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2º Grupo
Discentes:
Anselmo Joaquim Lucas
Bernardo Orlando José
Castigo Jossias
Pedro Pinto Manuel
Juvêncio João Jasse
Taquidir Vasco
Docente:
Lic. Duart Langa
Docente:
Lic. Duart Langa
1.1 Objetivos................................................................................................................................ 5
1.1.2Geral .................................................................................................................................... 5
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2.8.9 Áreas de aplicação da Teoria de sistemas ......................................................................... 15
3. Conclusão .............................................................................................................................. 19
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1. Capitulo I- Introdução
O presente trabalho traremos como abordagem Teoria dos Sistema, iremos explorar a teoria
dos sistemas, sua origem, definições e conceituações, bem como os diferentes tipos de sistemas
existentes. A teoria dos sistemas é uma abordagem complexa e interdisciplinar que busca
compreender a complexidade e inter-relação dos elementos que compõem um sistema. Através
dessa perspetiva, é possível analisar e compreender fenômenos e processos em diversas áreas do
conhecimento, incluindo as ciências naturais e sociais. Alem disso iremos ilustrar alguns apêndices
relacionados a Teoria de modelo e a atividade profissional e exemplos de aplicação.
1.1 Objetivos
1.1.2Geral
1.1.3 Específicos
Investigar a origem da teoria dos sistemas e o papel de Karl Ludwig Von Bertalanffy no seu
desenvolvimento.
Compreender as principais conceituações e definições de sistemas apresentadas na
literatura.
Explorar os diferentes tipos de sistemas, como sistemas físicos e abstratos, e sistemas
fechados e abertos.
Analisar a aplicação da teoria dos sistemas na administração e gestão científica.
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1.2 Metodologia
1.2.1 Justificação
1.2.3Dificuldades na elaboração
O desenvolvimento deste trabalho, algumas dificuldades podem ser encontradas. Uma delas
é a complexidade inerente à teoria dos sistemas, que envolve conceitos abstratos e
interdependências entre os elementos. Além disso, a disponibilidade de fontes atualizadas e
confiáveis sobre o tema pode representar um desafio. No entanto, essas dificuldades serão
superadas por meio de uma pesquisa abrangente e criteriosa, utilizando fontes de qualidade e
buscando compreender os conceitos de forma clara e precisa.
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2. Capitulo II- Revisão de Literatura
Essa teoria de sistemas pode ser uma forma mais ampla de estudar os campos não físicos
do conhecimento científico, especialmente as ciências sociais.
Isto pode levar à integração na gestão científica. A teoria geral dos sistemas afirma que as
propriedades dos sistemas não podem ser descritas de forma significativa em termos dos seus
elementos separados. A compreensão dos sistemas só ocorre quando são estudados globalmente,
envolvendo todas as interdependências dos sistemas. A água é diferente do hidrogênio e do
oxigênio que a constituem. A floresta é diferente de cada uma de suas árvores.
A teoria dos sistemas penetrou rapidamente na teoria administrativa por duas razões básicas:
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Por um lado, pela necessidade de sintetizar e integrar ainda mais as teorias que o
precederam, o que foi realizado com considerável sucesso quando os behavioristas
aplicaram as ciências comportamentais ao estudo da organização.
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2.4 Definição dos Sistemas
Nestes termos, de acordo com Lieber (2001, p.2), pode-se definir sistema, como uma “colecao de
entidades” ou coisas, relacionadas ou conectadas de tal modo que “formam uma unidade ou um
todo”, ou que “proporcionem a consecução de algum fim logico a partir dessas interações
conjuntas”.
2.5 Etimologicamente
Segundo Colossi e Baande (2015) citado por Lima (2022, p. 2) afirma que “o termo sistema vem
grego Systema com sentido de combinação, ou seja, algo organizado em partes e que atuam como
um todo”.
Dinâmica relacionada.
O ser humano, por exemplo, é um sistema composto por vários órgãos e membros; somente
quando estes funcionam de forma coordenada o homem é eficaz. Da mesma forma, a organização
pode ser pensada como um sistema que consiste em várias partes que interagem. Na realidade, o
sistema é “um todo organizado ou complexo; um conjunto ou combinação de coisas ou partes que
formam um todo completo”.
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2.6 Tipos de teorias dos sistemas
Segundo STARIR e REYNOLDS (2011) citado por Araújo (2022, p.4), diz que os tipos de sistema,
permitem conceituar as premissas e os objetivos vigentes em cada tipo especifico de sistema,
tornando-os mais sucintos possíveis. Tal classificação pode ser subdividida em:
Quanto a Constituição: Podem ser físico ou abstrato.
Físicos: São compostos por: Equipamentos, maquinas, elementos reais, ou seja, eles sao feitos de
hardware descritos em termos quantitativos de desempenho.
Abstratos: São compostos por: conceitos, planos, hipóteses e ideias, ou seja, os símbolos e que
representam atributos e objetos que muitas vezes só existem nos pensamentos das pessoas. Em
suma, constituídos por software.
Na realidade existem complementaridade entre sistemas físicos e abstratos: os primeiros (maquinas,
por exemplo, necessitam de um sistema abstrato (uma programação) para operar e cumprir as suas
funções. O inverso também e verdadeiros: sistemas abstratos só se tornam realidade quando
aplicados a algum sistema físico Hardware e Software se complementam. Por exemplo, uma Escola
precisa de salas de aula, carteiras, quadros, iluminações, etc. (sistema físico), para se desenvolver
um programa educacional (sistema abstrato) ou centro de processamento de dados, onde os
equipamentos e os circuitos processam programas de instrução do computador.
Quanto a sua natureza: podem ser fechados ou abertos.
Fechados: Não apresentam trocas com o ambiente que os rodeia por ser herméticos a qualquer
influencia ambiental. Os sistemas fechados não recebem nenhuma influencia e nem influenciam o
ambiente. Eles não recebam nenhum recurso externo nem produzem nada para enviarem fora.
Os sistemas fechados são aqueles cujo o comportamento e totalmente determinístico e programado,
e opera com muita pouca troca de informações (material e energia).
Abertos: apresentam informações de trocas com o ambiente o meio ambiente por meio de entradas
(insumos) e saídas (produtos). os sistemas abertos trovam continuamente matéria e energia com o
meio ambiente. São iminentemente adaptativos, pôs para sobreviver devem readaptar-se
constantemente as condições do meio ambiente. mantém um jogo recíproco com as forças do
ambiente e a qualidade de sua estrutura é otimizada quando o conjunto de elementos do sistema é
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organizado, aproximando-se de uma operação adaptativa. A adaptação é um processo contínuo de
aprendizagem e auto-organização.
Na medida em que se tornam mais complexos, as suas partes exigem cada vez mais
interdependência.
Porque a sua vida tem uma extensão imensa em comparação com a vida das suas unidades
componentes.
Finalidade ou objetivo: todo sistema tem uma ou mais finalidades ou objetivos. As unidades ou
elementos (ou objetos), assim como as relações, definem uma distribuição que tenta sempre atingir
um objetivo.
Globalismo ou totalidade: todo sistema tem uma natureza orgânica; por esta razão, uma ação que
produza mudança em uma das unidades do sistema provavelmente produzirá mudanças em todas
as outras unidades do sistema. Em outras palavras, qualquer estímulo em qualquer unidade do
sistema afetará todas as outras unidades devido à relação entre elas. O efeito total destas mudanças
ou modificações será apresentado como qualquer ajuste de todo o sistema, que sempre reagirá
globalmente a qualquer estímulo produzido em qualquer parte ou unidade. Entre as diferentes
partes do sistema existe uma relação de causa e efeito. Dessa forma, o sistema experimenta
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mudanças e ajustes sistemáticos e contínuos, dos quais surgem dois fenômenos: a entropia e a
homeostase, já estudados anteriormente.
Sinergia: O todo é maior que a soma das partes, ou seja, os componentes de um sistema valem
mais que uma unidade, que chamamos de empresa como unidade independente, daí justamente que
surge o valor das inter-relações.
Permeabilidade de um sistema: Mede a interação que recebe do ambiente, diz-se que quanto
maior ou menor permeabilidade do sistema, mais ou menos aberto ele será.
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Adaptabilidade: É a propriedade que um sistema possui de aprender e modificar um processo,
um estado ou uma característica de acordo com as modificações que o contexto sofre. Isto é
conseguido através de um mecanismo de adaptação que nos permite responder às mudanças
internas e externas ao longo do tempo. Para que um sistema seja adaptável, ele deve ter troca fluida
com o ambiente em que é desenvolvido.
Estabilidade: Diz-se que é estável quando mantido em equilíbrio através do fluxo contínuo de
materiais, energia e informações. A estabilidade ocorre desde que os sistemas possam manter seu
funcionamento e funcionar de forma eficaz.
Harmonia: É propriedade dos sistemas que mede o nível de compatibilidade com seu ambiente
ou contexto.
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2.8.2 Realidades, ideais e modelos
São aqueles que existem fisicamente e que podem ser observados, enquanto os sistemas ideais são
construções simbólicas derivadas do pensamento e da linguagem. Os modelos pretendem
representar características reais e ideais.
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2.8.7Corrente de saída (Saída).
É o meio pelo qual o sistema exporta o produto acabado no processo de conversão para o exterior,
não através de um, mas através de vários fluxos de saída.
Feedback (Feedback/Retroalimentação).
É um mecanismo de controle de todo o processo através do qual uma parte da energia de saída do
sistema retorna para a entrada.
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Teoria de modelo e a atividade profissional
INSTALAÇÕES
PESSOAL
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containers
FRONTEIRA DO SISTEMA
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ENTIDADE ENTIDADE
ENTRADA SAÍDA
ENTIDADE ENTIDADE
COMP
ATIVADOR SENSOR
ARAR
CONTROLE
DO SISTEMA
PADRÃO
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3. Conclusão
Feito o trabalho, espera-se obtenção de compreensão aprofundada sobre a teoria dos
sistemas, suas origens, definições e conceituações, bem como sua aplicação em diferentes áreas do
conhecimento. A análise dos diferentes tipos de sistemas e sua relação com a gestão científica
permitirá uma visão mais abrangente e integrada dos fenômenos estudados. A superação das
dificuldades encontradas durante a pesquisa contribuirá para a construção de um trabalho
consistente e fundamentado, fornecendo subsídios para futuros estudos e aplicações práticas da
teoria dos sistemas
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4. Referencia bibliográficas
BERTALANFFY, L.von General System Theory: foundations, develpmente,application. New
York:Georgw Braziller,1969.
Bauer, R. (1999). Autopoiesis: a ordem que decorre do ser. Gestão da mudança: caos e
complexidade nas organizações. São Paulo: Atlas, 63-80
Bertalanffy, L.W. (2012). Teoria Geral dos Sistemas. 6 ed. Petrópolis, Vozes
STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de Sistemas de Informação. Ed.: Cengage Learning,
2011
CHIAVENATO, I. Introdução á Teoria Geral da Administração. 7ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2004
Colossi, N., & Baade, J. H. (2015). Interdisciplinaridade e a teoria geral dos sistemas. Revista
Visão: Gestão Organizacional, 4(1), 07-21
Kast, F., Rosenzweig, J. (1975). Organização e Administração: um enfoque sistêmico.
Lavras,Pioneira
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