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Imperatriz
2019
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Orientador
Supervisor
Estagiário
Imperatriz
2019
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO............................................................................................................3
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..................................................................................4
CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................11
REFERÊNCIAS...............................................................................................12
APÊNDICES...............................................................................................................13
ANEXOS.....................................................................................................................14
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1. INTRODUÇÃO
Assim como a formação profissional do discente, o estágio supervisionado pode ser campo
de aplicação e estudo de práticas de abordagem que fazem a diferença no aprendizado da
língua estrangeira. As dificuldades encontradas no ensino público refletem no desempenho
do aluno quanto falante da língua inglesa. Esse trabalho tem como objetivo relatar essa
experiência no ensino público, utilizando uma abordagem fora da regularidade
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
ano, não tive problemas em dar as aulas, e pude planejar aulas mais elaboradas. Foi
trabalhada com esses alunos, a interpretação de textos, como também, o conteúdo
sugerido pela professora, assunto da prova final, Aposto e Vocativo. Na última aula
sobre Aposto e Vocativo, foi feita uma dinâmica com apresentação de slides e
questionário no final da aula. A turma foi dividida em dois grupos de 11 alunos cada
e o grupo que mais acertasse as questões ganharia uma caixa de chocolates.
Ocorreu tudo bem e os alunos ficaram bem envolvidos com a dinâmica. Obtive o
resultado esperado com as turmas, pois conseguiram compreender de forma
simples o conteúdo. Com essa aula finalizei a regência do 8° ano.
A segunda turma foi o 7° ano. Formada por duas turmas, 7°C e 7°D, a
professora responsável era Arlene. Muito gentil, não fez nenhuma imposição ou
pressionou quanto à regência. Pedi que observasse somente as aulas do dia e
poderia começar com a regência na próxima aula, ela então me sugeriu somente um
conteúdo de prova e os demais eu poderia escolher. As turmas do 7° ano foram um
pouco mais difíceis. Os alunos de uma turma eram indisciplinados enquanto a outra,
mais interessada, porém, alguns alunos atrapalhavam muito. Foi trabalhado
primeiramente, com essas turmas, o conteúdo sugerido pela professora, Adjunto
Adnominal e Adjunto Adverbial. OS alunos do 7° C tiveram muito mais dificuldade de
compreender o conteúdo, isso era nítido. Percebi que a escola parecia separar
numa turma, os alunos com maior dificuldade e falta de interesse, enquanto que na
outra turma os alunos mais desenvolvidos, mesmo assim o conteúdo era ministrado
da mesma forma para as duas turmas, sem ação de melhoria nas dificuldades
encontradas. Devido às dificuldades encontradas, em relação a comportamento, as
aulas se limitaram na sala de aula mesmo somente a tentativa de oralidade e uso do
quadro para explicação. O conteúdo foi passado conforme percebi que seria
possível concluí-lo nos horários, entretanto, tiveram momentos que a aula precisou
se estender a outro dia, por conta do mau comportamento de alguns alunos.
Finalizei a regência do 7° ano, com atividade de interpretação e produção textual,
pois percebi que havia dificuldade de coerência e escrita em grande parte da turma.
Minha próxima experiência foi com o 6° ano. A regência mais difícil de todas.
Somente uma turma do 6° ano, a professora responsável era Maria Eliane. Muito
simpática e atenciosa, me ajudou a separar os conteúdos que os alunos precisavam
para as provas finais, sendo assim preparei minhas aulas e comecei a regência na
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aula seguinte, pois precisava correr contra o tempo para concluis o estágio a tempo.
Como mencionei logo acima, a regência mais difícil de todas as turmas, mais
desinteressada, Mais insubordinada e desrespeitosa. Algumas aulas foram
necessários, momentos de sermão sobre respeito na aula, visto que não me
respeitavam e faziam pouco caso. O conteúdo não foi passado conforme o plano de
aula, pois os alunos não colaboravam. Em alguns momentos precisei chamar a
atenção de um aluno específico que não fazia as atividades e ainda atrapalhava
muito todas as aulas, mas mesmo assim, falava palavrões direcionados a mim em
voz baixa, mas eu percebia. Percebi que com o passar do estágio, mais desanimada
eu ficava, pois a realidade vivida ali na regência mostrava o que poderia vir após a
graduação. Finalizei com muita dificuldade a regência no 6° ano, porém consegui
finalizar todo o conteúdo proposto pela professora.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
5. REFERÊNCIAS
PIMENTA, SelmaG. & LIMA, MARIA Socorro L. Estágio e Docência. São Paulo,
Cortez Editora 2004
6. APÊNDICES
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7. ANEXOS
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