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Pré Socráticos aos Medievais 1
Pré Socráticos aos Medievais 2
O Filósofo
• Não é movido por interesses comerciais ou
financeiros;
Mundo
Ser humano
A questão do Mito
• Um mito é um relato em forma de narrativa com
carácter explicativo e/ou simbólico,
profundamente relacionado com uma dada
cultura e/ou religião.
• O termo é, por vezes, utilizado de forma
pejorativa para se referir às crenças comuns
(consideradas sem fundamento objetivo ou
científico, e vistas apenas como histórias de um
universo puramente maravilhoso) de diversas
comunidades.
Pré Socráticos aos Medievais 7
• Todas as culturas têm seus mitos, alguns dos quais
são expressões particulares de arquétipos comuns a
toda a humanidade.
• Por exemplo, os mitos sobre a criação do mundo
repetem alguns temas, como o ovo cósmico, ou o
deus assassinado e esquartejado cujas partes vão
formar tudo que existe.
• Tendência à racionalidade
• Recusa de explicações preestabelecidas
• Tendência à argumentação
• Capacidade de generalização
• Capacidade de diferenciação = análise
Legado filosófico
grego
• Conhecimento = leis e princípios universais
– Verdade = provas ou argumentos racionais
– Conhecimento não se impõe aos outros
– Conhecimento deve ser compreendido por todos
– Capacidade de pensar e conhecer é a mesma em todos os
seres humanos
– Conhecimento só é verdadeiro quando explica
racionalmente seus objetos
Legado filosófico
grego
• Natureza segue uma ordem necessária
– Opera obedecendo a leis e princípios necessários e
universais;
– Essas leis podem ser plenamente conhecidas pelo
nosso pensamento.
• Surgimento da cosmologia
• Surgimento da física
Legado filosófico
grego
• A razão (ou o nosso pensamento) também opera
obedecendo a princípios, leis, regras e normas
universais e necessários.
– Podemos distinguir o que é verdadeiro do falso;
– Razão obedece à lei da identidade, da diferença, da
contradição e da alternativa.
Legado filosófico
grego
• O agir humano exprime a conduta de um ser
racional dotado de vontade e de liberdade
– As práticas humanas não se realizam por imposições
misteriosas e incompreensíveis (forças secretas,
invisíveis, divinas e impossíveis de serem
conhecidas)
Legado filosófico
grego
• Seres humanos naturalmente aspiram:
– Ao conhecimento verdadeiro (pois são seres
racionais)
– À justiça (pois são seres dotados de vontade livre)
– À felicidade (pois são seres dotados de emoções e
desejos)
Os seres humanos instituem valores pelos quais dão sentido às suas vidas e
às suas ações.
Dos
Pré-Socráticos
aos Medievais
Interesse:
Desvendar os fenômenos da natureza, as transformações
da natureza.
Tales de Mileto,
Pitágoras de Samos,
Anaximandro de Mileto
Anaxímenes de Mileto
Heráclito de Éfeso
Parmênides
Demócrito
Pré Socráticos aos Medievais 31
OS PRÉ-SOCRÁTICOS FILÓSOFOS DA NATUREZA
(NATURALISTAS) OU FISICISTAS
• Bem e mal
• Pitágoras de Samos
• Filolau
• Arquitas de Tarento.
• As contribuições da escola
pitagórica são encontradas
matemática, música e
astronomia.
Pré Socráticos aos Medievais 52
Πυθαγόρας
# não abstrato,
# elemento essencial da realidade,
# dimensão espacial,
# par, ímpar e par-ímpar,
# harmonia.
Pré Socráticos aos Medievais 55
• Acreditava na divindade do número.
• Parmênides de Eléia
• Zenão.
• Primeiro professor da
escola atomista.
Ensinavam conhecimentos
úteis para o sucesso nos negócios públicos e
privados.
Górgias
• Afirma que:
a) nada existe;
b) se existisse, não poderia ser conhecido;
c) mesmo que fosse conhecido, não poderia
ser comunicado a ninguém.
Pré Socráticos aos Medievais 89
• Essas características dos ensinamentos dos sofistas
favoreceram o surgimento de concepções filosóficas
relativistas sobre as coisas.
• Nascimento:
470 a.C.
• Falecimento:
339 a.C.
• Escola/tradição:
Filosofia Grega.
• Principais interesses:
Ética, Epistemologia, Virtude.
• Idéias notáveis:
Ironia, Método Socrático.
• Influências:
Anaxágoras, Parmênides,
Pródigo.
• Influenciados:
Platão, Aristóteles, Aristipo
de Cirene, Antístenes,
Filosofia Ocidental.
Pré Socráticos aos Medievais 95
Método Socrático
• Sócrates é considerado o “Pai da
Filosofia” por procurar atingir a
verdade a partir da prática filosófica
do diálogo.
MAIÊUTICA:
O sensível
As duas primeiras realidades
O inteligível
As duas últimas
Mundo Sensível
Não se explica a si mesmo; cópia
imperfeita do mundo das idéias;
existe por participação.
Cf. Mito da Caverna.
- Filósofo;
- Físico;
- Biólogo;
- Músico;
- Professor;
- Político;
Por exemplo:
- A semente de laranja lançada na terra tem a
potência de tornar-se uma laranjeira.
- O filhote de gato guarda em si a capacidade de
tornar-se adulto e procriar.
Pré Socráticos aos Medievais 139
Os ciclos que compõem a vida de cada ser vão
se atualizando, isto é, a potência dentro deles
vai se realizando.
O que Aristóteles chama de ATO constitui cada
uma das etapas pelas quais a potência vai se
atualizando.
Todo ser tende a tornar atual a forma que tem
em si mesmo como potência.
Portanto, o movimento é a passagem da
potência para o ato.
Pré Socráticos aos Medievais 140
• As Quatro Causas
•
• Segundo Aristóteles, há quatro causas
implicadas na existência de algo:
• - Causa material: daquilo que a coisa é feita
como, por exemplo, o ferro.
• - Causa formal: é a coisa em si como, por
exemplo, uma faca de ferro.
• - Causa eficiente: aquilo que dá origem a coisa
feita como, por exemplo, as mãos de um ferreiro.
• - Causa final: seria a função para a qual a coisa
foi feita como, por exemplo, cortar carne.
Pré Socráticos aos Medievais 141
• Exemplo 1: A ESTÁTUA
- A causa material é o mármore (isto é, do que
a coisa é feita);
- A causa eficiente é o próprio escultor (aquilo
com que a coisa é feita);
- A causa formal é a forma da estátua, seus
contornos, sua aparência (aquilo que a coisa
vai ser)
- A causa final envolve a finalidade da estátua
(aquilo para o qual a coisa é feita)
FILOSOFIA grego
Sophia = sabedoria
Deseja saber
Pré Socráticos aos Medievais 148
O nascimento da Filosofia
JOGOS OLÍMPICOS
Comerciante Público
Atletas
Artistas
Assistir os jogos e torneios
Satisfação da
própria cobiça Avaliar o desempenho e julgar
o valor dos que competiam
Sem interesse
pelas disputas
• Gregos
– Começaram a fazer perguntas e buscar respostas
para a realidade;
Mundo
Ser humano
Pré Socráticos aos Medievais 154
O surgimento da Filosofia
• Pensadores gregos:
– Verdade do mundo e dos humanos não era algo
secreto e misterioso;
– Verdade podia ser conhecida por todos por meio
das operações mentais de raciocínio;
– Linguagem respeita as exigências do pensamento;
– Conhecimentos verdadeiros podem ser transmitidos
e ensinados a todos.
• Tendência à racionalidade
• Recusa de explicações preestabelecidas
• Tendência à argumentação
• Capacidade de generalização
• Capacidade de diferenciação = análise
• Surgimento da cosmologia
• Surgimento da física
Patrística
Renascimento
CRISTIANO PALAZZINI/SHUTTERSTOCK
medieval e principais
representantes: Patrística
(séc. II-V), com Agostinho
de Hipona, e Escolástica
(séc. IX-XV), com Tomás
de Aquino.
BRIDGEMAN/KEYSTONE
Os apologistas adaptaram os textos
platônicos, mais adequados à nova fé.
Santo Agostinho,
quadro de Piero della
Francesca, século XV
Filósofos:
Santo Ireneu, Tertúliano, Justino, Clemente de Alexandria,
Orígenes, Gregório de Nazianzo, Basílio Magno, Gregório de Nissa
Para ele, o mal não tem uma existência real, mas é uma
carência, a ausência do Bem.
decisiva do aristotelismo.
Filósofos:
Boaventura. Alberto Magno. Mestre Eckhart. Nicolau de Cusa. Santo
Anselmo. Pedro Abelardo