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Resumo
A pandemia fez surgir dúvidas com os efeitos das relações obrigacionais, mostrando
como funciona as regras e obrigações definidas no âmbito jurídico. Tais leis podem
ser seguidas sem receio de penalidades, com responsabilidade do resultante do
inadimplemento contratual, fazendo assim com que se entenda melhor o
funcionamento do evento de força maior e do princípio da boa-fé.
Introdução
Perante o atual cenário político brasileiro, que disputa a mais profunda divisão de
argumentos, tanto pública como partidária, fala-se muito dos efeitos das relações
obrigacionais. A pandemia fez surgir dúvidas em relação à responsabilidade civil
contratual, já que não há certeza do previsto retorno a “normalidade”.
Tais leis podem ser seguidas sem receio de penalidade por situações que fogem do
controle do ser humano, como os terremotos, furacões e, no meio deste pacote
desastroso, a pandemia. O Covid-19 também se engloba nos conceitos de caso
fortuito e força maior previstos em lei, onde no art. 393 do Código Civil define como
situações imprevisíveis e não controláveis que rompem o nexo de causalidade entre
uma conduta considerada contrária aos termos pactuados (além da simples
ilegalidade) e o dano por ela causado, tendo como consequência, em regra, o
afastamento do dever de indenizar. Ou se utilizar de maneira abstrata da teoria da
imprevisão do art. 317 do Código Civil e da teoria da onerosidade excessiva dos arts.
478 a 480 do Código Civil, para justificar uma revisão determinada ou a resolução dos
contratos.
https://www.migalhas.com.br/depeso/322679/a-relacao-entre-coronavirus-e-caso-fortuito-ou-forca-
maior
https://ambitojuridico.com.br/noticias/responsabilidade-civil-contratual-em-tempos-de-pandemia/
https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/11552/Os-efeitos-do-coronavirus-nas-relacoes-civis-e-
comerciais-caso-fortuito-e-forca-maior
https://www.conjur.com.br/2020-mar-31/jardim-silveira-coronavirus-contratos