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Tema:

Dieta e antropologia: pesquisa etnográfica em casa

Nome: Rabeca Augusto Landinho Coimbra

Curso: Licenciatura em Nutrição


Disciplina: Antropologia Alimentar
Ano de Frequência: 1º

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Chimoio, Julho, 2022

Índice
1. Introdução 1

2. Tipo de dieta no pequeno-almoço, almoço e jantar, e os contextos sociais económicos de


seu uso alimentar 2

2.1. Quanto tempo você gasta fazendo compras, preparando e consumindo alimentos? 3

2.2. A que tipos de propósitos sociais seus hábitos alimentares servem? 4

2.3. Mantenha um registro de quanto custa sua comida. 5

2.4. A sua escolha alimentar em haver com o seu passado? Com economia? Com
disponibilidade? Com hábitos culturais? 5

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2.4. Como acha que a antropologia e cultura afectam a sua dieta? 7

3. Conclusão 8

4. Referencias Bibliográficas 9

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1. Introdução

O estado de saúde ou de doença pode decorrer da qualidade e da quantidade de alimentos


ingeridos em cada fase da vida. Através da alimentação é possível reconhecer traços culturais
dos indivíduos, pois os hábitos alimentares das pessoas são definidos pelos alimentos que lhe
são historicamente disponíveis em uma dada região geográfica e que irão compor a sua
cultura alimentar. É de Brillat-Savarin a afirmativa: “Dize-me o que comes e te direi quem
és”. A alimentação é um processo voluntário e consciente, influenciado por factores culturais,
económicos e psicológicos, mediante o qual, cada indivíduo consome um elenco de alimentos
para atender às suas necessidades biológicas de nutrição. Em situação de acesso insuficiente
de energia e nutrientes providos pela alimentação, estabelecem-se condições para o
aparecimento de doenças por carência de nutrientes. Ao contrário, quando a oferta e o
consumo de alimentos excedem as exigências biológicas, estabelecem-se condições para o
aparecimento de doenças produzidas pelos excessos nutricionais, a exemplo da obesidade e
suas consequências
A alimentação como um fenómeno social, vai além da dimensão biológica do comer para
viver, pois está impregnada de significados. Desde o século passado, estudiosos da
antropologia têm dedicado um olhar científico sobre a alimentação humana e sua evolução,
num esforço para mostrar a transição entre o comer para sobreviver, nos primeiros séculos,
para o prazer de saborear preparações requintadas nos dias atuais, identificando que, quando
não há urgência de satisfazer a fome para garantir a sobrevivência, o homem tende a fazer
opções e revestir a alimentação de simbolismos. Vale lembrar a presença de alimentos tidos
como marcadores de eventos sociais, como o bolo de aniversário, o chocolate da páscoa, a
ceia de natal e tantos outros. As comidas cotidianas escondem histórias e valores ligados ao
ser psíquico e ao social, já que a primeira aprendizagem social da criança está intimamente
ligada à alimentação, pois seu comportamento alimentar é submetido a condicionantes
fisiológicos cujo atendimento depende do condicionante social representado pelo contacto
com a mãe.

Objectivos

✔ Identificar os tipos de dieta feita pelas praticantes de dieta

✔ Descrever os hábitos alimentar;

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✔ Avaliar o nível de conhecimento sobre dieta alimentar;

✔ Identificar os motivos que levaram as praticantes de dieta a fazer dieta.

2. Tipo de dieta no pequeno-almoço, almoço e jantar, e os contextos sociais


económicos de seu uso alimentar
De acordo com Santos (2010) a dieta é encarada de acordo com a sua função principal: de
medicamento, necessário à prevenção e cura de doenças e à manutenção da saúde reduzida à
sua dimensão biológica. A dieta é um dos comportamentos mais comuns autores regulados na
sociedade ocidental contemporânea (Ohana 2019), ou seja, refere-se a uma experiência
comum que requerem resistências à tentação e o prazer existente na alimentação. “Neste
sentido, ao longo dos anos, sacrificar o prazer que o alimento proporciona em prol da saúde a
longo prazo, vem caracterizando as decisões acerca da alimentação” (idem 2019:18). Prática
de dieta física é o despertar do interesse pela prática regular de Actividades Físicas a fim de
melhorar o condicionamento físico geral e optimizar o gasto calórico, auxiliando na perda ou
manutenção do percentual de gordura corporal (Modeneze 2001).

O cuidado com a saúde e com o corpo faz com que as pessoas se motivem para ter uma boa
alimentação. Com isso, os mais diferentes tipos de dietas se tornam conhecidos e são
replicados no prato de muita gente.

Alguns tipos seguem restrições alimentares que nem sempre são as mais indicadas. Vale
lembrar que alimentação saudável é fundamental para que qualquer dieta tenha resultados
positivos. O melhor caminho é evitar opções muito limitadas. Vamos falar dos 5 tipos de
dietas mais comuns, suas características e o quão efectiva cada uma.

1. Dukan

O método foi criado pelo francês Pierre Dukan e tem como foco o consumo de proteínas. A
dieta é dividida em quatro fases. As duas primeiras são direccionadas para emagrecer,
enquanto as finais visam manter o peso alcançado. A caminhada e o consumo de farelo de
aveia são práticos apontados em todas as fases da dieta, assim como beber água. A
metodologia Dukan tem benefícios para perder peso, como a variedade de alimentos
permitidos e a sensação de saciedade provocada pelo consumo de proteína.

2. Low Carb

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Um dos tipos de dietas mais conhecidos, o método Low Carb tem como premissa a redução
de carboidrato. É importante ressaltar que ela propõe a redução, não a ausência do nutriente.

Em uma alimentação diária, é indicado que, em média, até 55% das calorias ingeridas sejam
de carboidratos. O que acontece nas dietas Low Carb é que esse percentual é diminuído para
40%. Em alguns casos, até menos que isso. Ainda, é orientado para quem faz a dieta consumir
carboidratos de baixo índice glicémico e integrais, que facilitam o emagrecimento.

3. Dash

Diferente das dietas que tem foco no emagrecimento, a DASH tem como principal meta
reduzir e controlar a pressão arterial. Foi desenvolvida pelo Instituto Nacional do Coração,
Pulmões e Sangue dos Estados Unidos, e é baseada numa alimentação com menos sódio,
gorduras saturadas e colesterol. A alimentação de quem segue essa dieta tem frutas, grãos,
leite e derivados com pouca gordura, sementes e carnes menos gordurosas, como peixe e aves.

4. Paleolítica

Se você sabe como era a alimentação dos ancestrais, vai entender sem mistério a premissa da
dieta Paleolítica. O nome faz referência ao período da pré-história, época em que eram
consumidos apenas alimentos como carne de caça, pesca, frutas e vegetais. Na dieta, o
cardápio segue a mesma proposta dos tempos das cavernas.

5. Cetogênica

A dieta Cetogênica é centrada numa alimentação com mais gordura e menos carboidrato para
perder peso. Você leu certo: mais gordura! Na falta de carboidrato, o corpo busca na gordura
a fonte de energia necessária. Esse processo é chamado de cetose, que deu origem ao nome da
dieta. Quem segue o método tem opções como ovos, embutidos, azeite, manteiga, verduras e
carne.

2.1. Quanto tempo você gasta fazendo compras, preparando e consumindo alimentos?

Quando você comprar ou preparar um alimento que não será consumido todo de uma vez,
uma boa opção é congelar o que sobrou para consumir outro dia.
Mas cuidado: nem todos os alimentos podem ir para o congelador.

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• Compre vegetais que você pode usar em mais de um prato. Em vez de comprar três legumes
diferentes, que você pode acabar não usando, escolha apenas um tipo mais versátil que possa
ser usado em várias receitas.
• Escolha duas receitas que você pretende preparar e compre apenas o que elas pedem
• Dê preferência a itens que você compra apenas uma vez e consegue preparar diversas
refeições com ele, como vegetais congelados.
• Quando for comer fora, escolha a quantidade de comida que é melhor para você e não baseie
seu pedido nos das outras pessoas.
• Faça um pequeno lanche cerca de uma hora antes de sair para comer. Assim, você não vai
sentir a vontade de pedir tudo o que está no cardápio porque está morrendo de fome.
• Caso você não esteja disposto a cortar a carne da sua dieta, opte por escolher um açougue
que ofereça melhores preços e enxugue seu orçamento.
• Tente tratar a carne como algo especial, preparando-a apenas uma ou duas vezes por
semana. Existem excelentes maneiras de preparar os legumes para que eles se tornem a estrela
de uma refeição.
• Quando você encontrar boas opções de carne na promoção, compre em grande quantidade e
congele.
• Descubra quais alimentos podem ser comprados online e entregues na sua casa sempre que
você precisar. Isso diminui a tentação das frequentes idas ao supermercado, em que você
costuma se distrair e comprar coisas desnecessárias.
• Saiba bem quais são os supermercados que te incitam a comprar mais e evite visitá-los.
• Encontre ingredientes que podem render boas receitas com as sobras de alimentos que estão
na sua geladeira.
• Qualquer coisa pode ser transformada em uma quiche ou torta. Essas opções são óptimas
também para usar os ovos, que muitas vezes ficam por muito tempo na geladeira.
• Compre mais coisas na promoção, principalmente quando eles estiverem na sua seção
preferida do supermercado.
• Jamais vá ao supermercado quando estiver com fome.

2.2. A que tipos de propósitos sociais seus hábitos alimentares servem?


A alimentação adequada e saudável é um direito humano básico que envolve a garantia ao
acesso permanente e regular, de forma socialmente justa, a uma prática alimentar adequada
aos aspectos biológicos e sociais do indivíduo. A alimentação saudável proporciona o

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sentimento de pertencimento social das pessoas, com a sensação de autonomia, ou seja,
redescobrir novas formas de colocar à mesa alimentos saudáveis, de preparar sua própria
refeição, com o prazer propiciado pela alimentação e, consequentemente, com o seu estado de
bem-estar. A escolha saudável diz respeito à ingestão de alimentos que possuem sua
composição nutricional balanceada, mas também, a como os alimentos são combinados entre
si e preparados, a características do modo de comer e às dimensões culturais e sociais das
práticas alimentares.
O que você come influência sua saúde, reflecte em sua imunidade, diminui as chances de ficar
doente e ajuda na recuperação mais rapidamente. O sistema imunológico do nosso corpo tem
uma série de reacções bioquímicas que dependem de minerais específicos, vitaminas e
aminoácidos. Uma dieta pobre e incompleta pode não oferecer os nutrientes necessários e as
células de defesa de nosso corpo acabam ficando menos eficientes.
Quando falamos de uma alimentação saudável, precisamos pontuar que isso significa também
variedade", alerta Fabiana Nalon (foto), mestre em nutrição humana pela Universidade de
Brasília (UnB). "Não existe um alimento perfeito. A pessoa diz que come fruta, mas se for
somente banana e mamão não resolve, pois existem alguns minerais e nutrientes que só vão
ser encontrados na pera, na maçã ou na casca de outra fruta. Então, quanto mais variada e
colorida a alimentação, maiores as chances de ter um sistema imunológico bem preparado",
acrescenta. "Se a pessoa come alface todos os dias e acha que come verdura, está errado. Isso
não serve completamente ao propósito. O ideal é procurar, por exemplo, uma folha mais
escura, um alimento in natura vermelho ou laranja, como rúcula, maçã, tomate, beterraba,
abóbora e outros. O ideal é ter um prato sempre colorido, mas variado ao longo dos dias".

2.3. Mantenha um registro de quanto custa sua comida.

Um estudo desenvolvido pela Anvisa responde a essa pergunta para duas categorias cujo
registro sanitário é obrigatório junto à Agência: alimentos de transição para lactentes e
crianças na primeira infância e alimentos à base de cereais para alimentação infantil.
De acordo com os resultados, o registro sanitário de alimentos de transição custa em torno
de 14.500,00mt um rancho mensal normal.

2.4. A sua escolha alimentar em haver com o seu passado? Com economia? Com
disponibilidade? Com hábitos culturais?

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De uma forma geral, as escolhas alimentares individuais e populacionais são influenciadas
pela interacção entre os factores biológicos, sensoriais, socioeconómicos, culturais e
psicológicos. Assim, pode-se dizer que os determinantes alimentares dependem,
primeiramente, do acesso e disponibilidade do alimento, mas, também do que se conhece,
aprende, acredita e sente sobre determinado tipo de alimento.
As decisões alimentares não são feitas apenas pela contribuição nutricional de calorias, macro
e micronutrientes (apesar dessa relevância para a saúde). Isso porque o alimento apresenta um
papel muito mais abrangente do que apenas os aspectos nutricionais. O ato de se alimentar
traz consigo outros significados como convívio social, aspectos culturais, afectivos e
emocionais.
Nesse contexto, as escolhas alimentares são guiadas por dois tipos de determinantes:
(1) Relacionado ao ALIMENTO e (2) relacionado ao INDIVÍDUO.
1) Os determinantes relacionados ao ALIMENTO como sabor, aparência e aspectos
nutricionais são descritos a seguir.

✔ Sabor reflecte as características sensoriais dos gostos básicos (doce, salgado, amargo,

ácido e umami) e é responsável pelo prazer em comer.

✔ Aparência também é um atributo sensorial importante, sendo que um alimento poderá

não ser consumido se não parecer saboroso com aparência agradável e atractiva,
mesmo que apresente um apelo saudável.

✔ Aspectos nutricionais são relacionados basicamente à busca e manutenção da saúde,

vitalidade, longevidade e estética.

2) Os factores relacionados ao INDIVÍDUO são biológicos, fisiológicos, estado de saúde,


psicológicos, sociais e culturais.

✔ Factores biológicos e fisiológicos relacionam-se a necessidade calórica e de

macronutrientes (carboidratos, proteínas e gorduras) e micronutrientes (vitaminas e


minerais), e à acção de hormônios (da fome e saciedade, entre outros).

✔ Estado de saúde também é um factor determinante de escolhas alimentares, haja vista

que indivíduos com algum tipo de doença devem seguir um plano


alimentar/dietoterápico específico.

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✔ Aspectos psicológicos da alimentação remetem aos significados emocionais relativos

às experiências e memórias alimentares relacionadas à fonte de vínculo, afecto e


sentimentos. Além disso, o estresse, a ansiedade e a depressão podem levar à
compulsão alimentar e/ou restrições nutricionais importantes.

✔ Factores sociais e culturais como nível socioeconómico, escolaridade, crenças

culinárias, costumes familiares, aspectos religiosos e filosóficos, e o acesso a


informações de profissionais de saúde e média em geral reflectem o ambiente do
indivíduo e influenciam directamente as escolhas alimentares.
Desse modo, o chamado “gatilho” para escolher determinado tipo de alimento ou grupo de
alimento não depende apenas da fome fisiológica ou necessidade nutricional, mas também de
outros factores como os estímulos sensoriais do olfacto, visão e paladar. Por isso, a
apresentação do alimento é tão importante.

2.4.Como acha que a antropologia e cultura afectam a sua dieta?

As escolhas alimentares também são inculcadas muito cedo, desde a infância, pelas sensações
tácteis, gustativas e olfactivas sobre o que se come, tornando-se pouco permeáveis à completa
homogeneização imposta pela produção e pela distribuição massificadas. As análises
sociológicas do consumo, que fazem uma interlocução com a cultura e também se preocupam
com as escolhas alimentares, mostraram as contradições da cultura mercantilizada: a
persistência das diferenças nas estruturas do consumo entre grupos de renda, classe, género e
estágio de vida, bem como a indissolução dos constrangimentos materiais e das
idiossincrasias individuais. Novidade e tradição; saúde e indulgência; economia e
extravagância; conveniência e cuidado – nos termos de Alan Warde (1997) – são as principais
antinomias das modernas e contraditórias recomendações que procuram guiar a selecção dos
alimentos e os hábitos alimentares nos contextos sociais do capitalismo avançado, que se
veiculam acompanhadas por um tom moral. Da mesma forma, ao analisar os conteúdos das
mensagens publicitárias, desde a década de 60 até 1990, na Espanha, Mabel Gracia Arnaiz
(1996) destaca os vários discursos: a tradição/identidade; o médico nutricional; o estético; o
hedonista; o do progresso e da modernidade; do exótico e da diferença. Entrecruzam-se, por
um lado, os consumos, as práticas e os valores que permeiam os comportamentos alimentares,
e por outros os discursos publicitários. Ambos se reforçam e são impulsionados

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reciprocamente, diante da ampliação das oportunidades de eleição alimentar que se mostram
simultaneamente plurais e contraditórias, especialmente nas sociedades capitalistas europeias
que ainda convivem, tanto quanto as latino-americanas, com as diferenças sociais no
consumo, sem serem homogéneas.

3. Conclusão

Os estudos antropológicos especializados na alimentação, iniciados no princípio dos anos 30,


continuam gerando conceitos, categorias e métodos para analisar as relações da alimentação
com a cultura. A antropologia social continua tão ou mais oportuna do que no início do século
passado. Em relação às políticas internacionais, destinadas às sociedades do Terceiro Mundo,
e não apenas nesse nível, são convocados antropólogos para discutir, aconselhar e sugerir
soluções aos problemas alimentares e nutricionais. Mas até o momento, como diz Messer
(1995), os informes continuam tendo impactos reduzidos nas políticas alimentares. Há,
contudo que se fazer um reparo aos problemas que acabamos de indicar: alguns são novos,
enquanto outros são velhos conflitos. Nosso objectivo prioritário deve ser o de continuar
fazendo pesquisas destinadas a, principalmente, permitir a colaboração entre diferentes
disciplinas relacionadas que enfatizem as similaridades e desmontem os mitos criados em
torno das diferenças, que dificultam a colaboração. Devemos continuar trabalhando na
‘antropologia do conhecimento’, sobre as ideias geradas por cientistas e burocratas que
governam as políticas agronómicas e nutricionais, locais e internacionais. Devemos continuar
trabalhando no conhecimento dos comportamentos alimentares sociais e individuais e,
definitivamente, também no conhecimento das consequências que os diferentes tipos de
políticas alimentares e económicas apresentam sobre a provisão, a distribuição e o consumo,
identificando as que geram desigualdades sociais ou apresentam maiores riscos para a saúde
ou o meio ambiente entre as populações. Com isso, não apenas documentaremos ou
caracterizaremos as entranhas do sistema alimentar, mas, em nosso entender, estaremos
dispostos a dar conta dos mecanismos que guiam a sua transformação e também suas
consequências.

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4. Referencias Bibliográficas

ENGEL, James at al. Comportamento do Consumidor”. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
Assuntos Comunitários e Estudantís-Dez Encontros, Goiânia, 1993.

FERREIRA, Gonçalves, F. A. ― Nutrição Humana Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa,


Novembro, 1983. FIDALGO, l. ―Introdução à Nutrição”, Modulo I, 1ª Versão, 2002

GOULART, F. A. ―Políticas e Instituições de Saúde”: O Vivido, o Percebido e o


Representado. Dissertação de Mestrado, Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública,
Fundação Oswaldo Cruz, 1992.

CANESQUI, Ana Maria. 1988. Antropologia e alimentação. Rev. Saúde pública. Nr, 22. Pg,
207- 216. São Paulo. Catão, Maria de Fátima. (2011).

BRILLAT-SAVARIN J-A. A fisiologia do gosto. São Paulo: Schwarcz; 1999. p. 15. 2.

BAPTISTA Filho M. Alimentação, nutrição e saúde. In: Rouquayrol MZ, Almeida Filho N.
Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: Medsi; 1999. p. 353-74. 3.

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