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AVALIAÇÃO
PSICOLÓGICA
PTOF VILCIELE DAMASCENO
PRIMEIROS REGISTROS
moderna.
Francis Galton
inteligência.
Karl Pearson (1857 – 1936)
O primeiro teste foi criado por Lourenço Filho e se propunha a mensurar medidas
escolares (Teste ABC de Prontidão Escolar). Praticamente na mesma época, publicaram-
se livros importantes para este início, estando relacionados à metodologia dos testes
psicológicos ou a construtos, como a inteligência.
O primeiro periódico científico foi o Arquivo Brasileiro de Psicotécnica, posteriormente
renomeado de Arquivos de Psicologia.
A área de Orientação Profissional foi um dos impulsionadores do desenvolvimento de
instrumentos de Avaliação Psicológica por ter conseguido apoio de entidades
governamentais.
A organização dos profissionais de Avaliação Psicológica em sociedades científicas, bem
como o apoio dos Conselhos Regionais e Federal de Psicologia, possibilitaram o
desenvolvimento atual da área.
promoveu um esforço em formar docentes e profissionais mais qualificados e
preocupados com a construção de instrumentos que seguissem diretrizes internacionais,
além de criar o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (SATEPSI), um grande marco
para o aumento da qualidade dos instrumentos de avaliação.
A perspectiva futura é a incorporação de técnicas contemporâneas de avaliação, como a
utilização da Teoria de Resposta ao Item, testes adaptativos, entre outros.
ETAPAS DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
1º passo – Anamnese
Também chamada de entrevista diagnóstica, é o momento em que o psicólogo conversa com a pessoa.
Assim, a anamnese pode ser tanto estruturada (com perguntas pré-escolhidas que seguem uma ordem importante) ou aberta (em que o paciente fica à
vontade para conduzir a entrevista) ou até mesmo semiestruturada (na qual o examinado tem certa liberdade, mas o psicólogo intervém com perguntas).
O 2º passo é o momento para aplicar os testes e avaliações a fim de obter os dados para o tipo de laudo solicitado.
Aqui é preciso que o profissional tenha não só conhecimento dos protocolos, mas também possua habilidade para relacionar os dados coletados nos
diferentes testes.
Uma resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP – 004/2019) prevê que o psicólogo deve dar um parecer ao paciente sobre como foi o teste.
Isso passa mais segurança ao paciente a fim de compreender (ainda que não a teoria) parte do processo da avaliação psicológica.
Este é o documento usado para avaliar como serão feitas algumas das intervenções terapêuticas, no caso do tratamento de dependentes químicos.