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Extensão de Nacala-Porto
Estrutura do mercado
Discente:
Daiany Luís Coutinho
Eric Vaz Satar
Germana Tomé Venâncio
Jubeta Belmonte
Extensão de Nacala-Porto
Estrutura do mercado
Discente:
Daiany Luís Coutinho
Eric Vaz Satar
Germana Tomé Venâncio
Jubeta Belmonte
Trabalho de caracter avaliativo a ser
entregue referente a disciplina de
Fundamentos da Economia, sob a
orientação do docente: Avelino M. A. dos
Santos Zonke, no curso de Gestão de
Recursos Humanos, 2o ano (turno laboral).
Índice
1. Introdução ....................................................................................................................................... 4
3. Conclusão...................................................................................................................................... 18
1. Introdução
A estrutura do mercado é um elemento fundamental na análise econômica, pois influencia
diretamente a forma como as empresas competem entre si e interagem com os consumidores.
Ao compreender as diferentes formas de organização de mercado, é possível avaliar o
impacto das estratégias empresariais, a alocação de recursos e a eficiência econômico. A
economia capitalista, em quanto à produção econômica relacionada ao mercado, sobre tipos
de produtos que serão produzidos e que preços serão vendidos, pois esses produtos são
deliberados normalmente pelo livre jogo nas estruturas de mercado, isto é, pelo livre
funcionamento da oferta e da procura, a oferta pessoas ou empresas que desejam vender bens
e serviços e a procura pessoas ou empresas que querem comprar bens ou serviços. Assim o
mercado se caracteriza como, local onde produtores e consumidores se encontram para
realizar a compra e venda das mercadorias, reguladas pela lei da oferta e da procura.
1.1. Objectivos
1. 1.2.Objectivos específico:
Explicar o funcionamento da Estrutura do mercado actual;
Definir e Descrever as Causas da concorrência perfeita no mercado existente;
Descrever as Características da concorrência perfeita;
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2. Estrutura do mercado
O mercado constitui um hibrido entre a oferta e a procura. Não se trata de um ou de outros
considerados isoladamente, contudo de ambos simultaneamente. Agora este mercado, este
espaço de encontro está envolvido por um contexto. Próprio, de acordo com as condições em
que se depara a venda de determinada mercadoria ou serviço. Isto quer dizer uma estrutura
pertinente ao caso.
Tendo isso em vista, podemos classificar as estruturas de mercado para o setor de bens e
serviços da seguinte forma: Concorrência Perfeita é uma situação de mercado na qual o
número de compradores e vendedores é tão grande que nenhum deles, agindo
individualmente, consegue afetar o preço. Além disso, os produtos de todas as empresas no
mercado são homogêneos; Concorrência Monopolista (imperfeita) é uma situação de
mercado na qual existem muitas firmas vendendo produtos diferenciados que sejam
substitutos entre si; Monopólio é uma situação de mercado em que uma única firma vende
um produto que não tenha substitutos próximos; Oligopólio é uma situação de mercado em
que um pequeno número de firmas domina o mercado, controlando a oferta de um produto
que pode ser homogêneo ou diferenciado; Monopólio Bilateral nessa estrutura defrontam-se
um monopolista e um monopsonista. Tipicamente, o monopolista deseja vender uma certa
quantidade de produto por um preço, e o monopsonista pretende obter a mesma quantidade
por um preço diferente daquele oferecido pelo monopolista. Como ambas as posições são
conflitantes, somente a negociação reciproca permite a definição do preço.
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Observa-se, como uma estrutura ideal, pois é regida pelos estudos que procuram descrever o
funcionamento econômico de uma realidade complexa, como também pelas inúmeras
consequências derivadas de suas hipóteses, que condicionam o comportamento dos agentes
econômicos em diferentes mercados.
Entrada e saída de firmas no mercado são livres, não havendo barreiras. Esta hipótese
também é conhecida como livre mobilidade. Isso permite que as empresas menos eficientes
saiam do mercado e que nele ingressem firmas mais eficientes.
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a) Atomicidade:
b) Fluidez:
c) Homogeneidade Do Produtos:
P=Rmg=RM.
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Considerando-se que as empresas são todas idênticas, a produção de cada uma delas é igual,
pelo que a oferta do mercado é igual ao somatório da oferta de todas as empresas.
Número relativamente grande de empresas com certo poder concorrencial, porém com
segmentos de mercados e produtos diferenciados, seja por características físicas,
embalagem ou prestação de serviços complementares;
Margem de manobra para fixação dos preços não muito ampla, uma vez que existem
produtos substitutos no mercado;
Muitos compradores e muitos vendedores;
Consumidores têm as suas preferências definidas e vendedores tentam diferenciar os
seus produtos, daqueles produzidos pelos seus concorrentes diretos, ou seja, os bens e
serviços são heterogéneos;
Existem barreiras de entrada, como diferenciação do produto, canais de distribuição
(quanto mais controlada a distribuição no atacado e no varejo mais difícil é à entrada
de novos concorrentes.
produtivo. O produto ou processo objectos de uma patente. Devem ser novos; pois as
patentes estão ligadas a invenções.
Intervenção governamental, de que resultam os monopólios legais.
A existência de grandes economias de escala.
Essa percepção pode ser criada e desenvolvida pela publicidade e pelo consumo de certos
bens por pessoas influentes o qual é seguido por outros indivíduos, o que traduz o que é
conhecido pelo bandwagon effect que leva a que os indivíduos que não seguem a maioria
possam ser considerados estúpidos ou fora de moda o que constitui um custo sombra a
suportar por quem não segue a maioria.
Pelo gráfico pode observar-se que a empresa, actuando no mercado de concorrência tem lucro
económico no curto prazo, e pode mantê-lo devido à diferenciação do produto que lhe
confere algum poder monopolístico.
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O caso do monopólio natural quando o mercado não suporta mais do que uma única empresa,
pois a tecnologia de produção impõe que a operação eficiente. tenha economias de escala
substanciais.
Os argumentos contrários estão centrados no fato de que o monopólio, graças a seu poder
sobre o mercado, prejudica o consumidor ao restringir a produção e a variedade, e ao obrigá-
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Como resultado, uma única firma pode suprir a totalidade do mercado a um custo mais baixo
do que qualquer outra. Esse fenômeno dá origem àquilo que os economistas denominam
Monopólio Natural;
O Monopólio Legal ocorre quando o governo concede a uma empresa um direito exclusivo
para ela operar, por meio de licença e concessões que permitem que uma única firma produza
um determinado produto, excluindo legalmente a competição de outras firmas. Em
contrapartida, o governo pode fazer exigências em relação à quantidade e qualidade do
produto e impor preços e taxas a serem cobradas.
2.4.2.Tipos de Oligopólio
O oligopólio pode ser dividido em dois tipos conforme descritos abaixo:
2.4.3.Formas de Oligopólio
Existem quatro formas básicas de oligopólio: (Toschi, 2002).
Cartel:
Associação entre empresas do mesmo ramo de produção com objetivo de dominar o mercado
e disciplinar a concorrência. As partes entram em acordo sobre o preço, que é uniformizado
geralmente em nível alto, e quotas de produção são fixadas para as empresas membro. No seu
sentido pleno, os cartéis começaram na Alemanha no século XIX e tiveram seu apogeu no
periodo entre as guerras mundiais. Os cartéis prejudicam a economia por impedir o acesso do
consumidor à livre-concorrência e beneficiar empresas não-rentáveis. Tendem a durar pouco
devido ao conflito de interesses.
Truste:
Holding:
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Empresa, que pela posse majoritária das ações, mantém o controle e administra outras
empresas (subsidiarias). O Holding geralmente nada produz, centralizando o controle de um
complexo de empresas. Considerado uma das formas mais avançadas do capitalismo, pois
permite uma determinada estrutura controle investimentos muitas vezes superiores e em
outros países.
Conglomerados:
Várias empresas que atuam em setores diversos se unem para tentar dominar determinada
oferta de produtos e/ou serviços, sendo em geral administradas por uma holding. Um
exemplo são as grandes corporações que dominam desde a extração da matéria-prima como o
transporte de seu produto já industrializado, ou seja, um truste. Um exemplo de
conglomerado é a empresa Mitsubishi, que fabrica desde carros até canetas.
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3. Conclusão
Este trabalho acadêmico visou apresentar de uma forma sistērnica as estruturas de mercado
Monopólio, Oligopólio, Concorrência Monopolistica e Concorrência Perfeita de forma a
compará-las. Além disso, foi possível verificar que a economia se resume basicamente em
conseguir os preços certos através da quantidade certa vendida. A permanência da hipótese de
perfeito conhecimento e maximização de lucros nos modelos de monopólio e competição
monopolistica, isto é, a racionalidade perfeita do tomador de decisões, leva a que todas as
modificações teóricas feitas a seguir continuem a se construir como um caso especial, do caso
geral, a competição perfeita.
4. Referência Bibliografia
Kupfer, David. (2002). Economia Industrial: Fundamentos Teóricos e Práticos no Brasil.
Rio de Janeiro: Campus.