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- H. felis: gatos;
- H. Heilmanii: cães;
- H. suis: suínos.
# CARACTERÍSTICAS GERAIS:
- microaerófilos;
A bactéria pode ser adquirida ainda na infância e levar a um quadro de gastrite aguda, o
qual tende a se tornar crônica. A cronificação pode causar úlceras gástricas (podem
evoluir para carcinoma gástrico) e, em casos mais graves, úlcera duodenal (pode evoluir
para linfoma).
- produção de urease: enzima que quebra ureia em amônica (composto básico), a qual
neutraliza o pH estomacal em torno da região em que a bactéria está, mas também causa
lesões no epitélio.
- mucinase: enzima que destrói a mucina produzida pelas células epiteliais, tornando o
muco mais fluido e permitindo a passagem da bactéria.
- sistema secretor tipo IV: “agulha” que a bactéria espeta na célula do hospedeiro para
secretar proteínas, como a cagA.
# EPIDEMIOLOGIA:
- acredita-se que a doença seja cepa-dependente (de acordo com o grau de virulência).
Quando há presença de quadro clínico, a sintomatologia envolve episódios intermitentes
de vômito que não respondem ao tratamento, inapetência, dor abdominal, melena (fezes
com sangue já digerido – indica lesão nas partes superiores do TGI) e hematêmese
(vômito com sangue).
# DIAGNÓSTICO LABORATORIAL:
- teste da urease: avalia a presença da enzima urease (o estômago não possui essa enzima
normalmente).
- teste molecular.
- cultura: não muito indicado devido às exigências de crescimento, as quais podem levar
a falsos negativo.*
# TRATAMENTO E CONTROLE:
- antibioticoterapia;