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Índice

Introdução........................................................................................................................................4

2. Objectivos....................................................................................................................................5

2.1.2 Objectivo Geral.......................................................................................................................5

2.2.2.Objectivos Específicos............................................................................................................5

3. Conceito Ética..............................................................................................................................6

4. Objectivos da ética.......................................................................................................................6

5. Etimologia da Palavra Ética.........................................................................................................6

6. As principais características de um bom profissional..................................................................6

7.O professor e a Ética Profissional.................................................................................................8

7.1 O professor como um profissional.............................................................................................8

7. 2 Classes profissionais.................................................................................................................9

7. 3 A concepção das competências profissionais.........................................................................10

7.4 A concepção das competências individuais na classe profissional..........................................10

7.5 Importância da postura ético-profissional...............................................................................11

8. Conceito de Virtude...................................................................................................................12

9. Conceito de Virtude profissional...............................................................................................12

11. Conclusão................................................................................................................................17

12. Bibliografia..............................................................................................................................18

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Introdução

O presente trabalho tem com os seguintes temas classes profissionais, característica de uma
classe profissional, o professor e a ética Professional e as virtudes que podem guiar futuro
de uma carreira profissional. Na verdade, o estudo da ética profissional é muito importante, na
medida em que as atitudes e valores positivos são aplicados no ambiente de trabalho. A ética no
ambiente de trabalho é de fundamental importância para o bom funcionamento das actividades
nas relações de trabalho entre os funcionários.

Uma verdadeira autonomização da ética profissional na classe profissional e no plano científico


e, tanto quanto possível, no didáctico deve servir ao aprofundamento das reflexões particulares,
específicas, bem ao contrário, pois, de uma desvinculação com os supostos da ética geral.

Segundo (NALINI, 2014, p. 37). Diz que a ética é indispensável para a conduta humana, uma
vez que seus princípios evoluíram conforme o processo evolutivo do ser humano, passando a
orientar a conduta produzida por este, analisando o que é bom e correcto, visando o bem comum
social.

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2. Objectivos

2.1.2 Objectivo Geral

 Falar das características de uma classe profissional.

2.2.2.Objectivos Específicos

 Mencionar as virtudes que podem guiar o futuro de uma carreira Professional,


 Desenvolver os temas referente ao professor e a ética Professional.

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3. Conceito Ética
A Ética é o estudo geral do que é bom ou mau, correcto ou incorrecto, justo ou injusto, adequado
ou inadequado.

4. Objectivos da ética

Os objectivos da Ética são a busca de justificativas para as regras propostas pela Moral e pelo
Direito. Ele é diferente de ambos - Moral e Direito - pois não estabelece regras. Esta reflexão
sobre a acção humana é que caracteriza a Ética.

5. Etimologia da Palavra Ética


Provém do Grego e latin : éthos + mos= Ética (Hábitos, costumes, Valores)

6. As principais características de um bom profissional

a) Iniciativa
Ter iniciativa própria; não esperar que as coisas aconteçam.
b) Paixão pelo que faz
A paixão supera todos os obstáculos e leva o indivíduo a encontrar todas as soluções para os seus
problemas técnicos e de relacionamento.

c) Liderança
Não esperar ordens para se mover. Fazer em primeiro lugar. Propor, sugerir, antecipar. Ter
habilidade para convencer e/ou motivar as pessoas a fazer algo, tanto por atos, quanto por
palavras e exemplos. Seja proativo e auto motivável.

d) Humildade
O profissional precisa ter humildade suficiente para admitir que não é dono da verdade, para
ouvir o que os outros tem a dizer, aceitar sugestões e reconhecer que o trabalho em equipe é um
dos elementos essenciais para o sucesso de cada um dos colaboradores.

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e) Sigilo

Manter os sigilos da empresa é uma das características obrigatórias para todos os profissionais.

f) Atenção aos detalhes

Deve-se sempre procurar atingir aspectos do trabalho com qualidade. Os detalhes são
diferenciais dos profissionais.

g) Vontade de aprender

Costuma ser curioso, observador e gosta de coisas novas. Tem a capacidade de procurar as
respostas por si próprio, capacidade de modificar, transformar e converter seu comportamento
em função de fatos novos.

h) Comunicação

Saber se expressar de forma clara e precisa, tanto no modo escrito como falado, é fundamental
para um bom relacionamento no ambiente de trabalho seja interno ou externo. A excelência na
capacidade de comunicar-se repercute de forma altamente positiva no seu desenvolvimento
profissional.

i) Trabalhar em equipa

Ter a capacidade de se relacionar de forma harmoniosa com seus colegas de trabalho, de forma a
cooperar, unindo esforços com um mesmo proposito. Tratar aos outros como gostaria de ser
tratado.

j) Educação

Dirigirem-se sempre as pessoas dedicando toda atenção, pois tal atitude poderá influenciar
diretamente na imagem da empresa que você representa.

k) Responsabilidade

Procure sempre cumprir seus compromissos e tarefas, fazendo sempre um bom trabalho dentro
dos prazos que lhe são estabelecidos. Ter comprometimento. Saber se posicionar. Entender a

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importância de realizar a tarefa no tempo e com a qualidade prevista. Cumprir prazos. Ser
confiável. Não fugir da responsabilidade.

l) Inovação

Busque apresentar novas ideias, seja criativo e encontre novos métodos de trabalho que possam
melhorar ainda mais o dinamismo da empresa.

m) Inteligência emocional

É importante estar preparado para superar e suportar adequadamente as adversidades que


sugiram na empresa e fora dela.

Portanto, não se deixe enganar pela expressão “sou formado em”, mas mantenha uma rotina
de leitura, observações e estudos sobre sua área de actuação.

7.O professor e a Ética Profissional

7.1 O professor como um profissional


Por atenderem aos atributos considerados reconhecidos como próprios de uma profissão, o
parâmetro de profissão na sociedade contemporânea tem sido as profissões liberais. O
magistério, em virtude de sua maioritária condição de assalariado dependente, não possui
propriamente esse estatuto, apesar de ter incorporado nos últimos anos valores próprios das
profissões liberais (Cunha, 1999).
Há uma dificuldade de caracterizar o magistério no âmbito das profissões liberais, embora se
possa aceitar que os professores de Ensino Superior possuem um grau maior de autonomia,
próprio das profissões liberais, enquanto os outros graus de ensino estão mais próximos de uma
sem profissão. Apesar disso, parece que há na sociedade uma aceitação do magistério como uma
profissão. Esta aceitação não exclui as contradições e as dificuldades de tratar essa questão.

Sem, no momento, poder aprofundar esta polémica, se neste trabalho tratamos o professor como
um profissional, certamente não é em seu sentido original de profissional liberal que trataria os
alunos como clientes, mas no sentido de que este possui uma profissionalidade. A
profissionalidade, na forma descrita por Gimeno Sacristán (Cunha, 1999), refere-se à

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especificidade da actuação dos professores na prática, ou seja, ao conjunto de actuações,
destrezas, conhecimentos, atitudes e valores ligados a ela, que constituem o específico de ser
professor. Em alguns momentos, mesmo as características do profissional liberal são utilizadas
aqui para possibilitar uma reflexão ética e estabelecer um paralelo com a profissão de professor.

Segundo Mota (1984), alguns valores éticos são básicos em toda profissão. A responsabilidade
social e legal, a democracia, a discrição, a verdade, a justiça e a solidariedade garantem uma
participação efectiva do profissional para uma convivência social mais humana. Outros valores
enriquecemento, actuação do professional:
Os valores da comunicação permitem o diálogo que é considerado a chave do poder de
comunicação entre os seres humanos.

Na docência, não é preciso muito esforço para perceber o papel fundamental que deve ter o
diálogo para possibilitar um clima de compreensão e respeito pelos pontos de vista dos alunos. O
diálogo deve fazer parte da prática docente, como afirma Paulo Freire:
Viver a abertura respeitosa aos outros e, de quando em vez, de
acordo com o momento, tomar a própria prática de abertura ao
outro como objecto de reflexão crítica deveria fazer parte da
aventura docente. A razão ética da abertura, seu fundamento
político, sua referência pedagógica; a boniteza que há nela como
viabilidade do diálogo (Freire, 1998, p.153).

7. 2 Classes profissionais

Uma classe profissional caracteriza-se pela homogeneidade do trabalho executado, pela natureza
do conhecimento exigido preferencialmente para tal execução e pela identidade de habilitação
para o exercício da mesma. A classe profissional é, pois, um grupo dentro da sociedade,
específico, definido por sua especialidade de desempenho de tarefa. A questão, pois, dos
agrupamentos específicos, sem dúvida, decorre de uma especialização, motivada por selecção
natural ou habilidade própria, e hoje constitui-se em inequívoca força dentro das sociedades. A
formação das classes profissionais decorreu de forma natural, há milénios, e se dividiram cada
vez mais. Historicamente, atribui-se à Idade Média a organização das classes trabalhadoras,
notadamente as de artesãos, que se reuniram em corporações.

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A divisão do trabalho é antiga, ligada que está à vocação e cada um para determinadas tarefas e às
circunstâncias que obrigam, às vezes, a assumir esse ou aquele trabalho; ficou prático para o
homem, em comunidade, transferir tarefas e executar a sua. A união dos que realizam o mesmo
trabalho foi uma evolução natural e hoje se acha não só regulada por lei, mas consolidada em instituições
fortíssimas de classe.

7. 3 A concepção das competências profissionais


O actual modelo de ocupação marcado por forte segmentação do mercado de trabalho ─
descontínuo, precário, desqualificado carece de mecanismos de controlo e regulamentação das
experiências ocupacionais, de forma a favorecer a profissionalização. A elaboração de itinerários
nos quais se consolidem competências, património individual, de grupos, de continuidade
profissional, sejam elas homogéneas ou heterogéneas pela especialização disciplinar, deve ser
tornada objectivamente possível.

Para Gallart e Jacinto (1997), a elaboração de competências profissionais como forma de suporte
aos processos de transição no trabalho, de oportunidades diversas de qualificação social e
profissional, de percursos possíveis de ocupação, de crescimento contínuo do emprego,
favorecerá a potencialização dos saberes.

7.4 A concepção das competências individuais na classe profissional

Para Deluiz (1995), as competências humanas contextualizadas, historicamente definidas, e


individual e colectivamente constituídas, desenvolvem a transposição das relações de trabalho,
de modo a estabelecer, no currículo, o diálogo dos conhecimentos já formalizados nas disciplinas
e nas experiências e saberes gerados nas actividades de trabalho: Conhecimentos, valores,
histórias e saberes da experiência.

Segundo Le Boterf (1995), competência é um saber-agir responsável e como tal, implica saber
mobilizar, integrar recursos e transferir os conhecimentos, recursos e habilidades, num
contexto profissional determinado. Refere-se, portanto, à competência de colocar conhecimento
sem prática, na acção. Todos os dias, a experiência mostra que pessoas que possuem

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conhecimentos ou capacidades não sabem mobilizá-los de modo pertinente e no momento
oportuno, em uma situação de trabalho. A actualização daquilo que se sabe em um contexto
singular (marcado por relações de trabalho, por uma cultura institucional, por eventualidades,
imposições temporais, recursos…) é reveladora da “ passagem” à competência.

7.5 Importância da postura ético-profissional

É de grande importância que todo profissional de enfermagem tenha uma postura ética no
exercício da sua profissão, pois o mesmo tem responsabilidades individuais e sócias, que
envolvem pessoas que dela se beneficiam (Meda, 2013)A mesma defende que a enfermagem não
se pode permitir abater pelo terramoto da ignorância, pala avalanche da desumanização. É uma
profissão tão importante quanto outras, principalmente por ser o enfermeiro cuida do maior valor
de um ser que é a vida. A postura ética é de suma importância para a vida profissional e manter
as atitudes éticas faz com que os colaboradores alcancem a eficiência através da obediência
legislação e directrizes da organização. Além disso, manter uma postura ética organizacional
poderá levar ajudar o profissional a ter uma vida pautada em cumprir as regras fielmente.
Segundo Marques (2015) uma postura ético-profissional na prestação dos
serviços públicos seguindo de padrões e valores, tanto da sociedade, quanto da própriaorganizaçã
o são essências para o alcance da excelência profissional. A prestação dos serviços públicos
exige actualização a aperfeiçoamento constante, e uma postura ética corporativo através dela
ganham credibilidade e a confiança dos utentes.

O mesmo defende que é importante que os profissionais sigam os padrões éticos da sociedade e
das organizações. Um dos exemplos são as informações sigilosas, para a preservação do próprio
doente deve manter uma postura congruente com seu trabalho e manter para sim os dados que
lhe foram confiados, a fim de guarda-los.

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8. Conceito de Virtude

É uma característica ética de cada indivíduo.

9. Conceito de Virtude profissional

São qualidades que promovem o enriquecimento do Professional facilitando assim o exercício de


das suas actividades.
Segundo Clauss MOLLER (1996, p.103-104) faz uma associação entre as virtudes lealdade,
responsabilidade e iniciativa como fundamentais para a formação de recursos humanos, o mesmo
diz que o futuro de uma carreira depende dessas virtudes, abaixo mencionadas:
O senso de responsabilidade é o elemento fundamental da empregabilidade. Sem
responsabilidade a pessoa não pode demonstrar realidade, nem espírito de iniciativa.

Uma pessoa que se sinta responsável pelos resultados da equipe terá maior probabilidade de agir
de maneira mais favorável aos interesses da equipe e de seus clientes, dentro e fora da
organização.

a) Importante

É algo que fortalece a auto-estima de cada pessoa. Só pessoas que tenham auto-estima e um
sentimento de poder próprio são capazes de assumir responsabilidade. Elas sentem um sentido na
vida, alcançando metas sobre as quais concordam previamente e pelas quais assumiram
responsabilidade real, de maneira consciente.
As pessoas que optam por não assumir responsabilidades podem ter dificuldades em encontrar
significado em suas vidas. Seu comportamento é regido pelas recompensas e sanções de outras
pessoas - chefes e pares Pessoas desse tipo jamais serão boas integrantes de equipes.

b) Virtude da lealdade

A lealdade é o segundo dos três principais elementos que compõe a empregabilidade. Um


funcionário leal se alegra quando a organização ou seu departamento é bem sucedido, defende a
organização, tomando medidas concretas quando ela é ameaçada, tem orgulho de fazer parte da
organização, fala positivamente sobre ela e a defende contra críticas.

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Lealdade não quer dizer necessariamente fazer o que a pessoa ou organização à qual você quer
ser fiel quer que você faça. Lealdade não é sinónima de obediência cega. Lealdade significa fazer
críticas construtivas, mas as manter dentro do âmbito da organização. Significa agir com a
convicção de que seu comportamento vai promover os legítimos interesses da organização.
Assim, ser leal às vezes pode significar a recusa em fazer algo que você acha que poderá
prejudicar a organização, a equipe de funcionários.
No Reino Unido, por exemplo, essa ideia é expressa pelo termo "Oposição Leal a Sua
Majestade". Em outras palavras, é perfeitamente possível ser leal a Sua Majestade - e, mesmo
assim, fazer parte da oposição. Do mesmo modo, é possível

c) Honestidade

A honestidade está relacionada com a confiança que nos é depositada, com a responsabilidade
perante o bem de terceiros e a manutenção de seus direitos.
É muito fácil encontrar a falta de honestidade quanto existe a fascinação pelos lucros, privilégios
e benefícios fáceis, pelo enriquecimento ilícito em cargos que outorgam autoridade e que têm a
confiança colectiva de uma colectividade. Já ARISTÓTELES (1992, p.75) em sua "Ética a
Nicômanos" analisava a questão da honestidade.

d) Sigilo

O respeito aos segredos das pessoas, dos negócios, das empresas, deve ser desenvolvido na
formação de futuros profissionais, pois trata-se de algo muito importante. Uma informação
sigilosa é algo que nos é confiado e cuja preservação de silêncio é obrigatória.
Revelar detalhes ou mesmo frívolas ocorrências dos locais de trabalho, em geral, nada interessa a
terceiros e ainda existe o agravante de que planos e projectos de uma empresa ainda não
colocados em prática possam ser copiados e colocados no mercado pela concorrência antes que a
empresa que os concebeu tenha tido oportunidade de lançá-los.
Documentos, registos contábeis, planos de marketing, pesquisas científicas, hábitos pessoais,
dentre outros, devem ser mantidos em sigilo e sua revelação pode representar sérios problemas
para a empresa ou para os clientes do profissional.

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e) Competência

Sob ponto de vista de." (ARISTÓTELES, p.24) diz que é de extrema importância a busca da
competência profissional em qualquer área de actuação. Recursos humanos devem ser
incentivados a buscar sua competência e maestria através do aprimoramento contínuo de suas
habilidades e conhecimentos.
O conhecimento da ciência, da tecnologia, das técnicas e práticas profissionais é pré-requisito
para a prestação de serviços de boa qualidade.
Nem sempre é possível acumular todo conhecimento exigido por determinada tarefa, mas é
necessário que se tenha a postura ética de recusar serviços quando não se tem a devida
capacitação para executá-lo.
Pacientes que morrem ou ficam aleijados por incompetência médica, causas que são perdidas
pela incompetência de advogados, prédios que desabam por erros de cálculo em engenharia, são
apenas alguns exemplos de quanto se deve investir na busca da competência.

f) Prudência

Todo trabalho, para ser executado, exige muita segurança.


A prudência, fazendo com que o profissional analise situações complexas e difíceis com mais facilidade e
de forma mais profunda e minuciosa, contribui para a maior segurança, principalmente das decisões a
serem tomadas. a prudência é indispensável nos casos de decisões sérias e graves, pois evita os
julgamentos apressados e as lutas ou discussões inúteis.

g) Coragem

Todo profissional precisa ter coragem, pois "o homem que evita e teme a tudo, não enfrenta
coisa alguma, torna-se um covarde" (ARISTÓTELES, p.37). A coragem nos ajuda a reagir às
críticas, quando injustas, e a nos defender dignamente quando estamos cônscios de nosso dever.
Nos ajuda a não ter medo de defender a verdade e a justiça, principalmente quando estas forem
de real interesse para outrem ou para o bem comum. Temos que ter coragem para tomar
decisões, indispensáveis e importantes, para a eficiência do trabalho, sem levar em conta
possíveis atitudes ou atos de desagrado dos chefes ou colegas.

h) Perseverança

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Qualidade difícil de ser encontrada, mas necessária, pois todo trabalho está sujeito a
incompreensões, insucessos e fracassos que precisam ser superados, prosseguindo o profissional
em seu trabalho, sem entregar-se a decepções ou mágoas. É louvável a perseverança dos
profissionais que precisam enfrentar os problemas do subdesenvolvimento.

i) Compreensão

Qualidade que ajuda muito um profissional, porque é bem aceita pelos que dele dependem, em
termos de trabalho, facilitando a aproximação e o diálogo, tão importante no relacionamento
profissional.
É bom, porém, não confundir compreensão com fraqueza, para que o profissional não se deixe
levar por opiniões ou atitudes, nem sempre, válidas para eficiência do seu trabalho, para que não
se percam os verdadeiros Objectivos a serem alcançados pela profissão.
Vê-se que a compreensão precisa ser condicionada, muitas vezes, pela prudência. A
compreensão que se traduz, principalmente em calor humano pode realizar muito em benefício
de uma actividade profissional, dependendo de ser convenientemente dosada.

j) Humildade

O profissional precisa ter humildade suficiente para admitir que não é o dono da verdade e que o
bom senso e a inteligência são propriedade de um grande número de pessoas.
Representa a auto-análise que todo profissional deve praticar em função de sua actividade
profissional, a fim de reconhecer melhor suas limitações, buscando a colaboração de outros
profissionais mais capazes, se tiver esta necessidade, dispor-se a aprender coisas novas, numa
busca constante de aperfeiçoamento.

k) Imparcialidade

É uma qualidade tão importante que assume as características do dever, pois se destina a se
contrapor aos preconceitos, a reagir contra os mitos (em nossa época dinheiro, técnica, sexo...), a
defender os verdadeiros valores sociais e éticos, assumindo principalmente uma posição justa nas
situações que terá que enfrentar. Para ser justo é preciso ser imparcial, logo a justiça depende
muito da imparcialidade.

l) Optimismo

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Em face das perspectivas das sociedades modernas, o profissional precisa e deve ser optimista,
para acreditar na capacidade de realização da pessoa humana, no poder do desenvolvimento,
enfrentando o futuro com energia e bom-humor.

11. Conclusão

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Fazendo um olhar detalhado do trabalho e de referir que foi de grande agrado por que
proporcionou em me conhecimentos a cerca do processo de ensino e aprendizagem, âmbito da
ética profissional, classes profissionais, característica de uma classe profissional, o professor e a
ética Professional e as virtudes que podem guiar futuro de uma carreira profissional. Na verdade,
o estudo da ética profissional é muito importante, na medida em que as atitudes e valores
positivos são aplicados no ambiente de trabalho. A ética no ambiente de trabalho é de
fundamental importância para o bom funcionamento das actividades nas relações de trabalho
entre os funcionários.

Com isso, o estudo demonstrou a necessidade de trazer profissionais mais éticos para o mundo
de trabalho, obtendo maiores vantagens competitivas. É preciso que a organização dê o primeiro
exemplo aos seus colaboradores, agindo de forma honesta com todos aqueles que têm algum tipo
de relacionamento com ela. Seus valores, rumos e expectativas devem levar em conta todo esse
universo. Acredita-se que bons resultados profissionais devem resultar de decisões morais ou
éticas e que ter padrões éticos pode significar bons ofícios profissionais.

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12. Bibliografia

JIMENEZ, Carlos Molina. Trabalho e convivência: um ensaio de ética profissional. Londrina: Ed. UEL,
1997.

BOTTOMORE,T e NISBERT, Roberto, História de Analise Sociologica, Zahar editores S.A.


Rio de Janeiro,1978;

COMPENHOUDT,luc ivan, Introdução a analise dos fenomenos sociais, gradiva, Lisboa


2003.

FICHER, Gustave, Psicologia social e do Ambiente, Prespectiva Ecologica,Lisboa 1994;

Hortelano,A. Moral responsável, edição Paulista, Lisboa 1970;

MORIN, Edigar, Introdução ao Pensamento ético, edição Paulista, Lisboa, 1989;

SOUZA, Ricardo Timm. Ética como fundamento: uma introdução à Ética contemporânea.
São Leopoldo, Nova Harmonia, 2004;

Teles e Henriques, Introdução a ética filosofia, Porto Editora, Lisboa, 1989;


GLOCK, R. S.; GOLDIM, J. R. Ética profissional é compromisso social. v. XLI. Porto
Alegre: Editora da PUCRS, 2003.

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