Bruna Stiirmer, Brendha Louise, Emely Giovana,

Karolyne Roskosz, Marcele Antunes e Mylena Solek.

 Tópico Um: Sinais Clínicos
Tópico Dois: Lesões
Tópico três: Diagnóstico
Tópico quatro: Patogenia
Tópico cinco: Tratamento

3/9/20XX Título da Apresentação 2

Introdução
O tutor levou Pérola, uma gata adulta, SRD,
castrada, com cerca de 2 anos, pesando 2,4
kg para consulta após a mesma apresentar
ausência de evacuação e anúria. Havia sido
resgatada da rua há dois meses, estava com
vacinas em atraso e não havia sido
vermifugada. A alimentação era caseira.
Além disso, o tutor relata que ela possui
acesso à rua.

3/9/20XX Título da Apresentação 3

Tópico um:

Sinais clínicos
 Ao Exame clínico, pérola
apresentava mucosa hipocorada,
febre, desidratação moderada e
frequências cardíacas e respiratórias
normais, bem como apatia.
O abdômen do animal estava
distendido e na palpação não se
pode delimitar as vísceras.
Apresentava som timpânico na
percussão abdominal.

3/9/20XX Título da Apresentação 5

 Foram solicitados exames
bioquímicos( ureia, creatinina e
fosfatase alcalina) e
hematológicos.
A ureia estava 450,72 mg/dL,
creatinina em 6,2 mg/dLm o que
caracteriza grave azotemia. A
Fosfatase Alcalina estava dentro
dos parâmetros.

3/9/20XX Título da Apresentação 6

 No hematológico, o hemograma
apresentou proteínas plasmáticas
aumentadas. No Leucograma,
leucocitose caracterizada por uma
neutrofilia com desvio a
esquerda.
Algumas horas depois, o animal
veio a óbito.

3/9/20XX Título da Apresentação 7

Tópico dois:

Lesões:
Lesões Macroscópicas:
Aspecto externo aspecto interno:
Coleção de líquido
Distensão amarelado, viscoso e
abdominal contendo fibrina, na
cavidade abdominal
de um gato

Exsudato fibrinoso
Edema de recobrindo as serosas do
córnea baço (esquerda), intestino
e fígado. Nódulos
granulomatosos
multifocais são
observados na serosa
3/9/20XX Título da Apresentação intestinal 9
Lesões microscópicas:

Rim infiltrado inflamatório focamente extenso, Medula espinhal, sobre leptomeninges estendendo-se a substância
branca infiltrado inflamatório piogranulomatoso. Observa-se ainda a
piogranulomatoso vacuolização de substancia branca com formação de esferoides
axonais

3/9/20XX Título da Apresentação 10

Tópico três:

Diagnóstico:
Diagnóstico: PIF (Peritonite Infecciosa Felina)
O diagnóstico é geralmente baseado no histórico do animal, sinais clínicos e no grande potencial de
exposição ao coronavírus, tendo como auxílio exames complementares associados ao exame
histopatológico obtido pela biópsia ou necropsia. Na avaliação laboratorial, alguns exames podem
auxiliar no diagnóstico da doença:

• Hemograma: Os animais podem apresentar anemia, achados como neutrofilia e linfopenia,

desvio à esquerda e trombocitopenia, ou podem apresentar um hemograma normal.
• Sorologia: Deve ser usado como auxílio diagnóstico e como uma triagem.
• PCR: Não dá um diagnóstico definitivo de PIF pois não diferencia as cepas dos coronavírus
felinos.
• A citologia da efusão peritoneal ou torácica é muito útil na confirmação do diagnóstico.

O diagnóstico definitivo da PIF, juntamente com o histórico e sintomatologia clínica, é feito por
histopatológico de fragmento de biópsia ou amostras de necropsia de piogranulomas. No
histopatológico, podemos encontrar graus variáveis de perivasculite e vasculite plogranulomatosa.
3/9/20XX Título da Apresentação 12
Tópico Quatro:

Patogenia:
 PATOGENIA PIF
• O FIPV replica-se no epitélio intestinal, amígdalas e linfonodos regionais.
• A replicação primária leva à viremia, com infecção de macrófagos e
disseminação pelo organismo.
• O sistema imunológico reage de forma hipersensível do tipo III, decorrente
de infecção.
• A formação de granulomas ocorre devido à deposição de imunocomplexos
em vários órgãos.
 A Peritonite Infecciosa Felina (PIF) apresenta
duas formas principais:
- Forma Efusiva ou "Úmida":
• Causa efusões pleural e peritoneal.
• Caracterizada por vasculite e poliserosite.
• Macrófagos infectados se acumulam ao
redor de vasos sanguíneos e nos tecidos
intersticiais.
• Isso resulta no acúmulo de fluidos, causando
efusões.
Forma Não Efusiva ou "Seca":
• Provoca lesões granulomatosas.
• Acomete órgãos parenquimatosos, como o
sistema nervoso central, olhos e intestinos.
• Não há acúmulo de fluidos nas cavidades
pleural e peritoneal.
 Sinais clínicos mais comuns:
Sinais vão variar de acordo
com o tipo e a resposta imune
de cada felino. Podem
apresentar: Febre, Perda de
peso, diarreia, Perda de pelo,
desidratação, anorexia, entre
outros
Tópico Quatro:

Tratamento:
 • Peritonite infecciosa felina (PIF) é uma doença de fácil e rápida
transmissão, progressiva e fatal, afetando não apenas gatos
domésticos, mas também outros felídeos, é causado pelo vírus
coronavírus felino. Esses animais que desenvolve a doença, tem
um defeito ou deficiência imunológica que os impedem de
lutarem contra o vírus, o sistema imunológico acaba espalhando
o vírus por todo o corpo ao invés de tentar eliminá-lo. Pacientes
com os sinais generalizados e típicos morrem quase
incessantemente.

3/9/20XX Título da Apresentação 18

Logo...
• A taxa de mortalidade é alta, devido a doença ser extremamente
agressiva e não há nenhum tratamento específico para a cura da
doença, apenas em cuidados paliativos oferecendo uma melhor
qualidade de vida.

3/9/20XX Título da Apresentação 19

 Obrigado

3/9/20XX Título da Apresentação 20