.
Nascido em Estagira, na Macedônia, foi discípulo
de Sócrates.
Discordava do mestre, em sua teoria das idéias.
Para Aristóteles, a partir da observação da
realidade da existência do ser, é que
atingiríamos sua essência. Realidade essa que
seria tudo o que vemos, pegamos, ouvimos e
sentimos.
Aristóteles entendia que o ser individual,
concreto, único não pode ser objeto da ciência.
O objeto próprio das ciências é a compreensão
do universal.
“O ser se exprime de muitos A indução (operação mental que vai do particular
modos, mas nenhum modo para o geral) representa, para Aristóteles, o
exprime o ser. O ser se diz em processo básico intelectual de aquisição de
vários sentidos.” conhecimento.
A felicidade humana
Aristóteles define o homem como ser racional e considera a atividade
racional, o ato de pensar, como a essência humana, Por conseguinte.
Investigando a questão ética, ele diz:
“(...) aquilo que é próprio de cada criatura lhe é naturalmente melhor e mais agradável; para o
homem, a vida conforme o intelecto (a razão) é melhor e mais agradável, já que o intelecto, mais que
qualquer outra parte do homem, é o homem. Esta vida, portanto, é também a mais feliz.”
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco, (1178 a.C.), p.203
Para ser feliz, portanto, o homem deve viver de acordo com a sua essência,
isto é, de acordo com a sua razão, a sua consciência reflexiva. E, orientando
os seus atos para uma conduta ética, a razão e conduzirá à prática da
virtude.
Para Aristóteles, a virtude representa o meio-termo, a justa medida de
equilíbrio entre o excesso e a falta de um atributo qualquer.
Ex: a virtude da coragem é o meio-termo entre a covardia e a valentia insana.
Referencias
• ALMEIDA, Luiz Carlos Barnabé de. Introdução ao Direito
Econômico. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
• MALUF, Sahid. Teoria Geral do Estado. 31. ed. São Paulo:
Saraiva, 2014.
• SOARES, Mário L. Quintão. Teoria do Estado: novos paradigmas
em Face da Globalização. ed. São Paulo : Saraiva, 2011.
• FARIA, José Eduardo. Direito e Economia na Democratização
Brasileira. São Paulo: Saraiva, 2013.
• GIANTURCO, Adriano. A ciência da política: uma introdução. 2.
ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2018. (1 recurso
online)
• WEFFORT, Francisco. Os Clássicos da Política. São Paulo: Ática,
2006. reimp. 2009.