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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................1

1.1. Justificativa.............................................................................................................2

1.2. Objetivos.................................................................................................................2

1.2.1. Geral.................................................................................................................2

1.2.2. Específicos.......................................................................................................2

2. METODOLOGIA..........................................................................................................3

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES.................................................................................4

3.1. Cultivo e Preparo do solo........................................................................................4

3.1.2. Seleção da área.................................................................................................4

3.1.3. Limpeza e preparo do solo...............................................................................4

3.1.4. Plantio..............................................................................................................5

3.1.5. Adubação..........................................................................................................5

3.1.6. Poda..................................................................................................................5

4.MANEIO INTEGRADO DE PRAGAS E DOENÇA....................................................6

4.1. Pragas comuns e medidas de controle....................................................................6

4.1.1.Larvas brancas...................................................................................................6

4.1.2. Tripes e ácaros:................................................................................................6

4.1.3. Nematodes de nó de raiz..................................................................................6

5. COLHEITA E PROCESSAMENTO DO CHA............................................................7

5.1. Colheita...................................................................................................................7

5.2. Processamento........................................................................................................7

5.2.1. Morchamento...................................................................................................7

5.2.2. Maceração........................................................................................................7

5.2.3. Fermentação.....................................................................................................7

5.2.4. Fixação.............................................................................................................7

5.2.5. Rolagem ou Moldagem....................................................................................7


5.2.7. Secagem...........................................................................................................8

5.2.8. Cura ou Envelhecimento..................................................................................8

5.2.9. Classificação....................................................................................................8

5.2.10. Transporte ao consumidor..............................................................................8

6. Conclusões.....................................................................................................................9

Bibliografia......................................................................................................................10
1. INTRODUÇÃO

O Chá (Camellia sinensis) é uma planta do tipo arbustiva pertencente à família das
Theaceae podendo chegar a vários metros de altura. Nas zonas de cultivo para a
produção do chá, o seu cultivo é feito preferencialmente por estacas que possibilitam
maior uniformidade das plantas e maior produtividade (NHACUTONE, 2014).
Botanicamente a planta do chá pertence ao género Camelia, um membro da família
Theaceae, existe uma vasta gama de variedades de chá, mas duas delas são reconhecida,
a variedade chinesa. s. sinensis e a variedade assamesa C. s assamica. (DINIZ, 2013).

A planta é originaria dos países do leste asiático (Chima, Birmânia, Laos e Vietnam) e
chegou a Europa no seculo XVI. O Chá foi inicialmente cultivado na província indiana
de Assan e gradualmente se espalhou para Indonésia e Sri Lanka. O cultivo em larga
escala difundiu-se também para muitos países na Asia, africa e América do Sul. (DINIZ,
2013). Sendo assim ela ocupa uma distribuição geográfica muto vasta sendo cultiva em
mais de 30 países tropicais da Asia, Africa e América, sendo que os maiores produtores
incluem a China, India, Quénia, Sri Lanka e Indonésia, segundo as Organizações das
Nações Unidas para Alimentação e Agricultura. (DINIZ, 2013).

Na América do sul, o principal produtor é Argentina, que ocupa lugar de destaque como
o 9o maior produtor mundial de Chá. Em 2012 a produção argentina de Chá foi de 90,7
mil toneladas enquanto que no Brasil foi de 7,7 mil toneladas. (DINIZ, 2013). No nosso
pais, o chá é cultivado nas províncias da Zambézia e Manica. Actualmente a cultura do
chá é amplamente desenvolvido no distrito de Gurùé, na província da Zambézia

O chá possui importância económica global, segundo organizações das nações unidas
para alimentação criou-se um Grupo Intergovernamental sobre chá. Em um recente
documento gerado na 20a Sessão desta comissão, a situação do mercado atual de chá e
as perspetivas em medio prazo para 2021 foram descritas. A produção mundial de chá
verde e preto aumentou significativamente para 4,1 milhões de toneladas em 2010. A
produção de chá preto teve aumento de 5,5 % em resposta aos preços recordes, já a
produção de chá verde aumentou 1,1 %. (DINIZ, 2013).

No cotexto do nosso país o chá possui uma importância económica e cultural, não só
para o produtor e consumidor, mas também por um interesse cientifico, sendo que o chá
possui qualidades organoléticas, e os seus efeitos, efeitos benéficos sobre a saúde
humana (DINIZ, 2013)
1.1. Justificativa
O chá mostra-se ser a bebida mais consumida depois da água, e assim possuindo grande
importância económica e social para 50% da população mundial. Sendo que o chá
possui razoes indiscutíveis para a sua popularidade devido a seu aroma único e sabor
característico. Além disso, seus benefícios nutricionais e farmacológico incluindo suas
propriedades antimicrobianas e antioxidantes (DINIZ, 2013). O estudo mostra-se
importante na medida em que contribui para fornecer informações sobre o processo
produtivo da cultura uma vez que o nosso país ainda possui níveis baixos em termo de
produção do chá em comparação com os países líderes como a China e outros, portanto.
O estudo vem com intuito de perceber as principais actividades e processos que são
levados no campo produtivo e constrangimentos enfrentados a nível do produtor e assim
criar possíveis soluções de modo a ultrapassar os, e, consequentemente elevar a
produção da folha do chá e assim obter matéria prima suficiente para abastecer as
indústrias processadoras nacionais tendo em conta a composição química dos chás e os
benefícios que estes possam contribuir na saúde dos consumidores.

1.2. Objetivos
1.2.1. Geral
Analisar o processo produtivo da cultura de folha de chá no contexto
moçambicano

1.2.2. Específicos
Descrever os principais amanhos culturas no cultivo da cultura de chá;
Descrever a cadeia produtiva da cultura de chá em Moçambique
Identificar os processos pós colheita que contribuem para boa qualidade do chá.
2. METODOLOGIA
Este trabalho teve como metodologia a revisão bibliográfica. A revisão bibliográfica
constituiu numa primeira fase a selecção da literatura que aborda o assunto de modo a
se ter uma visão geral sobre os estudos já realizados pelos outros autores. Com base na
literatura existente foram sistematizadas as informações referentes a origem,
distribuição, importância económica, o processo produtivo e as tecnologias pós-colheita
sobre o género e espécie Camellia sinensis, o seu consumo em diferentes formas de chá
no mundo, e em particular em Moçambique, as principais classes compostas por esta
planta elaborados e disponíveis nos chás, suas respectivas actividades biológicas e
farmacológicas.
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES

3.1. Cultivo e Preparo do solo


De acordo com (Schulz et al. 2002; Scoparo, 2011) citado por (NHACUTONE, 2014).
O cultivo de C. sinensis deve ser feito num solo permeável, rico em matéria orgânica e
bem irrigado, sob sol pleno. Para um bom desenvolvimento do chá é necessário um
calor moderado, por isso têm sido plantadas nas regiões tropicais junto a montanhas e
planaltos até 1600 metros de altitude. Na mesma visão do autor a cima citado o plantio é
feito por estacas que possibilita maior uniformidade das plantas e maior produtividade.
O enraizamento é feito em sacos plásticos com areia adubada.

Segundo (Schulz et al. 2002; Scoparo, 2011) em todas as regiões, o cultivo é


semelhante, utilizando-se árvores podadas, relativamente jovens, que são substituídas
quando perdem a produtividade. Em Moçambique a cultura é feita na zona centro do
país, em particular, nas zonas favoráveis de Milange, Gurùé, Tacuane e Socone, graças
às condições de altitude e precipitação aí existentes (NHACUTONE, 2014)

3.1.2. Seleção da área


As condições do solo tem um grande impacto no que diz respeito ao desenvolvimento e
produtividade da cultura sendo necessário ante de plantar, os agricultores devem
certificar-se de que o solo da plantação pretendida é adequado para o cultivo de chá, ou
seja, que é profundo o suficiente, que drena bem e que está dentro da faixa de pH
adequada. Para a verificação do pH tem sido difícil na parte dos agricultores devido aos
custos elevados visto que em Moçambique o chá é produzido por pequenos produtores.
(Sein, Cultivo e processamento de chá de Mianmar, 2020)

3.1.3. Limpeza e preparo do solo


Para o plantio é necessário fazer uma lavoura profunda, e destorroar com recurso a uma
grade, remover na medida das possíveis raízes para evitar a propagação de doenças
radiculares e permitir que os sistemas radiculares dos arbustos de chá se desenvolvam
sem obstruções. Em alguns dos casos alguns agricultores recorrem a uso de tratamentos
com micoparasitas Trichoderma para controlar doenças de podridão radicular. (Sein,
Cultivo e processamento de chá de Mianmar, 2020)
3.1.4. Plantio.
O cultivo de novas plantas de chá é feito de dois métodos, sementes diretamente ou
indireto. (Agricultura, 2009). Por outro lado, as mudas de chá recém-plantados precisam
de água para crescer adequadamente. Portanto, devem ser plantadas no início da estação
chuvosa, entre a última semana de maio e a primeira semana de junho se já houver
umidade suficiente no solo. (Sein, Cultivo e processamento de chá de Mianmar, 2020)

Esta fase é muito importante sendo que algumas condições devem ser garantidas antes
de transplantar os materiais propagados para o campo, eles devem ter desenvolvido
raízes e brotos (folhas) saudáveis, o que facilitará a ingestão de nutrientes, a ancoragem
no solo e permitirá taxas fotossintéticas adequadas. (Sein, Guia de cultivo e
processamento de chá de Mianmar, 2020). Quando as raízes atingirem a parte inferior
das mangas e o crescimento superior for de aproximadamente 8 polegadas. (BAD,
2013)

3.1.5. Adubação
O emprego de adubação com NPK por período prolongado, de acordo com godziashvili
& peterburgosky (1985), determina alterações sobre as propriedades do solo e aumenta
o teor de matéria orgânica de potássio. E a acidez do solo é mais afetada quando se
emprega o n na forma amoniacal. E a condição mais importante para boa produção de
chá é o solo estar em Ph optimo entre 4,5 a 5,0 na maioria dos solos dos países
produtores de chá desenvolve-se melhor com Ph de 6,0 a 6,5. (SAKAI, 1997)

3.1.6. Poda.
Quando a planta jovem se desenvolve a uma altura de cerca de meio metro acima do
nível do solo, ela é cortada a alguns centímetros do solo para desenvolvê-la em um
arbusto de topo plano. Uma vez totalmente desenvolvido, um arbusto de chá tem
aproximadamente (1 m) de altura e continua a ser podado em ciclos de 1-2 anos em
baixa altitude e 3-5 anos em altitudes mais altas. O momento da poda também depende
da chuva, pois é necessária umidade suficiente no solo. (Agricultura, 2009)
4.MANEIO INTEGRADO DE PRAGAS E DOENÇA
4.1. Pragas comuns e medidas de controle
4.1.1.Larvas brancas

Efeitos: as Larvas brancas comem principalmente a porção subterrânea dos arbustos de


chá, ou seja, as raízes. Como resultado, a parte superior dos arbustos, folhas e galhos do
chá fica seca. (Lehmann Danzinger, 2006)

Medidas de controlo: dado que as larvas brancas proliferam no estrume não


decomposto dos quintais, quando o estrume é trazido para o campo, estas quantidades
devem ser suficientemente decompostas. (Sein, Cultivo e processamento de chá de
Mianmar, 2020) destacou também o controle químicos, como inseticida à base de
piretro, ou controles biológicos, como nematóides benéficos ou Beauveria Bassiana
(fungos), podem ser usados. (Lehmann Danzinger, 2006)

4.1.2. Tripes e ácaros:


Efeitos: Como resultado da retirada da seiva por tripes ou ácaros, a superfície das folhas
torna-se irregular, enrolada e fosca. Além disso, as margens das folhas ficam amarelas.

Medidas de controle: de acordo com (Htay, 2006), diferentes métodos de controle


estão disponíveis, pode se combater o trips ácaros fazendo poda nas folhas infestadas,
ou pode se recorrer o uso de uma mistura química de sabonete e inseticida usando doses
recomendado pelo fabricante, este processo de pulverização deve ser feito a cada três
dias a cada duas semanas. (Lehmann Danzinger, 2006)

4.1.3. Nematodes de nó de raiz


Efeitos: Esses nematoides atacam as raízes das plantas de chá, o que faz com que elas
nos desenvolvam ou galhas e se tornem extintas e desprovidas de raízes laterais (Htay,
2006). As porções acima do solo da planta apresentarão crescimento atrofiado e clorose
(incapacidade de produzir clorofila). (Lehmann Danzinger, 2006)

Medidas de prevenção e controle: a adição de matéria orgânica ao solo estimula o


crescimento de vários organismos benéficos, incluindo fungos, bactérias e nematóides
benéficos que podem fornecer algum nível de controle biológico para nematóides de
galhas. (Htay, 2006). Para (Lehmann Danzinger, 2006), adicionar bolo de nem pode ser
eficaz, especialmente para chá maduro.

5. COLHEITA E PROCESSAMENTO DO CHA


5.1. Colheita
A colheita consiste em colher rebentos frescos dos arbustos de chá maduros. Um broto
de chá de qualidade é composto por um botão desenrolado com duas ou três folhas
macias. 10 kg de brotos verdes (75- 80% de água) produzem cerca de 2,5 kg de chá
seco, o rendimento ótimo é de cerca de 3,0 t/ha1 . A colheita do chá é feita
manualmente ou com máquina. (Agricultura, 2009). No entanto, a colheita manual
continua sendo o melhor método de colheita de chá. A colheita automatizada é um
processo não seletivo, que pode danificar as folhas e afetar a qualidade.

5.2. Processamento
Assim que as folhas recém-colhidas chegam à fábrica, o processamento começa. O
processamento do chá envolve diferentes formas e graus de oxidação das folhas. O
processamento de chá consiste em métodos tradicionais muito semelhantes com apenas
pequenas variações. (Htay, 2006). Os principais passos diferentes são os seguintes:

5.2.1. Morchamento

As folhas de chá começam a murchar logo após a colheita, com início gradual da
oxidação enzimática. Esse processo é chamado de murchamento e é usado para eliminar
o excesso de água das folhas e permitir uma ligeira oxidação. O ar frio ou quente é
soprado através da folha por 12 a 18 horas. (Htay, 2006)

5.2.2. Maceração

Os chás são esmagados ou rasgados para promover e acelerar a oxidação. A contusão


quebra as estruturas dentro e fora das células foliares e permite, a partir da co-mistura de
enzimas oxidativas com diversos substratos, o que permite o início da oxidação. (Htay,
2006)

5.2.3. Fermentação

A folha macerada é mantida em sala climatizada (quente, úmida) por até algumas
horas. (Htay, 2006)
5.2.4. Fixação

Este passo é feito para parar a oxidação da folha de chá em um nível desejado. Esse
processo é realizado aquecendo moderadamente as folhas de chá, desativando suas
enzimas oxidativas e removendo odores indesejáveis nas folhas, sem prejudicar o sabor
do chá (Htay, 2006).

5.2.5. Rolagem ou Moldagem

As folhas de chá úmidas são enroladas para serem formadas em tiras enrugadas,
manualmente ou usando uma máquina de enrolar, o que faz com que o chá se enrole em
torno de si. Essa ação de rolamento dá às folhas uma aparência enrolada e melhora
ainda mais o sabor do chá. (Htay, 2006)

5.2.7. Secagem

A folha fermentada é seca em uma corrente de ar quente, que interrompe a


fermentação e reduz o teor de umidade (Htay, 2006)

5.2.8. Cura ou Envelhecimento

A fermentação secundária, ou cozimento, é feita para atingir o potencial de consumo.


Os chás aromatizados são fabricados nesta etapa, pulverizando o chá com aromas e
sabores ou armazenando-os com aromatizantes. (Htay, 2006)

5.2.9. Classificação

As folhas secas são classificadas por tamanho e separadas, grandes de pequenas e


quebradas de folhas intactas. Esta classificação dá notas às folhas de chá. (Htay, 2006)
5.2.10. Transporte ao consumidor

Os principais meios de transporte são: marítimo, rodoviário (caminhão), ferroviário e


aéreo. O chá classificado é embalado em recipientes para embarque. É transportado em
vários recipientes como caixas de chá de madeira, sacos laminados de papel, sacos de
polietileno em sacos de juta ou em caixas de cartão.

O período de envio começa aproximadamente seis semanas após a colheita, sendo o chá
enviado no início de uma temporada o mais valioso. Variedades posteriores de chá são
principalmente de qualidade inferior. O chá chega aos varejistas entre 20 a 30 semanas
após ter sido depenados na propriedade ou pequena propriedade. E os vários níveis de
oxidação a que estão expostos. (NHACUTONE, 2014)
6. CONCLUSÕES
O chá produzido a partir da planta C. sinensis é considerado a segunda bebida mais
consumida no mundo depois da água. O consumo de chá tem sido associado a muitos
benefícios para a saúde. O chá preto e verde são os principais tipos de chá
comercializados no mundo e em Moçambique o chá com maior índice de consumo é o
chá preto.

Para a sua produção é necessário um solo profundo que facilitara a o seu


desenvolvimento, os solos mais adequados para a produção do chá são solos meio
ácidos com um pH de 4,5,0 a 5,0, mas, no entanto, muitas das regiões onde tem se
produzido essa cultura os solos o pH esta entre 6,0 a 6,5, sendo que tem respondido bem
a produção desta cultura.

E em moçambique em particular esta cultura é produzi na província de Zambézia e


Manica sendo que estas companhia tem enfrentado alguns constrangimento no que diz
respeito ao processo produtivo e o processamento, tendo que exportar para outros países
vizinho.

O processamento do chá é o método no qual as folhas da planta do chá são


transformadas em folhas secas para preparar o chá. As categorias de chá são
diferenciadas pelo processamento a que são submetidas. O processamento do chá
envolve diferentes formas e graus de oxidação das folhas, terminando a oxidação,
formando o chá e secando-o.
Referencias Bibliografia
Agricultura, D. d. (2009). Revitalização da Cadeia de valor do chá em Mossurize –
Província de Manica’.
BAD, S. (2013). . Estabelecimento e Gestão de Sombras em Campos de Chá.
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE COMÉRCIO E
DESENVOLVIMENTO. (2016). Nova York e Genebra.
Conselho Distrital de Solidariedade e Desenvolvimento. (2006). Estado Shan (Norte).
DINIZ, P. H. (2013). NOVAS ESTRATEGIAS PARA CLASSIFICACAO SIMULTANEA
DO TIPO DE ORIGEM GEOGRAFICA DO CHA. PB BRAZIL.
Htay, H. K. (2006). Cha em Mianmar, com especial referência ao chá em conserva.
Lehmann Danzinger, H. (2006). Doenças e pragas do chá: visão geral e possibilidades
de manejo integrado de pragas e doenças.
NHACUTONE, E. A. (2014). DETERMINAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS EM
AMOSTRAS COMERCIAIS DE CHÁ VERDE E PRETO – Camellia sinensis(L).
Maputo.
SAKAI, M. (1997). ADUBACAO NPK, DO CHAZEIRO (Camellia sinensis (L.)
O.Kuntze), EM LATOSSOLO AMARELO ALICO, NO VALE DO RIBEIRO-SP.
Estado de sSao Paulo- Brazil.
Sein, I. C.-G. (2020). Guia de cultivo e processamento de chá de Mianmar.
Shehata, S. (2004). Fatores que afetam o desenvolvimento de uma indústria de chá no
Havaí.

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