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entra na mitocôndria para ser quebrado de dois em dois

Beta oxidação
liberando acetil.
▪ Lipídeos são mais vantajosos
O acitil vai para o Krebs ser quebrado e liberar cofatores
Trigliacilglicerol é apolar. que vão para cadeia respiratória.

Glicerol e ácido graxo são polares no fígado. Quando De 14 carbonos pra menos o acido graxo entra sozinho

juntos fazem ligação éster e a parte polar some, e vira na mitocôndria.

uma molécula extremamente apolar > E inerte não reage De 14 carbonos ou mais o acido graxo precisa de um ser
com muitas células e não tem camada de solvatação ativador, o que gasta energia
(água junto)
Carnitina acil transferase 1 – enzima reguladora.
 Metabolismo de lipídeos é mais trabalhosa por se Transfere o ácido graxo para carnitina que é produzido
apolar por nos. Carnitina se liga no acido graxo, e é importante

 A quebra de lipídeos serve para facilitar a ação da porque na membrana interna da mitocôndria tem
transportador de carnitina.
lipase. O transporte através do sangue é feito por
vesículas que possuem composições diferentes A carnitina não é usada, e é apenas transportadora. A
carnitina acil transferase 2 vai retirar a carnitina e liga a
 Quilomícrons: lipoproteína lipase ativada pela APC2
CoA.
que é uma das proteínas que tem no quilomícron.
Quando a APC2 se liga na lipase o triacil sai e se liga na CoA é ligada para facilitar a reação acontecer
célula.

Dentro da célula:
Sinalização para AG virar carbono (engordar)
Se ela precisa de energia, o lipídeo vai ser quebrado
Excesso de acetil vira malonil que é a primeira molécula
(Beta oxidação)
de síntese de acido graxo. O Malonil inibe a carnitina
Se não precisar de energia, acil transferase impedindo que o AG entre na
mitocôndria impedindo sua quebra. O AG vai ficar no
Perilipina
citoplasma, se ligar ao éster e virar triacilglicerol
Vai abrir guarda para quebra de lipídeos quando houver novamente, ou fosfolipideo.
sinalização molecular. Quem vai sinalizar é glucagon e
 Síntese: fazer gordura quando AG está
adrenalina, através da ativação da adenilase ciclase que
sobrando
produz cAMP, ativando PKA que vai fosforilar a
Síntese ocorre fora da mitocôndria
perilipina e a lipase  HSL
Beta oxidação: AG entra na mitocôndria
Quando quebrado o acido graxo vai para o sangue, e vai  Quebra de AG quando está necessitando de
ser transportado pela albumina (pois contém apenas um energia.
ácido graxo então não é necessário um quilomícron). A quebra ocorre dentro da mitocôndria
Albumina leva o ácido graxo para sua célula de destino,
Mecanismo
esse acido graxo tem que quebrar no núcleo. A albumina
não entra na célula, apenas entrega o acido graxo que Molécula de AcetilCoa vai se ligar a acil transferase 1
que passa pelo transportador (carnitina) para entrar na
mitocôndria. Acil transferase 2, que está dentro da cadeia respiratória) e retirando dois
mitocôndria, retira a carnitina. O AG fica ligado a CoA hidrogênios, um do α-carbono e um do β-
carbono
PalmitoilCoA
2) Trans-∆2-enoil-CoA: ligação dupla com
Palmitoil é um lipídeo que tem 16 carbonos, e é o ramificações de lados opostos. Isso é
lipídeo mais utilizado, e obtido através da síntese. importante para formação da eonilCoA

Beta oxidação é mais simples que glicose, hidratase (entrada de água). A eonilCoA só

gliconeogênese e regulação de glicogênio consegue hidratar moléculas na presença de


ligação trans.
O objetivo da beta oxidação é realizar quatro das
 EonilCoA hidratase coloca OH
reações e retirar dois carbonos até acabar a cadeia.
 Ficou uma dupla ligação
A síntese não possui ATP e nem GTP. Portanto a fonte
OBS: a beta oxidação mais simples é a de lipídeos
de energia são os cofatores.
par. Mas pode ocorrer em lipídeos de cadeia
impar ou insaturados com uma dupla ou mais.

OBS: Em lipídeos poli insaturados a enzima não


vai conseguir agir em ligações cis e necessita de
uma transformação em trans. Isso vai necessitar
de uma enzima a mais.

OBS: O FADH2 não vai para o complexo dois,


porem não vale nem mais ou menos que o FADH2
do complexo II pois o complexo não bombeia H+

3) L-β-hidroxi-acil-CoA: hidroxila no carbono


beta.
 L-β-hidroxi-acil-CoA desidrogenase faz
oxidorredução, liberando NADH + H que vai
para cadeia respiratória.

OBS: Não faz sentido quebrar lipídeo em


fermentação pois não tem como trocar cofatores por
elétrons na cadeia respiratória, pois todos NADH
vão virar FADH2 que não entram no complexo II

AcylCoA: é o ácido graxo 4) Acil-CoA Acetiltransferase/Tiolase: CoA-S


presa no β-carbono que vai sair,
Acetil: piruvato da origem ao acetil
simultaneamente ocorre a formação de uma
Beta Oxidação: oxidação outra CoA para ativar e voltar a beta oxidação.

Mecanismo: Lipídeo ligado a CoA na mitocôndria  Irreversível

1) AcylCoA desidrogenase faz β-oxidação do


carbono beta, liberando FADH2 (que vai para
Objetivo: Hidrocarbonetos são estáveis, então é uma transferidora de elétrons e passa para outro FAD para
estratégia hidrofílica para colocar um CH2 entre duas centro Fe-S e vai para ubiquinona.
carbonilas para facilitar a quebra. Parecido com Krebs

 FADH2: 2 ATP’s
• As três enzimas solúveis podem ser solúveis
 NADH: 3 ATP’s
separadas como em complexo também
 AcetilCoA: 3 NADH, 1 FADH2 e ATP
• Pequena, média e longa
 Um AG de 16 carbonos, é feita 7 𝛃-oxidações
• A vantagem de existir complexo é acelerar o
para liberação de 8 acetilCoA
processo
 Cada β-oxidação libera um NADH e FADH2

 Cadeia impar é precursor de glicose, quando chega


• Succinato  Fumarato  Malato  Oxalacetato
ultima β-oxidação os três últimos carbonos são o
são reações fixas para garantir a oxidorredução
propionilCoA.
• C=O é para facilitar a quebra do AG na beta
oxidação, pois a ligação C−C é muito forte.  PropionilCoA vai receber o carbono HCO3-

• Oxidação do carbono β ano final  β-oxidação  Toda vez que coloca carbono gasta ATP

 A biotina segura esse gás carbônico

Lisoenzimas

S metaboliza AG de cadeia curta 4 a 8 carbonos

Media metaboliza 4 a 14 carbonos

Longa metaboliza de 12 a 18 carbonos

OBS: defeito mais comum na quebra de ácido graxo Propionil-CoA carboxilase: a carboxilase faz dois
ocorre na primeira enzima (AcylCoA desidrogenase) –
carboxila no gás carbonico
Doença é detectada no teste do pezinho ampliado e não
tem cura QUAL A DOENÇA??? 55 a 57 doença  Metilmalonil-CoA recemasa muda CH3 de lugar

recessiva  Metilmalonil-CoA mutase transforma malonil em

Fenilcetonúria: deficiência da enzima hepática succinil-CoA  Fumarato  Malato  Oxalacetato


Fenilalanina hidroxilase não consegue metabolizar fenil
Se necessário energia oxalacetato se liga a acetilCoA e
alanina e nem tirosina, causando retardo mental.
vira citrato.
Causando acumulo de gordura no fígado, hipoglicemia
sonolência e vomito. Evitar lipídeos e alimentos ricos Se hipoglicemia libera glucagon e adrenalina, o

em carboidrato e momentos de jejum. hipotálamo reconhece como situação de perigo e perca


de sangue
OBS: O succinato já entra no complexo dois no sitio de
ligação, o FADH2 é produzido no próprio complexo. Já OBS: Oxalacetato vira fosfoenolpiruvato e vai para

o FADH2 que vem do AG vai para proteína gliconeogênese se não necessário energia.
OBS: A maioria dos ácidos graxos são de cadeia • Mitocôndria: ocorre fosforilação
insaturada. • Peroxissomo: não tem cadeia respiratória e o
oxigênio captura os elétrons rapidamente ficando
reativo, que é o peroxido, virando a água oxigenada.
REAÇÕES ADICIONAIS
 Peroxidase: enzima no peroxissomo que neutraliza a
• Isomerase água oxigenada em oxigênio e água

 Em ácidos graxos insaturados: cadeias de AG de  NADH do peroxissomo não é utilizado como energia
conformação cis uma enzima isomerase faz a conversão e é perdido. NADH e AcetilCoA é utilizado como
para conformação trans. energia, porém, vão ser exportados e entrar dentro da

• Redutase mitocôndria

 Duas posições vizinhas são duplas, porém o ideal é  Não tem Krebs nem cadeia respiratória

apenas uma. Então a redutase vai colocar hidrogênio,  Menos energia que a β-oxidação pois FADH2 não vai
provido do NADPH (via das pentoses), na posição gerar ATP
correta.
 Utilizada na ingestão de lipídeos maiores

ACC  AcetilCoA carboxilase vai ligar o gás carbônico


no acetil que tem dois carbonos pra produzir o malonil.

 Malonil é produzido quando acetil está em excesso

CONTROLE METABOLICO

▪ Síntese de gordura ocorre no estado alimentado


▪ Quebra de gordura ocorre em jejum

▪ Aumento de glicose no sangue vai estimular a produção


de insulina. Insulina ativa fosfatase que retira o fosfato

OBS: A β- oxidação ocorre para todos os lipídeos da ACC promovendo sua ativação

OBS: As enzimas adicionais ocorrem em ácidos graxos  Ativada, ACC vai promover a síntese de maloni-CoA

poli-insaturados, para acetar a posição da dupla e


 Na presença de glicose a insulina é liberada ativando
configuração cis e trans
fosfatase e desfosforilando ACC.
▪ Com a glicose baixa, a gliconeogênese não produz
energia, dentro de dois dias ocorre a produção de
▪ Glucagon alto age ativando a PKA e AMPK que
corpos cetônicos.
fosforilam ACC inibindo sua funcionalidade.

 ACC inativa: com fosfato, pela PKA (sinaliza glicose ▪ Quem produz corpos cetônicos é apenas o fígado,
baixa) e AMPK (que sinaliza pouca energia) porém o fígado não faz via dos corpos cetônicos,
apenas faz para tecidos glicose dependentes.
 A inativação de ACC promove a parada da
sintetização de malonil-CoA
▪ Corpos cetônicos são dois acetilCoA juntos que
 ACC Ativa: sem fosfato viram uma molécula polar
▪ Todas as células utilizam corpos cetônicos
▪ Malonil-CoA só esta presente no estado alimentado.
▪ Cetonuria presença de corpos cetônicos
Ele age no circuito da carnitina inibindo o processo
▪ Corpos cetônicos são ácidos
de β-oxidação.

 Insulina ativa malonil, e malonil entra na síntese de ▪ Acidose metabólica: baixo pH, pode alterar a carga
lipídeos e vira lipídeo. Malonil inibe carnitina para virar das proteínas plasmáticas do sangue. No sangue
lipídeo, e o ácido graxo fica de fora da mitocôndria. pela produção de ácidos perigo do diabetes tipo I
Malonil vai fazer mais ácido graxo e virar
Triacilglicerol ou fosfoglicerol. ▪ Corpos cetônicos vão ser produzidos quando
▪ AG de cadeia impar tem vantagem em relação a β- houver excesso de acitil formado por lipídeo ou
oxidação: formação de succinilCoA que vai para o carboidratos
Krebs dar energia
▪ Na hipoglicemia vira oxalacetato ▪ Excesso de acetiCoA na mitocôndria da origem aos
três tipos de corpos cetônicos:

 Acetona
Cetogênese
 Aceto-acetato 4 carbonilas
Os corpos cetônicos é uma via alternativa de obtenção
 β-hidroxido-glutilato 4 carbonilas
energética.
▪ Os corpos cetônicos são polares e vão para o sangue
▪ Dieta equilibrada não tem produção de corpos
sem a necessidade de um transportado, entram nos
cetônicos
tecidos são quebrados liberando acetil e vão para o
▪ Dieta lipoproteica ou liperlipidica ou liperglicidica
Krebs.
também não produz corpos cetônicos
▪ Para produzir corpos cetônicos é necessária baixa
▪ Acetona é volátil, tanto material quanto no
concentração de glicose
organismo (organismo produz)

▪ Glicemia precisa estar ótima para manter os tecidos  possui 3 carbonilas

glicose dependentes  glicogênio, glicogenólise,


 não é utilizado para produção de energia
gliconeogênese
 Hálito de acetona: acidose metabólica de alto risco
▪ Aceto-acetato  β-hidroxido-glutilato. Um é
convertido no outro para liberação de energia
▪ O acetil é liberado dentro da mitocôndria pois não
tem transportador de acetil.

▪ Hipoglicemia: utilização do oxalacetato para fazer


glicose. O fígado vai fazer gliconeogênese. O
organismo vai utilizar mais lipídeos para fazer a β-
 A tiolase (enzima reversível) junta os dois acetilCoA
oxidação e liberar acetilCoA. O acetilCoA vai se
para liberar CoA-SH formando acetoacetilCoa
juntar com o oxalacetato e virar citrato.
 HNG-CoA-sintase faz síntese do HNG-CoA (b-
 Oxalacetato vai diminui sua concentração com a
Hidroxi-b-metilglutaril-CoA)  colocando mais um
gliconeogênese, pois está sendo feito glicose (principal
acetilCoA
coisa que o organismo precisa manter)  ativação de
pâncreas e hipotálamo ?????w..... ativa cortisol  Sai outro CoASH

 Na baixa de oxalacetato vai sobrar acetilCoA em HNG são três acetil


excesso por estar descompensado (o acetil está sendo
 sai outro acetilCoA
desviado para fazer glicose)
 Formação do primeiro corpo cetônico – Acetoacetato
 Cortisol (hormônio do estresse) é ativado
▪ Acetoacetato pode produzir a uma acetona
 Hipoglicemia: desviar o oxalacetato no fígado para
 Acetoacetato- -decarboxilase tira um carbono e
fazer glicose. O nível de acetil fica alto
vira acetona, liberado na respiração, não utilizado
▪ Reações anaepleroticas: repõem oxalacetato  D-b-hidroxibutirato- -desidrogenase produz D- -
Hidroxibutirato  acetoacetato foi reduzido C=O
▪ Cetogênese: síntese de corpos cetônicos
virou OH
▪ Na mitocôndria do fígado.
▪ Os dois são polares, caem no sangue e são
distribuídos pelas células
▪ β-hidroxibutirato como acetoacetato vão para o  Cetose: quantidade alta de corpos cetônicos no
sangue e chegam na célula. sangue

▪ D-b-Hidroxibutirato como combustível.


▪ Diabetes tipo II: possui insulina, porém essa
insulina não consegue agir em todas as vias. E feita
síntese de lipídeo gerando ganho de peso. A glicose
não consegue ser absorvida por todas as células.

 Musculo e tecido adiposo usam muita glicose para


converter excesso de glicose em triacilglicerol. O
receptor de glicose fica no interior da célula, a insulina
se liga na célula e o receptor vai para membrana e a
glicose entra  neste caso a glicose não consegue
entrar.

 Quando o fígado tentar reverter a situação, a glicose


que já esta alta, vai aumentar devido a síntese amentada
 Acetoacetato entra na reação já na frente
de glicose e a quebra de glicogênio
 Se for β-hidroxibutirato volta a ser acetoacetato e OH
volta a ser C=O

 b-cetoacil-CoA- -transferase: SuccinilCoA doa coa


Biossíntese de Lipídeos
para acetoacetato para fazer quebra Oxidação x Biossíntese de lipídeos

 Outra CoA entra e quebra os dois acetil, ativando e ▪ A biossíntese de ácidos graxos e sua oxidação
levando acetil para o Krebs. ocorrem por vias totalmente diferentes;

OBS: isso ocorre nos tecidos ▪ São catalisadas por conjuntos diferentes de
enzimas;
OBS: o fígado não quebra corpos cetônicos por não
▪ Ocorrem em compartimentos distintos da célula.
possuir enzima tioforase (b-cetoacil-CoA- -transferase)

OBS: hormônios não ativam sempre a mesmas células


pois as vias possuem células diferentes ▪ Para síntese de lipídeos é necessário carbono, que é
adquirido através do acetil.
▪ Diabetes tipo I: tem mais β-oxidação e mais
produção de corpos cetônicos. Devido a falta de Tudo vira acetil e acetil faz gordura.
insulina muitos tecidos não conseguem absorver
 Também é necessário Hidrogênio. O hidrogênio é
glicose.  Esses indivíduos fazem muita quebra
originado no NADPH que vem da via das pentoses.
 Sem insulina tem se a quebra de lipídeos e aumenta
 A insulina aumenta a expressão das enzimas que
o risco do excesso de acetil e corpos cetônicos
fazem lipídeos
 alteração do pH devido aos corpos cetônicos ácidos
 Gasto de ATP para fazer o armazenamento de
que pode levar a desnaturação das proteínas plasmáticas
lipídeos
TRANSPORTE DO ACETIL-CoA PARA  No citosol o citrato vira oxalacetato liberando o
O CITOSOL acetilCoA e gastando ATP

Para oxalacetato voltar para mitocôndria de duas


▪ Na mitocôndria: membrana interna e membrana
formas:
externa
▪ O AcetilCoA é transportado para o citosol a partir - Vira malato através de redução (enzima malado
da lançadeira málica desidrogenase) liberando NAD+

-
 Lipídeos, proteínas e carboidratos dão origem ao Vira malato que é convertido em piruvato (através da
acetilCoA na matriz da mitocôndria (onde ocorre ciclo oxidação) liberando NADPH+H+, passa pela membrana
de Krebs e volta a ser oxalacetato liberando CO2 e gastando ATP

 Krebs ocorre quando há demanda de energia. A  Citrato vai entrar no complexo para a síntese
função do Krebs é anfibolica: produzir energia através
 A diferença é o estado de oxidorredução. Oxalacetato
dos cofatores e/ou fazer anabolismo (sínteses)
leva o e- do NADH na via glicolítica e vira malato
 Síntese de lipídeos ocorre no citoplasma, pois a
 Malato vai para mitocôndria e entra no Krebs
membrana interna é impermeável. Na membrana
interna além da carnitina tem transportador de citrato. OBJETIVO: Jogar citrato para fora.

 No citoplasma o citrato (gastando ATP) é quebrado Malato  Piruvato

pela enzima citrato liase (enzima reguladora) virando  Reação anaplerotica: piruvato e malato entram na
oxalacetato
mitocôndria. Piruvato na mitocôndria ocorre a
Se não é necessário energia, citrato vai para o gliconeogênese liberando gás carbônico, gasto de ATP

citoplasma e é quebrado pela citrato-liase. Vira acetil. para voltar a ser oxalacetato  reestabelecimento da
concentração de oxalacetato.

 Hipoglicemia oxalacetato vira PEP. Quando precisar


de NADPH

 Se não precisar de energia continua no Krebs

A síntese...
▪ A síntese de ácidos graxos consiste de 4 passos;
 diferem da β-oxidação

▪ Cada passagem através do ciclo aumenta dois


átomos de carbono a cadeia do ácido graxo;
 O acetilCoA é produzido na matriz mitocondrial e se
 β-oxidação tira, síntese aumenta dois.
funde com oxalacetato para formar o citrato
 processo de síntese de lipídeos humano é par
Citrato possui transportador de membrana para passar
através da membrana e chegar ate o citosol levando o ▪ Acetil empregado na síntese é oriundo da oxidação
acetilCoA do piruvato e do catabolismo dos aminoácidos;
 ACC: acetilCoA carboxilase, coloca gás carbônico
▪ O cofator que doa elétrons e hidrogênio é o NADPH no acetil para fazer malonil (etapa reguladora) – é
necessário biotina

 A síntese do malonil é importante para ativar o


complexo AG-sintase

▪ Reação irreversível catalisada pela enzima acetil-


CoAcarboxilase;

▪ Biotina é o cofator;

 Biotina carboxilase tem a função de promover a

(via das pentoses ou enzima málica); carboxilação da biotina

 A principal via é a das pentoses  A lisina liga os cofatores. Tornando um braço longo
e flexível
▪ Quando o comprimento da cadeia atinge 16
▪ Primeiramente o grupo carboxila (gás carbônico na
carbonos o produto formado abandona o ciclo;
forma de bicarbonato) derivado do bicarbonato é
 complexo ácido graxo sintase
transferido para biotina em uma reação dependente
 a cadeia que é sintetizada fica presa no complexo
de ATP;
e só é liberada quando atinge 16 carbonos
 Gás carbônico liga bicarbonato na biotina gastando
▪ As reações são catalisadas por um complexo ATP. Ativando a região da biotina carboxilase para o
multienzimático conhecido como ácido graxo sitio ativo da transcarboxilase
sintase;
▪ Depois a biotina transfere o CO2 para o acetil-CoA
▪ Durante todo o processo a cadeia do ácido graxo
liberando malonil-CoA.
permanece ligada ao complexo.
 A biotina transfere o grupo carboxílico para
transcarboxilase,
Síntese do malonil-CoA
 Na transcarboxilase ocorre a quebra do grupo
▪ O malonil-CoA é sintetizado a partir do acetil-CoA carboxila e seu transporte para uma molécula de CoA,
e do bicarbonato;
▪ Malonil faz lipídeo e impede a ação da carnitina.
 Citrato leva o acetilCoA em excesso para o ▪ A ligação com a carnitina é inibida, para parar a
citoplasma quebra, e o malonil vai para o complexo.

 Bicarbonato é gás carbônico que vem das células a OBS: glucagon faz β-oxidação
partir das reações de quebra. OBS: insulina produz malonil, que é o primeiro

 Citrato vai para citoplasma e é quebrado liberando intermediário que sinaliza para o armazenamento de
carbono. Triacilglicerol armazena carbono porque é
oxalacetato e acetil. Acetil é ativado (coloca gás
hidrocarboneto e não forma camada se solvatação
carbônico) e vira malonil
OBS: Insulina (através do malonil) desativa carnitina Mecanismo do complexo
acil transferase I para impedir β-oxidação
▪ AT

 Transferência do grupo acetil da CoA para


▪ Vitamina K lipossolúvel importante para subunidade KS (S  enxofre se liga ao acetil - tioester)
coagulação. O fígado produz fatores de coagulação
 Primeira reação para carregar o complexo
▪ Acetil tem dois carbonos com mais um gás
carbônico vira malonil
▪ Oxalacetato perde CO2 para virar PEP, isso ocorre
para facilitar a formação das ligações químicas
▪ Acetil chega no citoplasma através do citrato. Acetil
é ativado com CO2. Para cada acetil gasta um ATP
▪ Para fazer a quebra é necessário 16 ATP’s para um
lipídeo de 16 carbonos
▪ Ativação da enzima pela insulina para produzir
albumina (muita albumina = muito carbono) e fazer
lipídeo. O malonil inibe a carnitina para parar a
quebra. ▪ MT (MAT malonil-acetilCoA-ACPtransferase))

 Transferência do grupo malonil (da ACC) da CoA


COMPLEXO ACIDO GRAXO SINTASE
para o enxofre da ACP

▪ MaloniCoA ativa o complexo  ACP é um braço móvel que roda


▪ Plantas, bactérias, fungos e vertebrados possuem
 isso vai preparar (carregar) o complexo
essas enzimas
▪ Nos fungos tem dois peptídeos: o cinza e o azul.
Esse peptídeo tem três atividades enzimáticas e o
▪ KS (ketoacil-sintetase)
azul as outras quatro
▪ Em humanos a atividade localização tem uma Primeira reação
proteína para fazer tudo
 Condensação dos carbonos  os carbonos vão ser
juntados. Acetil tem dois carbonos e malonil tem três.
▪ Para as quatro reações ocorrerem é necessário
Quatro carbonos restantes, pois, CO2 sai da reação
carregar o complexo: carbono  acetilCoA que
através da ligação covalente.
entra na primeira rodada e o restante é malonil

OBS: Todo ciclo se repete até formar 16 carbonos


▪ KR
OBS: Para transformar o acetil em malonil vai gastar
muita energia. Para cada acetil transformado gasta um  No meio da cadeia tem C=O que é retirada através

ATP. redução do grupo acetona em grupo hidroxila

 Para virar OH é necessário redução com NADPH


▪ HD (β-hidroxido-acil-desidratase) OBSERVAÇÕES
▪ Etapa inicial termina com 4 carbonos grupo butil
 Remoção do grupo OH através da desidratação
▪ 7 ciclos produzem o grupo palmitato
 Remoção da água – desidratação ▪ Todo carbono produzido vai ser passado para KS
▪ Com o andar de cima liberado outro malonil vai se
Criação de dupla ligação no RE liso
ligar a ACP e puxar os C para cima e começar tudo
novamente.
▪ Os processos são reversos a β-oxidação
▪ ER (enoil redutase)
GASTO
 É necessário remover a dupla ligação através da
redução da dupla pelo NADPH ▪ AcetilCoA
▪ 7MalonilCoA
 Formação de cadeia saturada
▪ 14 NADPH + H+

RENDIMENTO
▪ 1. Condensação KS
▪ Palmitato
▪ 2. Redução da carbonila KR
▪ 7 CO2
▪ 3. Desidratação HD
▪ 8 CoA
▪ 4. redução da insaturação ER
▪ 14 NADP+
Resumo do mecanismo: ▪ 6 H2O

1) O grupo acetil se liga no sitio ativo KS GASTO DE ENERGIA


▪ 8 acetil-CoA
2) O malonil se liga ao ACP  o grupo MAT faz a ligação
▪ 8 ATP (citrato liase)
do malonil com ACP
▪ 7 ATP (síntese malonil-CoA)
3) Malonil ligado a ACP e acetil ligado a KS:
▪ 14 NADPH
KS promove a condensação e descarboxilação do
malonil, OBS: A fase não oxidativa não ocorre com frequência
Tirando a carboxila e liberando energia (ATP) porque NADPH é muito utilizado
4) Redução da carbonila: ACP leva a molécula para o sitio
OBS: Anabolismo vai ocorrer redução, que é feita pelo
ativo KR para redução do agrupamento cetônico. A
NADPH
reação vai precisar de NADH
5) Desidratação: ACP leva a molécula para o sitio ativo OBS: Molécula que mais possui hidrogênio é o AG,

HD para desidratação, perdendo água e formando dupla que vai ser reduzido pelo NADPH

ligação entre os carbonos α e β


6) Redução da dupla: ACP leva a molécula para o sitio
ativo ER para redução da dupla ligação enoil.
7) Novamente a ACP libera o grupo formado para
subunidade KS que fica esperando a chegada de mais
um grupo malonil que vira ligado ao ACP
CoA; Citrato induz a polimerização de dímeros
Regulação da biossíntese
inativos da carboxilase.
dos lipídeos
 Muito citrato, muito carbono. Ativa a ACC para
▪ O AG é utilizado para fosfolipídeo, triacilglicerol, produção de malonil
esfingolipídios
▪ A acetil-CoA carboxilase é também regulada por
▪ E ativo em tecidos que fazem lipídeo: fígado,
fosforilação disparada pelos hormônios glucagon e
adrenal (que faz cortisol), ovários e testículos (que
epinefrina (inativação). Insulina induz ativação pela
fazem hormônios sexuais que possuem colesterol)
defosforilação.

▪ Quando uma célula tem disponibilidade


▪ A insulina ativa a ACC bem como a citrato liase e
combustível mais que suficiente para suprir suas
piruvato desidrogenase, ambas fornecedoras de
necessidades o excesso é em geral convertido em
acetil-CoA
ácidos graxos e armazenado como triacilglicerol;
 Insulina vai estimular síntese de lipídeos
Sobra de carbono, e o excesso é convertido em AG e
armazenado em triacilglicerol  estimula PDH e o acetil no citoplasma, além de
potencializar a expressão das enzimas de síntese
 Uma vez que virou acetil, so vai ser armazenado
como ácido graxo

SÍNTESE ÁCIDOS GRAXOS COM CADEIA


LONGA SATURADA
▪ A reação catalisada pela acetil-CoA carboxilase
(síntese do malonil) é o passo limitante da ▪ O palmitato, produto da ácido graxo sintase é precursor

velocidade na biossíntese de AG; de outros AG cadeia longa;


▪ O principal ponto de regulação de AG é na carboxilação
Passou por ali, pela ACC, só vai fazer lipídeo
de acetilCoA em malonilCoA. Isso porque ao converter
▪ O palmitoil, principal produto na síntese de AG, age malonil-CoA o processo é INRREVERSIVEL.
como inibidor da síntese; ▪ A primeira etapa da biossíntese é a formação do
malonil-CoA. A partir do malonil só pode ser gerado
 Palmitoil provoca dissociação dos dímeros de ACC;
AG.
 Inibe a translocase que transporta citrato assim como
a G6PDH que gera NADPH.

Se não houver citrato não tem síntese de lipídeo, pois


o acetil não chega no citoplasma, e não tem a formação
de malonil

▪ Citrato é ativador alostérico. Quando há aumento de


acetil-CoA e ATP o citrato é transportado para fora
▪ A etapa de conversão pela enzima acetil-CoA-
da mitocôndria e serve como precursor de acetil-
carboxilase é a principal etapa de regulação da via.
 A enzima é regulada pelo glucagon e adrenalina, que  Do palmitato para o linóleos aumentou uma dupla
inibem a via. Com a diminuição da glicose não pode ligação. Após esse processo a enzima acilCoA saturases
ocorrer a síntese de AG’s dessa forma a via é inibida que vão colocar dupla ligação
 Conjunto de reações, sem a ACP, vão fazer as
 acetil-CoA- carboxilase é inibida pelo palmitoil-CoA
mesmas quatro reações por enzimas do RE liso.
quando está em excesso
 Os AG dentro dos quadros não são feitos pelos
Já citrato é ativador da acetil-CoA- carboxilase humanos. São AG’s essenciais.
quando encontrado em excesso  No RE só é possível 18 malonil.

OBS: malonil-CoA e acetil-CoA são responsáveis pela


biossíntese dos carboidratos. Formam o palmitato a ▪ Sistema de alongamento dos ácidos graxos ocorre no

partir da ácido graxo sintase I retículo endoplasmático liso;

▪ O palmitato é precursor de outros AG’s de cadeia ▪ A acil-CoA graxo-dessaturase é uma oxidase de função

longa. Ele pode ser aumentado por meio de ação dos mista que faz a oxidação simultânea do ácido graxo e o

sistemas de alongamento dos ácidos graxos NADPH com redução do O2. O caminho do fluxo dos

presentes no reticulo endoplasmático liso e na elétrons inclui um citocromo (citocromo b5) e uma

mitocôndria flavoproteína;
 É colocada uma única dupla pela b saturase. Ela
 O palmitato precisa ir até a mitocôndria para ser
oxida o AG, oxidando e- e O2. O e- vai sair do AG vai
alongado e se transformar através de dessaturação se
pro citocromo b5 e chega no O2
transformando em palmitoleato ou através de
alongamento em estearato
▪ Coenzima A é transportador de acila;
 Nos humanos só conseguimos sintetizar ate o oleato. ▪ Reações: doação de 2 carbonos pelo
A partir do oleato apenas plantas conseguem sintetizar. malonilACP,redução, desidratação e redução;
Esses são chamados AG’s essenciais que precisam ser ▪ Palmitato e estearato precursos dos AG
ingeridos. monoinsaturados;
 Eicosanoides: importantes para processos ▪ Mamíferos conseguem sintetizar palmitoleato e oleato,

inflamatórios, dor, secreção gástricas.  hormônios com 1 dupla cis, através da acil-graxoCoA dessaturase;

paracrinos ▪ Os demais AG poliinsaturados, são essenciais, devendo


ser obtidos através da alimentação

ÁCIDOS GRAXOS POLIINSATURADOS


x EICOSANÓIDES

▪ Os eicosanoides são uma família de moléculas


biológicas que agem como sinalizadoras muito potente
e como mensageiro de curta distância afetando os
tecidos próximos as células que as produzem;
 É um fosfolipídeo de membrana de 20 carbonos poli-
insaturado com 4 duplas ligações. 34min o que produz
 Produzidas a partir do ác araquidônico: Fosfolipídeo (2),  O AS pode ser utilizado como anti-inflamatório que
triacilglicerol (3) e Esfingolipídios (1) inibe a dor, mas que também pode inibir os tromboxanos

 inibe a COX irreversivelmente


▪ Fosfolipase A2 ataca fosfolipídeos de membrana
liberando araquidonato;
 Quebra ácido araquidônico que fica disponível no VIA LINEAR DO ÁCIDO ARAQUIDÔNICO
citoplasma e através dele tem vias de prostaglandinas e
tromboxanos. Além de uma via diferente que produz os ➢ Não forma anel aromático com o oxigênio
leucotrienos ➢ Lipooxigenases catalisam incorporação de oxigênio
molecular no araquidonato
▪ Um grupo de enzimas no retículo endoplasmático liso o ➢ Encontradas nos leucócitos, coração, cérebro, pulmão e
converte em prostaglandinas; baço. Leucotrienos diferem na posição do peróxido.
▪ Prostaglandinas: Contração uterina, dor, inflamação, ➢ Não é inibida pela aspirina e antiinflamatórios não
secreção de mucinas que protegem a mucosa gástrica esteróides
contra ácido clorídrico e enzimas proteolíticas;
 COX não faz parte dessa via
Prostaglandinas são responsáveis por sinais de
➢ Constrição musculatura lisa, inflamação crônica (aum.
inflamações Permeabilidade)

▪ Isoenzimas: COX1 x COX2 – funções diferentes, mas


sequência de aa muito similares (60%-65%).

▪ Inibidores específicos COX2: Vioxx, Celebrex


(osteoartrite, dor muscular aguda; menor irritação
estomacal).

➢ Via do ácido araquidônico


Síntese de Triacilglicerol

▪ O AG não fica solto na célula, e vai ser incorporado


em outros lipídios
▪ Colesterol é uma molécula grande de 24 carbonos
que possui um anel polar

▪ A maior parte dos ácidos graxos sintetizados ou


ingeridos por um organismo é incorporado em
triacilgliceróis (lipídeos de reserva) ou
fosfolipídeos (componente das membranas –
 Uma via que vai chegar ate a PGH2 que é uma principalmente durante a fase de crescimento,
Prostaglandina que é precursor comum dos quando são necessárias síntese de novas
tromboxanos e outras famílias de prostaglandinas. membranas).
▪ Embora os humanos estoquem apenas algumas
centenas de gramas de glicogênio no fígado e
músculo pode armazenar kg de lipídeos capazes de
suprimir as necessidades energéticas por meses

▪ A insulina promove a conversão de carboidratos em


triacilglicerídeos (ativa glicólise, ativa PDH,
aumenta acetil, ativa citrato liase, ACC). Pessoas
com DM devido à falha na secreção ou ação da  Parte do AG presentes no sangue é empregada na
insulina, além de não serem capazes de utilizar produção de energia e outra parte é captada pelo fígado
glicose de modo apropriado falham também em e empregada na síntese de triacilgliceróis.
sintetizar AG a partir de carboidratos ou
 no tecido adiposo tem a lipase que é ativada pela
aminoácidos. Se não tratadas há aumento da beta
APO C II (presente no quilomícron) e VLDL. Essas
oxidação e formação de CC.
proteínas transportam o triacilglicerol que sai do sangue
e entra na célula através da Apo C II que se liga a lipase
e o AG entra na célula.

 No tecido adiposo o lipídeo é armazenado como


TAG. Quando necessário energia ocorre a quebra. Uma
parte vai para albina para ser entregue as células e outra
parte vai virar glicerol de novo e volta a ser
triacilglicerol. Isso ocorre também no fígado, o AG sai
do fígado e vai para o tecido adiposo

▪ A função do aparentemente ciclo fútil do


triacilglicerol não é bem compreendida. O excesso

 No diabetes I não há produção de insulina, ou seja, o da capacidade do ciclo do triacilglicerol (o AG

acetiCoA não vai para síntese de lipídeo e esse reconvertido a TG e não oxidado como

indivíduo tem muito ativo a β-oxidação fazendo muita combustível) poderia representar uma reserva de

quebra de lipídeo. energia na corrente sanguínea durante o jejum, a


qual seria mais rapidamente mobilizada em uma
emergência do tipo luta ou fuga, do que a
▪ Os triacilgliceróis assim sintetizados no fígado são mobilização da energia armazenada na forma de
transportados pelo sangue de volta ao tecido triacilglicerol.
adiposo no qual os ácidos graxos são novamente
liberados, captados pelos adipócitos e
reesterificados em triacilgliceróis. OBSERVAÇÕES
▪ Glicerol no fígado pode ser fosforilado pois no
Gliceroneogênese
fígado tem a glicerol quinase. Porém a enzima não
▪ Versão curta da gliconeogênese, que vai do piruvato tem tecido adiposo, então o glicerol quebrado do
até a diidroxicetona fosfato e sua conversão em triacil no tecido adiposo não pode ser fosforilado.
glicerol-3 fosfato;
 todo glicerol liberado no tecido adiposo vai sair e vai
▪ Glicerol-3P empregado na síntese de TAG;
para os outros tecidos

 No fígado vira glicerol 3 fosfato para o ciclo dos


triacilgliceróis

 Glicerol do tecido adiposo se origina a partir da


glicose

▪ Tiazolidinedionas é uma das drogas utilizada no


tratamento do diabetes. Essa classe de droga age no
diabete tipo II

▪ Estavam intrigados com a presença das 2 enzimas,  No ciclo dos triacilglicerois ativa a PFCK (que no

piruvato carboxilase e PEPCK no tecido adiposo, tecido adiposo serve para fazer glicerol), tirando AG de

onde não ocorre a gliconeogênese circulação, para não piorar a resistência, se ligando no
glicerol (veio da gliceroneogênese)
 Essas enzimas estão no tecido adiposo para fazer o
▪ Corticoides são anti-inflamatórios extremamente
glicerol.  Síntese
fortes que inibem a PFCK no tecido adiposo.
No tecido adiposo ao invés do PEP virar piruvato,  No fígado ativa a PFCK aumentando a glicose
vira diidroxidocetona (transição da via glicolítica) (gliconeogênese)

 Diidroxidocetona vai circular nas células e pode virar  aumenta glicose e lipídeos no sangue

piruvato e glicose. Além do glicerol. A diferença é a  Glicocorticoide agem a nível de PFCK também
desidrogenase (estado de oxidorredução C=O O−H) ou no fígado na gliceroneogênese
 Mais triacilglicerol no fígado pois tecido adiposo
está inibido

 Uma parte do glicerol vai ser usada, porem uma parte


vai ligar ao glicerol 3 fosfato, que pode originar tanto
do glicerol quanto da gliconeogênese
 Cortisol aumenta a quantidade de gordura no fígado
e no sangue. Ele lipídeo ativa tanto a gliconeogênese
quando a gliceroneogênese, aumentando a quantidade
de glicose e lipídeo.

No tecido adiposo PFCK vai ser utilizada para


gliceroneogenese, piruvato vai diidroxidocetona
glicerol que é uma gliconeogênese pela metade

 PFCK vai fazer PEP que vira diidroxidocetona que


vira glicerol para ajudar na esterificação.

 No fígado o glicerol vira glicerol 3 fosfato. O


principal no fígado é a gliconeogênese

▪ Gliconeogênese
▪ Gliceroneogênese
▪ Triglicerídeos no fígado
▪ Triglicerídeos no sangue

 Acil transferase ligando dois ácidos graxos no


SINTESE DOS FOSFOLIPIDEOS glicerol, virando ácido fosfático
▪ Síntese da molécula esqueleto (glicerol ou
 Fosfatase tira o fosfato e acil transferase faz outro
esfingosina)
ácido graxo para formar triacil

▪ Acoplamento de AGs ao esqueleto por meio de  No caso do fosfolipídeo tem se um grupo polar

ligação éster ou amida.  Grupo cabeça é o polar. A CDP (citosina difosfato)


 Glicerol: ligação éster para fazer fosfolipídeo
 Esfingosina: ligação amida
 CDP pode estar ligado tanto no diacilglicerol ou no
grupo polar
▪ Adição de um grupo hidrofílico (ligação
fosfodiéster nos glicerofosfolipídeos ou ligado  UTP foi utilizado para colocar glicogênio
diretamente ao OH de C1 por ligação glicosídica – (carboidratos)
glicolipídeos)
 O complexo pode fazer AG tanto para triacil quanto
para o glicerofosfolipideo.
▪ Em células eucarióticas a síntese de fosfolipídeos
ocorre principalmente no RE liso e membrana Para triacil é só
interna da mitocôndria
Membrana ligar grupo cabeça
SÍNTESE DE ESFINGOLIPÍDEOS

1. Síntese de uma amina com 18 carbonos, a


esfinganina, a partir dopalmitoil-CoA e da serina

2. Ligação de um ácido graxo por meio da ligação amida


para formar uma N-acilesfinganina

3. Dessaturação da porção esfinganina para formar N-


acil esfingosina(ceramida)

 Uma dupla na porção esfingomielina para formar


intermediário

4. Ligação de um grupo cabeça para produzir um


esfingolipídeo

▪ NADH fornece a força redutora;


▪ Ácidos graxos entram na via na forma dos seus
derivados de CoA ativados;
▪ Na formação dos cerebrosídeos, os açúcares entram
como seus derivados de nucleotídeos ativados; UDP
▪ Nos glicolipídeos, os cerebrosídeos e gangliosídeos,
o grupo cabeça é um açúcar ligado diretamente na
hidroxila C-1 da esfingosina e não por meio de uma
ligação fosfodiéster.
▪ Síntese no RE e ligação do grupo polar no complexo
de Golgi.

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