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Rela Cleison
Rela Cleison
TUCURUÍ/PA
2023
CLEISON ASSUNÇÃO AMADEU
TUCURUÍ/PA
2023
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................4
2 DESENVOLVIMENTO: APROXIMAÇÃO TEÓRICO PRÁTICA...........................6
2.1 Apresentação e contextualização das ações gerenciais do enfermeiro da
unidade........................................................................................................................ 6
2.2 Apresentação e contextualização das ações assistenciais do enfermeiro da
unidade........................................................................................................................ 7
2.3 Experiências pessoais...................................................................................... 8
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................11
4 ANEXOS.............................................................................................................12
4.1 ANEXO – A termo de validação do relatório de estagio..............................12
4.2 ANEXO - B – PLANO COVID-19....................................................................13
4.2.1 ATIVIDADE I - Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde...........13
4.2.2 Características dos resíduos.......................................................................15
4.2.3 Classificação de resíduos saudáveis (RSS )...............................................16
4.2.4 Infectantes – Grupo A..................................................................................17
4.2.5 Radioatividade - Grupo C............................................................................20
4.2.6 .SEGREGAÇÃO NA ORIGEM....................................................................21
4.2.7 TRATAMENTO PRÉVIO.............................................................................22
4.2.8 ACONDICIONAMENTO..............................................................................22
4.2.9 CRITÉRIOS PARA ACONDICIONAMENTO DE RSS.................................23
4.2.10 COLETA INTERNA DO PONTO DE GERAÇÃO ATÉ O
ARMAZENAMENTO INTERMEDIÁRIO....................................................................25
4.2.11 Coleta e Transporte Interno.........................................................................25
4.2.12 ARMAZENAMENTO EXTERNO (DEPÓSITO DE RESÍDUOS)..................27
4.2.13 FLUXO DE COLETA INTERNA DOS RESÍDUOS......................................28
4.2.14 COLETA E TRANSPORTE EXTERNO.......................................................28
4.2.15 TRANSBORDO DOS RESÍDUOS...............................................................28
4.2.16 TRATAMENTO DOS RESÍDUOS...............................................................29
4.2.17 DISPOSIÇÃO FINAL...................................................................................30
4.3 ATIVIDADE II..................................................................................................30
4.3.1 2.Referenciamento do paciente para unidade básica de saúde..................30
4.3.2 . Carta de Referência..................................................................................31
4.3.3 INDICAÇÕES DA SONDA NASOENTERAL...............................................33
4.3.4 . RETIRADA ACIDENTAL DA SONDA........................................................34
4.3.5 Retorno ambulatorial...................................................................................34
4.4 ATIVIDADE III.................................................................................................35
4.4.1 O papel do Enfermeiro na alta hospitalar....................................................35
4.4.2 Orientação para a família cuidar do tubo endotraqueal em casa................36
4.5 ATIVIDADE IV.................................................................................................43
4.5.1 Dimensionamento do pessoal de enfermagem...........................................43
4.5.2 Indicadores da assistência hospitalar..........................................................44
4.5.3 Educação Continuada.................................................................................45
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 50
1 INTRODUÇÃO
A vivência que mais se destacou para mim foi o banho no recém-nascido, pois se
trata de uma ação que eu não tive contato antes na graduação. O banho é de extrema
importância para a saúde do RN, além de ser uma ação oportuna para esclarecer
dúvidas da família, realizar educação em saúde e examinar o recém-nascido.
Com essa experiência pude aprender mais do que a técnica em si, já que além
da segurança adquirida, desenvolvi habilidade para inspecionar a pele do recém-
nascido no momento do banho. Também aprendi e orientei puérperas e famílias sobre
a higienização correta do coto umbilical, considerando o contexto das diferentes
crenças e costumes culturais que envolvem esse cuidado.
A1
- Cultivo e cepas de microorganismos resíduos da produção de produtos biológicos
exceto hemoderivados Destruição de vacinas vivas ou sua inativação contra
microorganismos. cultura médium e ferramentas para transferir, inocular, inocular ou
inocular as sobras de laboratórios geneticamente alterados.
- resíduos das atividades de vacinação com microrganismos vivos ou atenuados. Isso
inclui frascos de vacina vencidos, conteúdo não utilizável, frascos de vacina vazios ou
sobras de produtos, agulhas e seringas.
- resíduos provenientes da prestação de cuidados de saúde a indivíduos ou animais,
com agentes patogénicos pertencentes à classe de risco 45, microrganismos de
importância epidemiológica ou microrganismos com risco de propagação, presumível
ou definitivamente associados a contaminação biológica, que se apresentem como
mecanismo de transmissão.
- Bolsas de transfusão contendo sangue ou hemoderivados rejeitados por
contaminação, armazenamento inadequado, coleta vencida ou incompleta.
- Restos de amostras de laboratório contendo sangue ou fluidos corporais, recipientes e
materiais contendo sangue ou fluidos de forma livre de processos sanitários.
A2
- carcaças, partes anatômicas, vísceras e outros dejetos de animais submetidos a
procedimentos experimentais com inoculação de microorganismos, bem como seus
invólucros, bem como restos de animais que se suponham portadores de
microorganismos de importância epidemiológica e que estejam expostos ao risco de
difusão, para exame anatomopatológico ou confirmação diagnóstica. - resíduos
contendo microrganismos com alto risco de infecção e alta probabilidade de morte.
A3
- Partes anatômicas (extremidades) do ser humano; produto de fertilização sem sinais
vitais, com peso inferior a 500 gramas ou medida inferior a 25 centímetros ou com
idade gestacional inferior a 20 semanas, que não tenham valor científico ou legal, e que
não tenham sido solicitados pelo paciente ou seus familiares.
A4
- um conjunto de cateteres arteriais cateter intravenoso e uma máquina de hemodiálise
quando descartados. Filtra o ar ou gás aspirado da área contaminada; filtro de
membrana para equipamentos médicos, hospitalares e de enquête, entre outros
produtos similares. recipientes e materiais derivados de processos médicos que não
contenham sangue ou fluidos corporais. resíduos resultantes de procedimentos
cirúrgicos ou estudos anatomopatológicos, peças anatômicas e outros resíduos de
animais não inoculados com microorganismos. Sacola de infusão vazio ou saco o
granel restante.
- Carcaça, partes anatômicas, vísceras e demais escombros de animais que não
tenham sido submetidos a procedimentos experimentais com inoculação de
microorganismos, bem como seus revestimentos.
A5
- órgãos, tecidos, fluidos corporais Objetos pontiagudos ou coisas que causam
cicatrizes e outros materiais obtido de tratamento médico humano ou animal com
suspeita ou confirmação de contaminação com príons.
químicos – Grupo B
resíduos químicos são aqueles que contêm substâncias químicas que podem
representar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas
características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. Estes podem
ser divididos em:
A periculosidade é avaliada pelo risco que estes compostos representam para a saúde
ou para o ambiente tendo em conta as concentrações utilizadas. A partir do exemplo de
resíduos perigosos Temos uma solução de brometo de etídio. Diaminobenzidina (DAB),
formaldeído e fenol-clorofórmio, cianeto, solventes contendo flúor, cloro, bromo ou iodo.
Benzeno e seus derivados e soluções contendo metais como chumbo, mercúrio,
cádmia, etc.
Os produtos químicos geralmente são rotulados com símbolos que sinalizam a natureza
perigosa do produto. Não imprima o emblema em produtos fabricados antes de 1990.
informações sobre as propriedades de cada produto podem ser encontradas nas Fichas
de Dados de Segurança de produtos químicos (FISPQ), conforme NBR 14725 da ABNT
e Portaria / PR 2657/98 e/ou no site do fabricante. MSDS não se aplica a produtos
farmacêuticos e cosméticos.
4.2.5 Radioatividade - Grupo C
Geral - Grupo D
resíduos não perigosos são aqueles que não introduzem nenhum risco biológico,
químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente e podem ser equiparados aos
resíduos domésticos.
Papel higiênico, guardanapos, roupas descartáveis, escombros de alimentos de
pacientes, material utilizado para antissepsia e hemostasia de flebotomia, equipos de
soro e outros produtos similares não classificados como resíduos infectantes do grupo
A.
restos de comer e cozinhar;
resíduos da prefeitura;
resíduos de varrer flores, poda e jardinagem;
resíduos de gesso da saúde.
Obs.: Além dos RSS, os HCs geram outros resíduos que também demandam cuidados
e diferentes formas de coleta, transporte, valorização, tratamento e disposição final.
São eles: - Lixo electrónico e seus componentes;
- bateria;
- lâmpada.
Alguns critérios foram adotados no HC para rotular e identificar as fontes de geração e
quantificar a geração de RSS como segue:
- Classificação dos resíduos sólidos formados de acordo com as exigências da Portaria
CONAMA nº 358 de 29.04.2005 e Anvisa RDC nº 306 de 12.07.2004.
4.2.8 ACONDICIONAMENTO
4.3 ATIVIDADE II
Muitas dúvidas poderão surgir nos primeiros dias após a alta tais como questões
relacionadas ao tratamento, aparecimento e/ou manutenção de sinais e sintomas e
surgimento de novos problemas. Acreditamos que, nos primeiros meses após a a alta,
o enfermeiro tenha um importante papel na assistência junto ao paciente
revascularizado e seus familiares. Esta assistência pode estar centrada em cuidados
como curativos, administração de medicamentos, fisioterapia e educação visando a
sua recuperação e detecção de problemas.
O enfermeiro, por ser um profissional com maior grau de proximidade com o
paciente e familiares, está mais capacitado para avaliar o processo educativo,
levantando as necessidades educacionais destes indivíduos, suas crenças e valores, o
auto-conhecimento de suas condições de saúde e serviços de apoio existentes para o
processo de reabilitação dos pacientes.
5° MEDICAÇÕES
Guarde as medicações em um lugar limpo, arejado, sem incidência de luz
solar direta e fora do alcance de crianças. Sempre administre os medicamentos nas
horas e forma corretas, conforme prescrição médica. Em casos de dúvidas, peça
orientação a um profissional da saúde da unidade básica de saúde mais próxima de
sua residência.
6º POSICIONAMENTO DO PACIENTE
Siga sempre as orientações que foram repassadas pela equipe de saúde,
pois a mudança de posição auxilia na prevenção de lesões de pele. Nunca deixe o
paciente sozinho, pois esse simples ato reduz o
risco de queda.
SONDA NASOENTERAL
O que é?
As sondas nasoenterais são tubos utilizados na alimentação do paciente,
quando os mesmos estão impossibilitados de realizar essa atividade por via oral.
Sua inserção é realizada pelas narinas ou boca que podem chegar até o estômago
ou intestino, dependendo da indicação da equipe médica.
Quem realiza a troca destes dispositivos?
Assondasnasoenteraisdevem ser trocadas pelo enfermeiro em uma unidade
de saúde de referência. Lembrando que se o paciente utiliza a sonda
nasoenteral(quando está indicada a manutenção na posição entérica) é necessário
que haja confirmação da posição pela radiografia.
Qual é a durabilidade dos dispositivos?
A durabilidade das sondasnasoenterais (SNE) é relativa e depende do
material da sonda e dos cuidados para com ela. Casoapresente alterações como
rachaduras, sujidades, dobraduras e rupturas, a sonda deverá ser substituída.
4.5 ATIVIDADE IV
Diagnóstico.
Objectivo / metodologia.
Avaliação / Uso.
Análise de Recursos e custos.