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Centro universitário Jorge Amado

Matheus de Sousa Guedes

Participação consciente e voluntária de DUAS ou MAIS pessoas


na mesma infração penal.
Classificação: Se for praticado por mais de uma pessoa, deve-se valer dos
artigos 29, 30 e 31 CP.
Uni subjetivos- Praticados por uma pessoa. Ex: Furto, Homicídio...
( 98% dos crimes)
Pluri subjetivos- Praticados por mais de uma pessoa Teoria monista- Todos respondem pelo mesmo crime.

Ex: Associação criminosa (Artigo 288 CP), Artigo. 35 Lei de Teoria dualista- Distinção entre autor e partícipe.
Drogas 11.343, Artigo 1° 1§ da lei 12.850 (Organização Teoria pluralista- Cada um responde por crimes diferentes.
criminosa).
O ordenamento jurídico brasileiro adota a teoria
Não admitem tentativa. Ex: Omissão MONISTA MODERADA.
O crime unissubsistente e plurissubsistente- Possibilidade de
fracionar o iter criminis.
Admitem tentativa Ex: Homicídio
.
Teoria objetivo Formal:
Associação para o Associação Organização
Autor- Quem pratica o verbo núcleo do tipo
tráfico Criminosa Criminosa
Art. 288 CP Art. 35, 11.343 Art. 1 §1° Participe- o coadjuvante
12.850
Teoria do domínio do fato:
2 ou mais pessoas 3 ou mais pessoas 4 ou mais pessoas
CRIMES em geral Finalidade: Traficar Finalidade: Obter Autor- pratica o verbo núcleo do tipo e quem controla a prática
vantagem de para interposta pessoa
qualquer natureza
mediante a prática Participe- Induz, instiga e/ ou auxilia.
de INFRAÇÕES  Induzir- Criar uma ideia inexistente
penais.
Características:  Instigar- Reforça a ideia já existente
Estrutura  Auxiliar- Presta ajuda
ordenada; Divisão
de tarefas
Pena máxima
MAIOR que 4
anos ou caráter
TRANSNACIONAL 1° Fase- Circunstâncias judiciais
(Fora das 2° Fase- Atenuante/ Agravante
fronteiras)
3° Fase Causas de aumento/ diminuição de pena.

Associação eventual é atípica


Centro universitário Jorge Amado
Matheus de Sousa Guedes

Pluralidade de pessoas (No mínimo 2 pessoas) Não se comunicam as circunstâncias e aso condições de caráter
Incluindo menor de idade pessoal, salvo quando ELEMENTARES do crime.

Jurisprudência STF e STJ Algo indispensável para a configuração do crime.

Pluralidade de condutas Cada uma vai responder de acordo com a sua culpabilidade.

 Conivência não é uma forma de participação A condição pessoal só se comunica se houver DOLO nas partes.

Liame subjetivo
Vínculo subjetivo (Não precisa ser bilateral) O ajuste, a determinação, instigação e auxílio só são puníveis se
houver tentativa.
Exceto se houver dispositivos que expressem o contrário
Cogitação – Preparação – Execução – Consumação

 Só há concurso de pessoas se o agente agir no iter


criminis.
 Quem contribui após o crime responde por crime
autônomo.
 Nexo causal de cada conduta
Deve haver relação com a consumação (Resultado)
Deve contribuir para a consumação.

Pirâmide de Kelsen
CF
Normas Primárias
Normas secundárias- Portarias

Teoria trapezoide
CF+TDH
Supralegal- CADH
Norma primária
Norma secundária

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