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L — Sabbado, 28 de Junho de 1919

T o b ia s M o n te ib o
— F u n c- N e s to b V xctoii — A. C ritica dc
c io n a r io s e . 2m edi-
D o u to r e s H ontem . Leite Ribeiro. — Rio
ít ção Alves — Rio. 1919. 1919.
Hontem já não ê o presente e não é
O sr. Tobias Monteiro escrevèu umainda o passado. Muita coisa ainda
livro de factos e algarismos que é uma nos prende a elle, e muito já se perde
lifeçã.o de historia e um manual de ci­ no tem po.. Hontem amortalha Nos en-
vismo. Nem por um momento perde thusiasmos, e inicia as consagrações.
aquella lim pidez' de estylo, indicio das A critica de um seculo passado pene­
obras bem pensadas. Só por esse exem- trou n a’ historia: vive objectivamente,
i plo valeria que o lessemos, nós que e por isso já de novo se approxima do
• oscillamos entrego —- clássico — e o nós pelas idéas. A critica de hontem ó
! — gallicismo. —- Admiravelmente do­ dubia, é amorpna,. é lohginqua como a3
cumentado, benedictino na recolta de modas de hontem. Dalii vem o encan­
exemplos, cifras e tabelias, judicioso to inquieto deste livro de Nestor Vi-
de conceitos, sabendo generalisár sem ctor. .
rhetoriça, o autor de “ Pesquizas e De­ Chronicas, estudos e ensaios de 1898
poimentos” tocou em duas chagas vi- a 1913, iam ser reunidos em volume,
1vas de aossa nacionalidade — a buro­ quando a guerra calou a literatura-
cracia e o bacharelismo. Se náo des­ Hoje vêm á luz; um tanto pallidos. O
vendou o mal, determinou-o com acer­ livro em sL já é uma evolução. Em
to, pesquizou-lhe 03 symptoma3 e in­ quinze annos, o gosto muda, firma-se
dicou os remedios. De longa data nos a intelligencia cresce a responsabilida*
vem o morbo, antes racial que conti­ de da palavra. Nos primeiros traba­
nental. Com o descobrimento implan­ lhos do autor, domina um desejo de
tou-se* junto á cruz de Pedr’Alvarez. independencia, de reacção aos pontifi-
Do “ pistolão”,- do engrossamento, in­ ces da literatura. Vem mais tarde a
stituição typicamente nossa,., columnas tendencia á objectividade, perdendo o
da burocracia, temos documento ini­ autor aquelle jogo de liberdade que
cial na memorável carta de Pero Vaz era um defeito e uma virtude. C^ompa-
Caminha, que outra coisa não visava re-ise as chronicas sobre Magalhães de
senão um pedido a El-Rey para um Azeredo e Mario Pederneiras, as duas
seu irmão da ilha de São Miguel. Do sobre Coelho N etto. A intransigência
bacharelismo foi • primeiro represen­ do critico provinciano cede a umo
tante o celebre “ bacharel” que em mais larga comprehensão do mundo e
J,1527 £>iego Qartífa' encontrou em S. VI- das idéas. Não perde a preoçcupação
I cente, um dos primeiros povoadores philosophica que nelle domina a esthe-
da terra. Tão "longo tompo já invete­ tica. Sente-se em suas palavras o amor
rou o mal em nossos costumes. Não das idéas, raramente o culto da belle­
será pouca tarefa desentranhal-o. O za. Cuido ató que a desdenha. Escre­
sr. Tobias Monteiro começou por di* ve sem eiegancia, com imperfeições
vulgal-o. Bm menos de dois annos al­ talvez voluntarias. Dotado de uma so­
cança a brochura *2* edição, com mais lida cultura, pertence á classe dos nos^-
unidade e consideráveis remodelações sos escriptores — litto ran eo s---- Jque
no original. Foi grande o exito de pensam com o mundo e sentem com o
livraria: prouvera a Deus já nos ti­ Brasil . •Indifférente e impessoal, nem
vesse aproveitado a licção. sempre é desapaixonado.
Mas o decreto da grippe, a promo­ Não tem e/a verdade e sabe generali­
ção em massa do anno passado, re­ z a r —- no que se revela verdadeiro cri
velou ainda uma morbidez desesperan- tico. Já o não é quando ama e pratica
te: — o assalto ás emendas no Con­ a obscuridade,*,o retorcido, o ambiguo.
gresso; o Monroe e immediações trans- Um artista . pode ser nebuloso: Gcetho
bordantes de rapazes pallidos de an |Gu Camões, n e m sempre são simples, e
ciedade; quarenta mil promoções, re­ as obscuridades de Dante ou Spinosa
presentando uns 10 mil alumnos, re­ Shakespeare ou Poe desafiam os pos*
queridas no Collegio Pedro I I ; estu­ teros. Um critico — •" esse não pode
dantes fpsseis que tornavam ás esco­ deixar de ser claro, crystalino, trans­
las para Vpescar ” exam e; “ habeas-cor- parente. Todo critico ha. de ser um.
pus” para menores de 10 annos já per­ dialectico e um artista. Como a r t i s t a ,
vertidos pelo exemplo; a plethora sente, vibra, communica a sua emoção,
actual nos primeiros annos das facul­ e não deVefser .obscuro! Como senhor
dades superiores, entre os quaes o de da dialeclica, ^que - Cicero considerava
Medicina com 1.200 inscriptos! tudo — oinníum artíu-m maximam lucem
indica que a doença campeia e ainda a mais viva luz de todas as artes —
estamos muito alongados da cura. De­ o crittbo esclarece, distingue, interpre
plorável espectáculo esse que prolon­ ta, illuminando as- sombras e velando ,
gou moralmente o que a “ hespanhola”] a luz crua. E 'H isso não pode ser ob­
nos fizera presenciar. . scuro. Nestor. Victor não ama a sim
I O sr. Tobias Monteiro estuda longa­ plicidade e parece preferir Coelho Net­
mente a decadencía do nosso ejjsino to a Machado1de A ssis, este limita-
© os males que a sua infecção propaga. se a chaínar ldé ‘‘ infatigável e digno
Que me permitta o autor relatar aqui patricio” . íD’ pouco para 3raz Cubas.
um facto, cuja veracidade affirmo e A'quelle chama "xle quasi Briareu d©
j me foi contado por testemunha insus­ nossas lètraS. E ’ muito para Anselmo
peita: — “ E m -sessão de Congregarão Ribas.
de uma de nossas escolas de direito, Nestor Victor ê, sobretudo, um infa*
levantoil-se um lente, então thezourei- tigavel semeador de idéas. Fal-o sem
ro da Faculdade, e -em termos indigna­ bellesa, tumultuariamente, mas com
dos verberou o procedimento de um verdadeira prodigalidade.' Ha, neste li­
professor que reprovara — entre 60 vro matéria para longas controvérsias.
candidatos — 6 ou 8 delles! “ Se v. ex. Logo no- prefacio escreye com gran­
tivesse a responsabilidade financeira de acerto — “ só quem. não tem olhos
da Faculdade certo procederiav.de ou­ para ver, ainda aos proprios escripto­
tra fórma. Não é com vinagre que se res já formados e definidos, pode não
apanham moscas e a escola"' repeilirá ter percebido que tudo está mudando,
os alun^nos se começar agora a proce­ atô nas nossas letras, com a mndançh,
der com esse yigor do inundo .; ...<A ’ guerra, —- quem é .quo
O sr. Tobias Monteiro, cujos dadosjá. não o enti’evê — vae continuar prin­
são sem$i*e exactos, refere que existem cipalmente depois que se calarem os
no Brasíl **16 cursos de direito, 14 de ca n h õ e s... Não será num dia, não se­
engenharia, 9 de medicina e outros de rá em dois dias, será num seculo, será
menor categoria” ; essa proliferação, cm mais, que das ruinas do velho, tim
de escolas faz com que, por carência novo mundo su rgirá.^ /
de lentes, qualquer verniz de conheci­ A influencia da guerra sobre a lite­
mentos conduza ao magistério. Um ratura é o maior problema literário do
tal acervo de doutores, affastados da momento. Prematura ainda, para tão
terra o da industria, entrega as pro­ largo acontecimento, qualquer visão
fissões produetivas aos estrangeiros, de conjunto, já se pode, todavia, esbo­
rwsfferrk rin. desnacionalisacão çar uma solução para os effeitos mais
y iu iü y e t «bj^ tiu tau u iu o &bü i ju o * u iu u - ui, ínuminanao u« aomuitt» « voiiauiix^
gou moralmente o que a “ hespanhola” a luz crua. E' nisso não pode", ser ob­
nos fizera presenciar. scuro. Nèstor. Yictor não ama a sim
I O sr. Tobias Monteiro estuda longa­ plicidade *e parece preferir Coelho Net-
mente a decadencia do nosso ejjsino to a. M ach aácde Assis. "A este limita-
o os males que a sua infecção propaga. se a chaínar vdé„ “ infatigável e digno
Que me permitta o autor relatar aqui patricio” . Ê ’ pouco para Braz Cubas.
um facto, cuja veracidade affirmo e A^quelle •chama "xte "quasi Briáreu de
I me foi contado por testemunha insus­ nossas letras. E ’ muito para Anselmo
peita: — “ Etn -sessão de Congregarão R ibas. ■- •• '
de uma de nossas escolas de direito, Nestor Victor ê, sobretudo, um infa­
levantoií-3e um lentef então thezourei- tigável semeador de idéas. Fal-o sem
ro da Faculdade, e ,em termos indigna­ bellesa, tumultuariamente, mas com
dos verberou o procedimento de um verdadeira prodigalidade.-H a neste li­
professor que reprovara — entre .60 vro matéria para longas controvérsias.
candidatos — 6 ou 8 delles! “ Se v. ex. L o g o n o prefacio escreve com g ra n ­
tivesse a responsabilidade financeira de a certo — “ só quem. não tem olhos
da Faculdade certo procederiavde ou­ para ver, ainda aos proprios escripto-
tra fórma. Não é com vinagre que se res já formados e definidos, pode nâo
apanham moscas e a escola repellirá te r percebido que tudo está mudando,
os á lu m n os se começar agora a proce­ atô nas nossas letras, com a mudançà.
d er coríi esse r ig o r \ . do m undo. ; , . ,A: guerra, -—• quem ê que
O sr. Tobias- Monteiro, cujos dados já não o entrevê —^ vae continuar prin­
são semtJre exactos, refere que existom cipalmente dep ois que se calarem os
no Brasil “ 16 cursos de direito, 14 de canhões . . . Não será num dia, não se­
engenharia, 9 de medicina e outros de rá em dois dias, será num seculo, será
, menor categoria” ; essa proliferação. em mais, que dás ruinas do velho, um
1 de escolas faz com que, por carência novo mundo surgirá. %
de lentes, qualquer verniz de conheci­ A influencia da guerra sobre a lite­
mentos conduza ao magistério. Um ratura é o maior problema literário do
tal acervo de doutores, affastados da momento. Prematura ainda, para tão
l tetra o da industria, entrega as pro­ largo acontecimento, qualquer visão
fissões productivas aos estrangeiros, de conjunto, já se pode, todavia, esbo­
criando o perigo da desnacionalisação çar uma solução para os effeitos mais
da nossa vida economica. proximos. Dois aspectos principaes
^ O burocratismo é i&na consequencia apresenta a questão, conforme trate
da desmoralisação do ensino. A edu- dos povos que participaram directa-
cação, que não visa a criar homens mente da luta, ou se refira aos que
senão a conceder diplomas, desfibra a apenas soffreram como nós o refle­
mocidade, entregando-a ao sonho do xo da tragédia. Em França -r— a um
Estado-Protector. O sr. Tobias Montei­ tempo eixo da guerra e da literatura—
ro arregimenta provas temerosas dessp não foi uniforme a influencia. A lite­
m al: uma simples conta do forneci- ratura franceza — antes de 1914 —
; montoa no Thezouro que passa 125 ve­ marchara do realismo para o cubismo,
zes pelas mãos de 32 funccionarios até passando pelo parnasianiámo, pélo
ser liquidada, os orça*nentos delibera­ symbolismo, pelo decadentismo. A
França de então, tínha qualquer colai
damente incomprehensiveis, a porcen­ de Bysancio. Effeminavam-se as le­ valores. Esta nos obrigou a cogitar de
tagem esmagadora das verbas de pes­ npssa terra, eom -mais- interesse e ca­
soal: 78 <,|° no Ministério do Interior, tras em requintes de fórma.
Aristocratisivam-se as idéas em ex­ rinho.
89 °|° na Marinha, 93 *|° na Guerra! Testemunha-o a acção do Centro do
cessos de subtilezas e exotismos. A li­
0 exercito dos aposentados, reforma­ teratura dos çenaculos literários ten­ Cultura Artística e da Revista do Bra­
dos, jubilados, addidos, inactivos, pen­ dia a afastar-se de mais em mais do sil, em S . Paulo, a fundação de varios
sionistas, que consomem 50 mil con­ grande publico. A arte tornava-se um centros nacionalistas, e o caracter na­
tos do orçamento, entre os quaes avul- hieroglypho apenas accesèivel aos ini­ cional dos últimos li\rros de Monteiro
ta o luzido batalhão dos 46 Marechaen
e 121 Qeneraes reformados e immorta- ciados. A originalidade, a todo o tran­ Lobato, Veiga Miranda, Godofredo
se, ^yencera a razão, e a inspiração . Rangel, Alberto Deodato1 , Hugo Carva­
lizados nas luctas incruentas da buro­ Vem a guerra: a nação se une con­ lho, Ramos. À tendencia socialista, an-
cracia! Como esse, só o caso de uma
tra o perigo commum, como no nosso ti-anarchista, mas libertaria, tambem
republica da America Central, onde o
naufragio de uma lancha, n ’um dia de sertão as boiadas contra a tempestade se avoluma. Antonlo Torres, Lima
revista naval, fez perecerem 12 niare- A dôr approxima os ^homens que só a Barreto, Miguel Mello, Assis Chateau-
chaes e 4 almirantes! morte eguala. Ao primeiro impeto da briand, Humberto de Campos, José Oi*
tragédia, calaram-se as vozes. Mas a ticica, provam o acerto. Literariamen
A leitura desse livro de duras ver­ arte é eterna, o murmurio dos poetas > te, essa tendencia trabalhista implica
dades, se nos deixa um resaibo de renasceu das ruinas e a corrente fluiu maiór simplicidade de estylo, menos
amárgor, incita:nos a investigar o tra­ de novo; já outra. A arte humanisou- rebuscado de sentimentos, generosida­
tamento da doença. E ’ certo que a nós se, caiu o artificio e uma febre de ver­ de e. desejo de Justiça. A hierarchia
brasileiros nos falta o senso politico dade tomou-se dos homens. Veiu esta intelectual e moral perdurará, porque
e social. São de 1627 estas palavras de floração de livros fortes e dolorosos,. é eterna, mas o pensamento será mais
Frei Vicente do Salvador sobre o Bra­ cuja inspiração pode chamar-se de humano, a. expressão mais simples.
sil: — “ Nem um homem nesta terra “ néo-realista” . Estão além dp realis­ Inspirada pela terra e apiedade pelo
é republico, nem zela ou trata do bem mo e áquem do naturalismo. Barbusse hoinem, a nossa literatura de amanhã
commum, senão cada um do seu parti­ o Duhamel surgem á testa do movi­ viverá num largo sopro de naturali­
cular” . Mas desse mal soffrem todos mento. O drama continuo de quatro dade.
os paizes novos, de civilização recente annos, porém, esgotou os nervos da Críticos argutos como Nestor Victor,
e apressada, sem a sedimentação ne- nação. A verdade crúa fadiga. Vem a Já dèsde 1906 lhe V haviam discernido os
cessaria. reacção, e uma nova tendencia litera caracteres em formação. E* de desejar
Só do tempo nos poderá vir a soli­ ria parece esboçar-se hoje. Imagina­ que a ella nunca; faltem a intelligencia
dez perturbada pelo nosso rapido des ção, aventuras, lyrismo, predominam ô o carinho de taes orientadores.
envolvimento. Está em nossas mãos, na nova orientação. Tudo, menos a Tristáo d© ATHAYDE
porém, auxiliarmos o tempo pelo ensi­ realidade exaustiva, que é preciso . es­
no. Em carta ao áutor dizíamos nós — quecer. Um néo-romantísmo succede
“ é preciso curar pelo ensino o mal que ao néo-realiamo. Pierre Benoit, Char­
o ensino nos está causando”— , e sub- les le Groffic, são os iniciadores do mo­
mettiamos ao seu parecer este esboço vimento. A literatura que antes se
de plano: alongara artificialmente da realidade,
“ 1® — Instrucção primaria genera- foi por esta attráida violentamente du­
lisada e obrigatoria,. precedida da ne- rante a guerra, e hoje, exausta da ver­
cessaria propaganda com escolas s=nor- dade, procura de novo fugir delia. Ao
maes praticas e dispensários de hy­ preçiosismo de antes succedeu, porém,
giene; . . a fantasia. O cquilibrio sè fará mais
2° — In stru cçã o secu n d a ria m u ito tarde, dentro em dois ou tres deceniôs.
s o lid a — m u ito p r a tica ou m u ito quando aflorar a verdadeira messe' da
tlie o rica — co n fo rm e á orien ta çã o do guerra.
d iscip u lo , e sob retu d o — te c h n ica e No Brasil, o effeito do. cataclysma,
p r o fis s io n a l; por menos vizinho, foi mais amorteci­
3° —— Instrucção superior para do. A guerra não parece ter creado en­
aquelles somente cujas tendencias aos tre nós. uma nova orientação: apenas»
trabalhos intellect\iaes e profissões li- fixou tendencias indecisas. Já em
1beraoa se revelem in eq u ívoca s em pro- 1906, no dizer do proprio Nestor V i­
|vaa d ifflc e is e con secutivas.-” ctor, a preoccupàção commum dos çs-
A o a u tor de “ F u n c cio n a rio s e Don- criptores de então, ©ra o problema ;na­
to.res” . càbo, a ta refa de Com pletar o cional . Alémí*Jo$iso, delineava-se lòrn.*^
seu H vro do m a l p o r um liv r o do tra ­ certa correntír^Tbertaria e socialista
tam ento. C erto o fa rá seu p a triotism o tios livros de Fabio Luz, Curvello de
j ín te llig en te. O saneam ento p h y siço dos Mendonça e Elysio de Carvalho. Esse
I h om en s do n osso in te rio r ha m ister, duplo caracter —- nacionalista e socia­
j ser com p leta d o p e lo . sa neam ento m oral lista - — distingue a nossá corrente li­
Jdos h om en s das n ossas cícla,des, se não teraria còntemporanea. Foi a guerra
q u izerm os v e r caria vez m ais a pa rta ­ que determinou_o movimento. A visão
dos um do out.ro — P cid a d ã o e o ser­ da Europa e do mundo, e m , luta, ap-
ta n ejo-—i a p a tria d iv id id a e o fu tu ro proxiniou-nos de nós m esm os. Todas
in certo. as guerras produzem uma revisão dS

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