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Tema 3:

A Teoria da Criação do conhecimento


Organizacional

Mario Lucio Caixeta


caimar@terra.com.br
Fevereiro a abril 2014

Mario Caixeta 1
Mario Caixeta 2
Daniel Khaneman-”Rápido e devagar”

3
Mario Caixeta
O conhecimento e o Cérebro Humano

SISTEMA 1 – Opera
automaticamente e
SISTEMA 2 - Aloca
rapidamente, com
atenção às atividades
pouco ou nenhum
mentais laboriosas
esforço e nenhuma
que o requisitam,
percepção de controle
incluindo cálculos
voluntário.
complexos. As
operações do
Sistema 2 são muitas
vezes associadas com
a experiência
subjetiva de
atividade, escolha e
concentração.

Mario Lucio Caixeta - Gestão do 4


Conhecimento
O conhecimento e o Cérebro Humano

Informação
• Lógica • Ritmo
• Raciocínio • Música
• Linguagem • Imaginação
• Neurologia • Imagens
• Numerologia • Cor
• Análise • Reconhecimento
• Linearidade de formas

• Digitalidade • Fantasias

• Abstração Conceitual= • Criatividade em


Conhecimento geral

5
Mario Caixeta - Gestão do Conhecimento
Duas constatações
• O crescimento é “crença
verdadeira justificada”
(Platão)
• A epistemologia ocidental
trabalha em duas
vertentes: o racionalismo e
o empirismo
• Mas há uma terceira
vertente: o pensamento
oriental
Mario Caixeta 6
O racionalismo e o empirismo

O empirismo pela experiência


O racionalismo processo mental. sensorial

O racionalismo busca a verdade O empirismo alega que não existe


absoluta pela argumentação conhecimento “a priori”.
racionalizada em axiomas
O racionalismo usa o processo O empirismo usa o método
dedutivo : construtos mentais, indutivo, via experiência
leis ou teoria sensoriais específicas

Mario Caixeta 7
Duas formas de ver...

• Abordagem pedagógica:Todo
conhecimento consiste em
levantar novos problemas à
medida que se resolve os
precedentes. (Piaget, 1976, p.
34).
• Abordagem biológica: Conhecer é
uma ação efetiva, ou seja, uma
efetividade operacional no
domínio da existência do ser vivo
(Maturana e Varela,2007 p. 35).

Mario Caixeta 8
A estrutura em dois grandes pilares:

Mario Caixeta 9
Distinguindo os conceitos

• Conhecimento tácito – é pessoal,


específico ao contexto e, assim
difícil de ser formulado e
comunicado;
• Conhecimento explícito – ou
codificado como “o conhecimento
transmissível em linguagem formal
e sistemática”
• o conhecimento tácito é
‘conhecendo como’
• conhecimento explícito seria
‘conhecendo o que’.

Mario Caixeta 10
Conhecimentos tácitos...

• Conclusões
Experiência
• Palpites (insights)
• Intuição
• Idéias Talento
• Crenças e valores
• Imagens e símbolos
Competência
• Experiências adquirida
corporais

Mario Caixeta 11
O conhecimento codificado pode ser
descrito como:
• articulável;
• passível de
aprendizagem;
• observável na prática;
• esquemático;
• simples e
documentável.

Mario Caixeta
12
O conhecimento escondido...

“Podemos saber mais do


que conseguimos dizer.”
Michek Polanyi

“The Tacit Dimension: Routledge & Kegan Paul”,


1996 – p. 4

Mario Caixeta 13
É IMPORTANTE ENTENDER...

Mario Caixeta Takeuchi, 1996 14


A BASE DE CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL
Aprendizagem Organizacional

Competências

Base de conhecimento
Base de conhecimento
Organizacionais

Equipes Indivíduos

Conhecimento

Informações

Dados

15
Mario Caixeta
A base do conhecimento organizacional
As capacidades tecnológicas essenciais são o
resultado da sinergia entre quatro dimensões
interdependentes...

Conhecimentos explícitos
Conhecimentos
tácitos

Conhecimento Sistemas
e competência técnicos com Banco de
dos dados Software
equipamentos
empregados

Barton, 1995
Mario Caixeta 16
O
r
g
a
Conhecimentos
n Conhecimentos
Coletivos
Individuais i
z
a
Conhecimentos
ç
Tácitos ã Conhecimentos
Explícitos
o
17
Mario Caixeta
Conteúdo Organizacional

20%

80%

Conhecimento Explícito
Conhecimento Tácito

Mario Caixeta 18
O desafio da captura do conhecimento tácito
Duas dimensões
• Dimensão técnica: a qual abrange o tipo de
informação originada das habilidades pessoais ou
artesanais sempre se referida como “know-how”.
• Dimensão cognitiva: Consiste em crenças, ideias,
valores esquemas e modelos mentais os quais são
profundamente impregnados em nós e aos quais
sempre nos referenciamos.
A articulação entre elas duas é que constrói a imagem
do mundo para o indivíduo e para a organização
gera valor.

Mario Caixeta 19
Caminhos do conhecimento organizacional
Organização como Organização como
máquina de processar geradora de novos
informações conhecimentos

Conhecimento Conhecimento
Explícito Tácito

Criação do
conhecimento

Inovação contínua

Vantagem
competitiva

Mario Caixeta
VALOR 20
A Teoria do Conhecimento Organizacional
1ª Parte
1 - A espiral do
conhecimento

2 – O conceito de
“Ba”

3 – Modelo SECI
4 – Insights,
analogias,
metáforas e
modelos mentais

Origem do artigo “The New New Product Development


Game” na Harward Business Review - 1986

Mario Caixeta 21
Os teóricos do Conhecimento
Organizacional

Nonaka e Takeuchi
Professores da
Universidade Hitotsubashi
e de Harward, iniciaram em
1995, o desenvolvimento
de uma nova teoria sobre a
geração de conhecimento
organizacional.

Mario Caixeta 22
O 1º conceito: A Espiral do Conhecimento
Organizacional...
Diálogo
Conhecimento
Tácito

Construção Associação ao
do campo da conhecimento
especialização explícito

Aprender
fazendo

Mario Caixeta 23
A Espiral do conhecimento organizacional
Dimensão (Nonaka e Takeuchi,
Takeuchi, 1997)
epistemológica
Externalização
Conhecimento
explícito
Combinação

Socialização

Conhecimento Internalização
Tácito
Individual Grupo Organização Interorganizacional Dimensão
ontológica

Nível de conhecimento
Premissas do modelo da espiral

• A organização, sozinha, não pode criar


conhecimento;
• O conhecimento tácito dos indivíduos
constitui a base da criação do conhecimento
organizacional;
• A criação do conceito de um produto
envolve a comunidade organizacional, a
partir dos seus membros, cada um com seu
histórico e modelos mentais.

Mario Caixeta 25
5 condições para gerar conhecimento organizacional
1. Intenção - deliberação da alta direção da empresa; definição
clara do que deve ser desenvolvido e como operacionalizá-lo.
2. Autonomia - capacidade dos integrantes da organização
transitar com uma relativa liberdade; permitindo o
surgimento de oportunidades para criar novos conhecimentos
3. Flutuação e o caos criativo Fenômenos que estimulam uma
intensa interação entre o ambiente interno e externo à
organização.
4. Redundância – Conceito de aparente paradoxo entre
eficiência e criatividade. Operacionalmente pode ser feito por
“sobreposição” ou por “rotação estratégica”
5. Diversidade - a diversidade interna de uma organização é o
melhor mecanismo para se enfrentar e se beneficiar do
multifacetado e dinâmico ambiente externo.

Mario Caixeta 26
As cinco fases do processo de criação do
conhecimento organizacional

1 - Compartilhamento do
conhecimento

2 – Criação de conceitos

3 –Justificação dos conceitos

4 – Construção de um arquétipo

5 – Nivelação do conhecimento

Mario Caixeta 27
Mario Caixeta
28
Conceito de “Ba” ou o contexto capacitante
(KITARO NISHIDA, desenvolvido por Nonaka)

no sentido da organização, pode ser


pensado como um contexto compartilhado
em movimento, no qual o conhecimento é
partilhado, criado e utilizado. Este espaço
tanto pode ser físico (p.ex. escritórios,
lugares dispersos no ambiente de negócios,
etc.), virtual (p.ex. e-mail, teleconferência),
mental (experiências, idéias,ideais) ou
qualquer combinação entre eles.

Mario Caixeta
29
O Ba pode surgir em ambientes
inesperados ...

• O conhecimento tácito da Xerox

• O mapeamento da AMP (fabricante de


equipamentos elétricos americana)
permitiu por analogia a
transferência de conhecimento
de conhecimento

Mario Caixeta
30
As características de Ba nas organização
que aprendem continuamente

SOCIALIZAÇÃO 1 EXTERNALIZAÇÃO 3

Interação de
Geração Ba
de ba

Cara a Cara De igual


existencial reflexivo
para igual
INTERNALIZAÇÃO 2 COMBINAÇÃO 4

Exercitando Cyber ba
Ba

No local sintético sistêmico


Grupo a
grupo
31
Mario Caixeta
Socialization
Externalization
Combination
Internalizacion

NONAKA E TAKEUCHI

32
Mario Caixeta
O Modelo SECI de conversão de
conhecimentos
Tácito
SOCIALIZAÇÃO
EXTERNALIZAÇÃO
Compartilhar e criar
conhecimento tácito através Articular o conhecimento
da experiência direta tácito através do diálogo e
da reflexão.

Tácito Explícito

INTERNALIZAÇÃO
COMBINAÇÃO
Aprender e adquirir
conhecimento tácito novo na Sistematizar e aplicar o
prática conhecimento explícito e a
informação
Explícito

31
O ciclo da máquina da Home Bakery da Matsushita

2 - Externalização

Nonaka (1987 – ps110 e seg)


Mario Caixeta 34
Características chaves para a criação de
conhecimento organizacional

• Insights
• Analogias
• Metáforas
• Modelos (arquétipos)
• Modelos Mentais

Mario Caixeta 35
Construindo conhecimento
Insight – Os pássaros
tem medo dos
homens!

Modelo mental – Mas


não é possível estar lá
o tempo todo!

Analogia – é preciso que


os pássaro pensem estar
diante de um homem!

Modelo – criação de
um espantalho!

Mario Caixeta 36
Insight

Uma súbita percepção da


solução de um problema ou
dificuldade. Uma
capacidade de sentir o
âmago das coisas ou
situações. Uma iluminação,
um estalo, o ato de ver na
mente com clareza uma
alternativa ao pensamento
lógico ou racional.
Mario Caixeta 37
Tortorelli, 2008 38
Mario Caixeta
• Método em que se confrontam
duas idéias ou objetos para
examinar semelhanças ou não
semelhanças e assim ajudar a
concretizar na mente das
pessoas uma idéia ou objeto
desconhecido. A analogia é um
passo intermediário entre a
imaginação e o raciocínio
lógico. É um método de
indução!

Mario Caixeta 39
O “scotchcast” da 3M -
combinação entre duas
outras tecnologias
(reparar revestimentos
em cabos danificados e
fabricação de
adesivos.O novo
produto: bandagens
para aplicações em
ferimentos e fraturas no
ser humano!

Mario Caixeta - Gestão do conhecimento 40


41
Mario Caixeta
A mente humana é “projetada”
para pensar em metáforas em
um nível inconsciente. “um
método diferenciado de percepção.
[...] maneira de fazer com que
indivíduos habituados a diferentes
contextos e com experiências
distintas compreendam algo
intuitivamente através da
imaginação e dos símbolos, sem a
necessidade de análise ou de
generalizações.”
(Nonaka e Takeuchi, 2008)

42
Mario Caixeta
43
Modelos Mentais

O conhecimento tácito inclui os


elementos cognitivos que
Johnson-Laird (1983) chama de
modelos mentais – forma com
que cada um faz a representação
do mundo. São esquemas,
paradigmas, perspectivas, crenças
e pontos de vista. Para tanto,
utiliza-se no processo de
ferramentas como a analogia e as
metáforas.
Nonaka e Takeuchi (1997, p.66)

Mario Caixeta 44
Modelos mentais

“Quando equilibramos nosso


organismo por dentro, isto se
reflete por fora!”

Mario Caixeta 45
Tema 3:

A Teoria da Criação do conhecimento


Organizacional
2ª Parte – O conhecimento como um
processo dialético

The knowledge-creating theory revisited: Knowledge creation as a


syntesingizing process. Knowledge Management Research & Pratice (2003)1,
2-10. Palgrave McMillan, 2003. Disponível em <htttp://www.palgrave-
journals.com/kmrp/journal/v1/n1/pdf/8500001a.pdf>acesso em 15 de jan. 2006.

Mario Caixeta 46
A base do modelo:
o Processo de Síntese e a Organização
Dialética

Mario Caixeta 47
A criação de conhecimento é um processo
dialético no qual várias contradições são
sintetizadas através das interações dinâmicas
entre os indivíduos, a organização e o
ambiente.
(Nonaka e Toyama, 2002)

Mario Caixeta 48
O processo de geração de conhecimento
organizacional via dialética. Baseado em
Nonaka e Takeuchi, 2008

Novo
conhecimento
Síntese e
nova tese
Síntese e
nova tese
Síntese e Antítese
nova tese
Síntese e Antítese
nova tese
Antítese
Tese

Antítese

Mario Caixeta
49
A organização dialética tem duas características
fundamentais: gestão com ênfase na mudança (processo e
movimento) e ênfase nos opostos (a contradição que leva
ao novo).

Tácito Explícito

Corpo Mente

Indivíduo Organização

Top-down Botton-up

Hierarquia Força de trabalho

Oriente Ocidente

Mario Caixeta 50
Os opostos e a criação do conhecimento

1. O oposto não é realmente


oposto. Os opostos são
interdependentes, dependem
uns dos outros. (escuridão e luz)
2. Os opostos são interpenetrantes,
ou seja encontram-se uns nos
outros (existe alguma luz na
escuridão e alguma escuridão na
claridade)
3. Os opostos podem se tornar a
mesma coisa, se o tomarmos no
seu absoluto extremo. (A
cegueira na visão e na claridade)

Este é princípio da síntese


Mario Caixeta 51
1º tipo de síntese:
conhecimentos tácitos x explícitos
Está vinculada ao processo de conversão

Tácito
SOCIALIZAÇÃO
EXTERNALIZAÇÃO
Compartilhar e criar
conhecimento tácito através Articular o conhecimento
da experiência direta tácito através do diálogo e
da reflexão.

Tácito Explícito

INTERNALIZAÇÃO
COMBINAÇÃO
Aprender e adquirir
conhecimento tácito novo na Sistematizar e aplicar o
prática conhecimento explícito e a
informação
Explícito

Mario Caixeta 52
2º tipo de síntese: o corpo e a mente

• O raciocínio dialético: “ambos” e não o “ou-ou”


• A filosofia ocidental cartesiana x filosofia oriental (a
mente é separada do corpo?)
• A valorização do método “tentativa e erro”
• O conhecimento por três métodos: insights/palpites,
intuições e sua experiência, a partir de manifestações
corporais
• Para os orientais corpo e mente são uma coisa só

Mario Caixeta 53
3º tipo de síntese : indivíduo x
organização

• Uma organização só pode criar conhecimento através


dos indivíduos.
• A organização amplifica o conhecimento criado pelos
indivíduos (diálogo, discussão, compartilhamento de
experiências, criação de significado ou comunidades
de prática).
• O grupo funciona como sintetizador do conhecimento,
facilita a auto organização e legitima o saber. ( o
conceito do tall boy)

Mario Caixeta 54
4º tipo de síntese: o inferior x superior
• O conhecimento organizacional não se origina do “top”
administrativo
• O modelo “top-down” (conhecimento explícito) e o
“botton-up” (mais eficaz para o conhecimento tácito);
• O modelo “top-down” (de combinação e internalização)
e o modelo “botton-up” (socialização e externalização).
• O modelo “middle-up é um caminho entre o sonho (o
que deveria ser) e a realidade (o que é)
• A síntese é que cria verdadeiramente o conhecimento
organizacional

Mario Caixeta 55
5º tipo de síntese : Oriente x Ocidente
• Ocidente prevalece formas explícitas e os
orientais, especialmente os japoneses vêem no
conhecimento explícito como a ponta do iceberg.
• As empresas ocidentais usam o “raciocínio de
sistemas” ( a mente deve ver o todo e não as
partes, aprende-se com a mente e não com o
corpo), no Japão, ênfase no aprendizado com o
corpo e com a mente e métodos empíricos da
“tentativa e erro”.

Mario Caixeta 56
A organização dialética

Duas características
fundamentais: ênfase
na mudança (processo e
movimento) e ênfase
nos opostos (a
contradição que leva ao
novo)

Mario Caixeta 57
Na organização dialética ...
Tácito Tácito
Socialização Externalização
Ambiente
I
I

Explícito
Ambiente
Tácito

Grupo
I I I
I
I

Internalização Combinação
O G
G
Tácito

Explícito
I G Organização G
A
G
Ambiente

Explícito Explícito
Mario Caixeta 58
A flutuação e o “caos criativo”
• O ambiente em mutação (ambigüidade,
redundância e ruídos)
• O caos gerado por fatores exógenos (crise
econômica, por exemplo) ou
intencionalmente (opção estratégica)
• Papel dos gerentes: dar um sentido à crise,
administrar a tensão criada na equipe, definir
problemas e criar soluções;
• A gerência pode utilizar de visões ambíguas
(equivocalidade estratégica), criando,
propositalmente, uma flutuação na
organização;
• Este tipo de ação só faze sentido se a
organização tem capacidade de reflexão
Mario Caixeta 59
A QUEDA E ASCENÇÃO DE UM GIGANTE:O
caso de uma empresa dialética

• 100 anos de
sucesso
• A quase falência em
1993
• A recuperação com
a mudança na
mentalidade de
gestão e na nova
visão de mundo

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A nova IBM – Uma empresa dialética
O credo de Louis Gerstner, o CEO
que recuperou a empresa:

• A IBM é grande porém rápida;


• Empreendedora e disciplinada;
• Científica e direcionada ao
mercado;
• Capaz de criar capital
intelectual a fornecê-lo a um
único cliente

Mario Caixeta 61
Alguns dos mecanismos da IBM criados:

• Operação Abraço de Urso


• Características do executivo: empolgação, idéias
e emoções
• O rompimento do emprego vitalício (a cultura
impeditiva de adaptações)
• Salário fixo e móveis (até 75%)
• Horários flexíveis (semana comprimida)
• Credo: as mudanças ocorrem através do conflito
e da contradição (antes, decisões consensuais)

Mario Caixeta 62
oferecer soluções criativas aos
problemas de informação de seus
clientes!

Mario Caixeta 63
• Em vez de fusões: integrações;
• Dois tipos de Chairman – o CEO e
ICEO;
• Trabalho em duplas
transgeracionais (conceito Jeong King)
• Sempre dois planos estratégicos;
• Iguais no que é commodity,
diferentes no que pode agregar
valor - Conceitos de Laércio Consentino
HSM julho/agosto 2009

Mario Caixeta
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