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Agentes mutagênicos: Estes causam injúrias na

Reparo do DNA
estrutura do material genético. São exemplos de

A estrutura da molécula de DNA é estável? agentes mutagênicos: raios ultravioletas (UV),


determinadas substâncias, choques térmico,
Estruturalmente → Sim Em comparação com
hiperbárico e elétrico. Tais agentes aumentam muita a
molécula de RNA → SIM.
frequência de falhas genéticas.
Pontos de checagem na replicação do DNA
Agentes Genotóxicos: Os agentes genotóxicos são
Se, por exemplo, o DNA apresentar algum dano ou aqueles que interagem com o DNA produzindo
erro, o ciclo celular age para corrigir o problema ou alterações em sua estrutura ou função e quando essas
ocorre a morte celular. alterações se fixam de forma capaz de serem
transmitidas, denominam‐se mutações.
 Introdução

Qualquer alteração genética repentina que não pode ser


explicada pelos mecanismos normais de recombinação A criação de um novo ambiente químico
e que é transmitida de uma geração celular à outra.
o Alterações Ambientais drásticas.

• Mutação o Revolução Industrial.

o Células germinativas → Mal formação, o Despejo de rejeitos químicos no ambiente.


Síndromes
o Uso de combustíveis fósseis.
o Células somáticas → Mutações no DNA
o Fertilizantes e Pesticidas.
Câncer Aterosclerose Outras doenças
degenerativas o Lixo Radioativo.

 O que é mutação?
Nos dias de hoje, o ar que respiramos, a água e os
• Mutação é uma alteração, natural ou induzida
alimentos que consumimos apresentam algum tipo de
por algum agente mutagênico, que ocorre no genoma.
contaminante que representa algum nível de risco ao
Ela pode ocorrer tanto em células somáticas como em
DNA Mutações em Genes Críticos efeitos
células germinativas, podendo, assim, ser herdada.

Podem ser classificadas em três categorias:


→ Proto-oncogenes
→ Genômicas: quando afetam o número de
cromossomos na célula. Ex: aneuploidias. aneuploidias
• “Convertidos” em Oncogenes
(Trissomia 21).

→ Cromossômicas: alteram a estrutura de → Supressores Tumorais

cromossomos individuais. Ex: duplicações, deleções,


inversões, translocações
• Perdem função

→ Gênicas: alteram genes individuais. Ex: mutações • Crescimento celular exacerbado


de ponto, deleções e inserções de base.
→Genes relacionados ao reparo
o Adição ou remoção de pares de nucleotídeos.
Coletivamente elas são chamadas de mutações Indels
• Mutação nos genes – proteína não funcional
desencadeia maior incidência de mutações e • Substituição de Bases
tumores.
→ Transição de base

Base é substituída por outra da mesma classe química.


 Mutação gênica
→ Transversão de base
• Mutações gênicas: processo pelo qual um
Base é substituída porn outra de classe química
gene sofre uma mudança estrutural. Podem
diferente.
envolver deleção, adição ou substituição de
um ou poucos nucleotídeos da molécula de
DNA.
• Efeitos da substituição sobre um gene
→ Podemos classificar essas mutações quanto:
o Mutação Missense (perda de sentido) → O
aminoácido codificado pelo códon mutante é diferente
 A consequência fenotípica. do selvagem.
→ Ao nível do DNA ou ao nível da proteína.
o Mutação Nonsense (sem sentido) → O códon
mutante passa a ser um códon de terminação.
• Consequência Fenotípica da Mutação
o Mutação Silenciosa → A estrutura da proteína não se

→ Ao nível do DNA: altera.

• Mutação de ponto. • Adição e deleção


• Transições e transversões de bases.
Nesse tipo de mutação gênica uma base é excluída da
• Inserções e deleções de 1 base ou várias bases. cadeia de DNA (deleção) ou então adicionada à cadeia
de

DNA (adição). A consequência destes tipos de mutação


• Mutação de ponto
é uma mudança no quadro de leitura

o Substuição de uma base por outra.


 A origem do dano no DNA.
o Transição: pirimidida → pirimidina ou purina →
• Espontânea ou Induzida.
purina

o Transversão: pirimidina → purina ou purina →


→Mutação espontânea
pirimidina
o São mutações que ocorrem naturalmente e podem
• Inserções/Deleções. surgir de uma variedade de fontes:
- Falha da precisão da maquinaria de replicação do o Tautômeros incomuns da A, C, T e G diferem
DNA. das formas comuns na posição em que se liga
um
- DNA polimerase possui atividade exonuclease – Mas
o átomo de H.
pode acontecer falha.
o O grande problema deste tipo de alteração é
o Lesões nos nucleotídeos do DNA.
que, nas formas raras, as bases fazem
 A replicação do DNA possui alta fidelidade pareamentos não usuais (ex: T-G)
pois a DNA pol. III possui atividade
exonucleásica 3’ → 5’  Lesões Espontâneas no DNA

o Essencial para correção de nucleotídeos que foram As bases nitrogenadas do DNA podem ser alvo de
incorporados erroneamente. várias lesões.

o Sem a correção a taxa de erro (taxa de mutação) é de – Oxidações.


1 x 10-6 – Metilações.
o Com a correção a taxa de mutação é de 1 x 10-9 – Desaminações.
(diminuição de 1000 vezes).
– Hidrólises.

• PCR (duplicação DNA in vitro) utiliza DNA Oxidação de bases


polimerases:

o DNA Pol – Taq Thermus aquaticus – erro 1/1000.


(Baixo custo).

o Taq gold – Atividade exonucleásica revisora 3'-5’ e Metilação das bases

5’- 3’ → Modificada para clonagem (Alto custo).

*Se estas alterações não forem corrigidas antes da


próxima replicação, levará a substituição de bases
(transição ou transversão). *

O que pode levar a incorporação de nucleotídeos


errados pela DNA polimerase?
Metilação (setas verdes)
 Tautomerização
Desaminação das bases
o As purinas e pirimidinas podem existir sob
várias formas alternativa ou tautômeros.
o A tautomerização ocorre pelo rearranjo de
elétrons e prótons na molécula.
o Hipoxantina pode parear com Citosina alteram as bases. A radiação ionizante também provoca
o Xantina pode parear com Citosina quebras na cadeia do DNA (de uma ou ambas as fitas).
o Uracila pode parear com Timina - Radiações não-ionizantes: raios ultravioleta.
(Desaminação mais frequente) Embora não possuam energia suficiente para ionizar o
DNA, carregam energia suficiente para alterar a

Hidrolise das bases molécula  Dímeros de timina.

Exemplo: Luz ultravioleta

o A mais conhecida ação da radiação UV no DNA é a


indução de dímeros de pirimidina.

Hidrólise (Setas azuis) O Trata-se da indução de ligações carbono-carbono


entre pirimidinas adjacentes, sendo mais comum com a
timina.

Os dímeros criam uma dobra no DNA que bloqueia a


Análogos de base
progressão da DNA polimerase
• Alguns compostos químicos são suficientemente
Curvatura na dupla hélice
similares às bases

nitrogenadas do DNA de modo que podem ser


incorporados no lugar das Como pode-se ver, as mutações estão presentes em
nossa vida de modo marcante e com efeitos biológicos
bases normais: ANÁLOGOS DE BASES.
significativos.
Exemplo: 5-Bromouracil 5-Bromouracil é um análogo
Cabe ao sistema de reparo de DNA identificar os erros
da timina que faz par com a guanina causando
na molécula de DNA, ativar as vias e proteínas
transições.
necessárias para o reparo do DNA, assim evitando a
instalação de mutações.

 Danificação das bases

o Alguns mutágenos danificam uma ou mais Reparo do DNA


bases e com isto o pareamento específico não
é mais possível. o O DNA – Armazenar a informação genética.
o Transmitir - Informação genética.
o O resultado é um bloqueio da replicação do o Geração  Geração.
DNA à Molde danificado! Integridade do DNA  Fundamental!
o A informação  Transmitida corretamente.
o Exemplos: o Viabilidade celular  Organismo vivo
o Reparo do DNA:
- Radiações ionizantes: raios X, gama. Induzem a
o Capacidade da maquinaria celular de corrigir
formação de íons reativos e radicais livres que
os erros causados pelas mutações.
o Os mecanismos de reparo do DNA lesado são 3. Reparar a lacuna resultante com uma DNA
universais polimerase e uma DNA ligase.
o A importância do reparo do DNA é evidente
visto a quantidade de genes codificantes para
funções de Reparo do DNA. o Enzimas de reparo são estimuladas para reconhecer e

o Estudos demonstram que a inativação de um remover os danos.

gene de reparo aumenta as taxas de mutação. o Cada dano possui uma proteína de reparo – Via de
o Mutação pontual é usado para estudo de reparo DANO-ESPECÍFICO.
funcionalidade.
o Proteínas de reparo de DNA vasculha a molécula de
o Célula WT x KO.
DNA procurando possíveis erros.
o Existem várias fontes e tipos de danos ao
DNA, portanto, a célula possui várias vias de
reparo para verificar e corrigir estes danos. Como distinguir a fita com a base alterada?
o A natureza da dupla hélice é chave para a
detecção e reparo do dano.
o Ou seja, o dano causa um mal pareamento das o O reparo por despareamento só pode ajudar na
bases: Detecção. fidelidade da replicação do DNA se conseguir
o E as fitas não danificadas servem de molde distinguir entre a fita antiga (não danificada) e
para a correção do dano: Reparo a fita novo (danificada).

*Bases incorretas são fáceis de serem identificadas


o Em E. coli, isto é alcançado através de
pelo sistema de reparo do DNA*
metilação das adeninas na sequência 5’
GA*TC pela enzima DAM metilase.
o Metilação N6
 Vias de REPARO DO DNA

o Reparo por erro de pareamento (MMR).


→ Fita molde metilada nas sequências GATC.
o Reparo por excisão de base (BER).
o Reparo por excisão de nucleotídeo (NER). 1º Replicação

o Reparo direto. → Estado transitório não metilado nas sequências


o Reparo de quebras de fita dupla. GATC na fita recém-sintetizada permite que a nova fita
seja diferenciada da fita-molde

2º Por um período curto a pós a replicação a fita molde


 Vias de reparo seguem um padrão comum
é metilada e a nova fita, não.

3º DNA metilado
1. Reconhecer a(s) base(s) causadora(s).
4º Após alguns minutos a nova fita é metilada e as duas
2. Remover a(s) base(s) causadora(s). fitas não podem se distinguidas
 Reparo por erros de Pareamento (MMR)
• MLH1, MLH2, MLH3, MLH4 e MLH5

o Apesar da fidelidade da DNA polimerase,


erros ainda podem ocorrer.
o O Em procariotos este sistema de reparo Como o processo de correção de
envolve pelo menos 3 enzimas: MutL, MutS e malpareamento é dirígido por sequências GATC
MutH. relativamente distantes?
o Sistema semelhante já foi identificado em
A proteína MutL forma um complexo com a
vários eucariotos.
proteína MutS, e o complexo se liga a todos os pares
de bases malpareados.

o A proteína MutS reconhece o mal pareamento. A proteína MutH liga-se à MutL e às sequências GATC

o A proteína MutL forma um complexo com encentradas pelo complexo MutL-MutS.

MutS. O DNA de ambos os lados do malpareamento é


o MutH reconhece a fita antiga metilada se enroscado no complexo MutL-MutS, criando uma
ligando ao grupo metil volta de DNA.
o MutH possui atividade endonucleásica e cliva
A MytH tem uma atividade de endonuclease sítio
somentesítos GATC não metilados
específica que é inativa até o complexo encontre uma
o Enzimas exonucleásicas removem
sequencia GATC hemimetilada.
nucleotídeos de um
o trecho ao redor do despareamento Nesse sítio, a MutH catalisa a clivagem da fita

o DNA polimeras I preenche a lacuna e ligase nãometilada ao lado 5’ da G na GATC, o que marca a

sela a lacuna fitapara reparo.

 Doenças causadas por deficiências no MMR

HNPCC - Câncer Colorretal Hereditário Sem Polipose.

Corresponde cerca de 10% dos casos de câncer do


intestino grosso.

É uma doença hereditária caracterizada por vários


casos de câncer em uma mesma família: intestino
grosso, câncer de útero, vias excretoras renais e

 MMR de Procarioto ureteres, intestino delgado e estômago.

o Muth, MutS e MutL hMLH1 e hMSH2, são responsáveis por cerca de 60%
dos casos.
 MMR de Eucarioto

• MSH1, MSH2, MSH3, MSH4, MSH5 e


 Reparo por Excisão de Base (BER)
MSH6
o O principal alvo da via BER é o dano não-volumoso
• Mecanismo de reparo em geral
a bases resultante de metilação, desaminação, oxidação

A enzima DNA glicosilase reconhece a lesão (base e perda espontânea de uma base do DNA.

aberrante) e remove a base na ligação glicosídica o Este tipo de reparo é feito pelas DNAs glicosilases
criando um sítio abásico ou sítio AP (apurínico ou que cortam a ligação base-açúcar, liberando assim a
apirimidínico) base alterada.

o Existem várias DNA glicosilases. A Uracil DNA

 Sítio AP Glicosilase (Humano UNG1 e UNG2 e E. coli Ung) é


essencial para remover uracila do DNA causada

o Uma vez que o sítio AP tenha se formado por principalmente pela desaminação da citosina.

uma DNA glicosilase, outro tipo de enzima o Existem várias DNA glicosilases capazes de remover
deve repará-lo. O reparo não é realizado pela uracila do DNA.
simples inserção de uma nova base e a
→ Causada principalmente pela desaminação da
reformação da ligação N-glicosila. Em vez
citosina, mas também pela incorporação errônea da
disso, a desoxirribose-5'-fosfato deixada para
DNA Pol.
trás é removida e substituída por um novo
nucleotídeo. Esse processo começa com uma → U ocasional inserido no lugarde um T durante a
das AP endonucleases, enzimas que cortam a replicação.
fita de DNA que contém o sítio AP.
o Principal enzima: Ung reconhece Uracila → U
o Tóxico pra célula devido a sua instabilidade →
ssDNA > dsDNA U:A > dsDNA U:G
Quebras
o AP endonuclease o hSMUG1 – Remove uracila de ssDNA

o Proteção sítio AP pelas DNA glicosilases de o TDG e MBD4 → Removem uracila e timina.
fita simples.
o Desaminação da citosina ou de 5-metilcitosina.

o C=G → U=G e 5-MeC=G → T=G


 Despurinação
o Células mutantes sem essa enzima apresentam uma
o Os sítios AP também surgem da
taxa elevada de mutações G=C para A=T. Essa
hidrólise lenta e espontânea das
glicosilase não remove resíduos de uracila do RNA ou
ligações N-glicosídicas no DNA
resíduos de timina do DNA.
o Perda de purinas: Adenina Guanina
o Por que? Qual a diferença de uma uracila presente no
DNA e presente no RNA?
 Reparo por Excisão de Base (BER)
o Açúcar – DNA desoxiribose e RNA ribose.
o Após a revisão do DNA pela DNA polimerase, o
à A capacidade para distinguir a timina da uracila, o
reparo por excisão de bases é o mecanismo mais
importante usado para remover bases incorretas ou produto da desaminação da citosina – necessário para o

danificadas. reparo seletivo da última - pode ser uma razão pela


qual o DNA evoluiu para conter timina, em vez de Ao contrário do DNA o RNA é uma molécula
uracila. que tem vida curta e pode ser substituída por
outra molécula nova

Estresse oxidativo
o Fonte endógena de lesões ROS
Por que a evolução criou uma base a mais no DNA
(Timina)? o 8oxoG leva a mutações do tipo malpareamento
- Enzima de reparo formamidopirimidina
à Por que não colocar Uracila no DNA?
glicosilase (FPG)
A base citosina sofre uma desaminação espontânea o Eucariotos: OGG1 e MUTYH - As enzimas
seconvertendo em uracila bacterianas :correspondentes são MutM e
MutY.
Desaminação espontânea da citosina para uracila

NH2 O

N N
 Reparo por excisão de nucleotídeos (NER)
O N O N

o Este mecanismo reconhece lesões de DNA que


*CONSEQUÊNCIA DA PRESENÇA DE causam grandes distorções na estrutura do DNA
URACILA COMO UMA BASE DO GENOMA? como por exemplo dímeros de timina ou danos
AUMENTO DA TAXA DE MUTAÇÃO TROCA envolvendo mais de um base.
DE G à A*
o A DNA polimerase e a RNA polimerase não
conseguem continuar a síntese quando encontra

 Falha no Reparo da Desaminação estas lesões ocasionando o bloqueio da replicação


e transcrição.

QUAL A SOLUÇÃO? CRIAR UMA BASE O O reparo por excisão de nucleotídeos consegue
QUE SUBSTITUA URACILA FOI CRIADA desfazer este bloqueio através de um processo que
A TIMINA envolve várias proteínas.

Como URACILAnão é uma base comum no DNA o o Uma enzima formada por várias subunidades
sistema de reparo sabe que estas uracilas surgiram a (excinuclease) hidrolisa duas ligações
partir de desaminação de citosinas. Assim o sistema de fosfodiésteres, uma de cada lado da distorção
reparo de DNA substituem U por C provocada pela lesão.

A presença de Timina no genoma aumenta a sua o Em E. coli e eucariotos o complexo enzimático


estabilidade diminuindo a taxa de mutação no DNA chave é a excinuclease ABC, que possui três
subunidades, UvrA, UvrB e UvrC.

 Por que Uracila permaneceu como uma o O termo "excinuclease" é utilizado para

base comum do RNA? descrever a capacidade única desse complexo


enzimático de catalisar duas clivagens • Alterações epidérmicas marcantes: secura,
endonucleotíclicas específicas. formação de sardas e queratoses.

o O reparo por Excisão de Nucleotídeos pode ser • Alterações neurológicas e falhas no


ativado tanto durante o bloqueio da forquilha de desenvolvimento.
replicação quanto durante a parada do complexo de
transcrição.
Síndrome de Cockayne
o Em ambos os casos, o dano é reconhecido por
um complexo de proteínas e por helicases
especiais. Os indivíduos são sensíveis à luz, apresentam
o Este complexo cliva o DNA cerca de 13 crescimento retardado, disfunção neurológicas
nucleotídeos ao redor do dano em E. coli e 29 com desmielinização de neurônios.
em eucarioto.
Tem sido associada a mutações nos genes XPB
o Um complexo de proteínas UvrA e UvrB
(Xeroderma pigmentoso B), XPD (Xeroderma
analisa o DNA e se liga ao sítio da lesão.
pigmentoso D) e XPG (Xeroderma pigmentoso G
o O dímero UvrA, então, dissocia-se, liberando
um forte complexo UvrB-DNA. A proteína
UvrC, então, liga-se à UvrB, e esta faz uma
 Reversão direta da lesão
incisão no lado da lesão.
o O fragmento resultante é removido pela 1) Dímeros de pirimidina são separados pela

helicase UvrD. enzima fotoliase.

o DNA-polimerase I e pela DNA-ligase  o Radiação UV: anel ciclobutílico entre resíduos


Preenche lacuna e sela a fita de DNA. de timina adjacentes.

o Esses dímeros distorcem a fita de DNA


impedindo a transcrição e a replicação.
 Patologia relacionado a via NER
o Os dímeros de pirimidina podem ser
Patologia: Xeroderma pigmentoso e a Síndrome de
restaurados a suas formas monoméricas pela ação
CocKayne são doenças hereditárias causadas por
de enzimas que absorvem luz: Enzimas de de
defeitos genéticos no sistema de NER.
Fotorreativação ou DNA Fotoliases.

Xeroderma pigmentoso
 Ação da fotoliase
• Em XP as células epidérmicas são incapazes
2) Alquiltransferases removem grupos
de remover as lesões induzidas pela luz UV
alquilas
(dímeros de pirimidinas).
o Exposição do DNA a agentes
• Xeroderma Pigmentosum  uvrABC system
alquilantes: origina resíduos de O6-alquil guanina.
(uvrA, uvrB and uvrC).

• Os individuos são extremamente sensíveis à


luz solar.
o Estes derivados são altamente • Estes mecanismos parecem ter
mutagênicos: incorporação de Timina em lugar da evoluído para evitar a ocorrência da morte celular.
citosinas.
• O bloqueio da replicação do DNA
 Mecanismo de reparo podem ser contornados pela inserção de bases perdidas
durante o reparo.
“O consumo de uma molécula proteica inteira
para corrigir uma lesão de uma única base é uma
ilustração da prioridade dada para manter a integridade
 Recombinação homóloga
do DNA celular”.

o Lesões de O6-metilguanina e O6-


• União de extremidades homólogas
etilguanina são reparadas pela O6-alquilguanina-DNA-
alquiltransferase. • Rad51 – reconhecimento da fita
o Transfere o grupo alquila para um de simples de DNA e invasão da fita de
seus resíduos de Cys. DNA

o A reação inativa esta proteína. • Síntese e ligação da molécula de DNA


DNA Pol e DNA ligase
o Em E. coli ocorre no segmento C-
terminal da proteína Ada de 354 resíduos de aa.

Recombinação do DNA
 Reparo de quebras de fita dupla
Recombinação
• HNEJ
 É um processo natural de troca
genética que aumenta a diversidade
O União de extremidades não homólogas
entre as espécies.
Reparo Propenso a Erro
• É um rearranjo da informação genética.
O As proteínas Ku70 e Ku80 reconhecem as
pontas do DNA quebrado.

O Este complexo recruta outras proteínas para Homóloga (Geral)


aparar as pontas do DNA.
• Envolve trocas genéticas entre duas
O DNA ligase junta as duas pontas do DNA. moléculas de DNA

• Degradação da fita de DNA


• Compartilhar uma região extensa de
sequência quase
• Junção das fitas de DNA idêntica.

• Ligação das fitas de DNA

Sítio- específica
• NHEJ - Via de reparo propensa a erros
 Possibilidade de mutação alta.
• Trocas ocorrem em uma sequência específica Por que em procariotos não há
do DNA. variabilidade genética com recombinação
homologa?

É o mesmo material genético (idêntico)


Transposição
Qual é o mecanismo?

Recombinação Homóloga em Procarioto


• Geralmente envolve um segmento curto de
DNA com a

capacidade de se mover de uma localização no

cromossomo para outra (Genes Saltadores).

Qual é a Importância da Recombinação?

Reparo do DNA.

Manutenção da diversidade genética: geração


de novos alelos e genes.

Regulação na

expressão de

certos genes.

Facilita a segregação cromossômica durante a 1) As atividades da helicase de RecB e RecD


divisão celular meiótica. desenrolam DNA; a atividade de nuclease
da RecB degrada ambas as fitas de DNA
2) A sequencia de chi é ligada por RecC,
Recombinação Homóloga em Procariotos impedindo a degradação adicional da
extremidade 3’ da fita. A enzima continua
Recombinação Homóloga = Reparo de DNA
a se degradar e a degradar a extremidade 5’
(Reparo de DNA por recombinação)
da fita
• Reconstruir a forquilha de replicação (que 3) A medida que a área da extremidade 3’ da
pararam por algum dano no DNA). fita que esta crescendo fica exposta,

• Quebras duplas no DNA podem ocorrer via RecBCD facilita que a recombinase RecA

radiação ionizante, estresse oxidativo, etc. se ligue.

• Durante a conjugação (DNA cromossômico é


transferido de uma bactéria para outra). 7 Recombinação Homóloga em Eucariotos
É necessária para a segregação adequada dos • Quando um gameta com duas cópias se junta
cromossomos durante a meiose, também é importante a um gameta com uma
no reparo das forquilhas de replicação paradas. cópia na fecundação, as células no embrião
resultante têm três cópias
daquele cromossomo (trissomias)
1) Uma quebra na fita dupla em um ou dois
homólogos e convertida em um intervalo na
fita dupla pela ação das exonucleases. As fitas
Aneuplodias
com extremidades 3’ são degradas menos do
• S.Cerevisiae (1 a 10.000 eventos mitóticos)
que aquelas com extremidade 5’, produzindo
extensões de fita simples 3’ • Camundongos (1 a 100)

2) Uma extremidade 3’ exposta pareia com seu • Humanos (10 a 30%) – Monossomias ou
complemento no homologo intacto. A outra trissomias (Maiorias não letais, abortos
fita do duplex é desloca. espontâneos)
3) A extremidade 3’ invasora é estendida pela
DNA polimerase mais a migração do ramo,
após um evento de captura da segunda  Recombinação Homóloga
extremidade, gerando uma molécula de DNA
Recombinação Homóloga em Procarioto = Reparo
com duas permutas na forma de estruturas
de DNA (Reparo de DNA por recombinação)
ramificadas chamadas intermediários de
Holiday
4) A replicação adicional de DNA subsistiu o  Recombinação homóloga em eucariotos:
DNA ausente do sítio da quebra original da fita o Reparo de DNA
dupla
o Ligação física e transitória entre as
5) Nucleases especializadas chamadas de
cromátides, promovendo a segregação
resolvases do intermediário de Holiday clivam
ordenada dos cromossomos na primeira
esse intermediário gerando um de dois
celular meiótica
produtos de recombinando. No produto do 2, o
o Potencializa a diversidade genética em
DNA de qualquer um dos lados da região que
uma população
sofre reparo é recombinando.

 Recombinação sítio-específica
o É limitada em sequências específicas
o Todas as células
o Funções de regulação da expressão genéticas,
promoção de rearranjos de DNA programados
Alinhamento ou a recombinação incorreta o Enzima: Recombinase (cliva e liga o DNA)
o Local de ação: sequência de DNA única e
• Aneuplodia (n° incorreto de cromossomos)
• Podem não ter cópias ou ter duas cópias de curta (20 a 200 bp)

um cromossomo.
o Duas classes: dependentes de resíduos de Tyr Com base em sua estrutura e mecanismo de
ou Ser no sítio ativo transposição os transposons podem ser divididos
de três grupos:

1) Liga-se covalentemente ao DNA no sítio de 1. Transposons de DNA


clivagem por meio de ligação fosfotirosina 2. Retrotransposons semelhantes a vírus
2) Recombinase tem ação de endonuclease e 3. Retrotransposons não-retrovirais
ligase

 Transposons de DNA

o Existem em procariotos e eucariotos.


 Elementos de Transposição
o Predominam em procariotos (disseminação
(Transposons)
da resistência a antibióticos): Conjugação
em bactérias.
o Movem-se ou “saltam” de um local no
o Os elementos móveis podem se mover
cromossomo (sítio doador) para outro no
mesmo cromossomo ou em cromossomo dentro e entre células (transferência gênica
diferente (sítio-alvo). horizontal)
o Não é necessária uma sequência de DNA o Pequenas repetições invertidas em cada
homóloga extremidade
o Nova localização é aleatória o Enzima especializada necessária ao
o A inserção de um transposon em um gene movimento: Transposase
essencial pode matar a célula
o Recorta e cola (Transposição
o Vária Estrutura, mas a maioria tem sequências
conservativa): o número original de
curtas em cada extremidades que servem como
cópias se mantem constante.
locais de ligação para a transposases.
o Copiar e colar (Transposição
replicativa): o DNA do transposon é
replicado durante a transposição: uma
cópia permanece no sítio original enquanto
a outa é inserida no novo sítio
cromossômico.

Transposons de DNA em procariotos

 Sequências de Inserção (IS –


Insertion Sequence)
 Tipos de Transposons
o IS são pequenos transposons bacterianos o Elemento IS fornece a transposase e os
que carregam apenas os genes que sítios ITRs)
codificam as proteínas necessárias para sua o
própria transposição.
• Transposons Tn (Compostos)
o Tamanho: 768 bp a 5 kb
o Transporta diferentes genes e são
o São os constituintes normais de
flanqueados por elementos IS.
plasmídeos e de cromossomos bacterianos.
o Transposon Tn10 tem 9.3 kb e possui 6.5
o As extremidades dos IS possuem
kb central que inclui gene para resistência
repetições terminais invertidas (ITRs)
a tetraciclina e 1.4 kb nas extremidades de
elementos IS.
• Mecanismo de Inserção do elemento IS o Elemento IS fornece a transposase e os
o O sítio alvo de inserção é cortado. sítios ITRs
o O elemento IS é inserido na região do
DNA clivada
Transposons de DNA em Eucariotos
o A DNA polimerase preenche a lacuna e a
ligase sela o 1940 - Presença de zonas de

coloração diferente na semente


Transposons de DNA em procariotos domilho

 Transposons Tn o Ela percebeu que inserções,


o São semelhantes aos elementos IS mas são deleções e translocações
mais estruturalmente complexos e causadaspelo elementos móveis de
carregam genes adicionais (resistência a DNA eram responsáveis pela
antibióticos). variegação no milho.
o Existem 2 tipos de transposons: o Manchas púrpuras no milho são
Compostos e Não-compostos
causados por transposons

o Genótipo c/c = milho incolor

 Transposons Tn (Compostos)
o Genótipo C/- = milho púrpura
o Transporta diferentes genes e são
flanqueados por elementos IS. o Se a reversão de c → C ocorrer na
o Transposon Tn10 tem 9.3 kb e possui 6.5 célula, esta irá produzir pigmento
kb central que inclui gene para resistência púrpura
a tetraciclina e 1.4 kb nas extremidades de
o Quanto mais cedo a reversão
elementos IS.
ocorrer durante o desenvolvimento
do milho, maior será a mancha LINEs (Long Intersped Nuclear
púrpura Elements) Elementos nucleares intercalados
longos

o 6 a 8kb de comprimento
o 20,4 % do genoma humano
o Codificam proteinas que medeiam sua
propria transposição (transcriptase reversa

 Retrotransposons semelhantes e uma endonuclease).

aos retrovírus o A grande maioria (> 99%) acumulou

o Segundo grupo de transposons mutações que os tornaram inativos do

o Existe somente em eucariotos (Drosophila, ponto de vista da transposição.

leveduras, plantas e humanos) o O Line mais comun e que ainda é

o Retrotransposons codifica uma transcricionalmente ativo: LINE-1 (L1)

transcriptase reversa que faz uma cópia do


DNA a partir de RNA transcritos SINEs (Short Intersped Nuclear
o As novas cópias do DNA se integram em Elements) Elementos Nucleares intercalados
diferentes regiões do genoma curtos
o Segundo grupo de transposons
o 100 a 400 pb
o Existe somente em eucariotos (Drosophila,
o 13 % do genoma humano
leveduras, plantas e humanos)
o Cada SINE contém um promotor para
o Retrotransposons codifica uma
RNA pol III
transcriptase reversa que faz uma cópia do
o Não codificam proteínas
DNA a partir de RNA transcritos
o São aparentemente propagados por
o As novas cópias do DNA se integram em
enzimas codificadas por LINES
diferentes regiões do genoma
o Alu é SINE humano mais conhecido
o ~300 bp
 Retrotranposons não- Retrovirais
o Repetido cerca de 300,000-500,000 vezes
o Terceiro grupo de elementos transponíveis.
(3% genoma)
o Trancriptase reversa e uma endonuclease
o Flanqueado por repetições de 7-20 pb
o Movem-se através de um intermediário de
o Contém um sítio para a enzima de
RNA normalmente produzido por um
restrição AluI
promotor adjacente.
o LINEs e SINEs (humanos)
 Algumas das doenças associadas a
retrotransposons
o Deficiência da colinesterase
o ꞵ-Talassemia
o Hemofilia A
 Tipos de RNA
o Câncer do cólon (Inserção no gene APC)
RNA mensageiro (mRNA)
o Câncer de mama (Inserção no gene
BRCA1 e BRCA2) • Codificam a sequência de aminoácidos de um ou
o Câncer de endométrio (Inserção no gene mais polipeptídios.
PTEN)

RNA transportadores (tRNA)


 Significado Biológico dos Transposons
• Leem a informação codificada no mRNA e
o São apenas “DNA egoístas”? transferem o aminoácido adequado para uma
o Os transposons causam mudanças cadeia polipeptídica em crescimento.
genéticas e fazem importantes
contribuições para a evolução dos
RNA ribossômicos (rRNA)
genomas:
o Inserção em genes • São componentes dos ribossomos.
o Inserção em sequências reguladoras e
alteração da expressão gênica
RNA não-codificantes (ncRNA)
o Mutações cromossômicas
• Função catalítica, estrutural e regulação.

RNA
 Replicação x Transcrição
o Hidroxila no carbono 2 da pentose
Parecido (igual)
(Ribose)
o Mecanismo químico fundamental
o Fita simples
o Polaridade (direção da síntese): 5’ para 3’
o Armazenamento de informação e de
o Uso de molde (somente uma fita)
catálise (Robozimas)
o Proteína + RNA = Ribonucleoproteínas o Início, alongamento e terminação

(RNP)
o Toda informação do RNA é derivada do Diferente

DNA (exceto de vírus deRNA) o Não requer primer

o DNA para RNA (Transcrição) o As enzimas não apresentam atividade

o Soma de todas moléculas de RNA exonuclease 3 ́- 5 ́.

produzida em uma célula é chamada de


transcriptoma.
 RNA Polimerase realiza a síntese de
RNA o Se o início fosse aleatório seria um
o Ribonucleotídeos (ATP, UTP, GTP e CTP) desperdício de energia.
o Dois DNA’s super torcidos o A RNA Polimerase se liga a uma região
específica no DNA, chamadas de
PROMOTORES.
o Em E.Coli, a RNA polimerase se liga em
uma região se cerca de 70 pb antes do sítio
 Qual é a RNA Polimerase? de inicio da transcrição até 30 pb depois (-
o Complexo enzimático com cinco 70 e + 30).
subunidade (α2ββ’ω) o Nos procariotos, são reconhecidas duas
o Uma subunidade σ (sigma), se liga regiões localizadas, -10 e -35 nucleotídeos
transitoriamente ao centro e direciona a antes do início da transcrição (+1).
enzima para sítios específicos no DNA. o Região Consenso: - 10 TATA - 35 GACA
o A RNA Polimerase não possui sítio ativo (Ligado a subunidade α da RNA
de revisão 3’ para 5’ separado igual a DNA Polimerase)
polimerase (1 erro a cada 104 a 105 nt).
 Via de iniciação
 5 subunidades: 1) O núcleo da RNA polimerase se liga ao
o α atua como andaime no qual outras promotor do DNA
subunidade se unem  Complexo fechado
o β Participa da iniciação e alongamento,  O DNA ligado permanece em
dupla fita
forma ligações fosfodiéster
2) A bolha de transcrição se forma
o β’ Liga-se a molde de DNA  Complexo aberto
o ω desconhecido  O DNA ligado está parcialmente
desenrolado próximo a região -10
 Transcrição em procariotos 3) A transcrição começa
4) A remoção do promotor é seguida de
o Início alongamento

o Alongamento 5) O alongamento continua a se dissocia e é

o Terminação substituída pela Nus


6) A transcrição termina. A NusA se dissocia,
e a RNA polimerase é reciclada

 Como se inicia a transcrição em


 Regulação da transcrição
procariotos?
o Proporções necessárias o Três RNA-polimerases (I, II e III)
o Qualquer etapa (início, alongamento ou o Mitocôndria e cloroplasto tem suas própria
termino) RNA polimerases, semelhantes a bactérias
o Promotor o • RNA-polimerases II
o Proteínas próximas podem afetar os níveis  Grande variedade de promotores
de transcrição o 12 subunidades
 Facilitar a ligação da RNA
Polimerase (Aumenta a
transcrição) – Ativadoras o A maior subunidade é a RBP1 (homologa

 Bloquear a ligação da RNA a β’ das bactérias)


Polimerase (diminui a transcrição)  Longa cauda carboxiterminal (-
– Repressoras YSPTSPS )(Tyr-Ser-Pro-Thr-Ser-Pro-
Ser): Domínio carboxiterminal (CTD)
 Termino da Transcrição em procarioto  Fatores de transcrição (TFII).

o Sequência de DNA específica que indicam


o RBP2 (homologa a β das bactérias)
o fim da transcrição.
o RBP3-RBP11 (homologa a α das
o Procariotos: Duas Classes
bactérias)
o Fator ρ (Rho)
o Independente do fator ρ
 Região produz transcrito de RNA com o Montagem, Iniciação, Alongamento e
sequências autocomplementares
Terminação
(Grampos) – 15 a 20 nt
 Filamento altamente conservado de
três resíduos  Terminação
 A (AAA) na fita molde que são 1) .
transcritos para UUU próximo à 2) .
extremidade 3’ do grampo 3) .
 Não tem os resíduos conservado AAA 4) .
 Regiões rica em CA (elemento rut) 5) .
 A proteína ρ se associa ao RNA que irá
dissociar o RNA da RNA Polimerase
 RNA Polimerase são alvos de fármacos

Rifampicina: antibiótico para o tratamento da


 Transcrição em Eucarioto
turbeculose (Mycobacterium turbeculosis) – mata
1,8 milhão por ano
o Núcleo
IMAGEM

 Processamento do RNA

o Em alguns RNA de procariotos


o Praticamente todos de eucariotos
Processamento: Adição ou deleção de
nucleotídeos, bem com sua modificação.
IMAGEM

o Modificados nas extremidades (5’ e 3’)


o 5’ = Modificação na estrutura do
nucleotídeo = 5’ cap
o 3’ = Clivagem de alguns nucleotídeos e a
adição de 80 a 250 nt de A = Cauda poli
(A)

 Processamento Co-Transcricional

o Adição do “cap” no terminal 5’


o “Splicing" - Montagem de segmentos
codificadores
o Adição da cauda poli-A (Poliadenilação)
no terminal 3'

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