O documento discute a importância dos clãs e dos rituais e tradições compartilhadas, como o totem, para a coesão e identidade dos grupos. O totem representa os sentimentos do grupo e proporciona uma emoção compartilhada que os une. Ele é um símbolo permanente e respeitado que parece emanar as forças com as quais os membros do clã se conectam.
O documento discute a importância dos clãs e dos rituais e tradições compartilhadas, como o totem, para a coesão e identidade dos grupos. O totem representa os sentimentos do grupo e proporciona uma emoção compartilhada que os une. Ele é um símbolo permanente e respeitado que parece emanar as forças com as quais os membros do clã se conectam.
O documento discute a importância dos clãs e dos rituais e tradições compartilhadas, como o totem, para a coesão e identidade dos grupos. O totem representa os sentimentos do grupo e proporciona uma emoção compartilhada que os une. Ele é um símbolo permanente e respeitado que parece emanar as forças com as quais os membros do clã se conectam.
Vemos a importância da junção de todos os grupos na medida em que só quando unidos
celebram cerimônias relevantes ou ritos positivos e , mesmo quando separados, respeitam sempre algumas tradições do clã, como por exemplo não se alimentar de animais representados no totem. No coletivo, os homens se elevam sobre si mesmos e vivem uma vida diferente da comum. Os clãs depositam no totem seus sentimentos pois a simbologia deste está ligada com o espirito de cada pessoa pertencente ao grupo. A representação concreta do simbolo proporciona que uma emoção contagie todas as pessoas do clã, sendo essa representação amada, temida e respeitada. Durkheim compara o totem a uma bandeira de nação, pela qual soldados estão dispostos a se sacrificar. Ele é imutável, permanece geração após geração, e é dele que parecem emanar as forças com as quais os homens entram em contato. A força religiosa na verdade é proveniente da força do coletivo, do clã.