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PSICOLÓGICOS
UNIDADE I
O PORQUÊ DOS TESTES
PSICOLÓGICOS
Elaboração
Flavia Costa
Produção
Equipe Técnica de Avaliação, Revisão Linguística e Editoração
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...........................................................................................................................4
UNIDADE I
O PORQUÊ DOS TESTES PSICOLÓGICOS.....................................................................................5
CAPÍTULO 1
HISTÓRIA............................................................................................................................. 5
CAPÍTULO 2
O PSICODIAGNÓSTICO...................................................................................................... 24
CAPÍTULO 3
CUIDADOS TÉCNICOS NO PROCESSO DO PSICODIAGNÓSTICO.......................................... 32
REFERÊNCIAS.........................................................................................................................38
INTRODUÇÃO
Esta disciplina visa a fornecer aos profissionais noções básicas e alguns aprofundamentos
sobre a bateria de testes psicológicos.
O material está dividido em quatro unidades, e a primeira está dividida em três capítulos.
No primeiro, abordaremos a história da avaliação psicológica e a origem da psicometria.
Conheceremos, também, os pesquisadores da avaliação psicológica no Brasil e as
fases do desenvolvimento do uso dos testes. No Capítulo 2, descreveremos alguns
dos desafios e problemas na avaliação psicológica, como também as dimensões às
quais o psicólogo deve dar atenção durante a realização da avaliação. Já no Capítulo 3,
conheceremos os modelos psicodiagnósticos mais utilizados e seus objetivos.
Objetivos
» Conhecer as origens da psicometria.
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O PORQUÊ DOS TESTES
PSICOLÓGICOS
UNIDADE I
Capítulo 1
HISTÓRIA
Os testes buscam avaliar as situações de maneira científica, para que sejam tomadas
decisões que visem à sobrevivência e ao autodesenvolvimento.
A expressão “avaliação psicológica” foi utilizada pela primeira vez no livro “Assessment
of men”, do U.S. Office of Strategic Services, em 1948, para indicar os processos utilizados
pelos indivíduos para formar impressões e imagens, tomar decisões e verificar hipóteses
sobre as características dos outros indivíduos em sua relação com o mundo.
De acordo com Pasquali (1999), em 3000 a.C., testes eram utilizados para selecionar
funcionários civis na China; Hipócrates, no século V a.C, elaborou a teoria dos fluidos
(fogo, ar, água e terra). Já em Roma, Galeno (116-200 d.C.), baseando-se em Hipócrates,
elaborou a teoria dos quatros temperamentos (melancólico – pessoa triste, séria e
reservada; colérico – pessoa agressiva, impaciente e excitável; fleumático – pessoa
pacífica, calma e passiva; sanguíneo – pessoa sociável, alegre e extrovertida) que foi,
por muito tempo, utilizada para classificar a personalidade.
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UNIDADE I | O Porquê dos Testes Psicológicos
As origens formais da psicometria, de acordo com Pasquali (1999), foram elaboradas pelos
psicólogos da Alemanha, da França e dos EUA no fim do século XIX, influenciados pela
separação alma vs. corpo, de origem cartesiana. Duas tendências ocorriam no período:
▪ Médico Esquirol (1838): para ele, o critério para identificar o nível de retardo
mental estava na área da linguagem.
▪ Médico Seguin (1866-1907): buscou tratar os pacientes com retardo por meio
de treinamento fisiológico.
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O Porquê dos Testes Psicológicos | UNIDADE I
» Buscou criar padrões das dimensões ideais dos sentidos por meio de um
levantamento das medidas sensoriais.
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UNIDADE I | O Porquê dos Testes Psicológicos
» Criou a expressão “mental test”, em seu artigo “Mental tests and their
measurements”, que foi utilizada para avaliar o nível intelectual por meio de provas
aplicadas anualmente em estudantes universitários nos EUA.
» Dava importância às medidas sensoriais, pois acreditava que eram mais precisas.
» Constatou que as medidas objetivas para as funções mais complexas, que estavam
sendo usadas, principalmente, na Alemanha (tais como testes contendo operações
simples de aritmética, testes de memória e resistência à fadiga, testes de cálculo,
duração de memória e complementação de sentenças), não produziam resultados
compatíveis com o desempenho acadêmico.
Vale ressaltar que os testes de Cattell também não produziam resultados congruentes
entre si, não tinham correlação com o desempenho acadêmico dos alunos nem com a
avaliação que os professores faziam do nível intelectual deles.
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O Porquê dos Testes Psicológicos | UNIDADE I
Binet fez críticas aos testes existentes, acreditando que eles eram irrelevantes porque
eram somente medidas sensoriais que, mesmo sendo mais precisas, não tinham relação
importante com as funções intelectuais, ou eram testes de conteúdo intelectual, que
buscavam habilidades específicas, como memorizar, calcular etc.
Para Binet, os testes deveriam medir funções mais complexas, como a memória, a
imaginação, a atenção, a compreensão, entre outros. Dessa forma, Binet e Simon
criaram o teste de 30 itens para abarcar uma variedade de funções (como julgamento,
compreensão e raciocínio), objetivando avaliar o nível de inteligência de crianças e
adultos. Eles buscavam detectar o retardo mental.
A era dos testes foi iniciada a partir de Binet e Simon, que elaboraram testes de conteúdo
mais cognitivo (e não sensorial) e abarcaram funções mais amplas (não específicas).
Q.I. = 100(IM/IC),
onde:
› IM = idade mental.
› IC = idade cronológica.
» Na Primeira Guerra Mundial, a seleção dos recrutas para o exército deveria ser
rápida, eficiente e universal. Foram criados os testes Army Alpha e Beta.
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UNIDADE I | O Porquê dos Testes Psicológicos
Na década de 1920, foram criados mais de 100 testes. Poucos continuam sendo utilizados
atualmente.
» Criou a bateria “Primary mental abilities”, a partir da qual outras surgiram (DAT,
PMA, GATB, TEA, WISC, WAIS).
Foram criados os testes e inventários de personalidade (MMPI, 16PF, EPPS, POI, CPI,
CEP, EPI), além dos testes projetivos (TAT, CAT, Rosenzweig, Szondi, Rorschach, HTP).
» Trabalhos de síntese:
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O Porquê dos Testes Psicológicos | UNIDADE I
» Trabalhos de crítica:
Essa é a teoria mais nova existente, mas ela ainda não resolveu todos os problemas
fundamentais da psicometria. Dessa forma, substituiu apenas partes do modelo da
psicometria clássica.
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O Porquê dos Testes Psicológicos | UNIDADE I
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UNIDADE I | O Porquê dos Testes Psicológicos
» Latife Yazigi;
Durante seu desenvolvimento, de acordo com Caixeta e Silva (2014), a testagem passa:
» de um uso dos testes importados para a sua adaptação à realidade do Brasil (os
psicólogos brasileiros também passam a desenvolver testes);
De acordo com Primi (2010), a partir da década de 1990, vários eventos sobre a avaliação
psicológica são realizados:
» Encontro Nacional sobre Testes Psicológicos, pela UFRGS e PUC-RS, em Porto Alegre.
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O Porquê dos Testes Psicológicos | UNIDADE I
2001
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UNIDADE I | O Porquê dos Testes Psicológicos
2003
» Criação do SATEPSI.
2005
2007
2010
2011
2012
» Resolução CFP n. 5/2012, que dispõe sobre requisitos éticos e de defesa dos
direitos humanos na construção de testes psicológicos.
2013
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2015
2016
2017
2018
A avaliação psicológica era vista como aplicação de testes antes da aprovação dessa
última resolução, que a fundamenta como um processo, sendo muito mais do que
a aplicação de testes psicológicos.
Essa resolução está organizada em seis eixos centrais, de acordo com a edição de
maio de 2019 da Revista Diálogos, disponível em: https://site.cfp.org.br/wp-content/
uploads/2019/05/19.10-Dialogos-Ed10_Web.pdf.
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UNIDADE I | O Porquê dos Testes Psicológicos
Podem ser usadas, também, fontes complementares, isto é, técnicas não psicológicas
que possuem base científica e ética, além de relatórios de equipes multiprofissionais
e protocolos para apoiar o psicólogo que está realizando a avaliação psicológica.
Dessa forma, para realizar o laudo, o psicólogo pode usar, além dos testes, outras fontes
fundamentais e recursos complementares na elaboração de seu documento, mas o laudo
não poderá ser baseado unicamente em recursos complementares.
› área motora;
› nível mental; e
› equilíbrio psíquico.
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› estar em conflito;
› ter depressão;
› ser dissimulado;
› ser exibicionista;
› ser explosivo;
› ser hostil;
› ser imaturo;
› ser imprevisível;
› ser indeciso;
› ser influenciável;
› ser inseguro;
› ser instável;
› possuir irritabilidade;
› possuir negativismo;
› ser obsessivo;
› ser opositor;
› ser pessimista;
› ser vulnerável.
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O Porquê dos Testes Psicológicos | UNIDADE I
› um teste projetivo;
› um teste expressivo;
› um teste de memória;
› Ter certificado de cursos sobre os testes com carga horária mínima de 80 horas
de aula.
› alcoolismo;
› dependência química;
› psicoses graves.
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▪ ansiedade;
▪ depressão;
▪ vigorexia;
▪ bigorexia;
▪ automutilação;
▪ ideação suicida; e
▪ tentativa de suicídio.
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O Porquê dos Testes Psicológicos | UNIDADE I
A avaliação psicológica desse indivíduo deve ser baseada nas demandas médicas
e sociais da identidade de gênero. Também deve se basear nas demandas desse
sujeito, tendo como objetivo não somente a lógica diagnóstica, mas também o
funcionamento psicossocial global do candidato. O psicólogo deverá escolher
elaborar laudo ou atestado.
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Capítulo 2
O PSICODIAGNÓSTICO
Para Cunha (2000), o psicodiagnóstico é uma avaliação psicológica com objetivos clínicos.
É um processo que busca identificar forças e fraquezas no funcionamento psicológico,
focando na existência ou não de psicopatologia.
A Psicologia foi influenciada por duas tradições filosóficas, de acordo com Araújo (2007):
o positivismo e o humanismo.
» clínica;
Com essa ampliação, os resultados dos testes deixam de ser entregues a outros
profissionais e os psicólogos iniciam o trabalho de orientar os médicos, os pais, os
professores e as empresas.
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O Porquê dos Testes Psicológicos | UNIDADE I
» Pelo psicólogo e pelo psiquiatra (às vezes pelo neurologista ou psicanalista): nesse
caso, os testes e técnicas privativas dos psicólogos não são usados, devendo ser
utilizado somente o modelo médico para examinar funções e identificar patologias.
Cumpre vários objetivos, exceto o de classificação simples.
» do referencial teórico;
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UNIDADE I | O Porquê dos Testes Psicológicos
Objetivos Especificação
O exame compara a amostra do comportamento do examinando com os resultados de
Classificação outros sujeitos da população geral ou de grupos específicos, com condições demográficas
simples equivalentes; esses resultados são fornecidos em dados quantitativos, classificados
sumariamente, como em uma avaliação de nível intelectual.
Ultrapassa a classificação simples, interpretando diferenças de escores, identificando forças
Descrição e fraquezas e descrevendo o desempenho do paciente, como em uma avaliação de déficits
neuropsicológicos.
Classificação
Hipóteses iniciais são testadas, tomando como referência critérios.
nosológica
Diagnóstico São investigadas irregularidades ou inconsistências do quadro sintomático, para diferenciar
diferencial alternativas diagnósticas, níveis de funcionamento ou a natureza da patologia.
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O Porquê dos Testes Psicológicos | UNIDADE I
Objetivos Especificação
É determinado o nível de funcionamento da personalidade, são examinadas as funções do
Avaliação
ego, em especial a de insight, condições do sistema de defesa, para facilitar a indicação de
compreensiva
recursos terapêuticos e prever a possível resposta a eles.
Ultrapassa o objetivo anterior, por pressupor um nível mais elevado de inferência clínica,
Entendimento havendo uma integração de dados com base teórica. Permite chegar a explicações de
dinâmico aspectos comportamentais nem sempre acessíveis na entrevista, à antecipação de fontes de
dificuldades na terapia e à definição de focos terapêuticos etc.
Procura identificar problemas precocemente, avaliar riscos, fazer uma estimativa de forças e
Prevenção
fraquezas do ego, de sua capacidade para enfrentar situações novas, difíceis e estressantes.
Prognóstico Determina o curso provável do caso.
Fornece subsídios para questões relacionadas com “insanidade”, competência para o
Perícia forense exercício das funções de cidadão, avaliação de incapacidades ou patologias que podem se
associar com infrações da lei etc.
» a entrevista clínica;
» a entrevista devolutiva; e
» os objetivos;
» a duração (em média quatro ou cinco sessões, que podem ser ampliadas ou
reduzidas, de acordo com a necessidade);
» local;
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UNIDADE I | O Porquê dos Testes Psicológicos
» horário;
» Na terceira, o psicólogo reflete sobre o material que colheu nas fases anteriores
e analisa as hipóteses iniciais, a fim de planejar as próximas fases e escolher os
instrumentos diagnósticos que serão utilizados.
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O Porquê dos Testes Psicológicos | UNIDADE I
» A sexta engloba a devolução, que pode ser feita em uma ou mais entrevistas.
Normalmente, nessa etapa, aparecem novos elementos que auxiliam na validação
das conclusões ou esclarecem pontos obscuros.
No modelo fenomenológico:
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UNIDADE I | O Porquê dos Testes Psicológicos
O foco do processo não será somente nas questões do encaminhamento, e sim sobre
o que o avaliando quer saber sobre si, que pode coincidir com os motivos que levaram
ao encaminhamento ou à queixa inicial.
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O Porquê dos Testes Psicológicos | UNIDADE I
De acordo com os autores, a avaliação terapêutica tem sido usada em vários contextos,
como, por exemplo:
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Capítulo 3
CUIDADOS TÉCNICOS NO PROCESSO
DO PSICODIAGNÓSTICO
A avaliação psicológica, de acordo com Caixeta e Silva (2014), só pode ser realizada por
psicólogos e é um processo técnico-científico de coletar dados, estudar e interpretar
os fenômenos psicológicos, por meio de estratégias psicológicas, métodos, técnicas,
instrumentos, questionários e entrevistas.
A avaliação psicológica, de acordo com Gouveia (2009), é uma área técnica e aplicada da
Psicologia. As pesquisas nesse campo buscam criar estratégias eficazes a fim de conhecer
o comportamento humano, medindo e avaliando os atributos psicológicos. Essa área tem
evoluído no Brasil, com o aumento da qualificação dos profissionais que atuam nesse campo.
De acordo com Primi (2003), a avaliação psicológica, além de ser uma área técnica
e de produção de instrumentos, operacionaliza as teorias psicológicas em eventos
observáveis. Ela estimula a observação dos eventos psicológicos, relacionando a teoria
com a prática, e contribui para a evolução do conhecimento psicológico, pois permite
que as teorias sejam testadas e mais bem elaboradas.
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O Porquê dos Testes Psicológicos | UNIDADE I
relata que um dos primeiros pesquisadores a desenvolver o modelo Rasch, nos EUA,
apresentou um modelo de fisiologia da ciência em cinco estágios:
» Análise.
» Teoria.
As medidas são transformadas em teorias, que são abstrações que buscam predizer
eventos da realidade de forma generalizada. O resultado da avaliação psicológica
interfere no diagnóstico, no prognóstico e na decisão do tratamento a ser utilizado.
Ele contribui para qualidade de vida e bem-estar de indivíduos, grupos e organizações.
A partir da década de 1980, a avaliação psicológica teve um salto no Brasil, por meio:
dos cursos de graduação; do desenvolvimento e da publicação de pesquisas; da
normatização e fundamentação de instrumentos vindos de outras culturas; e da criação
de instrumentos por profissionais brasileiros.
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UNIDADE I | O Porquê dos Testes Psicológicos
A área da avaliação psicológica possui muitos desafios e, dentre eles, podemos destacar
o crescimento da área, pois, além de aplicar e corrigir testes, os profissionais devem
pensar de maneira crítica, elaborar e propor mudanças e aperfeiçoar os instrumentos
existentes.
» avaliação da inteligência;
» um processo dinâmico;
» um processo científico;
» um trabalho especializado; e
» um trabalho mecânico;
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O Porquê dos Testes Psicológicos | UNIDADE I
Para ele, o psicólogo que busca utilizar avaliações deve estar atento às seguintes dimensões:
» Dimensão técnica: o psicólogo deve conhecer as técnicas que irá utilizar e poder
criticar conscientemente o uso desses instrumentos (testes, dinâmica de grupo,
observação, entrevistas, entre outros). O psicólogo não sai da universidade
dominando as técnicas, porque o ensino é compartimentalizado e a formação
dá prioridade ao aspecto técnico e não ao científico. Os estudantes aprendem a
aplicar as técnicas e não têm a experiência de integrar os dados obtidos, de analisá-
los de forma precisa e de levantar hipóteses por meio desses dados. Assim, para
aperfeiçoar esses conhecimentos, o psicólogo deve buscar cursos de pós-formação.
» Dimensão legal: apresenta algumas questões que merecem uma reflexão. O Estado
tem o direito de investigar a vida do indivíduo quando busca um trabalho ou quer
ter a Carteira Nacional de Habilitação? Quais são as consequências legais que a
interdição de um membro trará para ele e sua família? Qual é o valor legal de se
utilizarem técnicas desatualizadas e não adaptadas à cultura brasileira?
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UNIDADE I | O Porquê dos Testes Psicológicos
A avaliação psicológica não deve ser resumida somente como o resultado dos
procedimentos técnicos utilizados para avaliar as características dos sujeitos. Outros
fatores, como a complexidade da tarefa, a relação da pessoa com o avaliador, a história
e o contexto de vida da pessoa, a relação entre a pessoa e o contexto da avaliação (para
que, para quem), também interferem nos resultados da avaliação.
» responsabilidade social;
» posicionamento crítico.
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O Porquê dos Testes Psicológicos | UNIDADE I
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