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E-BOOK TRAUMA

FAST E
E-FAST
OPA, BOM TE VER POR AQUI!

Por que usar ultrassom no trauma?

O uso do ultrassom em pacientes politraumatizados foi descrito inicialmente em


1996 e vem ganhando força na avaliação primária desde então. É um exame de fácil
aprendizado, acessível, portátil e muitos médicos já estão se familiarizando com seu
uso no departamento de emergência.

O uso desse instrumento não visa substituir o trabalho do médico radiologista nem
terminar com todo atendimento sistemático. Este exame auxilia na tomada de
decisão durante a avaliação primária, seja para indicar uma laparotomia exploradora
ou simplesmente observar o paciente com maior atenção.

Para melhor entender as imagens obtidas nesse exame, fizemos esse e-book para
você! Nesse material, você encontrará todas as informações básicas sobre o exame
ultrassonográfico no trauma, mais conhecido como FAST e E-FAST. Desde qual o
local que devemos pôr o ultrassom até as imagens esperadas em cada janela.

Vale lembrar que este guia traz um tema bastante abordado no PSMedway, nosso
curso de Medicina de Emergência que te ensina a conduzir as patologias mais graves
da sala de emergência e a se sentir seguro para atuar no pronto socorro por meio
de simulações realísticas e aulas sucintas, objetivas e que entregam tudo o que você
precisa saber para exercer a Medicina com qualidade!

Agora, vamos mergulhar nesse maravilhoso mundo do ultrassom?

Esse guia é dividido da seguinte forma:


• Parte 1 - Noções básicas de FAST e E-FAST
• Parte 2 - Realização do exame
SUMÁRIO

QUEM SOMOS..............................................................................................................................4

O QUE NOSSOS ALUNOS ESTÃO FALANDO?.................................................................... 5

PARTE I: NOÇÕES BÁSICAS DE FAST E E-FAST................................................................ 6

O QUE SIGNIFICA FAST E E-FAST.......................................................................................... 6

QUANDO USAR............................................................................................................................. 6

QUAL TRANSDUTOR DEVE SER UTILIZADO.................................................................... 6

QUAIS PERGUNTAS DEVO RESPONDER COM O FAST............................................... 7

EM QUAIS REGIÕES DO CORPO DEVO REALIZAR O FAST....................................... 7

EM QUAIS REGIÕES DEVO REALIZAR O E-FAST ........................................................... 7

PARTE II: REALIZAÇÃO DO EXAME.......................................................................................8

RECESSO HEPATORRENAL (ESPAÇO DE MORRISON)................................................ 8

JANELA SUBXIFOIDEA............................................................................................................... 8

JANELA ESPLENORRENAL...................................................................................................... 9

JANELA PÉLVICA.......................................................................................................................... 9

JANELA PULMONAR (E-FAST)...............................................................................................10

IMAGENS ALTERADAS (FAST) ............................................................................................... 13

FLUXOGRAMA DO USO DO FAST NO TRAUMA ............................................................14

ANEXOS.........................................................................................................................................15

E AÍ, GOSTOU?.............................................................................................................................. 15

NOSSA MISSÃO............................................................................................................................16

CONHEÇA NOSSOS CURSOS.................................................................................................17

DÚVIDAS.........................................................................................................................................19
QUEM SOMOS

Somos um time de médicos formados nas principais instituições de São Paulo, mas
chegar até aqui não foi nada fácil. Todos nós passamos em algum momento pelas
dificuldades que você pode estar enfrentando agora na sua carreira.

Justamente por isso, e porque gostaríamos de ter tido alguém para nos orientar lá
trás, tomamos a decisão de criar a Medway. Depois de muito estudo, trabalho duro
e dedicação total, conseguimos montar cursos que nos enchem de orgulho, porque
sabemos que fazem a diferença na preparação dos nossos alunos seja para as provas
de residência médica ou para atuar com segurança em qualquer PS do Brasil.

Em menos de dois anos, já são mais de 2500 alunos impactados por uma metodologia
diferente. Leve, objetiva e verdadeira. Sem dúvidas, esse último é o nosso maior
diferencial.

Não te enrolamos e nem falamos o que você quer ouvir. Não generalizamos. Te
tratamos com respeito. Da forma como gostaríamos de ser tratados. Muitos nos
vêem como professores ou mentores. Nós gostamos de nos enxergar como aquele
veterano que você admira pelo conhecimento técnico, mas também pela didática e
pelo lado humano.

Genuinamente, torcemos pelo sucesso de todos aqueles que confiaram em nós. E


se esse for o seu caso muito em breve, pode ter certeza que estaremos juntos até o
final!

Boa leitura!

4
O QUE NOSSOS ALUNOS ESTÃO FALANDO?

5 E-BOOK TRAUMA: FAST E E-FAST


PARTE
I
NOÇÕES BÁSICAS DE FAST E E-FAST

1. O que significa FAST e E-FAST?

FAST é a sigla de Focused Assessment with Sonography in Trauma, que ao pé da letra


significa “Avaliação focada em trauma com ultrassonografia”. Nada mais é do que a utilização
do ultrassom para responder perguntas pontuais à beira do leito em pacientes vítimas de
politrauma.

E quanto ao E-FAST? O “E” se refere à palavra “Extended”, ou seja, é a realização do próprio


FAST de maneira mais estendida.

2. Quando usar o FAST / E-FAST?

• Deve ser usado em pacientes vítimas de politrauma com os seguintes objetivos:


° Detectar líquido intracavitário (pericárdio e/ou abdominal) - FAST
° Detectar pneumotórax e/ou hemotórax - E-FAST

3. Qual transdutor deve ser utilizado?

• Transdutor curvilíneo

• Baixas frequências (2.5 a 5 MHz)

• Permite melhor visualização de estruturas profundas

Imagem 01 - Transdutor curvilíneo

6 E-BOOK TRAUMA: FAST E E-FAST


4. Quais perguntas devo responder com o FAST?

• Há líquido livre no abdômen?

• Há líquido livre no pericárdio? Há tamponamento cardíaco?

• Há pneumotórax nas janelas pulmonares?

• Há líquido livre nas janelas pulmonares?

5. Em quais regiões do corpo devo realizar o FAST?

2 1. Recesso hepatorrenal
2. Janela subxifóidea
3
1 3. Recesso esplenorrenal
4. Espaço retrovesical

Imagem 02 - Locais da realização do FAST; Adaptado de: American


College Of Surgeons on Trauma. Advanced Trauma Life Support 10°ed, 2018.

6. E em quais regiões devo realizar o E-FAST?

A B

Imagem 03 - Imagem ilustrando o local dos pontos para a realização do E-FAST.


Retirado de: Lichtenstein DA. BLUE-Protocol and FALLS-Protocol Two Applications
of Lung Ultrasound in the Critically Ill. CHEST 2015; 147 ( 6 ): 1659 - 1670.

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PARTE
II
REALIZAÇÃO DO EXAME

1. Recesso hepatorrenal (Espaço de Morrison)

• Transdutor com probe (apontador) voltado à cabeça do paciente

• Orientação coronal na linha axilar média, estendendo-se da 9° à 12° costela

• Lembre-se de varrer toda extensão hepática para procurar líquido intracavitário!

Imagem 04 - A imagem da direita representa o posicionamento do transdutor do ultrassom no tórax do paciente


para visualizar a janela hepatorrenal. Já a imagem da esquerda representa a imagem obtida. Nesta janela podemos
observar o fígado, o rim e o espaço virtual de Morrison (representado pelas setas), que é o local que pode apresentar
líquido livre. Retirado e adaptado de: Knoop KJ, et al. The atlas of emergency medicine. 4° ed, 2016.

2. Janela subxifoidea

• Posicionar o ultrassom abaixo do processo xifoide;

• Probe (apontador) do transdutor voltado para o ombro esquerdo do paciente

• O que devo visualizar: As 4 câmaras cardíacas, fígado e pericárdio.

Imagem 05 - A imagem da direita representa o posicionamento do transdutor do ultrassom no tórax do paciente para
visualizar a janela subxifoidea. Já a imagem da esquerda representa a imagem obtida. Nesta janela podemos observar o
fígado, as 4 câmaras cardíacas e o pericárdio (representado pelas linhas hiperecogênicas ao redor do coração, apontado
pelas setas). Retirado e adaptado de: Knoop KJ, et al. The atlas of emergency medicine. 4° ed, 2016.

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3. Janela esplenorrenal

• Transdutor com probe (apontador) voltado à cabeça do paciente

• Orientação coronal na linha axilar média para posterior, estendendo-se da 9° à 12° costela
do hemitórax esquerdo!

• O que devo ver? Baço, rim esquerdo e diafragma!

• Se houver líquido livre, ele estará entre o baço e o diafragma

Imagem 06 - A imagem da direita representa o posicionamento do transdutor do ultrassom no tórax do paciente


para visualizar a janela esplenorrenal. Já a imagem da esquerda representa a imagem obtida. Nesta janela podemos
observar o baço, o rim esquerdo e o diafragma (representado pela linha hiperecogênica e apontado com uma seta).
Retirado e adaptado de: Knoop KJ, et al. The atlas of emergency medicine. 4° ed, 2016.

4. Janela pélvica

• Visão longitudinal: Transdutor colocado sobre a sínfise púbica, com o probe voltado para
a cabeça do paciente;

• Visão transversal: Transdutor colocado 1 a 2 cm acima da sínfise púbica, com o probe


voltado para a direita do paciente;

Imagem 07 - A imagem da direita representa o posicionamento do transdutor do ultrassom no abdômen do paciente


para visualizar a janela suprapúbica. Repare que as setas verdes indicam a posição do probe na posição longitudinal
(seta para cima) e transversal (seta para direita do paciente). Já a imagem da esquerda representa a imagem obtida.
Nesta janela, podemos observar a bexiga cheia de urina na visão transversal. Retirado e adaptado de: Knoop KJ, et
al. The atlas of emergency medicine. 4° ed, 2016.

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Imagem 08 - Ambas imagens demonstram a visão longitudinal da janela suprapúbica em pacientes sem
anormalidades. A imagem da esquerda representa a janela suprapúbica de um paciente do sexo masculino,
enquanto que a imagem da direita representa a janela suprapúbica de uma paciente do sexo feminino. Retirado e
adaptado de: Knoop KJ, et al. The atlas of emergency medicine. 4° ed, 2016.

5. Janela pulmonar (E-FAST)

a) Deslizamento pleural

• Deve ser avaliado na região anterior do tórax!

• Avaliar se ocorre movimento e deslizamento pleural durante ciclo respiratório

• Avaliar de forma complementar com o modo M (tecla que permite avaliar um segmento
de modo contínuo).

b) O que seriam as linhas A?

• Nada mais são do que as reverberações da pleura

• É um achado normal!

Imagem 09 - Ilustração de uma imagem ultrassonográfica normal, vista na região anterior do tórax. A linha pleural
é a primeira linha hiperecogênica vista no polo superior entre as 2 costelas. Reparem também nas linhas A abaixo,
representando a reverberação da pleura. Retirado e adaptado de: Knoop KJ, et al. The atlas of emergency medicine.
4° ed, 2016.

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c) E qual seria a imagem de um pneumotórax?

Imagem 10 - Ilustração da direita representando uma imagem normal do modo M do ultrassom na linha pleural.
Observe que, na ausência de pneumotórax, forma-se o “sinal da praia”. Já na ilustração da esquerda, observa-se a
imagem formada no modo M na presença de ar dentro da cavidade pleural (pneumotórax), formando o “sinal do
código de barra” ou “sinal da estratosfera”. Retirado e adaptado de: Knoop KJ, et al. The atlas of emergency medicine.
4° ed, 2016.

Imagem 11 - Imagem ilustrando o Lung Point (seta), o que representa a transição entre o parênquima saudável (sinal
da praia) e o local com pneumotórax (sinal da estratosfera). Retirado de: Song IK. Pediatric lung ultrasound: its role in
the perioperative period. January 2018. Anesthesia and Pain Medicine 13(1):18-22.

d) E as imagens de líquido livre em cavidade torácica?

Podem se apresentar de 2 formas diferentes: Linhas B e/ou derrame pleural

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O que seriam linhas B?

• São linhas no formato de “cauda de cometa”que se estendem da pleural até toda a tela

• Movimentam-se conforme o ciclo respiratório

• A presença de 3 ou mais linhas B indicam uma síndrome intersticial, ou seja, preenchimento


do interstício por fluido, seja exsudato ou transudato.

Imagem 12 - Ilustração representando 3 linhas B em um campo do ultrassom na região anterior do tórax. Retirado e
adaptado de: Knoop KJ, et al. The atlas of emergency medicine. 4° ed, 2016.

E qual o padrão de derrame pleural?

• Líquido hipoecogênico em volta do parênquima pulmonar

• Visto melhor em bases

Imagem 13 - Ilustração da base direita pulmonar, com múltiplos focos de broncogramas aéreos em seu parênquima.
Junto a esse achado, observa-se um líquido hipoecogênico (derrame pleural) ao redor do parênquima pulmonar e do
fígado. Retirado e adaptado de: Lichtenstein D. Lung ultrasound in the critically ill. 2005.

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6. Imagens alteradas (FAST)

Imagem 14 - A imagem da direita mostra a janela hepatorrenal em um paciente com líquido livre (sangue) entre o
rim e o fígado. Já na janela da esquerda, observa-se a janela esplenorrenal com sangue entre o baço e o diafragma.
Retirado e adaptado de: Knoop KJ, et al. The atlas of emergency medicine. 4° ed, 2016.

Imagem 15 - A imagem da direita mostra a janela subxifoidea em um paciente com líquido livre (sangue) no saco
pericárdico. Já na janela da esquerda, observa-se a janela suprapúbica de uma paciente feminina com sangue abaixo
do útero. Retirado e adaptado de: Knoop KJ, et al. The atlas of emergency medicine. 4° ed, 2016.

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7. Fluxograma do uso do FAST no trauma

FAST

Exame positivo Exame negativo

Paciente Paciente Paciente Paciente


estável instável estável instável

Tomografia Procurar outras


Cirurgia Observação
computadorizada fontes de
choque

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E AÍ, GOSTOU?

Com este material, esperamos que os temas acerca de FAST E E-FAST fiquem mais
claros, que esse material complemente o seu aprendizado e, principalmente, que
agora você tenha mais segurança nos plantões e na realização deste procedimento.

E, se você gostou deste conteúdo, aproveite para compartilhá-lo com seus colegas!

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NOSSA MISSÃO

Todos os nossos esforços na Medway são voltados para uma única missão: melhorar
a assistência em saúde no Brasil. Por meio de um ensino sólido em Medicina de
Emergência e uma excelente preparação para as provas de Residência Médica,
acreditamos que nossos alunos se tornarão médicos ainda melhores do que eram
antes!

Começamos há pouco tempo, mas já alcançamos alguns feitos que nos enchem de
orgulho. Em 2019, fizemos o curso presencial de prova prática com maior número de
alunos do país, o CRMedway. E em 2020, montamos os primeiros cursos preparatórios
de residência médica voltado exclusivamente para as principais bancas de São
Paulo: o Extensivo SP e o Intensivo SP!

Além disso, desde 2017 contamos com um projeto de Mentoria para nossos alunos,
que já contou com mais de 1500 alunos.

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