Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1.1. INTRODUÇÃO
O poder constituinte é o poder de um povo em dado momento, criar,
modificar ou elaborar ou eliminar uma constituição. Na modernidade o
poder constituinte tem como titular e povo e é exercido com base nas
formas de exercício democráticas.
O este trabalho contém três parágrafos nos quais tratou-se o seguinte:
1.O primeiro parágrafo é o capítulo introdutório no qual se fez uma breve
introdução fez-se alusão aos métodos usados, aos objectivos do trabalho, a
formulação do problema e as referidas hipóteses;
2. O segundo capítulo é integrado por doutrina ou melhor fez-se uma
abordagem sobre o conceito, características, evolução histórica,
titularidade, tipologias, formas de exercício e limites do poder constituinte.
3. No terceiro e último capítulo fez uma caracterização e evolução do poder
constituinte em Angola.
1.3. HIPÓTESES
1.4. OBJECTIVOS
Objectivos Gerais
Os objectivos gerais deste trabalho de investigação são os seguintes:
· O melhoramento da minha capacidade de lidar com fontes de
informações, de argumentação e de gestão da vida académica;
· Melhorar o meu aproveitamento na cadeira de Ciência Política e Direito
Constitucional;
· Deixar o meu legado no estudo do poder constituinte;
Objectivos específicos:
· Os objectivos específicos deste trabalho são responder a necessidade de
se justificar a classificação obtida na prova de exame de época normal na
cadeira de Ciência Politica e Direito Constitucional; e
· Melhorar a classificação obtida.
1.6. METODOLOGIA
2.1. CONCEITO
· Inicial – por não existir antes dele qualquer poder que lhe
sirva de fundamento:
B. Decisões Constituintes
Ao falarmos das decisões constituintes ou decisões materiais
implicará falarmos do procedimento constituinte ou das formas de
exercício do poder constituinte – iniciativa, discussão, votação,
promulgação, publicação, conducentes a adopção de uma nova
constituição.
As formas de exercício do poder constituinte ou o procedimento
constituinte dependem das estruturas políticas, económicas, e sociais
dominantes em cada comunidade política e em cada momento histórico.
Os critérios de classificação do procedimento constituinte ou da
forma de exercício do poder constituinte são:
Entidade competente; e
Da existência ou não de expressão popular do poder constituinte.
As três principais formas de exercício do poder constituinte
sinónimo de procedimento constituinte são:
1. Forma Democrática - o povo exerce o poder intervindo
directa ou indirectamente na feitura da constituição. Pode ser:
1.1. Representativa – o poder constituinte cabe ao povo
que elege os seus representantes que reunidos em assembleia constituinte
vão elaborar a constituição – Assembleia Constituinte Soberana;
1.2. Directa - o texto constitucional é elaborada por uma
assembleia formada por todos cidadãos eleitores ou pelo povo sem
mediação de representantes;
1.3. Semi-directa ou referendária - o texto constitucional
é elaborada por um grupo de indivíduos ou por um determinado órgão
político (parlamento ou Governo) e em seguida submetido a aprovação ou
sanção popular, através de referendos constituintes.
FACULDADE DE DIREITO
CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO
1.1. INTRODUÇÃO
O poder constituinte é o poder de um povo em dado momento, criar,
modificar ou elaborar ou eliminar uma constituição. Na modernidade o
poder constituinte tem como titular e povo e é exercido com base nas
formas de exercício democráticas.
O este trabalho contém três parágrafos nos quais tratou-se o seguinte:
1.O primeiro parágrafo é o capítulo introdutório no qual se fez uma breve
introdução fez-se alusão aos métodos usados, aos objectivos do trabalho, a
formulação do problema e as referidas hipóteses;
2. O segundo capítulo é integrado por doutrina ou melhor fez-se uma
abordagem sobre o conceito, características, evolução histórica,
titularidade, tipologias, formas de exercício e limites do poder constituinte.
3. No terceiro e último capítulo fez uma caracterização e evolução do poder
constituinte em Angola.
1.3. HIPÓTESES
1.4. OBJECTIVOS
Objectivos Gerais
Os objectivos gerais deste trabalho de investigação são os seguintes:
· O melhoramento da minha capacidade de lidar com fontes de
informações, de argumentação e de gestão da vida académica;
· Melhorar o meu aproveitamento na cadeira de Ciência Política e Direito
Constitucional;
· Deixar o meu legado no estudo do poder constituinte;
Objectivos específicos:
· Os objectivos específicos deste trabalho são responder a necessidade de
se justificar a classificação obtida na prova de exame de época normal na
cadeira de Ciência Politica e Direito Constitucional; e
· Melhorar a classificação obtida.
1.6. METODOLOGIA
2.1. CONCEITO
· Inicial – por não existir antes dele qualquer poder que lhe
sirva de fundamento:
B. Decisões Constituintes
Ao falarmos das decisões constituintes ou decisões materiais
implicará falarmos do procedimento constituinte ou das formas de
exercício do poder constituinte – iniciativa, discussão, votação,
promulgação, publicação, conducentes a adopção de uma nova
constituição.
As formas de exercício do poder constituinte ou o procedimento
constituinte dependem das estruturas políticas, económicas, e sociais
dominantes em cada comunidade política e em cada momento histórico.
Os critérios de classificação do procedimento constituinte ou da
forma de exercício do poder constituinte são:
Entidade competente; e
Da existência ou não de expressão popular do poder constituinte.
As três principais formas de exercício do poder constituinte
sinónimo de procedimento constituinte são:
1. Forma Democrática - o povo exerce o poder intervindo
directa ou indirectamente na feitura da constituição. Pode ser:
1.1. Representativa – o poder constituinte cabe ao povo
que elege os seus representantes que reunidos em assembleia constituinte
vão elaborar a constituição – Assembleia Constituinte Soberana;
1.2. Directa - o texto constitucional é elaborada por uma
assembleia formada por todos cidadãos eleitores ou pelo povo sem
mediação de representantes;
1.3. Semi-directa ou referendária - o texto constitucional
é elaborada por um grupo de indivíduos ou por um determinado órgão
político (parlamento ou Governo) e em seguida submetido a aprovação ou
sanção popular, através de referendos constituintes.