Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Dengue
Febril – febre alta de inicio súbito, exantema, mialgia, artralgia, dor retro
orbitaria, cefaleia – febre quebra ossos.
COMETA
C – CEFALEIA
O – ORBITARIA
M – MIALGIA
E – EXANTEMA
T – TEMPERATRA
A – ARTRALGIA
Fase crítica –
Fase critica acontece no final da fase febril – então quando acaba a febre é o
momento preocupante.
Aumento da permeabilidade capilar, risco de evolução para doença grave.
Momento que aparece os sinais de alarme e manifestações hemorrágicas.
Definição de dengue com sinais de alarme
- caso suspeito + 1 sinal de alarme: extravasamento plasmático, disfunção
orgânica leve, plaquetopenia.
- extravasamento plasmático: (aumento ht, lipotimia (hipotensão postural
e edema (ascite, derrame pleural e pericárdico))
- disfunção orgânica leve: (dor abdominal intensa, vômitos persistentes,
hepatomegalia >2cm e letargia/irritabilidade)
- plaquetopenia: (sangramento mucoso, epistaxe)
Choque da dengue (GRUPO D) – principal causa de óbito na dengue
- CASO SUSPEITO + 1 SINAL DE GRAVIDADE
- CHOQUE HIPOVOLEMICO “3P” (HIPOTENSÃO, PULSO FINO E RAPIDO,
HIPOPERFUSAO)
- FALENCIA ORGANICA “ITE” (HEPATITE POR DENGUE, ENCEFALITE,
MIOCARDITE)
- SANGRAMENTO GRAVE (TGI/SNC)
Choque hipovolêmico, após redução da febre, rápida evolução, risco de óbito
elevado, recuperação em 48 e 72 horas.
Diagnóstico:
1 ao 5 dia da doença – viremia – dosar ns1
6° dia em diante – anticorpos (IgM – dengue no momento); pesquisa de
anticorpos sorologia (elisa)
Classificação
Dengue sem sinais de alarme
Dengue com sinais de alarme – fase critica
Dengue grave – sinais de gravidade
Tratamento
- Sintomáticos
- Paracetamol/dipirona
- Não prescrever AINES
- Suporte: grupos A, B, C e D
Radiografia de tórax – derrame pleural
Ultrassom – ascite e derrame pericárdico
- Clinica