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Aristóteles
Qualidade
• DEMING, 1993:56) "Qualidade é tudo aquilo que melhora o produto do ponto de
vista do cliente". Deming associa qualidade à impressão do cliente, portanto não é
estática. A dificuldade em definir qualidade está na renovação das necessidade
futuras do usuário em características mensuráveis, de forma que o produto possa
ser projetado e modificado para dar satisfação por um preço que o usuário possa
pagar.
1940
Gerenciamento de Riscos em Serviços de Saúde
Segurança do Paciente
Linha do tempo Brasil
Fonte: Proqualis
Linha do tempo
Brasil (cont.)
Fonte: Proqualis
Gerenciamento de Riscos em Serviços de Saúde
QUALIDADE
FONTE: ANVISA
Gerenciamento de Riscos em Serviços de Saúde
SEGURANÇA DO PACIENTE
Os objetivos do movimento de segurança do paciente podem ser
expressos de várias maneiras diferentes:
SEGURANÇA DO PACIENTE
processos de trabalho.
resultados.
Ferramentas da Qualidade
Ferramentas
diferentes para
situações diferentes!
Ferramentas da Qualidade
1. Lista de verificação
2. Folha de verificação
3. Gráfico de tendência
4. Diagrama de Pareto
5. Estratificação
6. Brainstorming
7. Diagrama de Causa e Efeito (Ishikawa)
8. 5W’s 2H’s
9. Causa raiz (5 por quê’s)
10. Protocolo de Londres
11. Fluxograma
12. FMEA/HFMEA
13. PDSA
gráficos de controle,
histograma,
diagrama de dispersão
Objetivos das Ferramentas da Qualidade
falhas.
Check list ✔
Lista de verificação / check list
2001
Lista de verificação
2009
Lista de verificação
Lista de verificação
Como usar
A criação de um checklist parte de um consenso de experts, baseados na melhor evidência
científica a respeito da etapa que deve ser verificada.
Há vários checklist disponíveis e recomendados, como discutido anteriormente.
Geralmente os itens críticos são verificados por um membro da equipe na presença de outros
membros em voz alta. Na folha de verificação são anotados como checados cada um dos itens
importantes verificados e implementados.
Segundo a AHRQ Agency for Healthcare Research and Quality, quando uma lista de verificação é
apropriada, os profissionais de segurança devem estar cientes de que a implementação delas
demanda um esforço social e técnico complexo, exigindo o envolvimento de profissionais, não só
para mudar sua abordagem para uma tarefa específica, mas se envolver em mudanças culturais
para aumentar a segurança.
Lista de verificação
Lista de verificação
Regras de ouro
• Simples
• Curtas
• Baseada em evidências
Contextos profissional
Análise realizada em uma instituição, a partir da implantação
em 2010 do Checklist de Cirurgia Segura – OMS, para
verificação da participação e precisão na utilização.
......
A folha de verificação é uma forma estruturada, preparada para a coleta e análise de dados.
Esta é uma ferramenta genérica que pode ser adaptado para uma larga variedade de fins.
(American Society for Quality)
É um dispositivo de coleta de dados simples. A folha de verificação pode ser personalizado pelo
usuário, o que lhe permite facilidade na interpretação dos resultados.
A folha de verificação, segundo American Society for Quality (ASQ), é uma das "sete ferramentas
da qualidade" (diagrama de causa e efeito, folha de verificação, gráficos de controle, histograma,
diagrama de pareto, diagrama de dispersão e estratificação).
Lista de verificação / check sheet
Quando eu uso
•Quando os dados podem ser recolhidos e
observado repetidamente pela mesma pessoa ou
no mesmo local.
•Quando queremos coletar dados sobre a
frequência ou padrões de eventos, problemas,
defeitos, localização do defeito, as causas de
defeitos, etc.
Lista de verificação / check sheet
Como usar
•Decida qual evento ou problema será observado.
•Desenvolver definições operacionais.
•Decida quando os dados serão coletados e por quanto tempo.
•Projete o formulário, configurando – o para que os dados possam ser anotados simplesmente
com símbolos de verificação (✓, X ou I ), e para que os dados não tenham que ser novamente
copiados para análise.
•Qualifique, nomeie, todos os espaços no formulário (exemplos: dias da semana, problemas,
turnos, etc)
•Teste a folha de verificação por um período experimental curto para ter certeza que coleta os
dados apropriados e é fácil de usar.
•Cada vez que o evento alvo ou problema ocorrer, registre os dados na folha de verificação.
Exercício
O Hospital do Povo atende em seu Pronto Socorro 25.000 pacientes por mês. Com o objetivo
de priorizar o atendimento médico instituiu um Protocolo para Classificar os Pacientes,
utilizando como referência as recomendações para Urgência e Emergência do SUS.
Os pacientes, ao chegarem ao Pronto Socorro, são avaliados por enfermeiros e classificados
segundo o grau de prioridade para atendimento médico em cores:
•Vermelho: emergência – devem ser atendidos imediatamente
•Amarelo: urgência – atendimto em até 30 min
•Verde: sem risco imediato de morte – atendimento em até 2 horas
•Azul: quadro crônico sem sofrimento agudo ou caso social – atendimento em até 4 horas
Exercício
Quando eu uso
•Antes de coletar dados.
•Quando os dados vêm de várias fontes ou
condições, tais como turnos, dias da semana,
fornecedores ou grupos populacionais.
•Quando a análise dos dados pode necessitar que
seja separado diferentes fontes ou condições.
Estratificação
Objetivos
Encontrar padrões que auxiliem na
compreensão dos mecanismos causais e nas variações de um
processo.
•Divisão dos dados em subgrupos homogêneos
internamente (estratos) e heterogêneos entre si;
•Permitir melhor entendimento do problema.
Elementos com mesmas características tendem a ter causas e
soluções comuns.
Estratificação
Objetivo:
•Mostrar, separadamente, as situações que afetam o
desempenho de um processo.
•Analisar diferença de classes pertencentes a um mesmo
conjunto de dados.
•Identificar os fatores mais influentes em um processo de
trabalho, produto ou serviço.
Estratificação
Tipos de Estratificação
• Tempo:
Os resultados relacionados com o problema são diferentes de
manhã, à tarde ou à noite?
• Local:
Os resultados são diferentes nas diferentes linhas de produção?
• Indivíduos:
Os resultados são diferentes dependendo do
operador do processo?
Estratificação
O Hospital do Povo atende em seu Pronto Socorro 25.000 pacientes por mês. Com o objetivo
de priorizar o atendimento médico instituiu um Protocolo para Classificar os Pacientes,
utilizando como referência as recomendações para urgência e Emergência do SUS.
Os pacientes, ao chegarem ao Pronto Socorro, são avaliados por enfermeiros e classificados
segundo o grau de prioridade para atendimento médico em cores:
•Vermelho: emergência – devem ser atendidos imediatamente
•Amarelo: urgência – atendimto em até 30 min
•Verde: sem risco imediato de morte – atendimento em até 2 horas
•Azul: quadro crônico sem sofrimento agudo ou caso social – atendimento em até 4 horas
Exercício
Princípios:
• Primeiro princípio é o da suspensão do
julgamento.
• O segundo princípio sugere que a
quantidade origina a qualidade.
BRAINSTORMING
• Nenhuma idéia deve ser criticada, e não deve ser realizada nenhuma avaliação
das idéias, o julgamento está suspenso até o final da sessão brainstorming.
• Todas as idéias são bem vindas. Quanto mais idéias melhor.
• Todas as idéias são anotadas.
• A construção de novas idéias a partir de uma idéia já exposta é estimulada:
combinar, modificando, ampliando as idéias dos outros.
• Reveja o tema ou problema a ser discutido. Muitas vezes é melhor ser
formulado como um "por que," como ", ou" o que "causa".
• É importante certificar-se de que todos entendem o assunto do brainstorm.
BRAINSTORMING
O Hospital do Povo atende em seu Pronto Socorro 25.000 pacientes por mês. Com o objetivo
de priorizar o atendimento médico instituiu um Protocolo para Classificar os Pacientes,
utilizando como referência as recomendações para urgência e Emergência do SUS.
Os pacientes, ao chegarem ao Pronto Socorro, são avaliados por enfermeiros e classificados
segundo o grau de prioridade para atendimento médico em cores:
•Vermelho: emergência – devem ser atendidos imediatamente
•Amarelo: urgência – atendimto em até 30 min
•Verde: sem risco imediato de morte – atendimento em até 2 horas
•Azul: quadro crônico sem sofrimento agudo ou caso social – atendimento em até 4 horas
Exercício
• O que é?
• Cuidados
Títulos claros
Escalas compatíveis
Os eixos com nome e unidade
Os dados representados (se possível) devem estar evidentes
Informações complementares devem ser escritas (nome do
elaborador, período, meta, tendência de melhoria)
Exemplos
Exemplos
causas
aleatórias
causa
assinalável
Holanda
U$4,8
mil/ano
EUA
U$3,7
mil/ano
Brasil
U$466/a
no
Congo
U$
4/ano
Em 2004, da 57 Assembléia Mundial de Saúde,
fica firmada a Aliança para Segurança do
Paciente.
Impacto financeiro do cuidado inseguro
Impacto financeiro do cuidado inseguro
Impacto financeiro do cuidado inseguro
Custo das Infecções relacionadas a Assistência à Saúde
Custos atribuídos ao tempo de internação hospitalar associados a infecção relacionadas a assistência à
saúde
Fonte: A Meta-analysis of Costs and Financial Impact on the US Health Care System ONLINE FIRST
Eyal Zimlichman, MD, MSc1,2; Daniel Henderson, MD, MPH1; Orly Tamir, PhD, MSc, MHA1; Calvin Franz, PhD3; Peter Song, BSE1; Cyrus K. Yamin, MD1,4; Carol Keohane,
BSN, RN1,5; Charles R. Denham, MD6; David W. Bates, MD, MSc1,7
[+] Author Affiliations
JAMA Intern Med. Published online September 02, 2013. doi:10.1001/jamainternmed.2013.9763
IMPACTO ECONÔMICO PROTOCOLO DE SEPSE
Implantação U$ 1382
Variáveis econômicas:
Primárias: anos de vida produtiva perdidos devido a
sepse; e os custos indiretos para a sociedade resultantes
da perda de produtividade
Secundárias: custos hospitalares do tratamento da sepse
da perspectiva da fonte pagadora
IMPACTO ECONÔMICO PROTOCOLO DE SEPSE
Segundo a taxonomia
da OMS, os erros
correlacionados a
medicamentos podem
ser classificados
confome o diagrama ao
lado
Há referência para
classificar outros tipos
de incidentes
Incidente Total
Preparação e dispensação 7
Armazenamento 5
Doente errado 5
Dose e frequência errada 7
Classifique os eventos e
insira em uma tabela Erros de prescrição 16
Dose ou medicamento omitido 25
Via errada 20
Gráfico de Pareto
Coloque a frequência
dos incidentes em
ordem decrescente e
calcule a porcentagem
com que acontecem
Gráfico de Pareto
Calcular o total da
frequência
cumulado
Gráfico de Pareto
O Hospital do Povo atende em seu Pronto Socorro 25.000 pacientes por mês. Com o objetivo
de priorizar o atendimento médico instituiu um Protocolo para Classificar os Pacientes,
utilizando como referência as recomendações para Urgência e Emergência do SUS.
Os pacientes, ao chegarem ao Pronto Socorro, são avaliados por enfermeiros e classificados
segundo o grau de prioridade para atendimento médico em cores:
•Vermelho: emergência – devem ser atendidos imediatamente
•Amarelo: urgência – atendimto em até 30 min
•Verde: sem risco imediato de morte – atendimento em até 2 horas
•Azul: quadro crônico sem sofrimento agudo ou caso social – atendimento em até 4 horas
Exercício
Você é Analista de Qualidade desse hospital, e foi comunicado pela direção que no último mês
as queixas referentes a demora no atendimento estão aumentando e solicitam que você
verifique o que está acontecendo e emita seu parecer.
Crie uma lista de verificação para tentar levantar se os tempos que foram acordados na
classificação de Risco estão sendo atingidos. ✔
Use a estratificação para melhorar a precisão dos dados levantados. ✔
Quais profissionais você convidaria para uma reunião, onde a pauta seria a discussão do
problema da demora no atendimento, enfrentados pelo Pronto Socorro. (use o brainstorm).
✔
Tente estruturar um gráfico de pareto (tabela) para analisar os dados levantados.
Gráfico de Pareto
Comentários
• Gráficos de Pareto sobre causas de problemas:
√ Se não aparecerem diferenças claras, reagrupar os dados
• Se a categoria “outros” apresentar freqüência elevada,
significa que as categorias não foram adequadas;
Gráfico de Pareto
http://office.microsoft.com/en-
us/templates/problem-analysis-with-
pareto-chart-TC006082761.aspx
Comentários
• Comparação dos gráficos de Pareto “antes” e
“depois” permitem avaliar o impacto de mudanças
efetuadas no processo.
• Nem sempre eventos mais freqüentes ou de maior
custo são os mais importantes.
Gráfico de Pareto
TOTAL 48
Diagrama de causa e efeito
Ishikawa
Diagrama de causa e efeito - Ishikawa
• Primeiro passo
– Estabeleça claramente o problema a ser analisado
(efeito).
Diagrama de causa e efeito - Ishikawa
• Segundo passo
– Encontre o maior número possível de causas que possam contribuir para
gerar o efeito. Uma discussão franca e aberta é fundamental para levantar as
causas. O envolvimento de todos os participantes do processo é
indispensável.
– Utilize o brainstorming para que apareça o maior número possível de causas
neste momento, pois há o risco de não haver oportunidade delas serem
conhecidas nos estágios posteriores.
Diagrama de causa e efeito - Ishikawa
• Terceiro passo:
Construa o diagrama de causa e efeito no formato da espinha de peixe,
colocando o efeito que está sendo estudado no quadrado à frente.
Faça tantos diagramas de causa e efeito quantos forem os efeitos estudados
(peso, defeito, cor, tamanho).
O estudo em separado dos efeitos possibilita analisá-lo com mais detalhe,
criando as soluções mais adequadas e efetivas.
Diagrama de causa e efeito - Ishikawa
• Quarto passo:
– Para facilitar a análise, agrupe as causas em categorias conhecidas como os
5Ms: método, mão-de-obra, material, máquina, meio ambiente. Se for
necessário, crie outras espinhas para agrupar outros tipos de causas como:
recursos financeiros, gerência etc.
– Se for necessário para entender melhor o problema, poderá fazer outros
diagramas de causa e efeito para cada uma das causas encontradas. Neste
caso, seriam encontradas as causas das causas.
Diagrama de causa e efeito - Ishikawa
Espinha
dorsal Característica
Característica
(efeito)
Fatores (causas)
Diagrama de causa e efeito - Ishikawa
Exemplo de fatores contribuintes
Diagrama de causa e efeito - Ishikawa
Atraso
entre
cirurgias
Natureza e frequência de eventos e erros
Análise de eventos
Protocolo de prevenção da PAV
• Interrupção diária da sedação
• Decúbito a 45o
• Higiene oral com clorexidine aquosa
• Prevenção de úlcera gástrica
• Prevenção de TEV
PROTOCOLO DE LONDRES
Protocolo de Londres
Fatores latentes:
Processos organizacionais Teoria do Queijo Suiço: passos e fatores associados a
Decisões gerenciais
eventos adversos
Falhas ativas:
Erros, lapso ou violação
Profissionais
presentes no
momento do
evento
Prontuário e
entrevistas
Protocolo de Londres
Entrevista
CRONOLOGIA DO EVENTO E
FATORES CONTRIBUINTES
Protocolo de Londres
CRONOLOGIA DO EVENTO E
FATORES CONTRIBUINTES
FIGURAS E TABELAS
Protocolo de Londres
FIGURA 1 MODELO CAUSAL DE ACIDENTES ADAPTADO
Erros e
violações das FALHA
ERRO condições de ATIVA
LATENTE produção
Protocolo de Londres
•Decisão de Investigar;
•Selecionar o Time de Investigação;
•Coletar e Organizar os dados;
•Estabelecer a Cronologia;
•Identificar os Problemas;
•Identificar os Fatores Contribuintes;
•Fazer recomendações e desenvolver um plano de ação.
Protocolo
Investigação de Londres
em Segurança do Paciente
"b!
• Indivíduo sabidamente tinha
suas faculdades mentais preju
dicadas?
• O indivíduo decidiu consciente
mente realizar um ato inseguro
?
• O prestador do cuidado de s
aúde cometeu um erro que i
ndivíduos com o mesmo grau
de experiência e treinamento
provavelmente cometeriam?
•
O indivíduo tem uma história d
e atos inseguros? Meadows S, Baker K, Butler J. The incident decision tree. Clin Ri
sk 2005;11:66-‐8.
A grande contribuição do protocolo está na
descrição de cada uma das etapas, com
sugestões práticas e sinalização dos
comportamentos a serem evitados.
Análise
Protocoloretrospectiva
de Londres
Análise prospectiva
Protocolo de Londres
FLUXOGRAMAS
FLUXOGRAMAS
DEFINIÇÃO
UTILIDADE
Descrever ou estudar um processo (atual ou ideal) ou planejar as
etapas de um novo
FLUXOGRAMAS
FMEA
(Failure Model and Effect Analysis)
FMEA (Failure Model and Effect Analysis)
Em vez de analisar um incidente e ver onde ele nos leva, uma abordagem
alternativa é começar com um processo de atendimento médico-hospitalar e
sistematicamente examiná-lo para detectar possíveis pontos vulneráveis.
Factores Humanos
Frank Federico
FMEA (Failure Model and Effect Analysis)
HFMEA
Healthcare Failure Mode and Effect Analysis
FMEA (Failure Model and Effect Analysis)
Compreender os processos para prevenir
erros
A ferramenta HFMEA vem sendo
utilizada e recomendada para analisar
possíveis pontos críticos nas etapas
dos processos de cuidado, onde
podem ser introduzido barreiras e
melhorias para prevenir possíveis
erros
FMEA (Failure Model and Effect Analysis)
FMEA
3
Se o processo for complexo, identifique a área que precisa ser analisada
Identifique todos os subprocessos
Crie um fluxograma para os subprocessos
FMEA (Failure Model and Effect Analysis)
OK!
1 OK!
2
Vamos considerar que você já definiu a
equipe de análise, ou seja, as etapas 1 e 2
do HFEMEA já estão concluídas
Etapa 3: faça um mapa do processo com fluxogramas e diagramas
Fluxograma – desdobramento
Processo macro de cada etapa e sub etapa do
Cadeia Medicamentosa
Processo macro – Cadeia
Medicamentosa
Qualificação e
compra de
medicamentos
Almoxarifado
Farmácia
Prescrição
Atenção
farmacêutica
Administração
Farmacovigilância
FMEA (Failure Model and Effect Analysis)
Algumas definições
• Medicamentos fraudado ou
adulterado
• Atraso na entrega
• Medicamento danificados em
condições inadequadas de
utilização (em temperaturatura
inadequada, transporte
inadequado)
Prescrição
• Ilegível
• Ausência da dose do medicamento
a ser administrada
• Ausência da via de administração
• Via administração prescrita
incorretamente
FMEA (Failure Model and Effect Analysis)
Ausencia de Ação
qualificação de medicamentosa
ausente ou
Medicamento fornecedores inadequada
danificados
Classificação de probabilidade
de Ocorrência
4. Frequente Probabilidade de ocorrer
imediatamente ou dentro de um
curto período de tempo (pode
acontecer várias vezes em
um ano).
3. Ocasional Provavelmente ocorrerá (pode
acontecer várias vezes em 1
a 2 anos).
2. Incomum Possível que ocorra (pode acontecer
em algum momento
de 2 a 5 anos).
1. Remoto Não deve ocorrer (pode acontecer em
algum momento de
5 a 30 anos).
FMEA (Failure Model and Effect Analysis)
Ausencia de Ação
qualificação de medicamentosa
ausente ou
Medicamento fornecedores inadequada
danificados
Exemplo
FMEA (Failure Model and Effect Analysis)
Matriz de decisão
GRAVIDADE
Catastrófic Grave Moderado Leve
PROBABILIDADE
o
Frequente 16 12 8 4
Ocasional 12 9 6 3
Incomum 8 6 4 2
Remoto 4 3 2 1
Ausencia de Ação
qualificação de medicamentosa
ausente ou
Medicamento fornecedores inadequada
danificados
5
Identifique possíveis formas de ação para eliminar
ou controlar os modos de falha
Identifique as formas de avaliação
que serão usadas para testar o processo reestruturado
Identifique uma única pessoas
responsável por agir e monitorar os resultados
Indique se administração superior apoia a ação recomendada
Faça testes para certificar-se de que novos pontos vulneráveis não foram introduzidos no sitema como
resultado das mudanças
Ausencia de Ação
qualificação de medicamentosa
ausente ou
Medicamento fornecedores inadequada
danificados
Não
PLANO DE AÇÃO
5W’s 2H’s
5W’s 2H’s
Planos de Ação
Os planos de ação têm o objetivo de detalhar as etapas a serem seguidas
para a implementação de melhorias visando a solução de problemas ou a
implantação de novas atividades.
O plano de ação deve ser estruturado de forma que as ações propostas
sejam eficazes na solução do problema ou na implementação de melhorias
Utiliza-se alguns dos “W’s” ou dos “H’s” para a construção do Plano de
Ação
5W’s 2H’s
5W’s 2H’s
5W’s 2H’s
Causa raiz
5 Por quê’s
Causa raiz - 5 Por quê’s
• Como chegar até a causa raiz do problema? Como saber se a causa que você está
corrigindo é realmente a causa raiz?
• A ideia é perguntar, perguntar e perguntar até cansar. Chegando a uma
profundidade de 5 vezes geralmente é o suficiente para se ter a causa raiz que
deve ser corrigida.
• Técnica dos 5W (5 Why’s ou os 5 Por quê’s).
Caso de Sucesso: Memorial Jefferson e os mosquitos
• As perguntas devem
objetivar as causas
raízes e não apenas
qualquer resposta.
Problema: alarme da bomba de
infusão soando constantemente
• Por que o alarme da bomba está soando constantemente?
P – Planejar (Plan)
D – Executar (Do)
C – Verificar (Check)
A - Avaliar (Act)
PDCA
• P – Planejar (Plan)
– Estabelecer metas
– Estabelecer o método para alcançar as metas propostas
• D – Executar (Do)
• C – Verificar (Check)
• A - Avaliar (Act)
PDCA
• P – Planejar (Plan)
– Estabelecer metas
– Estabelecer o método para alcançar as metas propostas
• D – Executar (Do)
• C – Verificar (Check)
• A - Avaliar (Act)
PDCA
• P – Planejar (Plan)
– Antes da execução de qualquer processo, as atividades
devem ser planejadas, com as definições de onde se quer
chegar (meta) e o procedimento para alcançá-lo (método).
PDCA
• D – Executar (Do)
– É a execução ou a implementação do que foi planejado na
fase anterior. Nessa fase o treinamento e a educação são
imprescindíveis. A coleta de dados deve ser realizada para
controle da fase posterior.
PDCA
• C – Verificar (Check)
– É a fase de monitoração e avaliação, onde é verificado se o
que foi planejado foi alcançado por meio da comparação
entre as metas desejadas e os resultados obtidos. Essa
monitoração deve ser baseada em fatos concretos,
podendo-se utilizar ferramentas de acompanhamento
como folha de verificação, carta controle, entre outras.
PDCA
? D C A = Improvisação
P ? C A = Perda de Tempo
P D ? A = Displicência e Estagnação
P D C ? = Estratégia do Desperdício
P D C A = Aprimoramento Contínuo
PDSA
PDSA
2.A análise do cuidado ao doente em condições normais para identificar e corrigir falhas no
tratamento (preferivelmente recorrendo a protocolos escritos ou linhas orientadoras).
Publicado pela Organização Mundial de Saúde, em Janeiro de 2009, com o título Conceptual framework for
the international classification for patient safety. Version 1.1. Final Technical Report.
Auditoria Clínica
Auditoria Clínica: A auditoria clínica é um processo de melhoria da qualidade
que visa melhorar o atendimento ao paciente e os resultados, através de uma
revisão sistemática da assistência, em relação a critérios explícitos e
implementação de mudanças. Aspectos da estrutura, processos e resultados
são selecionados e avaliados sistematicamente com base em critérios explícitos.
Onde indicado, as mudanças são implementadas em um indivíduo, equipe ou
nível de serviço e um posterior acompanhamento é implementado para
confirmar a melhoria na prestação de cuidados de saúde.
OBJETIVOS:
• Verifique "Será que estamos realmente fazendo o que achamos que estamos
fazendo?"
1. Use auditoria clínica como uma ferramenta de gestão estratégica: assegurar que a
estratégia de auditoria clínica é aliada aos interesses e metas que a diretoria precisa
necessita alcançar.
2. Desenvolver um programa de trabalho para apoiar a auditoria clínica na organização.
3. Desenvolver processos apropriados para utilizar auditoria clínica como método de
levantamento de eventos adversos clínicos, incidentes críticos e falhas na segurança do
paciente.
4. Certifique-se de que os resultados são transformadas em planos de ação, seguido de
nova auditoria
5. Verifique se há um líder que administra auditoria clínica com confiança, com parceiros /
fornecedores externos, e que é claramente responsável pela gestão das informações.
Comparar os dados
levantados com as
melhores referências
ou com os protocolos
descritos na instituição Implementar as
também é necessário mudanças e
desde o ínicio
planejar um
novo ciclo de
auditoria
Acompanhe cada
etapa da auditoria
clínica e lembre-se
de que o sigilo dos
dados é muito
importante
Auditoria Clínica