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Curso de Especialização em

Serviço de Atendimento
Educacional Especializado
Organização, planejamento e
avaliação do AEE
Aula 1
Professora formadora: Débora Jacks
Introdução a disciplina

Descrição: Imagem de um pedaço de rede tramado sobre uma base de


madeira
Introdução a disciplina
O Atendimento Educacional Especializado é sem
dúvida uma das principais políticas públicas na
garantia de direitos para alunos com deficiência nas
redes comuns de ensino. Este serviço visa a
eliminação de barreiras que vão desde as barreiras
atitudinais até as barreiras físicas. Entender o AEE e
assumir a responsabilidade desde atendimento é
fundamental na construção de contextos inclusivos.

Débora Jacks
Introdução a disciplina
Ao longo dos anos foi preciso não só ampliar a
oferta do atendimento, mas também qualificar cada
vez mais as práticas e estratégias utilizadas, o
atendimento foi se adaptando as diferentes
realidades brasileiras, e atua não somente nas salas
de recursos multifuncionais, mas dentro de todos
os espaços da escola, de forma articulada com os
demais profissionais e as famílias, extrapola os
muros do contexto pedagógico e auxília na
construção de redes de apoio.
Débora Jacks
Introdução a disciplina
Na disciplina de organização, planejamento e
avaliação do Atendimento Educacional
especializado vamos conhecer e entender este
atendimento, sua linha de ação, a interlocução com
toda a escola, a construção de espaços de diálogo e
seu papel no acesso e permanência dos alunos com
deficiência na escola. Vamos reconhecer no AEE um
dos grandes elos dentro de uma rede de apoio que
luta e acredita que todos tem direito a uma escola
de qualidade, com igualdade de direitos.

Débora Jacks
O que é o Atendimento Educacional
Especializado?

Descrição: Dois meninos de estatura baixa abraçados e de costas para a imagem.


Débora Jacks
AEE
O Serviço de Atendimento Educacional Especializado tem
como função identificar, elaborar e organizar recursos
pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as
barreiras para a plena participação dos alunos,
considerando suas necessidades específicas.
O ensino oferecido no Atendimento Educacional
Especializado é necessariamente diferente do ensino
escolar e não pode caracterizar-se como um espaço de
reforço escolar ou continuidade das atividades escolares.
Complementa ou suplementa o ensino comum, não
sendo substitutivo ao mesmo.

Débora Jacks
O AEE é transversal: Educação Infantil, Ensino
Fundamental, Ensino médio, EJA e Ensino
Superior.
Algumas ações são necessárias para possibilitar a inclusão de
crianças e jovens nas escolas:
- Atendimento Educacional Especializado;
- Adaptação e flexibilização curricular;
- Professores de Apoio quando comprovada a necessidade
específica;
- Cuidadores quando houver a necessidade;
- Recursos e estratégias que possibilitem ao aluno com DI
acesso a aprendizagem;
- Terapias em Centros especializados que auxiliem no
desenvolvimento;
- Formação de professores.

Débora Jacks
Público alvo: Pessoas com deficiência
Considera-se pessoa com deficiência aquela que
tem impedimentos de longo prazo, de natureza
física, mental ou sensorial que, em interação com
diversas barreiras, podem ter restringida sua
participação plena e efetiva na escola e na
sociedade. Os estudantes com transtornos globais
do desenvolvimento são aqueles que apresentam
alterações qualitativas das interações sociais
recíprocas e na comunicação, um repertório de
interesses e atividades restrito, estereotipado e
repetitivo.

Débora Jacks
Público alvo: Pessoas com deficiência e
Altas habilidades/Superdotação
Estudantes com autismo, síndromes do espectro do
autismo e psicose infantil. Estudantes com altas
habilidades/superdotação demonstram potencial
elevado em qualquer uma das seguintes áreas,
isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica,
liderança, psicomotricidade e artes, além de
apresentar grande criatividade, envolvimento na
aprendizagem e realização de tarefas em áreas de
seu interesse.

Débora Jacks
Estruturação de Práticas Inclusivas

Descrição : Imagem de dois meninos em torno de cinco anos, ambos sentados, como
se estivem dentro da TV. Estão envoltos pela moldura.

Débora Jacks
Estruturação de Práticas Inclusivas
O AEE na educação inclusiva visa promover o
acesso e a qualidade do ensino para os alunos, é
transversal, inicia na educação infantil e segue no
ensino fundamental, médio e superior. O professor
de AEE juntamente com a gestão da escola, orienta
a organização de redes de apoio, a formação
continuada, a identificação de recursos, serviços e o
desenvolvimento de práticas colaborativas. O
atendimento em Sala de Recursos é organizado
pelo professor de AEE, se será individual, em dupla
ou grupos, o professor define quanto tempo de
atendimento e quantas vezes na semana.

Débora Jacks
Estruturação de Práticas Inclusivas
Dentre as atividades de atendimento
educacional especializado são disponibilizados
programas de enriquecimento curricular, o
ensino de linguagens e códigos específicos de
comunicação, sinalização e tecnologia assistiva.
O AEE deve estar articulado à proposta
pedagógica da escola.

Débora Jacks
Formação
Para atuarem no AEE os professores deverão ter
formação específica para atuar neste exercício, que
atenda aos objetivos da Educação Especial na
Perspectiva da Educação Inclusiva. Nos cursos de
formação continuada, aperfeiçoamento ou
especialização, indicados para esta formação, os
professores atualizarão ou ampliarão seus
conhecimentos em conteúdos específicos do AEE, para
melhor atender a seus alunos (RAPOLI, 2010).

Débora Jacks
Salas de Recursos Multifuncionais
• Para que as salas de recursos multifuncionais sejam
implantadas em escolas públicas de ensino, é preciso
que a Secretaria municipal ou estadual de ensino tenha
aderido ao compromisso todos pela educação e
elaborado o plano de ações articuladas(PAR).
• Caberá aos gestores dos sistemas de ensino indicar as
escolas que possuem demanda para o AEE.
• As escolas deverão disponibilizar o espaço físico para
implantação da sala, indicar o professor para realizar o
atendimento (BRASIL, 2010).
Salas de Recursos Multifuncionais
• São espaços físicos localizados nas escolas ou
Centros onde se realiza o Atendimento
Educacional Especializado - AEE.

• As SRM possuem mobiliário, materiais didáticos e


pedagógicos, recursos de acessibilidade e
equipamentos específicos para o atendimento
dos alunos que são público alvo da Educação
Especial e que necessitam do AEE no contra turno
escolar.
Débora Jacks
SRM – Educação Infantil

Descrição: Imagem de uma sala de AEE/Educação Infantil, com uma mesinha montada,
brinquedos e jogos.

Débora Jacks
Espaços estruturados/Ensino
fundamental

Descrição: Imagem de uma sala de AEE com mesas, cadeiras, computador, rotina visual.

Débora Jacks
Adaptação de Recursos
Alguns alunos irão necessitar de ajustes nos
materiais utilizados, que podem ir de um
engrossamento de lápis, adaptação de tesoura
até um plano inclinado ou um caderno de pauta
ampliada. A adaptação de recursos irá acontecer
de acordo com as necessidades específicas
apresentadas pelo aluno, neste sentido
podemos pedir orientações a terapeutas
ocupacionais.
Descrição: Tesouras adaptadas com um
pedaço de mangueira transparente

Descrição: Imagem de um lápis preto


engrossado com EVA
De que forma ocorre o encaminhamento
para o Serviço de AEE
Este encaminhamento poderá ocorrer de várias maneiras:
• Por meio da Secretaria de Educação;
• Pela gestão da escola, após procura dos pais ou
responsáveis;
• Pelos professores da sala de aula comum;
• Pelo Orientador Educacional;
• Por órgãos como Conselho Tutelar ou promotoria.

Obs: Em todos os casos deve ser solicitado aos professores


que atendem os alunos um parecer relatando as dificuldades
apresentadas, bem como as potencialidades.
Articulação e parceria com os
professores e funcionários da escola.

Descrição : Imagens de duas professoras com o aluno entre elas, uma abraçando o aluno e outra
segurando a mão dele.

Débora Jacks
Articulação e parceria com os
professores e funcionários da escola.
Realizar um trabalho de forma articulada com
todos os profissionais da escola é essencial,
sabemos que os atendimentos e ações do AEE
estão realmente tendo funcionalidade quando
percebemos que toda a escola está envolvida.
Criar um ambiente saudável e acolhedor para
todos é tarefa de cada membro da equipe, para
que isto aconteça o diálogo e a troca de
experiências devem ser constantes.

Débora jacks
Articulação e parceria com os
professores e funcionários da escola.
O porteiro, a merendeira, cuidadores,
professores auxiliares, a turma da limpeza,
professores de várias áreas, orientadores,
coordenadores e gestores. A escola é plural,
todos os membros que pertencem a escola
fazem parte do processo inclusivo do aluno.
O acolhimento ao aluno com deficiência fará
toda a diferença.

Débora Jacks
Diálogos: Escuta atenta às famílias
É necessário que o professor de AEE veja a família
como parceira na construção de uma escola
inclusiva, com relações sólidas de cooperação entre
a família e a escola. A troca de informações e dados
relevantes do contexto onde o aluno está inserido
irão auxiliar na elaboração de estratégias para o
atendimento. Reuniões e encontros sistemáticos
oportunizarão momentos ricos de interação e
criação de vínculos, onde sempre que necessário a
família será orientada quanto ao uso dos recursos
pedagógicos. Sendo assim, o acolhimento a família
será fundamental para traçar o perfil do aluno.

Débora Jacks
Avaliação

Descrição: Imagem de um quadro com vários pontos de interrogação. No meio do quadro


uma pessoa segura em frente ao rosto um quadro menor com uma lâmpada desenhada.

Débora Jacks
Avaliar adequadamente implica em:
Definir objetivos, indicadores e critérios;

Refletir sobre a prática e planejar as ações


pedagógicas, utilizando os dados apontados pelos
resultados da avaliação;

Não se limitar apenas ao rendimento do aluno;

Oferecer ao aluno a oportunidade da auto


avaliação;
Avaliar adequadamente implica em:
Diagnosticar o estágio de desenvolvimento do
aluno, o desempenho de suas habilidades e
competências;

Buscar, juntamente com os alunos, a


superação das dificuldades detectadas.

Considerar os diferentes instrumentos de


avaliação e seus respectivos registros.
Estudo de Caso, ferramenta essencial
para elaboração do Plano de AEE
Para elaborar um plano de AEE é preciso
conhecer seu aluno, o estudo de caso irá
instrumentalizar o professor para que ele possa
entender as dificuldades específicas
apresentadas pelo aluno, bem como suas áreas
de potencialidade. Um estudo de caso completo
e bem estruturado será uma importante
ferramenta a compor as estratégias de
atendimento e o enriquecimento da
aprendizagem deste aluno.

Débora jacks
Estudo de caso
A construção do estudo de caso deve levar em
consideração a forma como o indivíduo com
deficiência aprende, quais recursos e estratégias
serão necessárias para que de fato tenha acesso
a aprendizagem. Analisando e percebendo o
sujeito em todas as áreas do seu
desenvolvimento.
Estruturação do Estudo de Caso
Cabe ao professor do AEE identificar os aspectos
relacionados ao desenvolvimento e a aprendizagem
do aluno. É preciso escutar a família, buscar
informações com o professor da sala de aula
comum, identificar quais recursos serão necessários
para auxílio nas atividades desenvolvidas.
Identificar as situações de sala de aula onde o aluno
apresenta maior dificuldade e as atividades em que
o aluno demonstra maior interesse. Verificar o nível
de autonomia do aluno.

Débora jacks
Estruturação do Estudo de caso
A avaliação é fundamental para identificar as
principais características do aluno, seu nível de
desenvolvimento, comportamentos,
desenvolvimento nas áreas cognitiva, linguagem
oral e escrita, raciocínio lógico, aprendizagem,
desenvolvimento psicomotor, afetivo e interação
social. Levando em consideração a sala de aula,
a sala de recursos e demais contextos escolares.

Débora Jacks
Estruturação do Estudo de Caso
Após a avaliação o professor do AEE já possui
dados que permitem a identificação das
dificuldades e potencialidades apresentadas
pelo aluno, percebendo este aluno nos diversos
espaços da escola, seu desenvolvimento,
principais áreas a serem trabalhadas,
dificuldades associadas a deficiência, as
especificidades de cada aluno.

Débora Jacks
Estruturação do Estudo de Caso
Com a identificação das principais dificuldades e
potencialidades já prontas é possível definir qual
é a natureza do problema apresentado, tendo
neste momento a definição de que estratégias,
metodologias e recursos poderão ser utilizados
para superar os obstáculos que impedem o
desenvolvimento do aluno.

Débora Jacks
Estudo de caso pronto. Chegou a hora
de elaborar o Plano de AEE
Com a coleta de dados, de posse das
informações da professora da sala de aula
comum, família e avaliação realizada pelo
professor de AEE, o planejamento
individualizado será construído tendo como
base as informações presentes no estudo de
caso.

Débora Jacks
Vamos entender melhor?
Aqui um exemplo de estudo de caso:
ESTUDO DE CASO:
M tem 13 anos e frequenta o 7° ano do ensino fundamental, possui
o diagnóstico de Transtorno do Espectro do Autismo, recebeu o
encaminhamento para o AEE através da orientação educacional da escola
anterior.
M é o caçula de quatro irmãos, recebeu o diagnóstico aos 5 anos de
idade, a família é grande, avós e tios moram em casas interligadas em um
mesmo pátio. Segundo relato da mãe, desde de pequeno não tem amigos,
em praças, parques e até na rua em frente de casa, ele prefere ficar só. A mãe
faz faxina e vende produtos da Avon, a renda fixa da família é o Loas. Se
alimenta de forma seletiva, enjoa com determinados cheiros. Adora ver TV,
principalmente programas de auditório. Se ele colocar bermuda a camisa tem
de ser de manga curta, se colocar abrigo a camisa tem de ser de manga
comprida. Anda sempre com um radinho de pilha, quando a pilha acaba fica
inquieto até conseguir repor. É bem cuidado e possui boa higiene pessoal.
Convive bem com todos, quando pressionado se tranca no quarto até se
acalmar.
Segundo o relato da professora M é tranquilo, bastante
tímido, não mantém o olhar quando fala, seu tom de voz é baixo.
Na execução das atividades acadêmicas necessita apenas de um
olhar mais atento e dependendo do grau de dificuldade da
tarefa, um apoio ou explicação extra. A professora da sala de
aula comum (professora eleita pelos alunos como representante
da turma) solicitou uma professora auxiliar por acreditar que
seria bom para o aluno, mas ao contrário, o aluno não aceitou a
proximidade da professora. Nos trabalhos em grupo, quando
sabe com antecedência que terá trabalho na escola, falta a
escola. Uma das dificuldades ocorre na organização das
disciplinas e conteúdos, o caderno é uma bagunça e sua escrita
de difícil entendimento. Adora desenhar, a disciplina de artes é a
preferida, a professora de artes relata que M é criativo, e
apresenta um potencial elevado nesta área, na matemática
demonstra facilidade, na educação física se recusa a participar.
Débora Jacks
A professora de ciências observou que o aluno apresenta
uma lentidão na escrita, em conteúdos mais extensos acaba por
“perder” alguns trechos do texto. Em português, escreve as
palavras conforme ouve, por exemplo, a professora ditou a palavra
cenoura, mas o som que ele ouviu foi cenoura, escreveu cenoura,
mesmo sabendo que o correto seria cenoura. Permanece na escola
todo tempo, mora duas quadras da escola, faz o trajeto de ida e
volta com autonomia.
Após realizar uma nova anamnese com a família, colher
informações na escola anterior e ouvir os professores das diversas
áreas que atendem o aluno na escola, iniciou-se o processo de
avaliação no AEE. Foram utilizados instrumentos de avaliação e
realizada a observação minuciosa do aluno durante o processo
avaliativo. M apresenta uma sensibilidade sensorial quanto ao
olfato, cheiros de alguns alimentos, cheiros de material de limpeza
e até mesmo de alguns perfumes o deixam enjoado.

Débora Jacks
Apresenta uma comunicação funcional, não entende
ironias, piadas, figuras de linguagem. Seu material fica atirado
dentro da mochila, perde canetas, lápis, borracha com
frequência. Se atrapalha com datas e dias de provas, ficando
muito ansioso nestes momentos. Depois de um tempo de
conversa, consegue em alguns momentos focar o olhar, mas são
períodos curtos. Adora música. Segue uma rotina dentro da
escola, não entra no refeitório e evita ao máximo o banheiro.
Permanece no recreio sempre no mesmo lugar, assim como na
sala de aula não aceita trocar de lugar. Excelente coordenação
motora fina. Em tarefas onde os conteúdos são mais volumosos
é preciso fragmentar e apresentar de forma gradativa, caso
contrário se perde com facilidade. Ama a tecnologia, as
atividades desenvolvidas no laboratório de informática da escola
e na sala de recursos são uma excelente ferramenta de acesso à
aprendizagem. M possui algumas características e peculiaridades
no modo de aprender, que faz parte do TEA , necessitando de
incentivos, organização e previsibilidade.

Débora Jacks
O aluno deve ser estimulado a desenvolver maior
autonomia e participação nas atividades escolares,
Necessita de suporte à escrita, demonstra resistência para
realizar ou concluir atividades de forma manual. O apoio às
necessidades que precisam das funções executivas é
essencial, por exemplo, planejamento, organização e
gerenciamento de tempo.
Recomendo atendimento no AEE, e a articulação
entre a família, escola e AEE.
Professora especialista do AEE: Débora Jacks

Débora Jacks
Atenção
Visite os materiais complementares da
disciplina, realize as leituras e some
conhecimento aos seus saberes. Nos materiais
estarão disponíveis exemplos de outros estudos
de caso.

Bom estudos!

Débora jacks
Referências
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Imprensa Oficial, 1988.
CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre:
Editora Mediação, 2006.
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educacional especializado, regulamenta o parágrafo único do Art. 60 da Lei Nº. 9.394,
de 20 de dezembro de 1996, e acrescenta dispositivo ao Decreto Nº. 6.253, de 13 de
novembro de 2007. Secretaria de Educação Especial - MEC/SEESP, 2008. Disponível
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União, Brasília, 2008.
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DINIZ, Debora; MEDEIROS, Marcelo; SQUINC, Flávia. Reflexões sobre a versão em
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Disponível em: <http://www.scielosp.org/scielo.php&pid=S0102-
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Portaria nº13 de 24 de abril de 2007. Dispõe sobre a criação do programa de
Implantação de Salas de Recursos.Publicado em 26 de abril de 2007.
______. Resolução Nº. 4, de 2 de outubro de 2009. Institui as Diretrizes Operacionais
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OLIVEIRA, A. A. S.; LEITE, L. P. Construção de um sistema educacional inclusivo: um
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Contribuições para a prática pedagógica. 1.ed. Santa Maria: Laboratório de Pesquisa e
Documentação-CE. Universidade Federal de Santa Maria. 2012.
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