jrcspori- ha que admirar ir#za ' i>elò de«í espantosos - “ extrêi lálísmo^v de seu alimentados por e; rivasse com à candalosa o impune,? prensa saberia dos em reacção cno,tra os desman
A co ou nada ós dos da invasão dissolvente, e ne
/U * ._. e quantas ve gativa. • zes leio o meu~jo'mal já completo. Os catholicos precisam,- ao mes Outras, mal tehho tem po de cor mo "tempo, de christianiz#r a im- ¥ rer os olhos ppjo-'fiHEiiieipaL 1<1 ísor- prensa neutra e de, formar a sua À t ' rio quando me dizem: “ você, r,o própria imprensa, pára Lopporrse; V * ' \|‘ seu jornal,sustenta isso ou aquillo. á imprensa, hostil. Quahlo â pre Quanuo o rqeu drama é justamen sença dos catholicos na. imprensa te ser resçÔnsavel por uma folha neutra, afim de neutrálisar (é o cujo espirito repugna ao meu es caso..> os i>èrigos do confusionis-r pirito, cu!jg& processos de sensa mo da imprensa sém rumo doutri -*J t ção eontraciizem o- meu tempera- nário certo e sem básÉtttnfe fi^aírj mento,í%as minhaé inclinações, as liza^ão moral em suas columnat» mniluts* *preferencias, como você —é uma necessidade * immediata^ não ignora. ” O publico lê os grandes ' jorna|i|| E tinha razão esse jornalista. O haja^nelles ou não a presença dosf* Síeu jornal é totalmente diverso do catholicos. Se estes ^s4^B.usenta|íife que é e dahi a minha surpre- confinando-se apenas^ 'iaa^ííf^rén-1, za e a minha inquietação, a sus s a . confessional, perd.^^^K^cpnta- peita de que o ambiente de ,redã* cto com es sé publicow r^inài f te- cgão ,iá o houvesse tamebm^yieia- renles— que € semp £^^a, xr&rah de' do, do t-ódo.- - ^* massa— e mesmo ae^ çáâliplicos õtif' ; Pois as incongruências dLa im de antí-ca tholicos. Í3 'sí>í>re ^tocio.s prensa agnóstica levam, por ve pode agir, quando menòs s ^ ^es- zes, a esses paradoxos, que repre pera, a palavra encontrada sem sentam clolorosamente na alma querer, num artigo-de ?um jornal, de uni homem de consciência, e sem côr religiosa ou' ?'philoso‘phi- fazem um mal tremendo 'ao pu- ca. A presença dos catholicos nes brico, . * sa imprensa, pois, é . indispensá A culpa do surto “ extremista” vel. . em nosso meio cabe, em grande Não menos urgente; porém, <Ta parte, á imprensa. Foi ella que, sua imprensa, integralmente ca^; pelos seus processos de sensação, tholica, onde tudo obedeça a um pela inconsistência da sua doutri espirito unico. desde o. artigo de nação, pela irresponsabilidade das fundo ao critério na escolha dos suas affrontas levou o publico a annúncios. Tudo num jornal, con esse nervosismo, que se caracteri corre para o conjuncto. Nada é za justamente pela insatisfação indifferente. E havendo uma ori de tudo, pela vontade de rriudar, entação harmoniosa, é muito mais pelo messianismo quotidiano. Ain profunda a acção educadora que da agora se viu, em dois proces pode e devo ter a imprensa. O jor* sos de calumnia, os jornal istak ;\al çatholico, bem feito', é a maior transformarem o julgamento» a^rp^' de reacção contra o jornal reclame. A s victimas que protes^ corrente, de escandalo, ou diffa- taram, por pouco que não foram maçâo. E! para isso devem trabí^y Torcadns a sentar-se no banco dos lhatr com* afinco, no meio dos reus! 15 os reus, estes sahiram grandes obstáculos que se nos de glorilicados, endeusados, com os param, todos os que trabalham- retratos nas folhas, cercados de pela causa, da Igreja. Que é pos- defensores, como rnartyres das si$gl; em certas circumstancias o suas victimas-algozes. E ’ a inver são do bom senso. Na Inglaterra, jornal catholico em nosso meio, fl m porque ha tempos um jornalista provam-no O DIÁRIO e o mais tradicional de todos, o “ Nordes ousou1 fazer qualquer referencia te”. Que é prematuro, em outros lesai t osa ; a uma ascendente de - Gtadstone, um descendente seu meios, dil-o a palavra de ordem das autoridades, que por experi- obteve; sem demora, a condemna- cão do foliculario a multa e a encia e por graças de estado, sa-, qualquer dia,.ou dois de encarce bem mais do que nõs outros. E o ramento. ó o íú ^ isso, esse jornalis nosso dever é obedecer e pensar, ta redobrará, de cuidados, da pro- em oiitra coisa, pois só se traba-‘ íima vez,-^jütátndo se occupar com liia bem por Nosso Senhor, obe a -honra afiffibia. Aqui, quem déra! decendo e obedecendo cõm alegria. Vehicuiam-se as mais infames ca- Louvemos pois o esforço dos ca. lumnlas, sem que haja a minima catholicos de mão cheiá que lutam sombra de prova e fazem-se, no na direcção do optimo diário ca ar, as m ais injuriosas diffama- tholico de Minas Ceraes. Que sai ! ções. Se a victima recalcitrar, exi*- bam levar avante, com . exito, á i gir a documentação, o resultado ê sua missão, eis o que de todo o | o que vimos nesses dois casos: a coração, almejo. Cada jornal catho^ ! zloi ít-lcação do atacante, que pas llco que nasce, é uma boa «emente sa a victima imbelle! A injuria bem plantada. Se Vae ou não ven continua de pé, o julgamento va- cer as hostilidades, do meio, só j le apenas para divulgar k diffa- Deus o sabe, pois as sementes lan-^ mação e para enthronizar a raça çadas crescem ou não de accordo miserável dos Dons Bazilios. - com o terreno em que cahirem. Francamente, não é possivel As sabias mãos que lançaram jue uma sociedade continue a vi no splo mineiro a semente da bó^ ver por muito tempo, nesse regl- imprensa, porén^ de^^-m-Tios as men da irresponsabilidade da ca maiores esperanças g^ g ü ê O D Í- lumnia, do sensacionallsmo a ja ÀKIÒ não i e rá a âur^ÇS^épheme. cto continuo, da excitação quoti ra del íantas "outras;^ g t e ^ Ç Õ ^ diana dos nervos e* da inconsciên dessej|||pnero, e que D (fpLO orí-- cia da anarchia prox^clcdaf 'A ar entador da oplhiãp dpá^é|itholicps_ ma da ^Imprensa- ê, ç ^ ^ % 'cinema," áo' grfffle; 'e s t ^ õ ^ Ú ff ií^ ja íg r a f ít í " ,- r\ ’ ~ - " ~ ^ a maisl^rèjnéá$à aááâffimas so- &JP** * ^ ‘ ? '