Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TREINO
FUNCIONAL
FUNCIONAL EE HIIT
HIIT
@funcional_em_casa @ilustracaofitness
O1 O que é HIIT?.........................................1
02 HIIT e Intensidade................................5
04 Protocolos de HIIT..............................12
05 Exemplos de Treinos..........................19
06 Treinamento Funcional.....................30
07 Membros Inferiores...........................32
09 Membros Superiores.........................40
12 Exercícios Complementares....57
AVISO LEGAL
Todos os direitos são reservados. Este livro não pode
ser reproduzido em sua totalidade ou parcialmente. Ao
realizar a aquisição deste material, o comprador
informou o seu número de Cadastro de Pessoa Física
(CPF) e qualquer situação de plágio ou
compartilhamento indevido deste livro será vinculada
a esse número e será penalizada com multa de até mil
vezes o valor do mesmo, e outras ações cabíveis.
O QUE É HIIT?
1
O QUE É HIIT?
É composto por estímulos executados em alta,
máxima ou supramáxima intensidade e intervalos de
recuperação (GIBALA et al,2008 BUCHHEIT et al, 2013).
Uma atividade que alterna entre estímulos de alta
intensidade (normalmente acima de 80% da
intensidade do VO2máx ou da frequência cardíaca
máxima) com intervalos de recuperação (ativa ou
passiva) em baixa intensidade.
COMO SURGIU?
Algumas décadas atrás já havia um método de
treino, bem conhecido no atletismo, chamado
“Fartlek”, que significa no sueco: “brincar de
velocidade” ou “brincar de correr”.
Ainda não era um HIIT, mas já era um exemplo de
treino intervalado onde alternava-se entre
velocidades, a grande diferença era que esse tipo de
treino não apresentava nenhum padrão temporal.
Digamos assim, era feito da forma como o praticante
ou treinador bem queriam.
2
HIIT NA CIÊNCIA
O HIIT vem ganhando atenção no cenário acadêmico
por apresentar respostas satisfatórias em ganhos nos
sistemas cardiovascular, muscular esquelético e
respiratório, que até então, eram fortemente
relacionadas a exercícios de caráter longo, contínuo e
moderado (GLAISTER, 2005).
Evidências apontam vantagens fisiológicas
favoráveis ao treinamento intenso em diferentes
populações e para diferentes propósitos, como
melhora na aptidão física, redução de gordura corporal
e incremento da saúde de modo geral (GIBALA, 2009).
Os fatores que parecem contribuir para esta
vantagem lipolítica se dão devido ao HIIT aumentar o
potencial do corpo para usar lipídios como substrato
energético, principalmente após o esforço, pois há um
maior aumento de enzimas responsáveis pela beta-
oxidação. Além disso, o HIIT aumenta o consumo de
oxigênio pós-exercício (EPOC), promovendo maior
ação da termogênese induzida pela ingesta de
alimentos e ação da leptina (hormônio responsável
pela diminuição do apetite) (DIAS et al, 2006; DRAGO &
CARNEVALI, 2010). Somado a isso, como ocorre
estresse metabólico durante o treinamento, é
necessário um maior gasto calórico para retornar às
condições fisiológicas normais do corpo.
A ideia central do HIIT está baseada na intensidade
dos estímulos, que pode promover respostas
adequadas a partir de esforços curtos seguidos de
períodos de recuperação subsequentes. Esta
característica de treinamento promove aumento na
utilização de ácidos graxos, atividade enzimática
oxidativa, entre outros mecanismos, como
tamponamento de íons H+ e bomba de Na/K
(LAURSEN;JENKINS,2002).
3
Este treinamento induz o corpo a alterações
metabólicas e desempenho que se sobressaem em
relação ao treinamento aeróbico tradicional (LITTLE,
et al,2010; GIBALA, et al, 2012; HEYDARI, FREUND &
BOUTCHER, 2012; KEATING et al,2014; ZWESLOOT et
al,2014).
4
02
HIIT E
INTENSIDADE
5
HIIT E INTENSIDADE
É composto por estímulos executados em alta,
máxima ou supramáxima intensidade e intervalos de
recuperação (GIBALA et al,2008 BUCHHEIT et al, 2013).
Uma atividade que alterna entre estímulos de alta
intensidade (normalmente acima de 80% da
intensidade do VO2máx ou da frequência cardíaca
máxima) com intervalos de recuperação (ativa ou
passiva) em baixa intensidade.
INICIANTES PODEM
FAZER HIIT?
DEPENDE!
6
03
COMO MONTAR
UM HIIT
7
COMO MONTAR UM HIIT?
Variáveis de manipulação:
8
QUANTO TEMPO DURA UM
HIIT?
Mais uma vez, DEPENDE.
Por exemplo, tem estudos publicados como o
protocolo TABATA que dura apenas 4 minutos
(TABATA,1996), adaptações com apenas 2 minutos
(LOGAN, 2016), outro protocolo utilizou 8 segundos de
sprints máximos seguidos de 12 segundos de
recuperação por 20 minutos (TRAPP, 2008).
Por outro lado, há modelos como 30:30 levando a
exaustão que podem chegar perto de uma hora de
treino (BILLAT, 2001).
Na minha visão como treinador é que vai depender
do seu histórico, do seu nível de treinamento, da sua
adaptação e da periodização proposta pelo seu
treinador.
1. Aparelhos aeróbicos:
Elíptico Escada
9
Remo Air Bike
2. Com acessórios:
Bolas
10
3. Com peso do próprio corpo:
Sprint;
Polichinelos;
Alpinista;
Burpee, etc.
11
04
PROTOCOLOS
DE HIIT
12
PROTOCOLOS DE HIIT?
Protocolo TABATA
Criado por Kouichi Irisawa, treinador da equipe
japonesa de patinação. Porém, foi em 1996 que um
grupo de pesquisadores publicou o estudo liderado
por Izumi Tabata.
Jovens treinados: Treinamento contínuo (60% a
70% do VO2máx) e intervalado (7-8 Tiros de 20 Seg por
10 Seg de intervalo)
Os resultados impressionaram ao mostrar que o
protocolo de apenas 4 (quatro) minutos de duração
produziu resultados expressivos tanto na capacidade
aeróbica quanto anaeróbia.
Dr. Gibala 14
PROTOCOLOS DE HIIT?
Protocolo TIMMONS
Jamie Timmons é um pesquisador inglês seu
protocolo consiste em um treino curto e bem intenso.
Recomenda-se que realize 3x por semana. Essa
quantidade de treinos totalizaria apenas 21 minutos
em 7 dias.
Aquecimento: 3 Minutos
Estímulo: 20 Segundos (Máxima Intensidade)
Recuperação: 2 minutos (Atividade Leve, Descanso
Ativo)
Distância: (Depende do treino)
Intensidade: 80 a 90% do Vo2 máximo
Duração: 7 minutos.
Número de repetições e séries: 3 Séries
Jamie Timmons
15
PROTOCOLOS DE HIIT?
Protocolo TRAPP
Este protocolo utilizado pelo cientista Trapp é
caracterizado por utilizar sessenta séries, onde o
exercício é realizado em intensidade máxima por oito
segundos com intervalos de doze segundos entre as
séries.
Gail Trapp
16
PROTOCOLOS DE HIIT?
Protocolo WISLOFF
Neste tipo de protocolo, são realizadas quatro séries
com duração de quatro minutos cada intercaladas
com três minutos de descanso.
Ulrik Wisløff
17
É importante ressaltar que não há um consenso na
literatura em relação à intensidade, duração e
números de intervalos ideais para execução de HIIT.
18
05
EXEMPLOS DE
TREINOS
19
PROTOCOLOS DE HIIT?
Protocolo TABATA
Exemplo de Exercício:
Burpee
Exemplo de Exercício:
Estímulo 60Seg - Suicídios
Recuperação passiva: 75 Segundos
Número de Séries: 10 Séries
Exemplo de Exercício:
Estímulo 60Seg - Polichinelo
Recuperação passiva: 60 Segundos
Número de Séries: 10 Séries
Dr. Gibala 21
PROTOCOLOS DE HIIT?
Protocolo TIMMONS
Aquecimento: 3 Minutos
Estímulo: 20 Segundos (Máxima Intensidade)
Recuperação: 2 minutos (Atividade Leve, Descanso
Ativo)
Distância: (Depende do treino)
Intensidade: 80 a 90% do Vo2 máximo
Duração: 7 minutos.
Número de repetições e séries: 3 Séries
Exemplo de Exercício:
Estímulo 20Seg - Corda Naval II
Recuperação ativa: 2 minutos de Skip baixo
Número de Séries: 3 Séries
Jamie Timmons
22
PROTOCOLOS DE HIIT?
Protocolo TRAPP
Aquecimento: 3-5 Minutos
Estímulo: 8 Segundos
Recuperação: 12 Segundos
Distância: (Depende do treino)
Intensidade: 80 a 90% do Vo2 máximo
Duração: 20 minutos.
Número de repetições e séries: 60 Séries
Exemplo de Exercício:
Estímulo 20Seg - Corda Naval I
Recuperação passiva: 12 Seg
Número de Séries: 60 Séries
Exemplo de Exercício:
Estímulo 24 Seg - Sobe e Desce no Step
Recuperação passiva: 36 Seg
Número de Séries: 20 Séries
Gail Trapp 23
PROTOCOLOS DE HIIT?
Protocolo WISLOFF
Aquecimento: 3-5 Minutos
Estímulo: 4 Minutos
Recuperação: 3 Minutos
Distância: (Depende do treino)
Intensidade: 60 a 70% do Vo2 máximo
Duração: 28 minutos.
Número de repetições e séries: 4 Séries
Exemplo de Exercício:
Estímulo 4 Minutos - Corda
Recuperação passiva: 3 Minutos
Número de Séries: 4 Séries
Ulrik Wisløff
24
MAIS EXEMPLOS DE
TREINOS
LEMBRA O QUÊ EU FALEI?
Treino 1
Padrão do treino: Empurrar e Joelho
Aquecimento: 3-5 Minutos
Estímulo: 45 Segundos
Recuperação: 15 Segundos
Distância: (Depende do treino)
Intensidade: 60 a 70% do Vo2 máximo
Duração: 20 a 60 minutos.
Exemplo de Exercício:
1. Press
2. Agachamento
3. Flexão
4. Wall Ball
5. Supino
6. Afundo Pliométrico
7. Empurrar Bola na Parede
8. High Jump
25
Treino 2
1º Ciclo
2º Ciclo
1. Stiff
2. Polichinelo
3. Elevação de Pelve
4. Posterior na Bola
3º Ciclo
1. Swing OH
2. Puxada Aberta
3. Corda
4. Remador
26
Treino 3
1. Flexão
2. Remada Curvada Fechada
3. Deslocamento Lateral Empurra Bola na Parede
4. Slam Ball
5. PoliSoco
6. Cowboy
7. Supino
8. Puxada Aberta
9. Swing
10. Crunch Empurra Bola na Parede
11. Burpee
12. SDHP
13. Press Lado Esquerdo
14. Serrote Lado Esquerdo
15. Press Lado Direito
16. Serrote Lado Direito
27
Treino 4
Lado B 30Seg
Lado A 30Seg Estímulo
Recuperação ativa
Agachamento Corda
1 2 3 Tesourinha Polichinelo
28
Treino 5
29
06
TREINAMENTO
FUNCIONAL
30
DEFINIÇÃO TREINAMENTO
FUNCIONAL
Treinamento é uma derivação da palavra “treinar” do
latim TRAHERE: No sentido de trazer a uma forma
desejada. Aquisição de conhecimentos, competências
e habilidades.
CONCEITO
O treinamento funcional proporciona ao aluno a
capacidade de desenvolver e/ou resgatar o que seu
corpo foi projetado para fazer (movimentos
fundamentais: agachar, puxar, empurrar) de forma
eficaz. Com movimentos integrados assimilando o
treino ao dia a dia.
Domínio das habilidades fundamentais (agachar,
empurrar e puxar).
Desde quando nascemos realizamos esses
movimentos de uma forma natural, sendo que
ninguém precisou nos ensinar. As mudanças de
hábitos afetaram e por isso é importante que o aluno
reaprenda a realizar os movimentos fundamentais e
sim, pratique se concentrando em manter um
alinhamento postural.
Antes de entendermos quais são esses padrões,
precisamos entender qual a principal diferença entre
eles.
31
07
MEMBROS
INFERIORES
32
Membros inferiores – Padrões de dominância de
Quadril e dominância de Joelho
Dominante de Joelho
O padrão dominante de Joelho se divide em 3:
Dominante de Quadril
O padrão de dominância de quadril (DQ) se dividi em 2:
33
Dominante de Quadril Bilateral: São exercícios que
são executados com os 2 pés em contato com o
solo, como por exemplo no exercício “Stiff”.
Dominante Quadril Unilateral: São basicamente os
mesmos exercícios do padrão acima, porém,
realizados com apenas 1 perna em contato com o
solo, como por exemplo no exercício “Aviãozinho”.
34
08
CENTRO DO
CORPO
(CONTROLE DO
CORE)
35
Centro do corpo (Controle do Core)
36
O que é o CORE?
Podemos definir CORE como conjunto de músculos
que formam o centro de força, geram estabilidade e
agem como aceleradores e desaceleradores de
movimento.
Em outras palavras, é a habilidade de controlar uma
posição ou movimento da parte central do nosso
corpo. Esse controle do CORE, acontece por um grupo
seleto de músculos responsáveis pela estabilização,
ou seja, trabalham em sincronia para gerar
estabilidade.
ANTI
37
No Treinamento Funcional, diferentemente do
treinamento tradicional, o centro do corpo é
trabalhado a partir de “anti-movimentos”.
38
Estabilidade Lombar – Anti-Rotação
Evitar a rotação. Em movimentos que trabalham
esse padrão, o objetivo dos músculos centrais é evitar
que a rotação ocorra.
Anti-flexão Lateral
Evitar a rotação da flexão lateral de tronco
Exercício: Prancha Lateral.
Exemplos de exercícios básicos e planos
Prancha ANTI-Flexão
Prancha com
ANTI-Hiperextensão
hiperextensão
Em Pé sem Rotacionar o
ANTI-Rotação
Tronco com Elástico
39
09
MEMBROS
SUPERIORES
40
Membros Superiores
1. Puxar Horizontal
2. Puxar Vertical
3. Empurrar Horizontal
4. Empurrar Vertical.
41
Exemplos de exercícios básicos e planos
42
10
TREINOS PRÁTICOS
GRUPOS ESPECIAIS
43
Treino Funcional Idoso I
44
Treino Funcional Idoso II
45
Treino Funcional Gestantes I
1. Agachamento
2. Prancha
3. Remada Curvada Halter
4. SDHP
5. Twister
48
Treino Funcional Obesos II
1. Corda Naval I
2. Crucifixo
3. Elevação de Pelve Unilateral Lado Esquerdo e
Direito
4. Slam Ball
5. Flexão Adaptada de Joelho
6. Agachamento Terra Kettlebell
49
11
TREINOS PRÁTICOS
DO INICIANTE AO
AVANÇADO
50
Treino Funcional Iniciante I
1. Agachamento
2. Crunch
3. Skip
4. Remada Aberta TRX
5. Elevação de Pelve
51
Treino Funcional Iniciante II
52
Treino Funcional Intermediário I
1. Supino Halter
2. Press + Afundo Lado Esquerdo e Direito
3. Burpee
4. High Jump
5. Wall Ball
6. Escadinha III
53
Treino Funcional Intermediário II
54
Treino Funcional Avançado I
1. Tríceps no Banco
2. Ski
3. Supino Halter Unilateral Lado Esquerdo e Direito
4. Suicídio
5. Press Unilateral Lado Esquerdo e Direito
6. Burpee Get Up
55
Treino Funcional Avançado II
56
12
EXERCÍCIOS
COMPLEMENTA
RES
57
Exercícios complementares
Exercícios de empurrar
Crucifixo
Flexão
Flexão no TRX
Press
Press Unilateral
Supino
Tríceps Banco
58
Exercícios de puxar
Puxada Aberta
Puxada Fechada
Remada Alta
Serrote
59
Exercícios de Core
Abmat
Alpinista
Arco Unilateral
Bicicletinha
Crunch
Infra
Nadador
Prancha
Prancha Bola
Prancha Hiperextensão
Prancha Lateral
Rolinho
Twister
60
Exercícios compostos/complementares
Afundo + Press
Levantamento Frontal
Levantamento Lateral
Panturrilha
SDHP
Snatch Plate
Swing
Swing OH
61
Exercicios quadril
Agachamento Terra
Aviãozinho
Elevação de Pelve
Good Morning
Posterior na Bola
Stiff
Stiff Unilateral
62
Exercicios joelho
Afundo
Afundo Pliométrico
Agachamento
Agachamento Lateral
Agachamento Sumô
Agachamento Unilateral
Cadeirinha
High Jump
Passada
Passada Caixote
Recuo
Siri
Wall Ball
63
Exercicios cardio
123 Tesourinha
5x5 Chute
Anferssen
Burpee
Burpee + Get Up
Corda
Corda Naval I
Corda Naval II
Cowboy
Deslocamento Lateral
Escadinha 1
Escadinha 2
Escadinha 3
Polichinelo
Polichinelo Voleibol
Polisoco
Remador
64
Salto sobre a barra
Salto no Caixote
Ski
Skip
Skip Baixo
Slam Ball
Suicidio
65
13
REFERÊNCIA
66
AMERICAN COLLEGE OF SORTS MEDICINE. ACSM’s
Guidelines for exercise testing and prescription. Baltimore:
Lippincott Willians & Wilkins, 2000. Position stand.
Appropriate intervention strategies for weight loss and
prevention of weight regain for adults. Medicine and Science
in Sports & Exercise, v. 33, n. 12, p. 2145-2156, dec. 2001.
BILLAT, L. V. Interval training for performance: a scientific
and empirical practice. Sports Medicine, v. 31, n. 1, p. 13-31,
jan. 2001.
BOUTCHER, S. H. High-intensity intermittent exercise and
fat loss. Journal of Obesity, v.011, p. 1-10, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em
Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos
não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Vigilância de
fatores de risco e proteção para doenças crônicas por
inquérito telefônico. Brasília: Ministério da Saúde, 2015.
DANIELS, J.; SCARDINA, N. Interval training and
performance. Sports Medicine, v. 1, n.4, p. 327-334, jul./aug.
1984.
EDGE, J. et al. Effects of high- and moderate-intensity
training on metabolism and repeated sprints. Medicine &
Science in Sports & Exercise, v. 37, n. 11, p. 1975-1982, nov.
2005.
GENTIL, P. Emagrecimento: quebrando mitos e mudando
paradigmas. 3 ed. Middletown: Sprint, 2014.
GEREMIA, A. de B.; BRODT, G. A. Efeitos de diferentes
volumes de treinamento intervalado de alta intensidade em
ciclo ergômetro na redução de gordura corporal em
mulheres. Do Corpo: ciências e artes, v. 4, n. 1, p. 1-9, 2014.
GIBALA, M. J. High intensity interval training: a time-
efficient strategy for health promotion? Current Sports
Medicine Reports, v. 6, n. 4, p. 211-213, jul. 2007.
GIBALA, M. J. et al. Short-term sprint interval versus
traditional endurance training: similar initial adaptations in
human skeletal muscle and exercise performance. Journal
of Physiology, v. 575, n. 3, p. 901-911, sep. 2006.
GIBALA, M. J.; MCGEE, S. L. Metabolic adaptations to short-
term high-intensity interval training: a little pain for a lot
gain? Exercise and Sport Sciences Reviews, v. 36, n. 2, p. 58-
63, apr. 2008.
HAZELL, T. J. et al. 10 or 30-s sprint interval training bouts
enhance both aerobic and anaerobic performance.
European Journal of Applied Physiology, v. 110, n. 1, p. 153-
160,sep. 2010.
67
LAFORGIA, J.; WITHERS, R. T.; GORE, C. J. Effects of
exercise intensity and duration on the excess post-exercise
oxygen consumption. Journal of Sports Sciences, v. 24, n.
12, p.1247–1264, dec. 2006.
LITTLE, J. P. et al. A practical model of low-volume high-
intensity interval training induces mitochondrial biogenesis
in human skeletal muscle: potential mechanisms. Journal of
Physiology, v. 588, n. 6, p. 1011-1022, mar. 2010.
MANCINI, M. C. Obstáculos diagnósticos e desafios
terapêuticos no paciente obeso. Arquivos Brasileiros de
Endocrinologia & Metabolismo, v. 45, n. 6, p. 584-608, dez.
2001.
MORENO, C. M. C; LIBERALI, R.; NAVARRO, F. Obesidade e
exercício físico: os benefícios do exercício intermitente de
alta intensidade no processo de emagrecimento. Revista
Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, v. 3, n.
16, p. 298-304, jul/ago, 2009.
TABATA, I. et al. Effects of moderate-intensity endurance
and high-intensity intermittent training on anaerobic
capacity and VO2max. Medicine & Science in Sports &
Exercise, v. 28, n. 10, p. 1327-1330, oct. 1996.
TJØNNA, A. E. et al. Aerobic interval training versus
continuous moderate exercise as a treatment for the
metabolic syndrome: a pilot study. Journal of the American
Heart Association, v. 118, n. 4, p. 346-354, jul. 2008.
TRAPP, E. G. et al. The effects of high-intensity intermittent
exercise training on fat loss and fasting insulin levels of
young women. International Journal of Obesity, v. 32, n. 4, p.
684- 691, apr. 2008.
TROST, S. G. et al. Correlates of adults’ participation in
physical activity: review and update. Medicine & Science in
Sports & Exercise, v. 34, n. 12, p. 1996-2001, dec. 2002.
TSCHAKERT, G.; HOFMAN, P. High-intensity intermittent
exercise: methodological and physiological aspects.
International Journal of Sports Physiology and Performance,
v. 8,n. 6, p. 600-610, nov. 2013.
VENABLES, M. C.; ACHTEN, J.; JEUKENDRUP, A. E.
Determinations of fat oxidation during exercise in healthy
men and women: a cross-sectional study. Journal of Applied
Physiology, v. 98, n. 1, p. 160-167, jan. 2005.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Global recommendations
on Physical Activity for Health. Geneva, 2010.
68