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Introdução.......................................................................................................................................... 2
Objectivos........................................................................................................................................... 2
3. Metodologia de Pesquisa................................................................................................................ 2
A união Africana................................................................................................................................. 3
Órgãos................................................................................................................................................ 7
União Europeia................................................................................................................................... 8
Os principais marcos da construção europeia........................................................................................8
Os Direitos Fundamentais................................................................................................................. 10
Liberdade de Circulação:.............................................................................................................11
Direitos Civis e Políticos:.............................................................................................................11
Conclusão......................................................................................................................................... 14
Referencias bibliográficas.................................................................................................................. 15
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Introdução
Objectivos
3. Metodologia de Pesquisa
Revisão bibliográfica;
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Enquadramento à legislação da (uniao Africana) e o (tratado da união Europeia)
Pesquisa em artigos científicos.
A união Africana
O acto constitutivo é um projecto social e económico em torno dos vectores dos direitos
humanos e democracia, da integração económica, mas também da paz e segurança. Os
primeiros passos nesta última área foram dados na primeira cimeira de Chefes de Estado
da UA, reunida em Durban em 2002 (onde foi formalmente lançada a UA), com a
adopção de um protocolo que visa a criação de uma “Arquitectura de Paz e Segurança
Africana” (APSA), com estruturas e mecanismos que permitam assegurar um maior
envolvimento africano nas questões relacionadas com a paz e segurança no continente
africano (UA, 2002).
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União Africana (UA) é a organização internacional que promove a integração entre os
países do continente africano nos mais diferentes aspectos. Fundada em 2002 e
sucessora da Organização da unidade Africana criada em 1963, é baseada no modelo
da União Europeia (mas atualmente com atuação mais próxima a da Comunidade das
Nações), ajuda na promoção da democracia, nos direitos humanos e o desenvolvimento
económico do continente Africano, especialmente no aumento dos investimentos
estrangeiros por meio do programa Nova parceria de desenvolvimento na África. Seu
primeiro presidente foi o sul-africano Thabo Mbeki. Tal como a sua antecessora, a
Organização da Unidade Africana, a UA promove a integração regional como forma de
desenvolvimento económico. O objetivo final é a completa integração das economias de
todos os países da África, numa Comunidade econômica Africana Tal como a sua
antecessora, a Organização da Unidade Africana, a UA promove a integração
regional como forma de desenvolvimento económico. O objetivo final é a completa
integração das economias de todos os países da África, numa Comunidade Económica
Africana. (UA, 2002).
Como cada bloco é autônomo, uma crise inicial em um pilar não afetará diretamente os
outros que sustentam o programa de integração continental.
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Zona Tripartida de Livre Comércio (ZTLC)
Esse é, portanto, o primeiro passo de união dos pilares antes existentes, visando a
unificação geral dos mercados africanos.
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n) trabalhar em colaboração com os parceiros internacionais relevantes na
erradicação das doenças susceptíveis de prevenção e na promoção da boa saúde
no Continente.
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m) promoção da justiça social para assegurar o desenvolvimento económico
equilibrado;
n) respeito pela santidade da vida humana, condenação e rejeição da impunidade,
dos assassinatos políticos, e dos actos de terrorismo e actividades subversivas;
o) Condenação e rejeição de mudanças inconstitucionais de governos.
Órgãos
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órgão consultivo da organização; os seus estatutos serão submetidos à Cimeira de
Maputo.
Outros órgãos importantes são o Tribunal Judicial da União Africana, cujos estatutos
serão submetidos à Cimeira de Maputo, e os Comités Técnicos Especializados, que são
grupos de nível ministerial que estudam problemas em áreas específicas, como:
União Europeia
A União Europeia, conhecida até 1993 como Comunidade Europeia, é uma organização
intergovernamental constituída, até à data, por quinze Estados europeus - Bélgica,
Dinamarca, Alemanha, Grécia, Espanha, França, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Países
Baixos, Áustria, Portugal, Finlândia, Suécia e Reino Unido -, que possui instituições e
uma estrutura decisória próprias. Os seus fundadores tinham como objectivo a
construção de uma Europa unida por meios pacíficos, criando condições propícias ao
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crescimento económico, à coesão social entre as diversas populações europeias e uma
maior integração política e cooperação entre os governos dos seus Estados-Membros.
(TUE, 1992).
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três últimos países tinham, em 1948, uma união aduaneira acordada que entrou em
pleno funcionamento em 1960, denominada por Benelux), sendo o seu primeiro
presidente Jean Monnet. (TUE, 1992).
De acordo com o Tratado da Uniao europeia são quatro os grandes objectivos da União
Europeia:
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Os Direitos Fundamentais
Os direitos fundamentais da união europeia não são muito diferentes dos direitos
atribuídos na união africana. No que diz respeito aos Direitos Fundamentais sublinha-se
a importância da assinatura do Tratado de Amesterdão, assinado a 2 de Outubro de 1997
e resultado da Conferência Intergovernamental para a Revisão dos Tratados que teve
lugar entre Março de 1996 e Junho de 1997. Este documento enfatiza o respeito pelos
Direitos Fundamentais, em particular os que são garantidos pela Convenção Europeia
dos Direitos do Homem adoptada em Roma em 1950 pelos membros do Conselho da
Europa, constituindo um verdadeiro avanço no que se refere aos interesses dos cidadãos
nas questões dos direitos fundamentais, liberdade, segurança, emprego e política social.
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de circular e de permanecer no território dos Estados-Membros; • o direito de
eleger e de ser eleito nas eleições municipais e nas eleições para o Parlamento
Europeu no Estado-Membro de residência; • o direito de, no território de países
terceiros em que o Estado-Membro de que é nacional não se encontre
representado, beneficiar de protecção por parte das autoridades diplomáticas e
consulares de qualquer outro Estado-Membro; • o direito de petição ao
Parlamento Europeu e de recurso ao Provedor de Justiça
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transição ecológica, incluindo o apoio à execução dos planos nacionais dos
países africanos ao abrigo do Acordo de Paris
transformação digital em prol da conectividade e de um acesso melhor e a
preços comportáveis à economia digital e dos dados
crescimento sustentável e criação de emprego digno, nomeadamente através do
investimento na criação de empresas detidas por jovens em África
facilitação dos transportes e eficiência da conectividade das redes de transportes
mobilidade e empregabilidade dos estudantes, jovens diplomados e
trabalhadores qualificados.
Além disso, o pacote será complementado com instrumentos específicos que apoiarão
Para implementar este pacote, a UE e a UA farão uso de fundos públicos para estimular
os investimentos privados, mobilizando instrumentos de financiamento inovadores.
Procurarão igualmente melhorar o clima empresarial e de investimento através da
reforma da governação e apoiando o empreendedorismo africano. Para o efeito, serão
também mobilizadas instituições financeiras internacionais e nacionais – como o Banco
Europeu de Investimento e o Banco Africano de Desenvolvimento – e parcerias
público-privadas.
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Conclusão
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Referencias bibliográficas
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